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PAIXÃO
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA
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DEFINIÇÃO
PNEUMONIA COMUNITÁRIA
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ETIOLÓGICO
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EPIDEMILOGIA
 IRA
 2ª maior causa de óbito
 Menores de 5 anos
 Principais causas de mortalidade na infância
 Lactentes
Rudan et al, Bulletin of WHO, may 2008.
PAÍS INCIDÊNCIA ESTIMADA
(EP./CRIANÇA/ANO)
ÌNDIA 0,37
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ETIOLOGIA
 Grande número de agentes etiológicos
 Exames complementares
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 Prática pouco habitual
 Patógeno não identificado: 40% - 60%
ETIOLOGIA
 Definição é crucial para a terapêutica
 Estudos epidemiológicos
 Agentes etiológicos mais comuns e estratificação
de possíveis causas de acordo com idade
 Terapia específica
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IDADE PATÓGENO (ORDEM DE FREQUÊNCIA)
RN - < 3
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Streptococcus do grupo B, Gram negativo(sobretudo E. coli )
> 3dias Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Gram
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1 a 3 meses Vírus sincicial respiratório, Chlamydia trachomatis, Ureaplasma
urealyticum
1 mês a 2
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b), H.influenzae não tipável, S. aureus
2 a 5 anos Vírus, S. pneumoniae, H. influenzae tipo b, H. influenzae não
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Pediatria, 2007.
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Pneumonias comunitárias em pediatria

  • 1. JOSÉ GABRIEL MIRANDA DA PAIXÃO PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA INTERNATO SAÚDE DA CRIANÇA
  • 3.
  • 4. EPIDEMILOGIA  IRA  2ª maior causa de óbito  Menores de 5 anos  Principais causas de mortalidade na infância  Lactentes
  • 5. Rudan et al, Bulletin of WHO, may 2008. PAÍS INCIDÊNCIA ESTIMADA (EP./CRIANÇA/ANO) ÌNDIA 0,37 CHINA 0,22 PAQUISTÃO 0,41 BANGLADESH 0,41 NIGÉRIA 0,34 INDONÉSIA 0,28 ETIÓPIA 0,35 RD CONGO 0,39 VIETNAM 0,35 FILIPINAS 0,27 SUDÃO 0,48 AFEGANISTÃO 0,45 TANZÂNIA 0,33 MYANMAR 0,43 BRASIL 0,11
  • 6. ETIOLOGIA  Grande número de agentes etiológicos  Exames complementares  Amostras fidedignas  Demora nos resultados  Prática pouco habitual  Patógeno não identificado: 40% - 60%
  • 7. ETIOLOGIA  Definição é crucial para a terapêutica  Estudos epidemiológicos  Agentes etiológicos mais comuns e estratificação de possíveis causas de acordo com idade  Terapia específica
  • 8. Agente etiológico x Idade IDADE PATÓGENO (ORDEM DE FREQUÊNCIA) RN - < 3 dias Streptococcus do grupo B, Gram negativo(sobretudo E. coli ) > 3dias Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Gram negativo 1 a 3 meses Vírus sincicial respiratório, Chlamydia trachomatis, Ureaplasma urealyticum 1 mês a 2 anos Vírus, Streptococcus pneumoniae,Haemophilus influenzae (tipo b), H.influenzae não tipável, S. aureus 2 a 5 anos Vírus, S. pneumoniae, H. influenzae tipo b, H. influenzae não tipável, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae, S. aureus 6 a 18 anos Vírus, S. pneumoniae, M. pneumoniae, C. pneumoniae, H. influenzae não tipável, Diretrizes de Pneumonias Comunitárias - Sociedade Brasileira de Pediatria, 2007.
  • 9. ATENÇÃO!  Etiologia mista é possível em até 25% dos casos  Dificuldades:  Exames complementares  Imagem
  • 10. FATORES DE RISCO Desnutriç ão Baixo Peso ao nasciment o Amamentaçã o não exclusiva (durante os primeiros 4 meses de idade) Falta de imunização contra Sarampo Aglomeraç ões Poluição do ar em ambientes fechados Rudan et al, Bulletin of WHO, may 2008.
