SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 42
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Ultra Som
Ondas mecânicas

  Diferem das ondas eletromagnéticas em
um aspecto principal: as ondas mecânicas
não se propagam no vácuo.
  Isto ocorre pois a energia mecânica passa
por um meio através do movimento de
moléculas.


   O som é produzido por uma superfície que move
(vibra) Exemplo: alto-falante, diafragma (estetoscópio)
Som

 A medida que a superfície se move ela
comprime moléculas a sua frente.

  Estas moléculas empurram pra frente suas
moléculas vizinhas.

  Onda longitudinal: o deslocamento molecular
ocorre na direção de propagação.
Freqüência de transmissão da onda

  O ouvido humano escuta entre as freqüências de

  16 Hz e 17 Khz.


       ↓16 Hz: infra-som


       ↑17 Khz: ultra-som
Freqüência de transmissão da onda

  Tecido biológico:

   ↓ freq. das ondas de som ↑ profundidade
  de penetração.

   O índice de absorção e, portanto, a
  atenuação aumentam a medida que a
  freqüência do ultra-som se eleva.
Ultra-som

 O ultra-som é gerado por um transdutor
(transforma um tipo de energia em outra).

  Transforma    energia    elétrica   em    energia
mecânica (efeito piezoelétrico).
Ultra-som
Cristal piezoelétrico
  Modifica sua espessura (deformação mecânica)
dependendo da voltagem aplicada emitindo o ultra-
som.
Área de radiação efetiva (ARE)
o Porção da superfície do transdutor que
  realmente produz a onda sonora.
o O tamanho do transdutor não indica a superfície
  real de radiação.
  o O tamanho adequado da área a ser tratada por ultra-
    som é de 2 a 3 vezes o tamanho da ARE do cristal.
     o Assim o ultra-som é usado mais eficazmente para tratar
      áreas menores.
Emissão de ondas

 Os geradores de US podem emitir ondas contínuas
ou pulsadas.
  Pode ser de 3 maneiras:
   o x seg ligados, y seg deslig
   o proporção ligado e desligado (2:1)
   o porcentagem (%)
Ultra-som
Efeitos fisiológicos do US


Efeitos físicos

 Térmico


 Não térmico
Ultra-som
Efeitos físicos: Térmico
    Devido a absorção de energia mecânica pelo tecido
A absorção depende:
    Vascularização do tecido
     Natureza do tecido
     Freqüência do US


   OBS: Quanto maior o n°de proteínas maior a
   absorção.
Características de absorção tecidual

A quantidade de energia absorvida depende:
•Natureza do tecido
•Freqüência do US
Efeitos térmicos
           Temp. tecidual ↑entre 40 a 45°C
             por pelo menos 5 minutos
• ↑ Aumento extensibilidade das fibras do colágeno;

• ↓ Rigidez articular;

• ↓ Espasmo muscular;

• Modulação da dor;

• ↑ Fluxo sanguíneo (contra-indicado na fase aguda
  da inflamação/hemorragia)
Ultra-som

Efeitos físicos: Não   térmico/Microtérmico
     Estimula regeneração tecidual

     Reparo de tecidos moles

     Aumento fluxo sanguíneo

     Aumenta síntese de proteína

     Reparo ósseo
Ultra-som
Efeitos físicos: Não   térmico
   Todos estes efeitos fisiológicos acontecem
 devido:

       Cavitação

       Correntes acústicas

       Ondas estacionárias
Ultra-som
Efeitos físicos: Não   térmico
   Cavitação
       Formação de micro bolhas (cavidades) em
    fluidos contendo gases
         Estas vibram e alteram a permeabilidade
       celular

            ↑ a intensidade ↑ a cavitação
                Pode ser lesivo, ↑ radicais livres
Ultra-som
Efeitos físicos: Não   térmico
   Correntes acústicas: movimento unidirecional de
fluidos

      Estimulam atividade celular

      Aumento da síntese protéica

      Aumento da secreção de mastócitos

      Alteração da mobilidade dos fibroblastos
Ultra-som
Efeitos físicos: Não   térmico
    Ondas estacionárias
        Ocorre quando a onda do US atinge dois
      tecidos com impedância acústica diferentes.
            Uma parte da onda é refletida
             Onda refletida + onda incidente =
            estacionária
        Aumenta a cavitação (radicais livres)
        Pode lesar células endoteliais
Ultra-som
efeitos físicos: Não   térmico
   Ondas estacionárias, Cavitação...
      COMO PREVENIR TUDO ISTO????


