1) O jornal local relata sobre a menor rua do bairro Santa Cândida e o início do plantio de 500 mudas de ipê amarelo na Avenida Paraná entre os terminais Boa Vista e Santa Cândida.
2) É apresentado um estudo que aponta quase 50 milhões de livros vendidos no Brasil em 2021, um aumento de 32,7% em relação a 2020.
3) Há uma matéria sobre a depressão, resumindo suas causas neuroquímicas e tratamentos, bem como a importância do amor pró
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do Santa Cândida
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EDIÇÃO 135 | JANEIRO DE 2022 - CURITIBA
DEMÔNIOS DO
MEIO DIA
A MENOR RUA DO
BAIRRO SANTA
CÂNDIDA
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TEM SUPER-HERÓIS E
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APOIO DA FAMÍLIA
APOIO DA FAMÍLIA Página 6
Crédito da foto: Daniel Castellano / SMCS
2. azeta
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2022
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AS MATÉRIAS ASSINADAS NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO JORNAL
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Tiragem: 5.000 exemplares
É uma leitura objetiva na apresentação, completa
nos termos e sintomas e tão quanto a suas ori-
gens.
É uma grande oportunidade para conhecer a
doença e para aqueles que sofrem de depressão.
Isso é para qualquer pessoa seja médico, um ci-
dadão qualquer, um membro de sua família, seu
vizinho ou amigo.
Andrew Solomon, o autor argumenta várias
coisas interessantes nos relatos de pessoas com
depressão severa. Todas as histórias, ainda que
diferentes, reforçam os argumentos. Além disso,
as entrevistas parecem ter sido conduzidas com
maestria e sensibilidade: as pessoas entrevista-
das confiavam realmente no entrevistador. Isso
dá crédito ao livro e suporta o argumento de que
estar próximo e estar disposto a ouvir (ou ficar
calado) é uma das coisas que ajuda pessoas com
depressão severa.
Há uma química que transforma nossas ações na
depressão; o cérebro tem reação dos neurotrans-
missores de forma desequilibrada. É confirmado
que transmissores como a Serotonina, a Dopam-
ina e a Noradrenalina estão diretamente relacio-
nados à depressão.
O autor fala muito sobre remédios e tratamentos
contra a depressão. Ele tenta explicar, ainda que
de modo não muito didático, sobre o funciona-
mento de cada antidepressivo no cérebro e sobre
as teorias em que se baseiam tanto a psicoterapia
como as alternativas para aqueles cuja depressão
não responde ao tratamento. É aqui que vemos o
esforço investigador do autor em ação. Interes-
A rua Ebenezer Place, tem 2 metros, considerada
a menor do mundo fica em Wick, Escócia, um
único endereço com um único espaço, a porta
do Hotel Mackays, com certificação do Guin-
ness World em 2006.
Na ‘’vitrine’’ da Rua XV de Novembro a pequen-
ina avenida Luiz Xavier no centro de Curitiba
com apenas uma quadra,152 metros de compri-
mento, é dita aos quatro cantos como a menor
avenida do mundo. O Curitibano se encanta ao
falar desta vedete. Mas na verdade, sem atrati-
sante sobre como interage as drogas e depressão,
ele fala que se deve tratar primeiro a depressão e
depois tratar a dependência química.
Apoia o tratamento de pessoas pobres com de-
pressão através de depoimentos de pessoas que
passaram pelo tratamento e mudaram de vida ao
mesmo tempo em que se utiliza de argumentos
econômicos para sustentar a tese de ajuda aos
menos favorecidos com depressão severa. Res-
gata desde os tempos da Grécia até os dias atuais,
com o desenvolvimento do Prozac.
O autor deixa claro; “escrever este livro foi tudo
que fiz nos últimos cinco anos, e às vezes en-
contro dificuldades para ligar minhas próprias
ideias a suas várias fontes. Tentei dar crédito a
todas as influências nas notas no final do livro e
não distrair os leitores com jargões e uma infini-
dade de nomes técnicos obscuros no texto prin-
cipal”. São muitas fontes consultadas pelo autor,
isso faz que o livro seja um pouco maçante pelas
explicações necessárias a serem descritas para o
entendimento do assunto. Há muitos tratados
científicos e acadêmicos que deixam o leitor com
vontade de desistir. Mas quem persistir em ler
fazendo anotações terá uma compreensão da
origem e a extensão da depressão.
