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Brasil
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Informe preparado para el Taller Regional de Expertos en educación científica y tecnológica
con enfoque de igualdad de género
Buenos Aires, Argentina, 16-17 de abril de 2015
Alice Abreu UFRJ
La solicitación era que enviáramos material sobre:
 Estudios/investigaciones/informes sobre la situación de las mujeres en Ciencia y
Tecnología en sus países;
 Programas de educación (formal o informal) que estimulen la participación de mujeres y
varones en estas disciplinas.
Este informe trata de sistematizar la información disponible para Brasil. Una primera e importante
observación es que, especialmente para el segundo punto, no tengo la experiencia o el
conocimiento para que se pueda considerar este informe un informe completo o realmente
significativo con relación a lo que se hace en Brasil sobre este tema. Lo que hiso fue apuntar a
actividades hechas por organizaciones e investigadores de conocida relevancia, que pueden
señalar donde se debe ir buscar informaciones más completas. La bibliografía sobre estudios e
informes sobre la situación de las mujeres en C&T está más conforme, pero aun así no creo que
refleje la totalidad de la publicación brasileña sobre el tema.
Estudios/investigaciones/informes sobre la situaciónde las mujeres en Ciencia
y TecnologíaenBrasil
La producción de libros y artículos es bastante extensa y aquí solo indico estudios de algunas
investigadoras reconocidas, que pueden remeter a otros textos.
Abreu, A. R. P. Women for Science in Brazil. International Sociological Association E-Bulletin,
Montreal, Canada, n. 16, p. 64-89, jul.2010.
Abreu, A. R. P. National assessments on gender equality in the knowledge society: gender in
science, technology and innovation. Qualitative Report: Brazil. Rio de Janeiro: WISAT -
Women in Global Science and Technology and The Elsevier Foundation, Jan.2012.
Disponível em: http://wisat.org/data/documents/ Brazil_Qual_GE-KS.pdf
Abreu, A.R.P; Oliveira, M. C. f.; Vieira, J. M.; Marcondes, G. S. Equidade de gênero na
sociedade do conhecimento no Brasil: presença feminina na ciência e na tecnologia.
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Sitios web de organizaciones y grupos de investigación sobre mujer y ciencia
ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS www.abc.org.br
Grupo de Estudos sobre Mulheres para a Ciência
Descrição
O progresso científico e tecnológico transforma o mundo contemporâneo e a vida na terra de forma cada vez
mais acelerada.Para dar conta dos crescentes desafios enfrentados pelas sociedades - seja nos países
desenvolvidos ou em desenvolvimento - um crescente númerode cientistas, engenheiros, tecnólogos,
técnicos, profissionais da saúde e da educação científica e tecnológica, dentre outros, se faz necessário.
Juntos, estes profissionais poderão contribuir para enfrentar os grandes desafios hoje colocados, buscando
para os mesmos soluções sustentáveis que permitam o desenvolvimento humano e a sustentabilidade do
Brasil
8
planeta. Dadas estas necessidades, devem ser oferecidas aos homens - e às mulheres - amplas oportunidades
para o ingresso e exercíciopleno em carreiras nas áreas de ciência e tecnologia.
Mas ao tempo em que as mulheres constituem metade da humanidade, mesmoem países em que elas
conquistaram acessoamplo ao ensino superior, o número de mulheres estudando matemática,física e
engenharia - dentre outras carreiras tecnológicas - longe está de ser equitativo ao de homens. Mulheres
talentosas e capazes acabam por ser,na maior parte das vezes, afastadas destas áreas e as que persistem,
normalmente se vêem isoladas e marginalizadas. Como resultante, a participação das mulheres cientistas e
engenheiras na força de trabalho global continua profundamente limitada, com as que labutam na área
dificilmente chegando às posições de cume hierárquico na carreira.
A ABC tem de longa data se preocupado com esse tema.Para fortalecer sua atuaçãonesta área,a ABC
constituiu o Grupo de Estudos sobre Mulheres na Ciência. Reunindo proeminentes cientistas brasileiras, este
grupo tem como desafio realizar ações que contribuam para a construção de um ambiente mais inclusivo às
mulheres na Ciência brasileira.
Lista de reuniões
• Simpósio Fortalecendo a Presença das Mulheres na Ciência Brasileira
Rio de Janeiro - Dezembro de 2013
O Simpósio Fortalecendo a Presença das Mulheres na Ciência Brasileira foi realizado no dia 19 de dezembro de 2013,
na sede da ABC, no Rio de Janeiro.