      Movimentando o cabeçote do US
      Utilizando uma dose mínima porém que tenha
    efeito fisiológico.
Ultra-som
Ação do US: Fase   Inflamatória
 Acelera a produção e a efetividade das células:
mastócitos, plaquetas, neutróflos e macrofágos
  Plaquetas: liberação de fatores de crescimento
celular (estimulam fibroblastos) e serotonina
  Mastócitos: liberação de histamina (atrai leucócitos)


   Aceleração da fase inflamatória
Fase Inflamatória

• O Us produz um efeito estimulante nas células.

• Aumentando a atividade de algumas células, a
  influência terapêutica do US é certamente pró-
  inflamatória ao invés de anti-inflamatória.

• O benefício desse modo de ação não é
  aumentar a resposta inflamatória e sim atuar
  como um “otimizador inflamatório”.
Ultra-som

Ação do US: Proliferação

  Angiogênese
  Estimula fibroplasia/síntese de colágeno


Pró-proliferativo: Não altera fase normal de
proliferação,mas maximiza a sua eficiência.
Ultra-som

Ação do US: Remodelamento

  Estimula a organização/orientação das
fibras de colágeno

     Favorece uma melhor flexibilidade e
  resistência tênsil
Ultra-som
Ação do US: Reparo   ósseo
   Método pulsado

   Cabeçote 1 MHz

   Dose 0,5 W/cm²

  Aumenta a velocidade de cicatrização
Ultra-som

Ação do US: Analgésica

  Devido    a       aceleração    do   processo
inflamatório e de reparação.

  Aumenta     o     limiar   de   ativação   das
terminações nervosas livres por meio de
efeitos térmicos.
Ultra-som


Ação do US: Fonoforese

  Migração de moléculas de drogas através da pele
sob a influência do ultra-som.

  Quantidade da droga é efetiva?

  Quanto penetra?
Considerações Gerais

Escolha do equipamento
Calibração: 1 vez por semana (ideal)
Escolha do meio acoplante
Freqüência
Intensidade
Pulsado ou contínuo
Duração do tratamento
Ultra-som

Escolha do meio acoplante

  o AR: o US será refletido para o transdutor
  danificando o transdutor.

  o Água: melhor acoplante acústico (pouca
  reflexão).
Escolha do meio acoplante

Propriedades do material acoplante:
    Propriedade acústica da água
     Não ter bolhas
     Viscosidade de gel (facilita o uso)
     Estéril
     Quimicamente inerte
     Hipoalergênicos
Escolha do meio acoplante

Água desgaseificada

  Utilizada dentro de um recipiente

  Revestimento de borracha (recipiente)

  O cabeçote e a área a ser tratada não
entram em contato.
Aplicação do Ultra-som
Aplicação do Ultra-som
Freqüência
    Quanto mais alta a freqüência, mais superficial a
  aplicação.
    Menor a freqüência maior a cavitação
    A atenuação também depende do tecido
       3 MHz
       1 MHz
Aplicação do Ultra-som
Intensidade
    Não há evidências da necessidade de altas
  intensidades (acima 1 W/cm²).
    Evidências demonstram que níveis acima de 1,5
  W/cm² têm efeitos adversos nos tecidos em
  regeneração.
    “intensidade mais baixa que produza o efeito
  terapêutico desejado”
    sugestão da bibliografia:
       agudo: 0,5 W/cm²
       crônico: W/cm²
Pulsado ou contínuo
Aplicação do Ultra-som

Intervalo de tratamento

  Lesão aguda: quanto mais cedo se usa o
US melhor

     1 aplicação por dia

  Lesão crônica: 1 a 3 vezes por semana
Contra indicações
Útero em gestação

Gônodas

CA

Tecidos com radiação

Anormalidades vasculares

Infecções agudas

Área cardíaca
Contra indicações
 Olhos
  Hemofílicos
  Proeminência ósseas
  Placas epifisárias
  Crânio
  Áreas anestésicas
  Se o paciente sentir dor ao tratamento deve-se
reduzir a intensidade