A parte que resume em tese o mundo em que o
indivíduo entra ele cria a depressão pela imper-
feição no amor. Entra no desespero nas perdas
sendo ela o mecanismo desse desespero. Há uma
destruição de grande parte de sua individuali-
dade e finalmente ofusca sua capacidade de dar
ou receber afeição. Ela é a solidão dentro de nós
que se torna manifesta e destrói não apenas a
conexão com os outros, mas também a capaci-
dade de estar em paz consigo mesmo. Embora
não previna contra a depressão, o amor é o que
tranquiliza a mente e a protege de si mesma. Me-
dicamentos e psicoterapia podem renovar essa
proteção, tornando mais fácil amar e ser ama-
do, e é por isso que funcionam. Quando estão
bem, certas pessoas amam a si mesmas, algu-
mas amam a outros, há quem ame o trabalho e
quem ama Deus: qualquer uma dessas paixões
pode oferecer o sentido vital de propósito, que é
o oposto da depressão. O amor nos abandona de
tempos em tempos, e nós abandonamos o amor.
Na depressão, a falta de significado de cada em-
preendimento e de cada emoção, a falta de sig-
nificado da própria vida se tornam evidentes. O
único sentimento que resta nesse estado despido
de amor é a insignificância”.
Confira na Livraria Chain – Rua General Car-
neiro 441, centro de Curitiba. Defronte a Reito-
ria da Ufpr. VALE A PENA LER!
vos, a Avenida IV Centenário da Cidade do Rio
de Janeiro, com seus 136 metros e 19 domicílios,
é a menor ainda fica no bairro da Cidade Indus-
trial. No bairro Santa Cândida temos a menor
rua do bairro, rua Ercília Cândida Maltaca, com
4 domicílios,temos como uma das maiores ruas
de Curitiba, com menos de 50 metros, criada
pela lei ordinária nº 8941 de 26 de novembro
de 1996. Começa na rua Mariano Gardolinski,
próximo a rápida sentido centro (João Gbur)
Santa Cândida.
DENTRE AS MENORES AVENIDAS E RUAS;
SANTA CÂNDIDATEM A SUA!
DEMÔNIO DO MEIO
DIA: DEPRESSÃO
SUAS CAUSAS
O ‘Painel do Varejo de Livros no Brasil’, pesqui-
sa feita pela Nielsen BookScan e divulgada
pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros
(SNEL), apresentou o balanço do consumo de
livros em 2021 e mostrou que as ações promo-
cionais de varejistas durante a Black Friday (no-
vembro) foram decisivas para elevar ainda mais
os números de livros vendidos e o faturamento
do setor, em dezembro. Com o montante, quase
50 milhões de livros foram vendidos no ano pas-
sado.
Entre os dias 8 de novembro e 5 de dezembro de
2021 foram vendidos 5,7 milhões de livros, que
movimentaram R$216,8 milhões, um aumento
de 30,5% em volume e 32,5% em faturamento,
em relação ao mesmo período do ano anterior.
Em 2020, o 12º período (dezembro) registrou a
venda de 4,3 milhões de exemplares, resultando
em R$163,6 milhões.
O acumulado de 2021 registra um crescimento
de 32,7% em volume e 31,3% em faturamento,
com a venda de 49,6 milhões de livros e a receita
de R$2 bilhões. Em 2020, o setor havia contabili-
zado 37,3 milhões de obras vendidas, cujo ganho
correspondeu a R$1,5 bilhões.
A pesquisa apontou ainda que a quantidade de
ISBNs comercializadas também se mostra supe-
rior em 2021, alcançando uma diferença positiva
de 11,2%. Esse número indica que as editoras
passaram a publicar mais títulos e os consumi-
dores estão em busca de novidades, afirmando,
assim, o crescimento do hábito da leitura.
“Chama a atenção a agressividade dos descon-
tos, o maior dos últimos dois ciclos anuais. Tal
fenômeno contribuiu para derrubar o preço
médio, mesmo diante de uma macroeconomia
apontando para uma inflação acima de 10%”, co-
menta Ismael Borges, gestor da divisão Nielsen
Book Brasil.
