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Aula 10 Atividade Física para grupos especiais- Mulheres

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Aula 10 Atividade Física para grupos especiais- Mulheres

  1. 1. PROF. MS. GLÊBIA ALEXA CARDOSO
  2. 2. Prof. Ms. GLÊBIAALEXA CARDOSO Graduado em Educação Física –UERN Especialista em Fisiologia e Biomecânica –FIC Especialista em Atividades Rítimas e Expressivas –UFRN Mestre em Avaliação e Prescrição de Exercício- UTAD- PT Professora da URCA e Coordenadora no Grupo de pesquisa – CENPEF Proprietária e coordenadora do grupo de pesquisa da Vipersonal-Iguatu Membro da Sociedade Internacional da Menopausa
  3. 3.  Wilmore e Coostil (2001)  Haywood e Getchell (2004)  Cirilo(2008)  Guedes e Guedes (1995)  Nieman (1999)  Foss, M. L; keteyain (2000)  Katch e Mcardle (1998)  Moreira e Sardinha (2003)  Simão (2007)  Badillo (2001) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  4. 4.  Contextualização da concepção do Exercício Físico e sua relação com a aptidão física relacionada a saúde da mulher  Síndrome Metabólica  Identificar diferenças nos aspéctos relacionados ao tamanho, composição corporal e treinamento de força entre o homem e a mulher  Descrever a influência do treinamento sobre a menstruação, gravidez e menopausa  Exercícios mais praticados nas mulheres
  5. 5. Aspectos de forma ou estruturasAspectos de forma ou estruturas adequados a homens e mulheresadequados a homens e mulheres Aspectos de forma ou estruturasAspectos de forma ou estruturas adequados a homens e mulheresadequados a homens e mulheres Aumento dos testículosAumento dos testículos e do escrotoe do escroto Aumento dos testículosAumento dos testículos e do escrotoe do escroto Aumento dos seiosAumento dos seiosAumento dos seiosAumento dos seios Menarca (primeiraMenarca (primeira menstruação)menstruação) Menarca (primeiraMenarca (primeira menstruação)menstruação) Aparecimento dos pelosAparecimento dos pelos pubianospubianos Aparecimento dos pelosAparecimento dos pelos pubianospubianos Fonte: Haywood e Getchell (2004)Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  6. 6. Conceitos aprovado pelo Council of Affiliated Menopause Societies (CAMS) –Yokohama-Japão Fonte: adaptado de Nams (2001) e Utian (1999) apud Moreira (2003)Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  7. 7.  Menopausa: diminuição da secreção hormonal dos ovários após 12 meses consecutivos de amenorréia (NAMS, 2001)  45 a 55 anos (WHO, 1996)  Fatores que antecipam (cigarro, número reduzido de gravidez, ciclos menstruais co duração inferior a 28 dias ou irregularidades entre os 20 aos 35 anos Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  8. 8.  Mulheres que fumaram durante 5 ou mais anos a menopausa surge em cerca de 9 meses mais cedo do que as não fumantes  Diferenças mais acentuadas (cerca de 1 ano) nas que tiveram 3 ou mais filhos relativamente às restantes (KATO et all., 1998) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  9. 9.  Grupo especial  Objetivos da prática desportiva 1-melhora da performance corporal(estética); 2- prevenção de doenças hipocinéticas(doenças da falta de movimentos) e 3- descarga emocional  Tabus  Mulheres na sala de musculação (RAMOS, 2002) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  10. 10. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  11. 11.  OSSO -Funções idênticas (suporte, proteção, fixação muscular, alavancagem)  mulher menos massa óssea, é em média 25%(weineck, 1991) mais leves e mais porosas  Homens são mais altos (o processo de fechamento do disco epifisário mais cedo nas mulheres)  Pelve mais larga (gêno valgo/condromalácia)  Centro de gravidade mais baixo(membros mais curtos, curvaturas mais acentuadas, cintura pélvica mais pesada) condições de desvantagem nos esportes de corridas e saltos. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  12. 12.  Homem (andróide)  Mulher (ginóide)  Mulher - Menor massa muscular – menos gasto energético Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  13. 13. Fonte: Wilmore e Costill (2001)
  14. 14.  Respostas neuromusculares “Para a mesma quantidade de músculo, naõ existe diferças entre os sexos”  Respostas Cardiovasculares “ O menor volume de ejeção da mulher deve-se ao seu ventrículo esquerdo menor e ao seu menor volume sanguíneo, ambos decorrem do seu menor tamanho corporal” As mulheres apresentam, em geral, valores menores de VO2 max Fonte: Wilmore e Costill (2001, p.577-578)
  15. 15. “ sempre que o treinamento realizado for similar em intensidade relativa, volume e frequência, as mulheres apresentarão adaptações ao treinamento de força similares (em porcentagem relativa aos valores iniciais) às dos homens, incluindo um ganho similar em hipertrofia” Badillo (2001, P. 29)