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)FUAD HAZIME
 
Biofísica aplicada à ultra-sonografia
Biofísica aplicada à ultra-sonografiaBiofísica aplicada à ultra-sonografia
Biofísica aplicada à ultra-sonografiaDalvânia Santos
 
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7Cleanto Santos Vieira
 
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptxEletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptxRAFAELVINICIUSDEOLIV
 
Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18
Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18
Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18Cleanto Santos Vieira
 
Termoterapia - calor
Termoterapia - calorTermoterapia - calor
Termoterapia - calorNay Ribeiro
 
Ultrassom terapêutico
Ultrassom terapêuticoUltrassom terapêutico
Ultrassom terapêuticolaismoraes93
 
slide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdf
slide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdfslide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdf
slide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdfRoosivelt Honorato
 
Eletroterapia - estimulação nervosa transcutanea (TENS) - agentes elétricos -...
Eletroterapia - estimulação nervosa transcutanea (TENS) - agentes elétricos -...Eletroterapia - estimulação nervosa transcutanea (TENS) - agentes elétricos -...
Eletroterapia - estimulação nervosa transcutanea (TENS) - agentes elétricos -...Cleanto Santos Vieira
 
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIAAULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIAsuzana cardoso moreira
 

Was ist angesagt? (20)

Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
 
Biofísica aplicada à ultra-sonografia
Biofísica aplicada à ultra-sonografiaBiofísica aplicada à ultra-sonografia
Biofísica aplicada à ultra-sonografia
 
Eletroanalgesia - TENS
Eletroanalgesia - TENSEletroanalgesia - TENS
Eletroanalgesia - TENS
 
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7
 
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptxEletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
Eletrotermofototerapia - Aula Ultrassom.pptx
 
Eletroterapia Resumo
Eletroterapia ResumoEletroterapia Resumo
Eletroterapia Resumo
 
Laser
LaserLaser
Laser
 
Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18
Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18
Eletroterapia - corrente aussie - capitulo 8 aula 18
 
Laserterapia
LaserterapiaLaserterapia
Laserterapia
 
Termoterapia - calor
Termoterapia - calorTermoterapia - calor
Termoterapia - calor
 
Ultrassom terapêutico
Ultrassom terapêuticoUltrassom terapêutico
Ultrassom terapêutico
 
Microcorrente
MicrocorrenteMicrocorrente
Microcorrente
 
slide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdf
slide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdfslide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdf
slide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdf
 
Eletroterapia - estimulação nervosa transcutanea (TENS) - agentes elétricos -...
Eletroterapia - estimulação nervosa transcutanea (TENS) - agentes elétricos -...Eletroterapia - estimulação nervosa transcutanea (TENS) - agentes elétricos -...
Eletroterapia - estimulação nervosa transcutanea (TENS) - agentes elétricos -...
 
Bases da Eletroterapia
Bases da EletroterapiaBases da Eletroterapia
Bases da Eletroterapia
 
Diatermia por ondas-curtas e microondas
Diatermia por ondas-curtas e microondasDiatermia por ondas-curtas e microondas
Diatermia por ondas-curtas e microondas
 
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIAAULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
AULA-protocolos clínicos LASER DE BAIXA POTÊNCIA
 
Eletroterapia
EletroterapiaEletroterapia
Eletroterapia
 
Aula Eletroterapia
Aula EletroterapiaAula Eletroterapia
Aula Eletroterapia
 
Aula 07 ultrassonografia
Aula 07 ultrassonografiaAula 07 ultrassonografia
Aula 07 ultrassonografia
 

Andere mochten auch

Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...FUAD HAZIME
 
Sonopulse II 2013
Sonopulse II 2013Sonopulse II 2013
Sonopulse II 2013IBRAMED
 
Corrente interferencial
Corrente interferencial Corrente interferencial
Corrente interferencial FUAD HAZIME
 
Ondas aulas 1, 2 e 3
Ondas aulas 1, 2 e 3Ondas aulas 1, 2 e 3
Ondas aulas 1, 2 e 3paramore146
 

Andere mochten auch (6)

Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
 
Sonopulse II 2013
Sonopulse II 2013Sonopulse II 2013
Sonopulse II 2013
 
Corrente interferencial
Corrente interferencialCorrente interferencial
Corrente interferencial
 
Corrente interferencial
Corrente interferencial Corrente interferencial
Corrente interferencial
 
