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A inovação para o Semiárido:
a melhor opção
Feira do Empreendedor 2014
Recife, PE
Geraldo Eugênio
ITEP – DTC
geugenio1@terra.com.br
Onde estamos
• Esperando o próximo inverno
• Adotando políticas de curto prazo
• Convivendo com pouca articulação institucional
• Alcançando baixas produtividades
• Testemunhando perdas recorrentes de cultivos e
rebanhos
• Usando limitadamente as tecnologias disponíveis
Área colhida
1.000 ha
Produção -
1.000 t
Produtividade
1,0 t/ha
%
Brasil 9.835 739.267 75,17 100
NE 1.186 69.179 57,81 77
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Cana-de-açúcar – LSPA MAPA – Ago 2014
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Produção -
1.000 t
Produtividade
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%
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1.000 ha
Produção -
1.000 t
Produtividade
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Brasil 1.525 21.225 13,78 100
NE 575 4.798 8,34 60
PE 35 292 8,30 60
SE 29 433 15,09 109
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Área colhida
1.000 ha
Produção -
1.000 t
Produtividade
1,0 kg/ha
%
Brasil 15.317 80.538 5.258 100
NE 1.973 4.802 2.433 46
PE 41 23 554 10
SE 148 801 4.727 90
Milho – LSPA MAPA – Ago 2014
Para onde querermos ir
• Planejamento consistente das ações
• Uso adequado do recurso público
• Estabelecimento de programas de longo prazo
• Estimular o desenvolvimento científico no
Semiárido
• Adequar as instituições de pesquisa, ensino,
crédito e assistência técnica à realidade
regional
A importância de se conhecer os recursos
naturais – O clima
• Previsão climática – Trabalho integrado entre
as diversas instituições do governo federal e
estaduais
• Divulgação em tempo real, ao produtor, sobre
o clima em cada município e previsão de secas
• Desenvolver um programa integrado com
instituições de outros países
• Organizar um programa nacional de
monitoramento de clima para o Semiárido
Monitoramento de Secas nos Estados
Unidos da América
Previsão de chuvas – 3 meses de
antecipação
Usar bem as ferramentas disponíveis
Uso adequados dos instrumentos
disponíveis
• Zoneamento agroecológico
• Atlas de potencial de produção de energias
renováveis: eólica e solar
• Disponibilizar internet de banda larga para
todo o interior da região
• Estabelecimento de programas coordenados
para os estados do Semiárido
Conhecendo as condições de solo
Um terreno pedregoso e salino
• 80% dos nossos poços
são localizados no
cristalino
• 70% contam com águas
salobras
• À exceção de algumas
localidades, a grande
maioria conta com
vazões modestas
Contar com todos os instrumentos
disponíveis
Uso da energia solar no ambiente urbano
• O Brasil avançou no uso
de energia solar para o
uso doméstico
• Há uma grande janela
de mercado para o uso
de energias renováveis
como suporte às
atividades agrárias
Integrando duas técnicas refinadas: diálise
e energia solar
O milenar e o moderno
A China e o aproveitamento do sol.
Também na África
A China e o aproveitamento do sol.
Também na África
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Também na África
Uso eficiente de água na irrigação
O Ceará avançou. Pernambuco também
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Transposição com uso de água para
atividades produtivas
Culturas adaptadas ao semiárido
Uso da água para irrigação
IPA – Estação Experimental de Belém do S. Francisco
A produção de alimento animal como
negócio
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IPA e Sec. Agric. Alagoas
Agregação de valor à produção vegetal
Qualidade e valor – Objetivos a serem
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• Inspeção das unidades
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• Cumprimento das
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• Programa de divulgação
dos produtos regionais
• Estímulo ao consumo
• Inserção na agenda de
compras públicas
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• Previsão climática
• Bombardeamento de nuvens
• Integração de bacias hidrográficas
• Alocação de poços e dessalinização de águas
• Irrigação por gotejamento
• Energias renováveis
• Cultivos tolerantes a estresses hídricos
• Agregação de valor
Muito obrigado!
