Este documento fornece informações sobre um livro intitulado "Mente, Caráter e Personalidade" de Ellen G. White. Ele resume o conteúdo do livro, fornece detalhes sobre a autora Ellen White e inclui um contrato de licença para o uso do livro.
5. Informações sobre este livro
Resumo
Esta publicação eBook é providenciada como um serviço do
Estado de Ellen G. White. É parte integrante de uma vasta colecção
de livros gratuitos online. Por favor visite o website do Estado Ellen
G. White.
Sobre a Autora
Ellen G. White (1827-1915) é considerada como a autora Ameri-
cana mais traduzida, tendo sido as suas publicações traduzidas para
mais de 160 línguas. Escreveu mais de 100.000 páginas numa vasta
variedade de tópicos práticos e espirituais. Guiada pelo Espírito
Santo, exaltou Jesus e guiou-se pelas Escrituras como base da fé.
Outras Hiperligações
Uma Breve Biografia de Ellen G. White
Sobre o Estado de Ellen G. White
Contrato de Licença de Utilizador Final
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livro garante-lhe apenas uma licença limitada, não exclusiva e in-
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ção, distribuição, atribuição, sub-licenciamento, venda, preparação
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não autorizada deste livro faz com que a licença aqui cedida seja
terminada.
Mais informações
Para mais informações sobre a autora, os editores ou como po-
derá financiar este serviço, é favor contactar o Estado de Ellen G.
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6. White: (endereço de email). Estamos gratos pelo seu interesse e
pelas suas sugestões, e que Deus o abençoe enquanto lê.
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8. Prefácio
Nos dias de Ellen G. White (1827-1915), estava em sua infância
a Psicologia — ciência que estuda a mente e suas faculdades e
funções. No entanto, através de seus escritos aparece uma distinta
filosofia, na qual são descritas claramente as linhas mestras dessa
ciência, conducentes à saúde mental.
É propósito desta compilação reunir, para conveniente estudo,
as declarações de Ellen G. White, nessa área vasta, importante e
por vezes controversa. Os Adventistas do Sétimo Dia e outros, que
têm a convicção de que Ellen G. White escreveu sob a influência do
Espírito de Deus, muito prezam essa guia num campo tão importante,
numa época em que as escolas de pensamento psicológico são várias
e mutáveis.
Foi já demonstrada a sanidade dos pontos de vista de Ellen White
no campo da fisiologia, nutrição e educação, assim como em outras
áreas. Não há dúvida de que, à medida que progridem as pesquisas
em relação à psicologia e saúde mental, mais firme se estabelecerá
sua reputação quanto a expor sadios princípios de psicologia. Para
os crentes adventistas esta obra, Mente, Caráter e Personalidade,
suprirá muitas respostas. Estamos certos de que, à medida que se vai
desdobrando a verdade, as posições aqui assumidas apelarão mais e
mais a todos os leitores pensantes.
Nessas circunstâncias, o aparecimento ocasional de expressões
como: “Eu vi”, “Foi-me mostrado”, “Fui instruída de que”, não
só serão compreendidas, mas serão bem-vindas pela certeza que
proporcionam de que os conceitos apresentados se originaram com
[IV] Aquele que deu forma à mente humana.
Coligindo esta matéria nos escritórios dos depositários das pu-
blicações White, nenhuma tentativa se fez para selecionar trechos
que apóiam pontos de vista advogados por várias autoridades nas
áreas de Educação e Psicologia. Não aparecem aqui nenhuns pontos
de vista mantidos pelos compiladores. Ao contrário, procurou-se
permitir que Ellen White propusesse livremente seus pontos de vista.
iv
9. Isso se conseguiu transcrevendo da vasta bagagem de suas publi-
cações, escritas através de seis décadas, tal como se encontram em
livros e opúsculos existentes ou esgotados, seus milhares de arti-
gos em periódicos e os volumosos manuscritos e correspondência
arquivados nas caixas fortes do escritório.
Grande parte de Mente, Caráter e Personalidade apresenta prin-
cípios diretrizes gerais. De permeio, suplementando, há advertências
e conselhos práticos referentes ao relacionamento entre professor e
aluno, pastor e membro da igreja, médico e paciente, pais e filhos.
Em dezenas e dezenas de casos, os conselhos dirigidos a exe-
cutivos, pastores, médicos, professores, redatores, maridos, esposas
ou jovens podem, na revelação das circunstâncias e dos conselhos
dados, participar como que da forma de narrações. Convém dar
atenção ao princípio envolvido.