Ultrassom do rim
Ultrassom do rimUltrassom do rim
Ultrassom do rim
 
Ondas aulas 1, 2 e 3
Ondas aulas 1, 2 e 3Ondas aulas 1, 2 e 3
Ondas aulas 1, 2 e 3
 

Ähnlich wie Ultra Som: Ondas Mecânicas e Efeitos no Corpo

Termoterapia ultra-som - capítulo 14
Termoterapia   ultra-som - capítulo 14Termoterapia   ultra-som - capítulo 14
Termoterapia ultra-som - capítulo 14Cleanto Santos Vieira
 
Apresentação Unique.pptx
Apresentação Unique.pptxApresentação Unique.pptx
Apresentação Unique.pptxSulLaserLocaes1
 
Conceitos ultrassonografia
Conceitos ultrassonografiaConceitos ultrassonografia
Conceitos ultrassonografiaBruna Cesário
 
Artefatos em ultrassonografia
Artefatos em ultrassonografiaArtefatos em ultrassonografia
Artefatos em ultrassonografiaMarcos Dias
 
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptxVibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptxTailaDias1
 
Uso da alta frequência
Uso da alta frequênciaUso da alta frequência
Uso da alta frequênciaAnna Paulla
 
Apresentação - BHS 156.pptx
Apresentação - BHS 156.pptxApresentação - BHS 156.pptx
Apresentação - BHS 156.pptxSulLaserLocaes1
 
Slide de Ultrassom - Introdução radiologia.pdf
Slide de Ultrassom - Introdução radiologia.pdfSlide de Ultrassom - Introdução radiologia.pdf
Slide de Ultrassom - Introdução radiologia.pdfEducareEnsinoeFormao
 
Aula de agentes fisicos
Aula de agentes fisicosAula de agentes fisicos
Aula de agentes fisicosJupira Silva
 
1-+Eletro+conceitos+básicos (1).pdf
1-+Eletro+conceitos+básicos (1).pdf1-+Eletro+conceitos+básicos (1).pdf
1-+Eletro+conceitos+básicos (1).pdfmarcelamenezes28
 
1 terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
1   terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...1   terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
1 terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...HTM ELETRÔNICA
 
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2 Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2 Cleanto Santos Vieira
 
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcionalRecursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcionalNathanael Amparo
 
Uso do ultrassom terapêutico sobre implantes metálicos (artigo)
Uso do ultrassom terapêutico sobre implantes metálicos (artigo)Uso do ultrassom terapêutico sobre implantes metálicos (artigo)
Uso do ultrassom terapêutico sobre implantes metálicos (artigo)Davi Sousa
 
Eletroterapia efeitos eletrodos
Eletroterapia efeitos eletrodosEletroterapia efeitos eletrodos
Eletroterapia efeitos eletrodosJaqueline da Silva
 

Ähnlich wie Ultra Som: Ondas Mecânicas e Efeitos no Corpo (20)

ULTRA-SOM.pdf
ULTRA-SOM.pdfULTRA-SOM.pdf
ULTRA-SOM.pdf
 
Termoterapia ultra-som - capítulo 14
Termoterapia   ultra-som - capítulo 14Termoterapia   ultra-som - capítulo 14
Termoterapia ultra-som - capítulo 14
 
Apresentação Unique.pptx
Apresentação Unique.pptxApresentação Unique.pptx
Apresentação Unique.pptx
 
Conceitos ultrassonografia
Conceitos ultrassonografiaConceitos ultrassonografia
Conceitos ultrassonografia
 
termoterapia.ppt
termoterapia.ppttermoterapia.ppt
termoterapia.ppt
 
Artefatos em ultrassonografia
Artefatos em ultrassonografiaArtefatos em ultrassonografia
Artefatos em ultrassonografia
 
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptxVibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
Vibria Hibridi Sonic maxx (2).pptx
 
Uso da alta frequência
Uso da alta frequênciaUso da alta frequência
Uso da alta frequência
 
Apresentação - BHS 156.pptx
Apresentação - BHS 156.pptxApresentação - BHS 156.pptx
Apresentação - BHS 156.pptx
 
Slide de Ultrassom - Introdução radiologia.pdf
Slide de Ultrassom - Introdução radiologia.pdfSlide de Ultrassom - Introdução radiologia.pdf
Slide de Ultrassom - Introdução radiologia.pdf
 