  16. 16. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  17. 17.  Como o ciclo menstrual influencia a capacidade de exercício e o desempenho?  Como a atividade física e a competição influenciam o ciclo menstrual? Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  18. 18.  Fase menstrual: 4 a 5 dias (menstruação)- 70% tem o desempenho igual ou melhor;  Fase ploriferativa: aproximadamente 10 dias (prepara o útero para fertilização)  Fase secretória> 10 a 14 dias  23º ao 28º dia:Pré-menstruação Fonte: Wilmore e Costill, 2001Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  19. 19. Semana do fluxo menstrual e na seguinte Semana do fluxo menstrual e na seguinte Aumenta a produção de hormônio feminino estrogênio e progesterona Aumenta a produção de hormônio feminino estrogênio e progesterona Exercícios de força e cardiovasculares dão mais resultados Exercícios de força e cardiovasculares dão mais resultados Terceira semana do cicloTerceira semana do ciclo Aumenta a produção de progesterona Aumenta a produção de progesterona Capacidade feminina cai Exercícios de média intensidade Capacidade feminina cai Exercícios de média intensidade Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  20. 20. Não atleta 12,29 anos Atletas secundárias 13,02 anos Atleta Universitárias 13,05 anos Nadadoras competitivas 13,04 anos Atleta de pista ou de campo de nível nacional13,58 anos Atletas olímpicas (jogos de Montreal) 13,66 anos Corredoras de meia distância a nivel nacional 14,10 anos Atletas olímpicas de Voleibol 14,18 anos Corredoras de nível nacional 14,20 anos Fonte :Foss e Keteyian, 2000 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  21. 21. 1) O que acarreta a menarca tardia? 2) Qual é o seu significado? Exercício Prolactina Hormônio liberado pela hipófise e responsável pela maturação das mamas para amamentação “Impregnação de prolactina” Retarda a maturação do ovário por parte do hormônio: hormônio folículo- estimulanteProf. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  22. 22. Saúde Câncer de mama por redução dos ciclos ovulatórios Desporto Desempenho atlético bem sucesido (Pernas mais longas, quadris mais estreitos, menos peso, menos gordura corporal) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  23. 23. Tensão pré-menstrual (TPM)Tensão pré-menstrual (TPM) 2 semanas antes da menstruação Desencadiada pela ação dos hormônios femininos Açucar, cafeína e stresse podem piorar a TPM •Sensibilidade e/ou inchaço nas mamas •Retenção de líquidos •Alteração no humor: irritabilidade, depressão e ansiedade •Sensação de cansaço •Dores de cabeça: enxaquecas •Dificuldades de concentração e de tomadas de decisão •Tensão muscular e dores nas costas •Sono com interrupção •Compulsão por certos alimentos •Sensibilidade e/ou inchaço nas mamas •Retenção de líquidos •Alteração no humor: irritabilidade, depressão e ansiedade •Sensação de cansaço •Dores de cabeça: enxaquecas •Dificuldades de concentração e de tomadas de decisão •Tensão muscular e dores nas costas •Sono com interrupção •Compulsão por certos alimentos Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  24. 24.  1 a cada 20 mulheres tem menorragia  Pode resultar em anemia ou cansaço  Acima do peso ou próximo a menopausa  Amenorréia: ausência da menstruação  Eumenorréia: função menstrual normal  Dismenorréia: menstruação dolorosa;  Menorragia: sangramento excessivo. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  25. 25.  Amenorréia: ausência da menstruação Com o treinamento interrompido, a menstruação readquirem um padrão normal Maior em atleta de resistência Quanto maior tempo em amenorréia, maior risco de osteoporose Menores reservas de gordura corporal podem influenciar à amenorréia Nutrição inadequada e disturbios alimentares Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  26. 26.  ”É mais provável que o treinamento intenso ou de grande volume não esteja associado à disfunção menstrual, enquanto a ingestão calórica for proporcional ou superior ao gasto energético no decorrer de dias, semanas e meses“ Fonte: Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  27. 27. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  28. 28. “A gestação é a seqüência de eventos que normalmente inclui fertilização, implantação e crescimento embrionário e fetal, que termina no nascimento, cerca de 38 semanas mais tarde”. (TORTORA, 2004, p. 552.) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  29. 29.  O exercício deve ser evitado na gestação?  As mulheres que são atletas podem continuar treinando durante a gestação?  ”as gazelas correm quando estão grávidas. Por que as mulheres devem ser diferênte?” (Joan Ullyot apud Nieman, 2009) Fonte: Nieman (2009)Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  30. 30.  Consumo de O2 aumenta;  Aumenta do esforço respiratório;  Débito Cardíaco aumentade 30 a 50%;  Volume sanguíneo aumenta 40% (1,5 a 2l);  Maior volume plasmático e anemia;  FC: +10 a 20bpm no final da gestação Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  31. 31.  Origem principal –Útero  Almento das mamas  A cintura pélvica aumenta em 60% da sua mobilidade;  O diafragma é comprimido;  O estômago passa a ter eixo alterado para horizontal  CG alto e para frente Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  32. 32. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  33. 33. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  34. 34.  O risco agudo associado a redução do fluxo sanguíneo no útero (músculos ativos), levando à hopóxia fetal;  A hipertemia fetal associada ao aumento da temperatura interna materna durante o exercício sob condições de estresse pelo calor;  A disponibilidade reduzida de carboidratos para o feto, uma vez que o corpo da mãe utiliza mais carboidratos como substrato para o exercício. Fonte: Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  35. 