É óbvio que Ellen White não escrevia como psicóloga. Não em-
pregava a terminologia comumente usada hoje na área da Psicologia.
Com efeito, o leitor deve compreender os usos que ela faz dos termos
“psicologia”, “frenologia”, etc. O leitor inteligente, porém, ficará
profundamente impressionado com a incomum intuição quanto aos
princípios básicos de psicologia evidenciados por esses escritos. As
declarações de Ellen G. White sobre as várias facetas da mente, seu
lugar vital na experiência humana, suas potencialidades e fatores
que levam ao seu ótimo funcionamento, reunidos em uma sequência
lógica, representam um ótimo acréscimo aos livros póstumos de
Ellen G. White. Essas declarações nos ajudam a compreender o que
é o homem, bem como seu relacionamento com o ambiente terrestre,
com Deus e com o Universo.
Dez anos atrás, quando se iniciou o trabalho destas compilações,
julgou-se que seu apelo mais amplo se faria sentir, especialmente,
entre os estudiosos na área da saúde mental. Devido a isso seguiu-se
uma classificação que tornasse facilmente encontráveis as declara-
ções, aos que se ocupassem com áreas classificadas. Deve o pesqui-
sador compreender que, conquanto se tentasse quanto possível evitar [V]
redundâncias, umas poucas declarações importantes são repetidas
em vários capítulos, pois o aluno as procuraria sob diferentes ver-
betes apropriados. É claro que esta compilação é de interesse vital
para todos os adventistas, assim como para seus amigos, pois todos
estamos interessados em tudo que se relaciona com a mente.
10. A tarefa dos compiladores resumiu-se à seleção da matéria,
dispondo-a numa sequência que lhes parecia lógica, e suprindo os
títulos, inclusive os marginais que apresentam os itens escolhidos.
Fez-se a tentativa de incluir todas as declarações essenciais sobre os
assuntos apresentados, escritos através dos anos do serviço ativo de
Ellen White, proporcionando assim a vantagem de considerar deter-
minado assunto sob todos os ângulos, e apresentar a cobertura mais
ampla possível. Assim fazendo, aparecem aqui e ali pensamentos
repetidos, em linhas básicas gerais, que o leitor casual pode achar
algo irritante. O estudante cuidadoso, porém, saberá avaliar cada
frase que contribua para tornar claro o assunto considerado. Assim,
Mente, Caráter e Personalidade é, por assim dizer, enciclopédico.
Cada citação menciona a fonte, nos escritos de Ellen G. White,
tornando possível que o leitor, em muitos casos, possa consultar o
contexto original na íntegra. A fim de poupar espaço, emprega-se,
ao referir a fonte, as abreviaturas comumente aceitas, dos escritos
de E. G. White. Nas primeiras páginas deste volume se encontra a
chave das abreviaturas. Em todos os casos se dá a data do escrito,
ou de sua primeira edição. As fontes originais são dadas como
referências primárias, e no caso de existirem ainda em forma de
livro, aparecem as referências apropriadas. A indicação da fonte
quando se refere ao Seventh-day Adventist Bible Commentary, são
das declarações suplementares de E. G. White, que aparecem no
final de cada um dos volumes do Commentary, ou no volume 7a do
SDA Bible Commentary.
A falta de espaço impediu a inclusão, nestes volumes, de alguns
tópicos mentalmente relacionados, como “insanidade”, etc., para o
que remetemos o leitor ao Comprehensive Index to the Writings of
Ellen G. White.
Esta compilação foi preparada nos escritórios dos Depositários
dos Bens de Ellen G. White, sob a direção da Mesa Administrativa,
como foi autorizado por Ellen White em seu testamento. Diversa-
mente da maioria das compilações de escritos de Ellen G. White, foi
[VI] primeiramente entregue à publicidade, em caráter provisório, sob
o título de Guidelines to Mental Health, para estudo em salas de
aula e para leitura crítica de educadores, psicólogos e psiquiatras
adventistas. Foi desejo dos Depositários White que fossem real-
11. mente tomadas em conta todas as declarações relevantes aos tópicos
apresentados, e que a disposição da matéria fosse aceitável.
O favorável acolhimento por parte das salas de aula e de outras
entidades, assegura para esta obra um lugar junto aos muitos livros
póstumos de Ellen G. White. Publicada agora em duas partes, torna-
se um segmento da popular Christian Home Library (Biblioteca do
Lar Cristão).