Aula de agentes fisicos
Aula de agentes fisicosAula de agentes fisicos
Aula de agentes fisicos
 
6660416 ruido1
6660416 ruido16660416 ruido1
6660416 ruido1
 
1-+Eletro+conceitos+básicos (1).pdf
1-+Eletro+conceitos+básicos (1).pdf1-+Eletro+conceitos+básicos (1).pdf
1-+Eletro+conceitos+básicos (1).pdf
 
1 terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
1   terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...1   terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
1 terapia combinada ultrassom de alta potência associado a novas correntes ...
 
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2 Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
Eletroterapia - tecido nervoso e resposta inflamatória - Aula 2
 
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcionalRecursos fisioterapeuticos na dermato funcional
Recursos fisioterapeuticos na dermato funcional
 
Uso do ultrassom terapêutico sobre implantes metálicos (artigo)
Uso do ultrassom terapêutico sobre implantes metálicos (artigo)Uso do ultrassom terapêutico sobre implantes metálicos (artigo)
Uso do ultrassom terapêutico sobre implantes metálicos (artigo)
 
Termoterapia
TermoterapiaTermoterapia
Termoterapia
 
Eletroterapia efeitos eletrodos
Eletroterapia efeitos eletrodosEletroterapia efeitos eletrodos
Eletroterapia efeitos eletrodos
 
Aula 03 proteção radológica
Aula 03 proteção radológicaAula 03 proteção radológica
Aula 03 proteção radológica
 

Mehr von FUAD HAZIME

Princípios físicos da água
Princípios físicos da águaPrincípios físicos da água
Princípios físicos da águaFUAD HAZIME
 
A Lenda do Valor P
A Lenda do Valor PA Lenda do Valor P
A Lenda do Valor PFUAD HAZIME
 
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...FUAD HAZIME
 
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...FUAD HAZIME
 
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplastyPreoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplastyFUAD HAZIME
 
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplastyPredictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplastyFUAD HAZIME
 
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...FUAD HAZIME
 
Knee strenght after total knee arthroplasty
Knee strenght after total knee arthroplastyKnee strenght after total knee arthroplasty
Knee strenght after total knee arthroplastyFUAD HAZIME
 
In hospital complications after total joint arthroplasty
In hospital complications after total joint arthroplastyIn hospital complications after total joint arthroplasty
In hospital complications after total joint arthroplastyFUAD HAZIME
 
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...FUAD HAZIME
 
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...FUAD HAZIME
 
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysisEffectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysisFUAD HAZIME
 
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.FUAD HAZIME
 
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...FUAD HAZIME
 
EENM vs voluntary exercise
EENM vs voluntary exerciseEENM vs voluntary exercise
EENM vs voluntary exerciseFUAD HAZIME
 
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...FUAD HAZIME
 
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...FUAD HAZIME
 
Determinants of function knee arthroplasty
Determinants of function knee arthroplastyDeterminants of function knee arthroplasty
Determinants of function knee arthroplastyFUAD HAZIME
 
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplastyCryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplastyFUAD HAZIME
 
Comparison of the effects of exercise in water and on land on the rehabilitat...
Comparison of the effects of exercise in water and on land on the rehabilitat...Comparison of the effects of exercise in water and on land on the rehabilitat...
Comparison of the effects of exercise in water and on land on the rehabilitat...FUAD HAZIME
 

Mehr von FUAD HAZIME (20)

Princípios físicos da água
Princípios físicos da águaPrincípios físicos da água
Princípios físicos da água
 
A Lenda do Valor P
A Lenda do Valor PA Lenda do Valor P
A Lenda do Valor P
 
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
 
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
 
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplastyPreoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
 
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplastyPredictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
 
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
 
Knee strenght after total knee arthroplasty
Knee strenght after total knee arthroplastyKnee strenght after total knee arthroplasty
Knee strenght after total knee arthroplasty
 
In hospital complications after total joint arthroplasty
In hospital complications after total joint arthroplastyIn hospital complications after total joint arthroplasty
In hospital complications after total joint arthroplasty
 
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
 
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
 
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysisEffectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
 
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
 
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
 
EENM vs voluntary exercise
EENM vs voluntary exerciseEENM vs voluntary exercise
EENM vs voluntary exercise
 
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
 
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
 
Determinants of function knee arthroplasty
Determinants of function knee arthroplastyDeterminants of function knee arthroplasty
Determinants of function knee arthroplasty
 
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplastyCryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
 
Comparison of the effects of exercise in water and on land on the rehabilitat...
Comparison of the effects of exercise in water and on land on the rehabilitat...Comparison of the effects of exercise in water and on land on the rehabilitat...
Comparison of the effects of exercise in water and on land on the rehabilitat...
 