Geraldo Eugênio
ITEP – DTC
geugenio1@terra.com.br
081 9994 7614

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A Inovação para o Semiárido: a melhor opção

  • 1. A inovação para o Semiárido: a melhor opção Feira do Empreendedor 2014 Recife, PE Geraldo Eugênio ITEP – DTC geugenio1@terra.com.br
  • 2. Onde estamos • Esperando o próximo inverno • Adotando políticas de curto prazo • Convivendo com pouca articulação institucional • Alcançando baixas produtividades • Testemunhando perdas recorrentes de cultivos e rebanhos • Usando limitadamente as tecnologias disponíveis
  • 3. Área colhida 1.000 ha Produção - 1.000 t Produtividade 1,0 t/ha % Brasil 9.835 739.267 75,17 100 NE 1.186 69.179 57,81 77 PE 300 15.163 50,53 67 AL 444 28.875 65,03 86 Cana-de-açúcar – LSPA MAPA – Ago 2014
  • 4. Área colhida 1.000 ha Produção - 1.000 t Produtividade kg/ha % Brasil 2.831 2.936 1.037 100 NE 1.176 486 513 49 PE 71 41 581 56 SE 23 18 763 74 Feijão – LSPA MAPA – Ago 2014
  • 5. Área colhida 1.000 ha Produção - 1.000 t Produtividade t/ha % Brasil 1.525 21.225 13,78 100 NE 575 4.798 8,34 60 PE 35 292 8,30 60 SE 29 433 15,09 109 Mandioca – LSPA MAPA – Ago 2014
  • 6. Área colhida 1.000 ha Produção - 1.000 t Produtividade 1,0 kg/ha % Brasil 15.317 80.538 5.258 100 NE 1.973 4.802 2.433 46 PE 41 23 554 10 SE 148 801 4.727 90 Milho – LSPA MAPA – Ago 2014
  • 7. Para onde querermos ir • Planejamento consistente das ações • Uso adequado do recurso público • Estabelecimento de programas de longo prazo • Estimular o desenvolvimento científico no Semiárido • Adequar as instituições de pesquisa, ensino, crédito e assistência técnica à realidade regional
  • 8. A importância de se conhecer os recursos naturais – O clima • Previsão climática – Trabalho integrado entre as diversas instituições do governo federal e estaduais • Divulgação em tempo real, ao produtor, sobre o clima em cada município e previsão de secas • Desenvolver um programa integrado com instituições de outros países • Organizar um programa nacional de monitoramento de clima para o Semiárido
  • 9. Monitoramento de Secas nos Estados Unidos da América
  • 10. Previsão de chuvas – 3 meses de antecipação
  • 11.
  • 12. Usar bem as ferramentas disponíveis
  • 13. Uso adequados dos instrumentos disponíveis • Zoneamento agroecológico • Atlas de potencial de produção de energias renováveis: eólica e solar • Disponibilizar internet de banda larga para todo o interior da região • Estabelecimento de programas coordenados para os estados do Semiárido
  • 15. Um terreno pedregoso e salino • 80% dos nossos poços são localizados no cristalino • 70% contam com águas salobras • À exceção de algumas localidades, a grande maioria conta com vazões modestas
  • 16. Contar com todos os instrumentos disponíveis
  • 17. Uso da energia solar no ambiente urbano • O Brasil avançou no uso de energia solar para o uso doméstico • Há uma grande janela de mercado para o uso de energias renováveis como suporte às atividades agrárias
  • 18. Integrando duas técnicas refinadas: diálise e energia solar
  • 19. O milenar e o moderno
  • 20. A China e o aproveitamento do sol. Também na África
  • 21. A China e o aproveitamento do sol. Também na África
  • 22. A China e o aproveitamento do sol. Também na África
  • 23. Uso eficiente de água na irrigação
  • 24. O Ceará avançou. Pernambuco também pode fazer
  • 25. Transposição com uso de água para atividades produtivas
  • 26. Culturas adaptadas ao semiárido Uso da água para irrigação IPA – Estação Experimental de Belém do S. Francisco
  • 27. A produção de alimento animal como negócio Silagem de milho Sorgo Forrageiro IPA e Sec. Agric. Alagoas
  • 28. Agregação de valor à produção vegetal
  • 29. Qualidade e valor – Objetivos a serem alcançados • Inspeção das unidades fabris • Cumprimento das exigências sanitárias • Programa de divulgação dos produtos regionais • Estímulo ao consumo • Inserção na agenda de compras públicas
  • 30. Quando a tecnologia não resolve, aplica-se mais tecnologia! • Previsão climática • Bombardeamento de nuvens • Integração de bacias hidrográficas • Alocação de poços e dessalinização de águas • Irrigação por gotejamento • Energias renováveis • Cultivos tolerantes a estresses hídricos • Agregação de valor
  • 31. Muito obrigado! Geraldo Eugênio ITEP – DTC geugenio1@terra.com.br 081 9994 7614