Em sua forma presente, representa por assim dizer uma revisão
das seleções de assuntos e uma melhoria na ordem de seu apareci-
mento. Acrescentou-se o capítulo intitulado “Amor e Sexualidade
na Vida Humana”. Alguns acréscimos complementaram certos capí-
tulos, e algumas supressões eliminaram repetições desnecessárias.
A paginação é contínua através das duas partes, e os índices de
passagens bíblicas e assuntos, de toda a obra, encontram-se no final.
Que o nítido quadro do grande conflito entre as forças do bem e
do mal, para controle da mente humana, possa servir de advertência
e esclarecimento a todos os leitores, e prover-lhes sugestões e orien-
tação para a escolha daquilo que lhes dará guia seguro, assegurando-
lhes a futura herança da vida por vir, é a sincera esperança da
Mesa Administrativa dos Bens de Ellen G. White
Washington, D.C.
22 de Março de 1977
12. Conteúdo
Informações sobre este livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . iv
Seção 9 — Relacionamento entre corpo e mente . . . . . . . . . . . . . 41
Capítulo 39 — Necessária a ação harmoniosa da
personalidade toda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Misterioso inter-relacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
A harmonia depende da conformidade com leis fixas . . . . . 42
Harpa de mil cordas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Todos são parte de um todo perfeito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Harmonioso desenvolvimento, tanto das faculdades
mentais como das morais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
A falta da ação harmoniosa traz enfermidade . . . . . . . . . . . 43
Uma só faculdade debilitada, enfraquece o todo . . . . . . . . . 44
Cautela quanto ao excesso de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Conselho para alguém que usava de linguagem exagerada 45
A harmonia implica em esforço complementar (conselho
a um marido) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Propensões inferiores devem ser controladas . . . . . . . . . . . . 46
Saúde do corpo e do espírito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Vida sadia favorece a perfeição do caráter . . . . . . . . . . . . . . 47
Mente, nervos e músculos devem trabalhar em harmonia . 47
A felicidade, fruto da ação harmônica de todas as faculdades47
Influência do regozijo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Capítulo 40 — O corpo afeta a mente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Íntima relação entre mente e corpo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
O esforço mental é afetado pelo vigor físico . . . . . . . . . . . . 49
Poder de discriminar entre o certo e o errado . . . . . . . . . . . . 50
Hábitos errados produzem conceitos distorcidos . . . . . . . . . 50
Hábitos físicos afetam o cérebro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Pedro e o relacionamento mente-corpo . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Mau uso das faculdades físicas desequilibra o sistema
nervoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
A ociosidade enfraquece o poder do cérebro . . . . . . . . . . . . 52
O trabalho manual relaxa a mente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
viii
13. Conteúdo ix
O banho revigora o corpo e a mente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Repouso e estimulantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
A mente em pacífico repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Capítulo 41 — O regime alimentar e a mente . . . . . . . . . . . . . 54
O cérebro tem de ser sadio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
O cérebro suprido de vida e forças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Resultados de fazer exibicionismo com as leis da natureza 54
Íntima relação entre o alimento e a mente . . . . . . . . . . . . . . 55
A condescendência, maior causa de debilidade mental . . . . 55
Mente confusa devido ao regime impróprio . . . . . . . . . . . . . 55
Pelo apetite Satanás controla a mente . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Os órgãos digestivos afetam a felicidade da vida . . . . . . . . 56
O vigor mental depende do corpo (conselhos a escritores
e ministros) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Horas irregulares e descuidada desatenção às leis da saúde 57
Sobrecarregar o estômago enfraquece a mente . . . . . . . . . . 57
A condescendência embota os mais nobres sentimentos
do espírito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Comer em excesso produz mente esquecediça, perda da
memória (conselho a um gastrônomo) . . . . . . . . . . . . . 58
Comer demasiado embota as emoções . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Restringir a variedade de pratos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
O plano de Deus para nós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
A atividade intelectual diminuída por um pesado regime
de carne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
O que comemos diminui a atividade intelectual . . . . . . . . . 59
Comer carne e disposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Conseqüências da carne de porco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
O comedor imprudente desqualifica-se para aconselhamento60
O café afeta as faculdades mentais e morais . . . . . . . . . . . . 61
O comer errado leva a pensar errado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Embotado o alto conceito da expiação . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Pensar demais no alimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Comer segundo o melhor juízo, e então ficar tranqüilo . . . . 62
Pessoas intemperantes não podem ser pacientes . . . . . . . . . 63