• Questões de Gênero no Ensino de Ciências: Empoderando Meninas e Moças
Rio de Janeiro - Junho de 2010
Reunião percussora do Grupo de Estudos sobre Mulheres na Ciência foi a 7ª Reunião do Programa de Educação
Científica da Rede Interamericana de Academias de Ciências (IANAS), sediada pela ABC em junho de 2010.Esta
teve por foco a questão de gênero no ensino de ciências,abordando problemas específicos enfrentados pelas
meninas em sala de aula,o desafio do empoderamento de meninas e moças em ciência e tecnologia,assim como o
papel das Academias no esforço para a remoção de barreiras que acabam por afastar as meninas das carreiras nas
áreas de C&T. A partir da sinergia criada neste evento,iniciou-se a discussão que evoluiu para a instituição do Grupo
de Estudos sobre Mulheres para a Ciência.
Histórico do grupo
Já há alguns anos a ABC tem buscado desenvolver ações voltadas para o estímulo e fortalecimento da participação
da mulher na Ciência brasileira.Tal se deu não somente por questões morais,como também por razões práticas.A
ciência e engenharia - que constituem ferramentas fundamentais para a sobrevivência,o desenvolvimento e a
prosperidade da humanidade no Século XXI - são privadas cotidianamente da pujança que seria resultante da
inclusão plena da mulher nestas áreas,trazendo para as mesmas um número maior de talentos,visões e
experiências.Da mesma forma em que o talento não escolhe onde nascer,não escolhe sexo.Se pretendemos
difundir a ciência e seus valores no mundo,potencializando ao máximo a capacidade desta em gerar avanços para a
sociedade,devemos buscar os talentos onde estes estão.Oempreendimento científico deve pertencer a todos,
independente de nacionalidade,credo religioso,origem social,raça,ou sexo.
Um primeiro passo efetivo dado pela ABC no esforço de colaborar para a construção de um ambiente mais inclusivo
para a mulher na ciência brasileira foi celebrado na parceria firmada,em janeiro de 2006,com a L'Oreal Brasil.A partir
desta,foi lançado o programa "Para Mulheres na Ciência",que tem por intuito estimular e apoiar a participação das
mulheres brasileiras no cenário científico do país,ao laurear anualmente o trabalho de um grupo de jovens
pesquisadoras com uma bolsa-auxílio no valor equivalente a vinte mil dólares.A cada ano, jovens doutoras que
desenvolvem trabalhos científicos em instituições brasileiras de pesquisa - nas áreas de física,química,matemática,
biomédicas,biológicas e da saúde - têm os seus trabalhos reconhecidos com a conquista do Prêmio "Para Mulheres
na Ciência".No período de 2006 a 2014, sessenta e um jovens e talentosas cientistas brasileiras tiveram seus
trabalhos premiados.Esta distinção homenageia toda uma nova geração de cientistas brasileiras,que com seus
exemplos inspiram novos talentos e futuras gerações.
Em paralelo,em junho de 2010 a ABC sediou,no Rio de Janeiro,a 7ª Reunião do Programa de Educação Científica
da Rede Interamericana de Academias de Ciências (IANAS). Por sugestão da ABC, este encontro teve como foco a
questão de gênero no ensino de ciências,abordando problemas específicos enfrentados pelas meninas em sala de
aula,o desafio do empoderamento de meninas e moças em ciência e tecnologia,assim como o papel das Academias
no esforço para a remoção de barreiras que acabam por afastar as meninas das carreiras nas áreas de C&T.A partir
da sinergia criada neste evento, a ABC resolveu instituir um Grupo de Estudos sobre Gênero e Ciência.
Brasil
9
Demarcando o início dos trabalhos deste Grupo de Estudos,a ABC promoveu,em 2013, o Simpósio "Fortalecendo a
Presença das Mulheres na Ciência Brasileira:Problemas e Desafios".OGrupo ora discute novas ações e o
desdobramento de seus trabalhos.
Grupo de Estudos sobre Educação Científica
Descrição
A educação tem por propósito maior a preparação dos indivíduos para a vida, capacitando-os para a realização
pessoal e instrumentalizando-os para uma existência dignificante.De sua parte,o ensino da Ciência - compreendendo
os preceitos da Ciência,Matemática e Tecnologia - deve ajudar os alunos a desenvolverem os conhecimentos e
hábitos da mente imprescindíveis para a formação de cidadãos capazes de pensar criticamente e enfrentar os
desafios da vida. Deve também prover aos mesmos das condições necessárias para o pleno exercício da cidadania,
visando a construção e defesa de uma sociedade justa e democrática.Ofuturo do Brasil - sua habilidade de promover
o desenvolvimento social e econômico e de criar uma sociedade justa - depende,em grande parte,da capacidade de
se garantir uma educação de qualidade para o conjunto das crianças em idade escolar.
