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Apresentação de Alexandre Rosado

  1. Ideias iniciais Polaridades. É preciso ir além dos maniqueísmos da EduTech: ora o salvacionismo (futurologia) e o mal a ser combatido (rejeição). Objetivo. O trabalho procurou erigir um panorama da área EduTech a partir de um recorte da publicada em revistas classificadas no estrato A área de Educação da Capes.
  2. Metodologia: seleção da amostra 1º passo lista de todas as revistas avaliadas no Qualis Educação2013 (n=1232) 2º passo seleção das revistas A1 e A2 que aceitam publicações em português e estão gratuitamente disponíveis online (n=36). 3º passo busca da palavra “tecnologia” em títulos e resumos de artigos, sendo encontrados 193 em 28 revistas.
  3. Metodologia: categorias de análise CATEGORIA DESCRIÇÃO Tipo de artigo Produto de pesquisa empírica (de campo ou documental) ou discussão conceitual (textos ensaísticos) Contextualização da pesquisa Base adotada pelo autor para justificar e contextualizar a pesquisa (ou discussão) apresentada Nível de ensino Fundamental, médio ou superior. Modalidade de ensino Presencial, semipresencial, a distância, on-line Fundamentação teórica Conceitos, concepções (de autores ou grupos específicos) e linhas teóricas. Metodologia da pesquisa Tipo de pesquisa (qualitativa, quantitativa, quali-quanti, histórica, documental, etc.) e instrumentos/critérios utilizados Amplitude do estudo Local, regional, nacional ou internacional. Artefato (s) tecnológicos investigados Artefatos ou tecnologias específicas (por exemplo, Moodle) Rótulo (s) da tecnologia educacional Expressões e jargões da área da tecnologia educacional (por exemplo, Ambientes Virtuais de Aprendizagem/ AVA) Narrativa Otimista, pessimista ou crítica Área temática da Educação Tema específico da Educação (por exemplo, Currículo, Formação de Professores, etc.) Itens descritivos preliminaries Nome da revista; Ano de início da publicação on-line; Nomes dos autores; Ano de publicação; Título e resumo do trabalho; Instituição de origem dos autores
  4. Pontos de interesse: os dados Equilíbrio entre os estudos sobre EaD (+ semipresencial) e Presencial. 42 68 10 73 EaD Presencial Semipresencial Não se aplica [1]
  5. Pontos de interesse: os dados Pouca presença de estudos sobre o Ensino Médio e predomínio de estudos no ES. 37 1 1 9 1 2 42 7 93 Ensino Fundamental Ensino Fundamental / Ensino Médio Ensino Fundamental / Ensino Superior Ensino Médio Ensino Médio / Ensino Superior Ensino profissionalizante Ensino Superior Formação continuada Não se aplica [1]
  6. Pontos de interesse: os dados Predominância de estudos feitos em universidades e por pesquisadores das regiões Sudeste e Sul (SP, RJ, RS). Crescimento e concentração de artigos publicados entre 2006 e 2015, década de forte expansão da internet, dos dispositivos móveis e das mídias sociais.
  7. Pontos de interesse: os dados Estudos predominantemente qualitativos e feitos com amostras locais, constituídas por oportunidade e conveniência. Estes estudos podem estar alimentando percepções e expectativas dos próprios pesquisadores. Necessidade de maior internacionalização dos estudos, investimento em pesquisas quantitativas de maior alcance e estudos que sintetizem tendências do campo.