A dispepsia leva à irritabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Alimento insalubre estupidifica a consciência . . . . . . . . . . . 63
Uma definição de temperança no comer . . . . . . . . . . . . . . . . 64
14. x Mente, Caráter e Personalidade 2
Evitar os extremos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Capítulo 42 — A mente e a saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
A mente controla o homem todo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
A energia elétrica vitaliza todo o organismo . . . . . . . . . . . . 65
Poucos reconhecem o poder que a mente tem sobre o corpo65
Vítimas da imaginação enfermiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
A mente impede a circulação (conselho a uma alma tímida)66
Fruto de uma mente descuidada, entregue a devaneios
(conselho a uma jovem senhora) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
A saúde sacrificada aos sentimentos (conselho a uma
senhora de vontade forte) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Doença mental causada por línguas não santificadas
(comentários sobre o falecimento da esposa de um
executivo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
A mente sobrecarregada prejudica a saúde . . . . . . . . . . . . . . 68
A atividade mental produz saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
A força elétrica do cérebro resiste a enfermidades . . . . . . . 68
Descontentes lamentações trazem doença . . . . . . . . . . . . . . 69
Atitude de desassossego, deprimente à saúde (conselho a
uma senhora perturbada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Incapacidade de raciocinar racionalmente . . . . . . . . . . . . . . 70
Egotismoum estorvo à restauração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Desviar de si mesmo a mente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Fazer o bem libera forças positivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
A confiança melhora a saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Efeitos tranqüilizadores de condições de trabalho
adequadas (conselho a um executivo sobrecarregado) 71
A mente tranqüila é vereda para a saúde . . . . . . . . . . . . . . . 72
Amor, esperança e alegria, necessários para ter saúde . . . . 72
Cristo é a resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Capítulo 43 — A mente e a saúde espiritual . . . . . . . . . . . . . . 73
Frutos da vida espiritual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Corpo, espírito e alma beneficiam da comunhão com Deus 73
Amor a Deus, necessário à saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Saúde do corpo, importante à saúde da alma . . . . . . . . . . . . 73
Boas obras promovem a saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
A piedade em harmonia com as leis da saúde . . . . . . . . . . . 74
Constante luta contra maus pensamentos . . . . . . . . . . . . . . . 74
15. Conteúdo xi
Dano causado à saúde enfraquece as faculdades morais . . . 75
O corpo um meio para o espírito e a alma . . . . . . . . . . . . . . 75
Energia vital comunicada à mente pelo cérebro . . . . . . . . . . 75
A dispepsia torna incerta a vida religiosa . . . . . . . . . . . . . . . 76
Fazer o bem é o melhor remédio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Trabalhar pela alma assim como pelo corpo . . . . . . . . . . . . 77
O médico que lida com mentes e corações desviados . . . . . 77
Cristo ilumina a mente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
A verdade tem poder suavizante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
A religião verdadeira ajuda a restauração à saúde
(palavras a hóspedes do sanatório, que assistiam ao
culto na igreja local) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Conselho a pessoa inclinada a ter sentimentos melancólicos78
Certeza da aprovação de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Relação entre pecado e doença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
O evangelho, cura para as doenças originadas pelo pecado 80
O céu é todo saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Religião, a verdadeira ciência de cura . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
O amor ao Redentor afasta as emanações pútridas . . . . . . . 81
O amor de Cristo, poder vitalizante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Seção 10 — Saúde mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Capítulo 44 — Leis que governam a mente . . . . . . . . . . . . . . . 84
O homem, criado com mente perfeitamente equilibrada . . 84
O criador ordenou leis para a mente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
As grandes leis de Deus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
A transgressão das leis da natureza é pecado . . . . . . . . . . . . 84
A transgressão interrompe a harmonia . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
O efeito, com toda a certeza segue a causa . . . . . . . . . . . . . . 85
Poder do engano próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
A mente tem o poder de descriminar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
As mentes disciplinadas têm aumentado poder de retenção 86
A mente se adapta às dimensões do que é familiar . . . . . . . 86
A mente adapta-se àquilo que lhe ocupa o pensamento . . . 87
Pela contemplação somos transformados . . . . . . . . . . . . . . . 87
A lei do desejo substituído . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
As convicções buscam expressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
A expressão fortalece pensamentos e sentimentos . . . . . . . 88
A mente tem o direito de escolha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89