Tendo por base esta visão,a ABC tem desenvolvido ao longo de sua história distintas iniciativas visando contribuir
para a melhoria do ensino de ciências no país.OGrupo de Estudos sobre Educação Científica,coordenado pelo
Acadêmico Luiz Davidovich, surge então como um esforço para melhor coordenar as diferentes ações da Academia
nesta área,a partir da mobilização de Acadêmicos que se preocupam com o tema e têm investido parte de seu tempo
neste enorme desafio nacional.
Histórico
A partir de um convênio de colaboração firmado com a Academia de Ciências da França em 2001,a ABC instituiu o
Programa ABC na Educação Científica,através do qual busca es timular uma série de atividades de educação em
ciências no Brasil.As atividades deste programa - coordenadas no passado pelos acadêmicos Fernando
Galembeck e ErnstHamburger,e no presente pelo acadêmico Diogenes de Almeida Campos - fazem parte de um
esforço mais amplo,por parte da Academia,de estimular a educação em ciências no Brasil em todos os seus
aspectos,dentro de sua missão geral de promover a qualidade científica e o avanço da ciência brasileira.
A partir de um convênio firmado em 2008 entre a ABC e a Petrobras,através de seu Programa Desenvolvimento &
Cidadania,a Academia realizou ao longo de 2009 uma profunda análise diagnóstica da experiência do Programa ABC
na Educação Científica,programa implementado em diversas cidades brasileiras em escala piloto.À luz da literatura
internacional especializada,o estudo,que foi coordenado pelo acadêmico Simon Schwartzman,apresentou um
balanço sumário dos resultados deste programa,vis-à-vis outros projetos de educação científica desenvolvidos no
país.O resultado final deste esforço foi a publicação A Educação em Ciências no Brasil (2009).
Afora os esforços desenvolvidos através do Programa ABC na Educação Científica, a Academia tem se debruçado
sobre aspectos diversos da problemática educacional brasileira,tendo já produzido estudos importantes tais como os
documentosSubsídios para a Reforma da Educação Superior (2004),coordenado pelo acadêmico LuizDavidovich; O
Ensino de Ciências e a Educação Básica: Propostas para Superar a Crise (2008),coordenado pela acadêmica Keti
Tenenblat;e Aprendizagem Infantil:uma Abordagem da Neurociência,Economia e Psicologia Cognitiva (2010),
coordenado pelo acadêmico Aloísio Pessoa de Araújo,que se encontra em etapa final de edição.
Visando melhor articular as ações desenvolvidas na área de educação e coordenar a implementação das
recomendações do diagnóstico apresentado em AEducação em Ciências no Brasil,a ABC instituiu um Grupo de
Estudos sobre Educação Científica,que será coordenado pelo acadêmico LuizDavidovich. A ação deste grupo
buscará fortalecer o papel estratégico que a ABC pode desempenhar nesta área,dada a sua capacidade de favorecer
e estimular o contato dos cientistas com os educadores,procurando envolver os cientistas na educação em todos os
níveis, assim contribuindo para melhorar a formação e a atuação dos educadores na educação em ciências.
Reuniões
X Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica
Brasil
10
Ilhéus - Outubro, 2014
O X Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado nos dias 09 a 11 de outubro na
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus,na Bahia.
Simpósio Excellence in Higher Education
São Paulo - Janeiro, 2014
Organizado em parceria com a FAPESP, o Simpósio Excellence in Higher Education foi realizado nos dias 23 e 24 de
janeiro,na sede da FAPESP, em São Paulo (SP).
Simpósio Educação Científica: Um Desafio para a Sociedade
Rio de Janeiro - Novembro, 2013
O Simpósio Educação Científica foi realizado no dia 19 de novembro na sede da Academ ia Brasileira de Ciências,no
Rio de Janeiro.
IX Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica
Rio de Janeiro - Novembro, 2013
O IX Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado nos dias 18 e 19 de novembro na
sede da Academia Brasileira de Ciências,no Rio de Janeiro.
VIII Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica
São Carlos - Novembro/Dezembro, 2012
O VIII Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado nos dias 30 de novembro e 1º de
dezembro no Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC-USP),na cidade de São Carlos,São Paulo.
VII Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica
Niterói - Dezembro, 2011
O VII Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica teve lugar na Faculdade de Educação da
Universidade Federal Fluminense (UFF) em Niterói,Rio de Janeiro e foi realizado entre os dias 02 e 03 de dezembro
de 2011.
VI Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica
Juazeiro - Novembro, 2010
O VI Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado em Juazeiro, Bahia, no período de 26
a 27 de novembro de 2010,nas dependências do Complexo Multieventos da Universidade Federal do Vale do São
Francisco (UNIVASF).