Sobre as instituições
Nielsen Bookscan é o primeiro serviço de mon-
itoramento de vendas de livros no mundo, pre-
sente em dez países, e o resultado de seu trabalho
é um forte instrumento de decisão para as edi-
toras que trabalham com estes dados. O SNEL
divulga o Painel das Vendas de Livros no Brasil a
cada quatro semanas.
O SNEL, por sua vez, tem como finalidade o es-
tudo e a coordenação das atividades editoriais,
bem como a proteção e a representação legal da
categoria de editores de livros e publicações cul-
turais em todo o Brasil.
QUASE 50 MILHÕES DE LIVROVENDIDO
EM 2021, APONTA PESQUISA
O acumulado do ano passado registra um crescimento de 32,7% em
volume e 31,3% em faturamento
Ilustração: Divulgação
Ilustração: GzT StC
3. azeta
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O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R
3
Janeiro
2022
O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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O prefeito Rafael Greca participa com a secretária do Meio Ambiente, Marilza Dias, do plantio de mudas de ipê na Av. Paraná, pelo projeto 100 Mil Árvores. Foto: Pedro Ribas/SMCS
Apresentação de grupo folclórico na Festa de Nossa Senhora de Czestochowa no Bosque do Papa (foto J. Martins).
A Prefeitura de Curitiba deu início a mais uma
etapa do corredor de ipês coloridos das avenidas
João Gualberto e Paraná. O primeiro plantio dos
500 ipês amarelos, do trecho entre o terminal
Boa Vista e o terminal Santa Cândida, aconte-
ceu nesta sexta-feira (21/1), com a participação
do prefeito Rafael Greca e da secretária do Meio
Ambiente, Marilza do Carmo Oliveira Dias.
“A ideia aqui na grande Avenida que leva o nome
do nosso sagrado Paraná e também o nome do
Coronel João Gualberto é que ela se transforme
em uma alameda florida com todos os tons dos
ipês, uma das árvores símbolo do Brasil”, disse o
prefeito Rafael Greca.
O corredor de ipês das avenidas João Gualberto
e Paraná começou a ser formado em 2019. Ao
todo serão 1.500 árvores, do Passeio Público até
a Igreja do Santa Cândida. As mudas plantadas
têm, no mínimo, 1,8 metro de altura e cada tre-
cho terá uma cor.
Entre o Colégio Estadual e o Terminal do Cabral
são ipês brancos. Depois, até o terminal Boa Vis-
ta, ipês roxos, e amarelos até o Santa Cândida.
Para que as árvores cresçam fortes e saudáveis,
os técnicos da Prefeitura estão fazendo o berço,
local onde as árvores são plantadas, com mais de
um metro de profundidade.
Acompanharam o plantio a administradora da
Regional Boa Vista, Janaína Lopes Gehr, o su-
perintendente de Obras e Serviços da Secretaria
do Meio Ambiente, Jean Brasil, e o engenheiro
agrônomo responsável pela produção do Horto
da Barreirinha, Roberto Salgueiro.
100 Mil Árvores
Além de embelezar a cidade, os plantios fazem
parte do Desafio 100 Mil Árvores para Curitiba,
que tem o objetivo de atingir esse número de no-
vas mudas a cada ano. O lançamento aconteceu
na primavera de 2019. Já são mais de 188 mil
plantios desde o início do programa.
“Toda a população pode ajudar a aumentar a in-
fraestrutura verde de Curitiba e reforçar as me-
didas de resiliência contra as mudanças climáti-
cas”, lembrou a secretária Marilza. As ações
devem ser individuais enquanto não é possível
IPÊS NA AVENIDA PARANÁ; BAIRRO BOAVISTA E SANTA CÂNDIDA NO
DESAFIO DAS 100 MIL ÁRVORES EM CURITIBA
A Colônia Santa Cândida foi instalada pelo
governo provincial do Paraná no ano de 1875,
fazendo parte dos planos governamentais para
a formação de um cinturão verde ao redor de
Curitiba. De 1870 em diante, várias colônias já
eram marcadas nos mapas de Curitiba.
Em agosto de 1869, registra-se a entrada das
primeiras 16 famílias polonesas com o objetivo
de se estabelecerem definitivamente no Brasil.