Kürzlich hochgeladen

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

Ultra Som: Ondas Mecânicas e Efeitos no Corpo

  • 2. Ondas mecânicas Diferem das ondas eletromagnéticas em um aspecto principal: as ondas mecânicas não se propagam no vácuo. Isto ocorre pois a energia mecânica passa por um meio através do movimento de moléculas. O som é produzido por uma superfície que move (vibra) Exemplo: alto-falante, diafragma (estetoscópio)
  • 3. Som A medida que a superfície se move ela comprime moléculas a sua frente. Estas moléculas empurram pra frente suas moléculas vizinhas. Onda longitudinal: o deslocamento molecular ocorre na direção de propagação.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Freqüência de transmissão da onda O ouvido humano escuta entre as freqüências de 16 Hz e 17 Khz. ↓16 Hz: infra-som ↑17 Khz: ultra-som
  • 7. Freqüência de transmissão da onda Tecido biológico: ↓ freq. das ondas de som ↑ profundidade de penetração. O índice de absorção e, portanto, a atenuação aumentam a medida que a freqüência do ultra-som se eleva.
  • 8. Ultra-som O ultra-som é gerado por um transdutor (transforma um tipo de energia em outra). Transforma energia elétrica em energia mecânica (efeito piezoelétrico).
  • 9.
  • 10. Ultra-som Cristal piezoelétrico Modifica sua espessura (deformação mecânica) dependendo da voltagem aplicada emitindo o ultra- som.
  • 11. Área de radiação efetiva (ARE) o Porção da superfície do transdutor que realmente produz a onda sonora. o O tamanho do transdutor não indica a superfície real de radiação. o O tamanho adequado da área a ser tratada por ultra- som é de 2 a 3 vezes o tamanho da ARE do cristal. o Assim o ultra-som é usado mais eficazmente para tratar áreas menores.
  • 12.
  • 13. Emissão de ondas Os geradores de US podem emitir ondas contínuas ou pulsadas. Pode ser de 3 maneiras: o x seg ligados, y seg deslig o proporção ligado e desligado (2:1) o porcentagem (%)
  • 15. Efeitos fisiológicos do US Efeitos físicos Térmico Não térmico
  • 16. Ultra-som Efeitos físicos: Térmico Devido a absorção de energia mecânica pelo tecido A absorção depende: Vascularização do tecido Natureza do tecido Freqüência do US OBS: Quanto maior o n°de proteínas maior a absorção.
  • 17. Características de absorção tecidual A quantidade de energia absorvida depende: •Natureza do tecido •Freqüência do US
  • 18. Efeitos térmicos Temp. tecidual ↑entre 40 a 45°C por pelo menos 5 minutos • ↑ Aumento extensibilidade das fibras do colágeno; • ↓ Rigidez articular; • ↓ Espasmo muscular; • Modulação da dor; • ↑ Fluxo sanguíneo (contra-indicado na fase aguda da inflamação/hemorragia)
  • 19. Ultra-som Efeitos físicos: Não térmico/Microtérmico Estimula regeneração tecidual Reparo de tecidos moles Aumento fluxo sanguíneo Aumenta síntese de proteína Reparo ósseo
  • 20. Ultra-som Efeitos físicos: Não térmico Todos estes efeitos fisiológicos acontecem devido: Cavitação Correntes acústicas Ondas estacionárias
  • 21. Ultra-som Efeitos físicos: Não térmico Cavitação Formação de micro bolhas (cavidades) em fluidos contendo gases Estas vibram e alteram a permeabilidade celular ↑ a intensidade ↑ a cavitação Pode ser lesivo, ↑ radicais livres
  • 22. Ultra-som Efeitos físicos: Não térmico Correntes acústicas: movimento unidirecional de fluidos Estimulam atividade celular Aumento da síntese protéica Aumento da secreção de mastócitos Alteração da mobilidade dos fibroblastos
