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Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal

ENFERMEIRO EMERGENCISTA um UPA CENTRAL E IRMÃ DULCE
16. Aug 2013
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Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal

  1. Prof° Dr. Enf° Gilberto de Jesus
  2.  Aberto  Fechado
  3.  Ex; arma branca , projétil de arma de fogo...
  4.  Ex: colisão, atropelamento, queda, agressão...
  5.  Presença de lesão significativa  - História: Paciente / Resgate  - Mecanismo de trauma  - Tempo decorrido  - Tratamento / Resposta
  6.  Velocidade  -Tipo de colisão  - Deformidade / Intrusão  -Dispositivos de segurança  - Restrição  - Air bag (acionamento)  - Posição / Ejeção
  7.  Impacto Frontal  Agressão
  8.  - Tempo  - Tipo de arma  - Distância  - Ferimentos (quantos / onde)  - Sangramento externo
  9.  De acordo com Buff, no politraumatizado, o tórax e o abdome são atingidos em 23% dos casos.  No RJ, no Hospital GV, até 1990, os traumas abertos eram quase três vezes mais freqüentes dos que os fechados.
  10.  Em 35 anos (1955-1990), foram atendidos 6.166 pacientes com trauma abdominal; destes 4.478 com trauma abdominal aberto e 1.688, correspondiam ao trauma fechado.  Um estudo realizado em 1990, no HPS, em Porto Alegre, mostrou que o acidente automobilístico é a causa mais freqüente de trauma abdominal fechado (68 %). (NASI, 2005)
  11.  Quando não identificado o trauma abdominal é uma das principais causas de morte.  A ausência de sinais e sintomas locais não afasta a possibilidade de trauma abdominal (mecanismo do trauma).
  12.  O objetivo principal é detectar se há lesão abdominal interna.  Na anamnese procura-se identificar o tipo de trauma e o seu mecanismo.
  13.  Inspeção - Distúrbios respiratórios; - Marcas do trauma; - Feridas por projétil ou por arma branca; - Hematomas, escoriações;
  14. - Distensão abdominal; - Evisceração; - Deformidade da bacia; - Alterações no períneo e genitália.
  15.  Detectar diminuição ou ausência de ruídos hidroaéreos (analisar com outros dados clínicos do paciente)
  16. - Dor difusa ( Ex: líquido extravasado e irritante na cavidade) - Dor localizada é menos comum (Ex: hematoma hepático)
  17. - Macicez (presença de líquido intraperitoneal) - Desaparecer a macicez hepática (possibilidade de presença de ar cavidade em caso de lesões do tubo digestivo)
  18.  Vigilância (sinais e sintomas, ssvv)  “O primeiro exame não deve ser o último”  Paciente instável (provável lesão interna)  Repetir exame físico  Lavado peritonial diagnóstico (LPD)
  19.  É um procedimento médico, para irrigação da cavidade peritonial e exame do líquido de irrigação com a finalidade de avaliar os efeitos dos traumatismos abdominais. Realizado na sala de emergência e pode definir a indicação de laparotomia e diagnosticar lesões intra-abdominais.
  20.  Hematúria franca  Hipotensão na admissão  Fraturas de últimas costelas  Hematoma ou escoriação de parede abdominal
  21.  O QUE EU FAÇO ????????????????
  22.  Preparar material (catéter, SF, equipo)  Explicar o procedimento...  Realizar SVD e SNG.  Colocar o paciente em posição supina.  Realizar anti-sepsia abdominal.
  23.  A punção e a lavagem ajudam a detectar hemorragias intra-abdominais.  O líquido peritonial normal é de aspecto amarelo claro.  Sangue grosso, bile, urina ou material fecal indicam lesão com necessidade de cirurgia.  Se não aparecer nenhum material citado, o médico poderá fazer a lavagem infundindo 1 litro de SF.
  24.  O paciente deve ser cuidadosamente inclinado de um lado para o outro.  Um coletor colocado em nível mais baixo que o abdome coleta o líquido por drenagem gravitacional.
  25.  Sonda gástrica (naso/oro)  Sonda vesical  Exames especiais (final) Lavagem peritoneal diagnóstica Radiografias / Ultra-som / Tomografia Estudos contrastados
  26.  É uma complicação do trauma abdominal. Caracteriza-se por efeitos adversos no coração, rins, pulmões entre outros órgãos, além de alterações metabólicas importantes que são causadas pelo aumento da Pressão Intra – Abdominal (PIA).
  27.  A PIA é importante parâmetro indicador do estado fisiológico do paciente.  Aumento da PIA hipertensão Intra – Abdominal (IA)  Hipertensão IA ocorre por alterações do conteúdo ou da forma abdominal.
  28.  A SCA é definida como uma PIA > 20 a 25 mmHg e ocorre em 30 % das grandes cirurgias abdominais e em 40% das cirurgias abdominais de emergência
  29.  Quando lesados, os órgãos sólidos e vasculares (fígado, baço, aorta e cava) sangram e os órgãos ocos (intestino, vesícula biliar e bexiga) derramam seu conteúdo dentro da cavidade peritoneal (peritonite).
  30.  Lesões do estômago, jejuno, íleo, mesentério e cólons.  Causas: FAF e FAB  Compressão direta da víscera, compressão do intestino contra a coluna (“efeito guilhotina”) e lesões por desaceleração.
  31. - O baço é um reservatório sangüíneo e também tem função importante de filtro imunológico. É um dos órgãos mais freqüentemente lesados no trauma abdominal, com grande e fatais hemorragias. A esplenectomia é uma cirurgia de emergência.
  32.  As lesões renais representam em torno de 10% dos traumas abdominais.  Sinais e Sintomas: o mais importante é a hematúria, dor e equimose local, fratura de costelas e orifício de entrada ( FAF ).
  33.  São na maioria das vezes, decorrentes de acidentes de trânsito, FAF, acidente de trabalho, agressão sexual e auto erotismo.  São classificados em: ferimentos, contusões e empalamentos.
  34.  No caso de auto erotismo raramente há lesão de esfíncter ou do reto.  O diagnóstico é feito pela história, toque retal e RX.  O tratamento consiste na retirada do corpo estranho sob anestesia geral ou raquidiana e dilatação do esfincter anal.
  35. FIQUEM NA PAZ DE JESUS CRISTO DE NAZARÉ Prof° Dr. Enf° Gilberto de Jesus
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