  • 11. ASPECTOS CLÍNICOS  Não se apresentam de maneira uniforme  História e Clínica  É um quadro sindrômico  Geralmente precedido de Infecção Viral Alta  Idade, agente etiológico e doença subjacente
  • 12. ASPECTOS CLÍNICOS  NEONATOS  Taquipnéia  Sinais de angústia respiratória (grunidos, respiração soprosa, retrações)  Letargia  Recusa de alimentação  Irritabilidade  Febre e tosse (-)
  • 13. ASPECTOS CLÍNICOS  LACTENTES E PRÉ-ESCOLARES:  Antecedente de IVAS  Taquipnéia  Tosse  Vômitos  Recusa alimentar e irritabilidade  Febre variável (etiologia)
  • 14. ASPECTOS CLÍNICOS  ADOLESCENTES  Todos citados  Dor de cabeça  Otite/otalgia  Faringite  Dor abdominal vaga/Diarréia  Dor Pleurítica
  • 15. ASPECTOS CLÍNICOS  Valorizar o exame físico!  Atitude da criança (sinais de toxemia)  Observação dos movimentos respiratórios (esforço demasiado)  Cianose?  Ausculta  Estertores crepitantes  Percussão  Macicez  Palpação  Aumento do frêmito tóraco-vocal
  • 16. DIAGNÓSTICO  Pneumonias comunitárias  Quadro sindrômico  Critérios  Clínicos  Radiológicos
  • 17. DIAGNÓSTICO  Critérios Clínicos  Criança com tosse e desconforto respiratório  Tomada da FR  Desperta  Sem chorar  60 segundos Frequência Respiratória (ipm) Idade da criança > 60 ipm 0 a 2 meses > 50 ipm 3 a 12 meses > 40 ipm 13 meses a 5 anos Ibiapina et al, 2004.
  • 18. DIAGNÓSTICO  Critérios da OMS  Bastante sensíveis mais pouco específicos  Sensibilidade  DETECÇÃO  Especificidade  CONFIRMAÇÃO  Garantia  Maior população sob risco fique sem tratamento adequado
  • 24. DIAGNÓSTICO  Critérios Radiológicos  Padrão Intersticial  Infiltrado reticular difuso  Característica da infecção viral
  • 26. DIAGNÓSTICO  Critérios Radiológicos  Padrão Acinar  Imagem hipotransparente (consolidação)  Característica da infecção bacteriana
  • 28. DIAGNÓSTICO  Broncograma Aéreo Universidade Católica do Chile, Manual de Radiologia.
  • 32. DIAGNÓSTICO  Quadros Típicos  Boa correlação RX x Etiologia  Divergências sobre a acurácia da relação direta Padrão radiológico x Etiologia  Alterações radiológicas intermediárias  Doenças subjacentes (ex: Asma)  Examinador dependente
  • 33. DIAGNÓSTICO  Ainda não se deve tomar como uma regra  Diagnóstico por imagem é limitado “Os autores concluíram que o diagnóstico das infecções respiratórias agudas baixas impõe desafios e que a variabilidade entre os observadores é inerente à interpretação de achados radiológicos.” Sarria et al, 2003.
  • 35. EXAMES LABORATORIAIS  Hemograma  Bacteriana  Leucocitose, predomínio de PMN  Adenovírus, Influenza e M. pneumoniae  Leucocitose  Demais infecções virais e infecções bacterianas agressivas  Leucopenia  Marcadores de resposta inflamatória  Testes em estudo
  • 36. EXAMES LABORATORIAIS  Culturas  Não são rotina  Casos extremos: complicações e imunossupressão  Lavado bronco-alveolar e biópsia  Punção em caso de derrame pleural  Hemocultura  doença grave, febre elevada e sintomas persistentes  Baixa incidência de bacteremia
  • 37. TRATAMENTO  Dificuldade de diagnóstico etiológico  Tratamento é empírico  Escolha do ATB:  Idade  Epidemiologia  Forma de apresentação Clínica  Padrão Radiológico  Gravidade  História Vacinal  Padrões de resistência bacteriana local
  • 38. TRATAMENTO  Critérios para internação:  < 2 meses  Tiragem subcostal,Convulsões, Sonolência, Estridor de repouso  Desnutrição grave  Ausência de ingestão de líquidos  Sinais de hipoxemia  Doença de base debilitante (ex: Cardiopatia congênita)  Derrame pleural, Abscesso pulmonar, Pneumatocele  Falha na terapêutica ambulatorial
  • 39. Diagnóstico provável de pneumonia < 2 meses Idade < 1 semana: Ampicilina + Aminoglicosídeo Idade > 1 semana: Ampicilina + Cefalosporina de 3ª geração ou Eritromicina em caso de suspeita de C. trachomatis OBS: considerar utilização de oxacilina se houver indícios clínico-radiológicos de infecção estafilocócica ≥ 2 meses Amoxacilina ou penicilina procaína ou eritromicina em caso suspeito de : C. trachomatis; C. pneumoniae; M. pneumoniae e B. pertuzis Amoxacilina + Clavulanato ou Cefalosporina de 2ª geração Grave: primeira opção é sempre Penicilina Cristalina ( 200 000 Ul/kg/dia , 6/6 h) ou Ampicilina. Muito Grave: Oxacilina + Cloranfenicol ou Oxacilina + Ceftriaxona Se houver: Complicações ( derrame, abscesso), Imunodepressão, Pneumococo resistente. Considerar o uso de Vancomicina + Ceftriaxona Internação InternaçãoTratamento ambulatorial