  • 23. Ultra-som Efeitos físicos: Não térmico Ondas estacionárias Ocorre quando a onda do US atinge dois tecidos com impedância acústica diferentes. Uma parte da onda é refletida Onda refletida + onda incidente = estacionária Aumenta a cavitação (radicais livres) Pode lesar células endoteliais
  • 24. Ultra-som efeitos físicos: Não térmico Ondas estacionárias, Cavitação... COMO PREVENIR TUDO ISTO???? Movimentando o cabeçote do US Utilizando uma dose mínima porém que tenha efeito fisiológico.
  • 25. Ultra-som Ação do US: Fase Inflamatória Acelera a produção e a efetividade das células: mastócitos, plaquetas, neutróflos e macrofágos Plaquetas: liberação de fatores de crescimento celular (estimulam fibroblastos) e serotonina Mastócitos: liberação de histamina (atrai leucócitos) Aceleração da fase inflamatória
  • 26. Fase Inflamatória • O Us produz um efeito estimulante nas células. • Aumentando a atividade de algumas células, a influência terapêutica do US é certamente pró- inflamatória ao invés de anti-inflamatória. • O benefício desse modo de ação não é aumentar a resposta inflamatória e sim atuar como um “otimizador inflamatório”.
  • 27. Ultra-som Ação do US: Proliferação Angiogênese Estimula fibroplasia/síntese de colágeno Pró-proliferativo: Não altera fase normal de proliferação,mas maximiza a sua eficiência.
  • 28. Ultra-som Ação do US: Remodelamento Estimula a organização/orientação das fibras de colágeno Favorece uma melhor flexibilidade e resistência tênsil
  • 29. Ultra-som Ação do US: Reparo ósseo Método pulsado Cabeçote 1 MHz Dose 0,5 W/cm² Aumenta a velocidade de cicatrização
  • 30. Ultra-som Ação do US: Analgésica Devido a aceleração do processo inflamatório e de reparação. Aumenta o limiar de ativação das terminações nervosas livres por meio de efeitos térmicos.
  • 31. Ultra-som Ação do US: Fonoforese Migração de moléculas de drogas através da pele sob a influência do ultra-som. Quantidade da droga é efetiva? Quanto penetra?
  • 32. Considerações Gerais Escolha do equipamento Calibração: 1 vez por semana (ideal) Escolha do meio acoplante Freqüência Intensidade Pulsado ou contínuo Duração do tratamento
  • 33. Ultra-som Escolha do meio acoplante o AR: o US será refletido para o transdutor danificando o transdutor. o Água: melhor acoplante acústico (pouca reflexão).
  • 34. Escolha do meio acoplante Propriedades do material acoplante: Propriedade acústica da água Não ter bolhas Viscosidade de gel (facilita o uso) Estéril Quimicamente inerte Hipoalergênicos
  • 35. Escolha do meio acoplante Água desgaseificada Utilizada dentro de um recipiente Revestimento de borracha (recipiente) O cabeçote e a área a ser tratada não entram em contato.
  • 37. Aplicação do Ultra-som Freqüência Quanto mais alta a freqüência, mais superficial a aplicação. Menor a freqüência maior a cavitação A atenuação também depende do tecido 3 MHz 1 MHz
  • 38. Aplicação do Ultra-som Intensidade Não há evidências da necessidade de altas intensidades (acima 1 W/cm²). Evidências demonstram que níveis acima de 1,5 W/cm² têm efeitos adversos nos tecidos em regeneração. “intensidade mais baixa que produza o efeito terapêutico desejado” sugestão da bibliografia: agudo: 0,5 W/cm² crônico: W/cm²
  • 40. Aplicação do Ultra-som Intervalo de tratamento Lesão aguda: quanto mais cedo se usa o US melhor 1 aplicação por dia Lesão crônica: 1 a 3 vezes por semana
  • 41. Contra indicações Útero em gestação Gônodas CA Tecidos com radiação Anormalidades vasculares Infecções agudas Área cardíaca
  • 42. Contra indicações Olhos Hemofílicos Proeminência ósseas Placas epifisárias Crânio Áreas anestésicas Se o paciente sentir dor ao tratamento deve-se reduzir a intensidade