  8. Pontos de interesse: as abordagens ABORDAGEM DESCRIÇÃO Grupo 1 Propositivo-criativa Descrição da produção e/ou proposição de algum artefato novo para ser utilizado na educação. Assimiladora Inserção de um ou mais artefatos previamente existentes em algum contexto educacional. Recicladora Realização de uma atividade educacional previamente existente, mas com a inclusão de algum artefato. Formativa “Letramento tecnológico” de algum segmento educacional, especialmente alunos e docentes, a partir de alguma nova tecnologia recentemente surgida. Sondadora Levantamento de dados, em geral estatísticos e quantitativos, sobre impactos que alunos, docentes, gestores e outros agentes da educação tiveram quando uma nova tecnologia foi introduzida em seus cotidianos. Grupo 2 Teórico-reflexiva Reflexão teórica, conceitual ou histórica sobre uma tecnologia e sua presença na sociedade, evocando autores de correntes de pensamento diversas, na procura de obter pontos de vista originais em relação à temática. Modeladora Criação e proposição de modelos, escalas e métodos gerais que podem ser aplicados em projetos que envolvam tecnologias na educação. Crítica Reflexão aplicada ao fazer crítico, questionando-se expressões, movimentos, fazeres e discursos circulantes no universo da tecnologia e da tecnologia educacional.
  9. Pontos de interesse: os rótulos Os rótulos são tentativas de deter, definir e congelar movimentos derivados das constantes mudanças tecnológicas, ditadas pelo mercado de bens de consumo. Estas expressões são cunhadas a partir da inserção e adoção de novas tecnologias em ambientes educacionais e não- educacionais, podendo ou não ter definição operacional.
  10. Pontos de interesse: os rótulos CATEGORIA RÓTULOS Sociedade em rede Sociedade em rede; nova sociedade global; redes sociais digitais; redes sociotecnológicas. Hipermídia Educação hipertextual; hipermídia complexa; transposição midiática; mídias mosaiquinas. Educação em rede Redes educativas on-line; portais educacionais; educação on-line; educação presencial conectada; educação semipresencial; EaD; aprendizagem em rede; educação em rede; ensino tradicional. Educação e mídias Educomunicação; educação para os meios; mídia educativa; mídia-educação; alfabetização midiática e informacional (AMI); consumo de mídia; sistema de mídia. Interação em rede Interação; interatividade; agente conversacional; interface. Inclusão digital Letramento digital; nativos e imigrantes digitais; inclusão digital; inclusão sociodigital; exclusão digital; tecnologia assistiva (TA). Educação Aberta Web 2.0; Internet 2.0; software livre; Recursos Educacionais Abertos (REA); cursos abertos e “massivos” on-line (MOOC); ambientes globais de aprendizagem; Autogestão Auto-formação; autonomia; competências; competências cognitivas; Educação a Distância Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA); Formação on-line; tutoria; tutoria virtual; mediação tecnológica; mediação pedagógica; mediação da aprendizagem; instrumentos mediadores; Ferramental Ferramentas cognitivas; tecnologia da inteligência; tecnologia interativa síncrona; Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC); Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC); ferramenta multimídia; materiais multimídia; Objetos de Aprendizagem (OA). Aprendizagem em rede Comunidade de aprendizagem; coaprendizagem; comunidades de prática; coinvestigação; colaboração; cooperação; construção do conhecimento. Cultura Cultura tecnológica; cultura da convergência; cibercultura. Mobilidade Dispositivos móveis; tecnologias móveis; comunicação ubíqua.
  11. Mais do mesmo, só que diferente? Repetição. Reprodução de práticas de ensino realizadas anteriormente com outros tipos suportes. Porque os novos suportes necessariamente deveriam trazer novas práticas (determinismo)? Justificativa. Uso das possibilidades próprias das tecnologias digitais como justificativa prevalente para sua inserção em ambientes educacionais (narrativa da eficácia aprendizagem aumentada por seu uso).
  12. Mais do mesmo, só que diferente? Paradoxo. A inevitabilidade da inserção das tecnologias e a urgência anunciada de letrar digitalmente gerações que mesmo tempo são rotuladas de nativas digitais. Ideologia. É preciso desnaturalizar a ideia de que as novas tecnologias são automaticamente benéficas para a educação, estudando-se tensões e conflitos (disputas de poder e privilégios, políticas) dentro de uma aparente calmaria. As tecnologias também são parte de promotores da desigualdade social.
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