Originárias da localidade de Siolkowice, região
de Opole, província da Silésia, na época sob
ocupação prussiana, foram encorajadas por Se-
bastião Edmundo Wos-Saporski, já residente no
Brasil e posteriormente considerado o pioneiro
da imigração polonesa no Brasil. Esse grupo veio
a bordo do vapor Vitória, desembarcou em Itajaí
(SC) e foi encaminhado para a linha de Sixteen
Lots (abandonada pelos irlandeses) na Colônia
Príncipe Dom Pedro, próxima à Colônia Itajaí,
atualmente no município de Brusque em Santa
Catarina. A região era então povoada sobretudo
por imigrantes alemães. Os poloneses, no entan-
to, não se adaptaram ao clima e a relação com os
alemães era tensa.
O início da colonização polonesa no Paraná
Em 1871, com a ajuda do Padre Antônio Ziel-
iński, bem relacionado na corte de D. Pedro II,
no Rio de Janeiro, Wos-Saporski, mais tarde
cognominado o “Pai da Colonização Polonesa
no Paraná”, conseguiu permissão do imperador
para que esse grupo (como cidadãos alemães),
já ampliado (32 famílias), pudesse migrar para
a colônia Pilarzinho na região de Curitiba,
no Paraná, fundando desta forma, a primeira
colônia polonesa no Brasil.
Em 1873, mais 64 famílias (258 pessoas) de-
sembarcaram em Santa Catarina e novamente
com a ajuda de Wos-Saporski e a autorização de
Frederico José Cardoso de Araújo Abranches,
então presidente da Província do Paraná, esta-
beleceram-se a 6 Km de Curitiba no atual bairro
Abranches.
No Paraná, graças à ação de Adolfo Lamenha
Lins, que presidiu a província entre 1875 e
1877, houve uma sincronia entre a colonização
do território, o desenvolvimento rural e a imi-
gração. Lamenha compreendia a diferença entre
a imigração espontânea e a oficial, logo, durante
promover mutirões, como os que aconteciam no
início do desafio.
Plantios feitos em via pública ou em áreas
privadas entrarão na conta das 100 Mil Árvores.
Os interessados podem retirar mudas produzi-
das pelo município no Horto Municipal da Bar-
reirinha ou adquirir em outro local.
Plantios dentro de áreas privadas podem ser
feitos sem restrições. Quem quiser plantar em
área pública, precisa pedir autorização da Sec-
retaria Municipal do Meio Ambiente, para que
haja escolha da espécie mais adequada para o
local.
Plantio de mudas de ipê na Av. Paraná. GzT StC
seu governo, incentivou a fixação de novos imi-
grantes no Paraná ao custear a viagem destes
a partir dos portos de Paranaguá (PR) e São
Francisco (SC) até Curitiba e ao criar diversos
núcleos coloniais agrícolas. Também investiu na
infraestrutura e no acesso, possibilitando a cir-
culação de mercadorias e garantindo o abasteci-
mento de gêneros alimentícios para os mercados
147 ANOS DOS POLONESES DA COLÔNIA SANTA CÂNDIDA, UMATRAJETÓRIA DE MUITAS LUTAS
próximos. No último relatório enviado à Assem-
bleia Legislativa (1877), Lins afirma que seis mil
imigrantes viviam nos arredores da capital. As
mais importantes colônias fundadas nesta épo-
ca foram: Santa Cândida (1875), Orleans (1875),
Thomas Coelho (Araucária -1876), Santo Inácio
(1876), Dona Augusta (1876), Lamenha (1876),
D. Pedro II (1876), Rivière (1877).
4. azeta
do Santa Cândida
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5. azeta
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O J O R N A L Q U E T E M O Q U E F A L A R
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Janeiro
2022
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Os aplicativos de mobilidade estão em alta hoje
em dia. Isso porque proporcionam uma maior
facilidade, baixo custo e mais conforto na via-
gem. Contudo, apesar do veículo ser rastreado
em tempo real e ainda existir a opção de com-
partilhar seu trajeto, muitas mulheres se sentem
inseguras para utilizar os apps, afinal, o mundo
ainda conta com milhares de casos de assédio
todos os dias.