35.  A preparação física visa o conforto da mãe, consequentemente do filho  Os critérios devem ser elaborados junto com uma equipe multidisciplinar  Cada gravidez tem sua própria história Fonte: Viana e Novais (2003) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  36. 36.  Almento do nível energético (condicionamento aeróbio);  Prevenção do ganho excessivo de peso;  Promoção de uma boa postura;  Prevenção de lombalgias;  Previne o aparecimento de varizes;  Melhora o sono;  Melhora do humor e da imagem corporal - auto-estima;  Promove possível facilidade no trabalho de parto e pós- parto. Adaptado de Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  37. 37. 1. Autorização médica; 2. Exercícios que não precisem sustentar o peso; 3. Esforços devem ser determinados de maneira individualizada; 4. Exercícios extenuantes durante o primeiro trimestre; 5. Aumento gradual da intensidade para mulheres inativas; 6. Evitar exercícios na posição supinada principalmente no final da gravidez; 7. Evitar exercícios em ambientes quentes e/ou úmidos; 8. Hidratação adequada; 9. Evitar o cansaço excessivo; 10. Conhecer as razões para interromper o exercício. Adaptado de Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  38. 38.  Evitar movimentos balísticos;  Exercícios de flexibilidade(verificar o limite);  Exercícios e coluna vertebral-cuidado com a flexão do tronco em pé;  Evitar exercícios de impacto;  Evitar a manobra de valsava;  Aplicar o treinamento preferencialmente em máquinas. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  39. 39.  Dor na coluna ou região púbica;  Sangramento ;  Frequencia cardíaca irregular;  Falta de ar;  Tontura, fraqueza, hipotensão;  Dificuldade para andar. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  40. 40. Os benefícios psicológicos e sociais são equiparadas ou mais importantes que as vantagens biológicas. Matsudo e Matsudo (2000) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  41. 41. • A tividade física e gestação necessitam de mais pesquisas; • A grávida possui limitações, as quais devem ser respeitadas durante as atividades; • A prescrição de exercícios deverá ser feita de forma individualizada, de acordo com a idade, forma física e estado de saúde da mulher, objetivando o bem-estar da gestante, bem com sua segurança e a do feto; • A gestante não tem possibilidades de alcançar a mesma condição de uma mulher não grávida. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  42. 42. Hidroginástica Alongamento Pilates Musculação Caminhada/corrida Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  43. 43. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  44. 44. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  45. 45. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  46. 46.  ACSM. Fisiologia do exercício clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.  Berne,R.M.;Levy,M.N.;Koeppen,B.M.;Stanton,B.A.Fisiologia.5aed.RiodeJaneiro:Elsevier,20 04.  CAMPOS, A. C. Biomecânica da Musculação.Sprint,2002.  CAMPOS, A. C. Exercícios Abdominais: Uma abordagem prática e científica. Sprint, 2004.  CIRILO, M. S. Treinamento Físico Individualizado: abordagem nas diferentes idades, situações especiais e avaliação física. João Pessoa: Editora Universitária, 2008.  Coffey,V.G.;Hawley,J.A.Themolecularbasesoftrainingadaptation.SportsMed;37(9):737- 763,2007.  COSSENZA, Carlos Eduardo. Personal training para grupos especiais. Colaboração de Nelson Carvalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.  FOSS, M. L; KETEYAIN, S. J; Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. Rio de Janeiro:Guanabara e koogan, 6ª ed, 2000.  FLECK, S.; KRAEMER, W.: Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. . Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  47. 47. GUEDES,D. P; GUEDES, J. E.R.P. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Londrina:midiograf, 1995. KAPANDJI, I. A.: Fisiologia Articular. Manole,1990. MEIRELLES, Morgana A. E. Atividade física na terceira idade: uma abordagem sistêmica. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. McArdle,W.D.,Katch,F.I.,Katch,V.L.FisiologiadoExercício:Energia,NutriçãoeDesempenho Humano.6ªed.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2008. NIEMAN, D. C. Exercício e saúde: como se previnir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São paulo: Manole, 1999. NETO, E. & NOVAES, J.: Ginástica de Academia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro - Editora Sprint – 1996. OLSON, T.: Atlas da Anatomia. 1ª Edição Brasileira - Editora Guanabara Koogan S.A. – 1998 PEREIRA, B; SOUZA JR, T. Metabolismo celular e exercicio fisico: aspectos bioquimicos e nutricionais. Sao Paulo: Phorte, 2004. PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação: em educação física e esporte. São Paulo: Phorte, 2008. POLLOCK, M. L; WILMORE, J. H. Exercícios na Saúde e na Doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. São paulo: Medsi, 1993. POWERS, S. & HOWLEY, E.: Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho.1ª Edição Brasileira - Editora Manole, São Paulo. RAMOS, A. T. Atividade Física: diabéticos, gestantes, 3 idade, crianças, obesos. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso

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