Assim, após conversar com passageiras e motor-
istas mulheres que costumam utilizar esse meio
de transporte, ficou claro que ambas se sentem
mais seguras quando há apenas o sexo feminino
no carro. No entanto, os aplicativos mais popu-
lares não oferecem a opção de escolher o motor-
ista.
Com isso em vista, após visualizar essa grande
lacuna e escassez no mercado, três sócias, Ana
Maria, Cristiane Bernardes e Larissa Colombo
criaram o Drivers Mulheres, um aplicativo de
mobilidade onde apenas motoristas e passagei-
ras do sexo feminino são aceitas.
“Abrimos espaço apenas para garotos até 12 anos
acompanhados de sua mãe ou outra mulher, e
homens acima de 60, também acompanhados de
uma mulher”, explica Cristiane.
Em São Paulo, um aplicativo que foca no mesmo
mercado já existe, chamado de Lady Drive, já em
Curitiba, ainda não existia essa preocupação.
Essa segurança, além das passageiras, se estende
também às motoristas, pois, essas profissionais
de outros aplicativos afirmam também se sentir
inseguras com alguns passageiros. Por isso, o
Drivers Mulheres beneficia os dois lados: feito
por mulheres, para mulheres trabalharem e out-
ras mulheres se locomoverem.
As diretoras explicam que, como é o início do
negócio e a fim de incentivar mães e trabalhado-
ras liberais a entrarem no Drivers, o cadastra-
mento é gratuito e o aplicativo não está cobran-
do taxa. Ou seja, todo o dinheiro das corridas é
lucro para as motoristas.
Para quem tem horários apertados e precisa de
uma renda extra, ou deseja mais flexibilidade no
trabalho para sustentar a família, o Drivers Mul-
heres é uma boa opção, além de segura. Já são
mais de 1000 motoristas cadastradas na capital e
região metropolitana.
Serviço
Drivers Mulheres Telefone: 41 9 9874/ 9821
App Android Motorista: https://play.google.
com/store/apps/details?id=br.com.driversmul-
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MULHERES EM CURITIBA
O dia 19 deste mês ficou marcado na memória
de muita gente; em passageiros que imploravam
para desembarcar e no motorista, que não tinha
como atender os gritos e apelos
Nada contra o transporte coletivo implantado
em Curitiba, muitas vezes elogiado como in-
ovador e coisa e tal, oferecendo um serviço de
primeira, mas, como viver é perigoso… saiu nos
jornais: – 23 de julho de 2018 – O chão de um
ônibus biarticulado, da linha Pinheirinho/Carlos
Gomes, se partiu durante o trajeto até o centro
de Curitiba nesta terça-feira. Para que o veículo
não precisasse parar, os passageiros preferiram
seguir viagem, sem avisar o motorista, que não
percebeu o dano. O chão se partiu próximo à
estação-tubo de um bairro, pouco depois das 6
horas. Ninguém ficou ferido.
Um episódio mais recente
Agora, pisando no acelerador (do tempo) para
chegar ao dia 19 de janeiro de 2022, uma quar-
ta-feira. A linha 203 – Santa Cândida/Capão
Raso – tem 18 paradas partindo de Estação Cen-
tral (esquina da Rua XV com Presidente Faria)
até o Terminal Capão Raso. Pois bem, depois de
ir (caminhando, não por economia, mas para
fazer um exercício por conta da reclusão impos-
ta pela tal gripezinha), há quem tenha ido, no pé
dois, até o centro. Para retornar, esperou um ver-
melhão na Estação Central.
Não demorou muito e iniciou a viagem – que se-
ria marcada por um sério problema, além do cal-
or e da aglomeração. Na primeira estação, Pas-
seio Público, o ônibus parou, mas as portas não
abriram. Surpresa, que se repetiria na sequência.
Aí, passageiros começaram a bater nas portas
nas paradas seguintes, gritando para o chofer
“quero descer!”. Ele não tinha mais o controle do
PASSAGEIROS DA AGONIA- PRESOS NO
VERMELHÃO
COMPROVE O
DOMÍNIO QUE
LHE É DADO
POR DEUS
CONHEÇA O NOVO
CONHEÇA O NOVO
CONCEITO DE MOBILIDADE
CONCEITO DE MOBILIDADE
FEMININA!
FEMININA!
Por Francisco Camargo, Foto: Luiz Costa/SMCS. Jornal Plural
O atual recorde de tempo debaixo da água, sem
respirar, é de 24 minutos e três Segundos, e foi
alcançado por Aleix Segura, da Espanha, em
2016. Apesar das circunstâncias atuais, os atletas
continuam a treinar e a alcançar novos recordes
em corridas, saltos, natação, alpinismo etc.Es-
sas realizações nos ajudam a compreender que
não há penalidade por concretizá-las, só há mais
liberdade e domínio. Vemos evidências desse
domínio cada vez que intencionalmente desa-
fiamos e superamos uma limitação física (que
falsamente se apresenta como lei).
A Ciência Cristã, a Ciência do Cristo, a Verdade,
prova que o senso material não é a verdadeira
medida do homem, isto é, da identidade espiri-
tual de todos os homens e mulheres. “O homem
é ideia, a imagem, do Amor; ele não é físico, ” es-
creve Mary Baker Eddy no livro-texto da Ciência
Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escritu-
ras (p. 475). Essa declaração está de acordo com
o primeiro capítulo do Gênesis, na Bíblia, onde
lemos que Deus, o Espírito, nos criou à Sua im-
agem (ver versículo 27). A partir daí, podemos
progredir na compreensão de que a identidade
humana, com um início, uma história material
e um fim, não é o homem criado por Deus, mas
uma representação que temporariamente ale-
ga ser o homem que Deus criou. O verdadeiro
domínio consiste em conhecer essa verdade e
demonstrá-la. Quando reconhe cemos nossa
identidade espiritual junto a Deus, a Mente divi-
na, compreendemos em certa medida a seguinte
declaração: “Tudo o que realmente existe é a
Mente divina e sua ideia, e se constata que, nessa
Mente, o inteiro existir é harmonioso e eterno. O
caminho reto e estreito consiste em ver e recon-
hecer esse fato, em ceder a esse poder, e seguir as
diretrizes da verdade” (Ciência e Saúde, p. 151).
Dou um exemplo. Quando nossos dois filhos
eram pequenos, eles ingenuamente mexeram em
um ninho de vespas. Os dois foram picados. Um
foi picado três vezes e o mais velho levou nove
picadas. Enquanto a mãe e a avó confortavam
o mais novo, eu coloquei o mais velho sobre a
cama e, calmamente, em meio às suas lágrimas,
passei a assegurar-lhe que Deus o amava e o es-
tava curando. Logo em seguida, ele adormeceu.
Ao mesmo tempo, membros da família estavam
declarando que Deus é o único poder e a única
presença. Esse tratamento por meio da oração
incluiu refutar mentalmente a sugestão agres-
siva de que o mal pudesse penetrar no bem, e de
que as picadas pudessem produzir uma reação
alérgica, inchaço ou prolongado desconforto. Eu
sabia que essas reações não poderiam ser leis de
Deus, o Espírito.
Conforme diz Mary Baker Eddy: “A Ciência é
divina; não é de origem humana nem procede
de diretrizes humanas. As denominadas ‘ciências
naturais’, cujas evidências são captadas pelos cin-
co sentidos pessoais, apresentam apenas um sen-
so finito e tênue da infinita lei de Deus; lei essa
que está inscrita no coração, é recebida por meio
dos afetos, é compreendida espiritualmente e é
demonstrada em nossa vida. “Essa lei de Deus
é a Ciência da cura mental, espiritualmente dis-
cernida, compreendida e obedecida” (Miscella-
neous Writings [Escritos Diversos] 1883–1896,
p. 172).
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sistema – e foi tocando o barco. Parava e nada.
O ônibus virou uma espécie de lata de sardinha,
para desespero e crescente revolta de passage-
iros, que gritavam Abre a porta! Abre a porta!
Batiam e chutavam as portas em cada parada.
Fim da longa jornada
O desfecho: as portas do ônibus só foram abertas
no ponto final, com a intervenção (externa) de
funcionários da empresa. E um passageiro, que
pretendia descer na estação tubo da Avenida
João Gualberto entre as ruas Moysés Marcondes
e Manoel Eufrásio, pertinho do Hospital São Lu-
cas, coincidentemente quase em frente ao Bar
Luzitano, resolveu fazer um protesto: caminhou
do ponto final até onde pretendia descer do ver-
melhão. Para valorizar o episódio e espantar o
calor com uma bem geladinha.
John Quincy Adams III
6. azeta
do Santa Cândida
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6 Janeiro
2022
O JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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A vacinação contra a Covid-19 em crianças de 5
a 11 anos é obrigatória e um direito de meninos
e meninas de todo o país. É o que prevê enten-
dimento do Ministério Público brasileiro que,
por meio do Conselho Nacional de Procura-
dores-Gerais de Justiça (CNPG), divulgou Nota
Técnica no dia 26 de janeiro, posicionando-se a
respeito do tema.
A manifestação considera previsão do Estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA), que define
como obrigatória a vacinação das crianças nos
casos recomendados pelas autoridades sani-
tárias, e o fato de já ter sido o uso do imunizante
nessa faixa etária autorizado pela Agência Na-
cional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“O papel do Ministério Público é sempre na di-
reção da defesa intransigente dos direitos fun-
damentais das crianças e dos adolescentes, que
devem ter prioridade absoluta e proteção inte-
gral. Nessa perspectiva, o Ministério Público do
Paraná reforça sua posição institucional em fa-
Em 10 dias de vacinação das crianças de 5 a
11 anos contra a covid-19, Curitiba já aplicou
30,4 mil primeiras doses da vacina pediátrica,
em uma etapa da imunização que tem revelado
muitos heróis nos dez pontos exclusivos de vaci-
nação para os curitibinhas.
Enquanto para os adultos a chegada da primeira
dose da vacina foi recheada de esperança, para o
os pequenos, é um momento de dar um fim à an-
siedade pela proteção contra um vilão invisível
chamado Sars-Cov2 e mostrar que eles estão
preparados para fazer seu papel no combate ao
coronavírus.
Com os super-heróis das histórias em quadrin-
hos e dos blockbusters do cinema estampados
nas roupas e máscaras - quase como se fosse
um uniforme informal para o dia da vacinação
-, os curitibinhas têm mostrado bravura de gen-
te grande e, na maioria, não se intimidam com
agulha e seringa: sabem que ali está a fórmula
protetora contra o coronavírus.
Com a máscara do Incrível Hulk, Luis, 7 anos,
foi levado até a Unidade de Saúde Atenas (CIC)
pelo pai, Giovani Horochowski, 33 anos, e disse
que agora vai ficar mais seguro nesta pandemia.
Vestido com a camisa do Homem-Aranha, o
Adônis, 7 anos, diz que estava contando os dias
para também se vacinar. “Chegou a minha vez”,
disse, animado.
Mirella, 7 anos, foi levada pela mãe, a auxiliar
de produção Cláudia Cardoso Pires de Souza,
vor das vacinas e da necessidade de uma grande
mobilização nacional na defesa da imunização
geral da população e em especial de crianças e
adolescentes”, destacou o procurador-geral de
Justiça, Gilberto Giacoia.
Ao defender a vacinação infantil, a nota técni-
ca do CNPG pondera que “a violação do direito
à saúde de crianças deve ensejar a intervenção
de todo o Sistema de Garantia de Direitos para
restituir o direito fundamental sonegado, com a
atuação, em especial, do Conselho Tutelar e do
Ministério Público, ainda que seja necessário o
uso de meios coercitivos indiretos para o alca-
nce da imunização pretendida”. Buscando uma
atuação resolutiva e, preferencialmente, na es-
fera extrajudicial, o Ministério Público defende
ainda que União, Estados e Municípios devem
promover campanhas educativas voltadas à mo-
bilização e à conscientização social a respeito da
importância da imunização de toda a população.
O procurador de Justiça Márcio Teixeira dos
42 anos, usando uma máscara da Minnie e, em
menos de 3 minutos depois de chegar à Unidade,
recebeu a primeira dose da vacina pediátrica e
recomendou às demais crianças:
“Todo mundo precisa se vacinar. É só uma pic-
adinha rápida, que deixa a gente mais forte con-
tra o vírus”, falou a garota.
Heroínas na Saúde
Os pequenos têm mostrado coragem e, na
maioria, não se intimidam com agulha e serin-
ga: sabem que ali está a fórmula protetora que
vem salvando muita gente de complicações da
doença. Mesmo aqueles que se intimidam com a
picadinha da agulha, têm quem os ajude a cum-
prir sua missão: é hora da Liga dos profissionais
da Saúde mostrarem seus poderes de quem há
meses enfrenta a covid-19, com experiência em
vacinar.
A auxiliar de enfermagem Carina Cavallari, por
exemplo, incorporou ao seu uniforme a touca
com o tema da Mulher Maravilha para agradar
a criançada, que presta atenção nas orientações
dadas com o tom de voz calmo e carinhoso.
“Queremos ajudar e é muito bacana ver as
famílias, em especial, os pais, acompanharem as
crianças. Entendem que é um público único, nos
ajudam, registram em fotos e valorizam o mo-
mento. As crianças agradecem, trazem desenhos
e cartazes de presente”, disse Carina.
MINISTÉRIO PÚBLICO
SE POSICIONA SOBRE
VACINAÇÃO PARA
CRIANÇAS
VACINAÇÃODASCRIANÇAS
TEM SUPER-HERÓIS E
APOIO DA FAMÍLIA
Santos, coordenador do Centro de Apoio Op-
eracional das Promotorias da Criança e do Ad-
olescente e da Educação, afirma que, em todo o
estado, os membros do Ministério Público do
Paraná têm atuado para esclarecer a população
para que especialmente os pais e familiares sin-
tam-se confiantes a respeito da segurança e da
eficácia das vacinas aplicadas no público infantil.
“O propósito é mobilizar a sociedade em prol da
vacinação, que é a melhor estratégia para o en-
frentamento à pandemia, especialmente para ga-
rantir efetiva proteção à vida e à saúde de todos,
inclusive da população infantojuvenil”, pontuou.
A manifestação decorre de previsões legais,
como o Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA), e de decisão do Supremo Tribunal Fed-
eral (STF), que reconheceu a constitucionali-
dade da obrigatoriedade da vacina. Além disso,
o posicionamento leva em consideração dados
epidemiológicos nacionais e internacionais so-
bre o impacto da Covid-19 nas diferentes faix-
as etárias e reafirma que o aval das autoridades
sanitárias brasileiras foi precedido de rigorosa
análise quanto à segurança e à eficácia das vaci-
nas na população pediátrica em diferentes países
do mundo.
Matrículas – O documento pondera, entretanto,
que, ainda que escolas de todo o país, públicas
ou privadas, devam exigir a carteira de vaci-
nação completa, não poderá ser negado o di-
reito de matrícula àqueles que não cumprirem
tal exigência. Nesses casos, o Ministério Público
destaca que o estabelecimento de ensino deve
providenciar a notificação aos órgãos compe-
tentes, em especial ao Conselho Tutelar. A pre-
visão considera o caráter fundamental do direito
à educação.
Apoio paterno
A pequena Maria Eduarda, 7 anos, foi um dos
curitibinhas que precisou de alguns minutos
para se preparar e deixar o receio da agulha de
lado. Nesse momento, contou com a ajuda de um
herói só para ela: o pai.
O vendedor técnico Eduardo Conink, 42 anos,
foi quem encorajou a filha a mostrar o bracinho
que recebeu a primeira dose da vacina. “É difer-
ente do adulto, né? A criançada tem sua expec-
tativa própria e temos de respeitar”, disse o pai.
Maria Eduarda aprovou. “Ele me ajudou a ficar
calma. E nem doeu”, contou Maria.
Presente único
Já a professora do Ensino Fundamental Simone
Calabaida conta que ver a filha Natália receber
a primeira dose nesta segunda-feira (31/1) foi
duplamente especial: hoje a menina completa
8 anos e a vacina veio como o melhor presente
para a família.
“Estávamos muito preocupados com ela. Mes-
mo nos cuidando, eu e meu marido tivemos
covid-19 e sentimos na pele que esse vírus não é
brincadeira”, disse a mãe sobre o alívio em ver a
filha receber a primeira das duas doses.
Curitiba segue convocando crianças para rece-
ber a primeira dose da vacina pediátrica, con-
forme seus estoques e o recebimento de novos
lotes. Nesta terça-feira (1º/2), estão sendo con-
vocados os curitibinhas nascidos entre 1º de
julho e 31 de dezembro de 2014.
Foto: Ricardo Marajó/SMCS
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