VII Reunião do Programa de Educação Científica da Rede IANAS e Encontro com
Professores de Ciência
Rio de Janeiro - Junho, 2010
A Reunião do Programa de Educação Científica da Rede Interamericana de Academias de Ciências (IANAS) foi
realizada no Museu Histórico Nacional,entre os dias 12 e 14 de junho,por iniciativa da Academia Brasileira de
Ciências e possuiu dois encontros simultâneos:a VII Reunião do Programa de Educação Científica de IANAS e o
Encontro com Professores de Ciência com o tema "Questões de Gênero no Ensino de Ciências".
V Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica
Rio de Janeiro - Outubro, 2009
O V Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica,realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2009,
ocorreu no Planetário do Rio de Janeiro.
Curso de Formação de Formadores
Brasil
11
Rio de Janeiro - Março, 2009
O curso organizado pela ABC e a Rede Interamericana de Academias de Ciência (IANAS) foi realizado no Museu de
Ciências da Terra/DNPM, Rio de Janeiro,entre os dias 23 e 28 de março de 2009.
IV Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica
São Paulo - Novembro, 2008
O IV Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado na Estação Ciência da Universidade
de São Paulo (USP), São Paulo, entre os dias 28 e 30 de Novembro de 2008.
Documentos
Working with Big Ideas of Science Education - Science Education Programme
2015
This publication,authored by Wynne Harlen and published bythe Science Education Programme (SEP) of IAP, is the
work of an international expertgroup of scientists,engineers and science educators,and follows the earlier publication
(in 2010) by the same group ofPrinciples and Big Ideas ofScience Education.
Principles and Big Ideas of Science Education - IAP Science Education Programme
2010
This report, developed by a group of ten international experts in science education following the PuRkwa Loch Lomond
seminar in October 2009,sets out the principles thatshould underpin the science education ofall students throughout
their schooling.
Estudos Estratégicos: Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Nacional
A ABC publica e disponibiliza para download gratuito os resultados obtidos por seus Grupos de Estudo,
numa serie intitulada Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Nacional: Estudos Estratégicos.
2014
Recursos Hídricos no Brasil
Coordenado pelo Acadêmico José Galizia Tundisi, o trabalho do grupo de pesquisadores de todo o país
buscou consolidar, numa perspectiva multidisciplinar, uma visão estratégica para a otimização dos
recursos hídricos no país.
2011
Aprendizagem Infantil
Obra multidisciplinar coordenada pelo Acadêmico Aloísio Pessoa de Araújo, apresenta as abordagens da
neurociência, da economia e da psicologia cognitiva.
O Código Florestal e a Ciência
Contribuições do Grupo de Estudos composto em 2011 pela ABC e SBPC para o diálogo sobre as
possíveis alterações no Código Florestal Brasileiro.
2010
Doenças Negligenciadas
Publicado em 2010, este documento apresenta propostas para concretizar a participação da Ciência
brasileira no estudo das doenças negligenciadas, resultante de um Grupo de Estudos coordenado pelo
Acadêmico Wanderley de Souza.
Águas do Brasil: Análises Estratégicas
Esta publicação sintetiza as discussões do Grupo de Estudos da ABC sobre Recursos Hídricos no Brasil,
coordenado pelo Acadêmico José Galizia Tundisi e busca oferecer aos governos e à sociedade brasileira
um conjunto de informações que podem contribuir com o processo de formulação de políticas públicas.
2008
Amazônia: Desafio Brasileiro do Séc. XXI
Este documento apresenta propostas para a concretização de estratégia de desenvolvimento nacional que
envolva harmonia entre o desenvolvimento regional e a conservação ambiental.
O Ensino de Ciências e a Educação Básica: Propostas para Superar a Crise
O documento apresenta uma proposta detalhada de ações visando à correção do quadro atual da
Brasil
12
educação básica, dado o seu caráter altamente prioritário e a necessidade de que as mudanças resultem
de uma política de Estado.
2004
Subsídios para a Reforma da Educação Superior
Documento gerado por um Grupo de Trabalho da ABC, coordenado pelo Acadêmico Luiz Davidovich,
como contribuição ao debate sobre o tema, desenvolvido por solicitação do Ministério da Educação
(MEC).
Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil www.mcti.gov.br
1 Apoio a Projetos e Eventos de Divulgação e de Educação Científica, Tecnológica e
de Inovação
Destaques Notícias Programa
Coleção Explorando o Ensino
A Coleção,lançada pela AEB e pelo MEC, permite aos
educadores aprofundar os conteúdos e enriquecer as
atividades em sala de aula.As obras devem ser incorporadas
ao acervo bibliográfico das escolas da rede pública de ensino.
Os livros falam de Astronomia, astronáutica e mudanças
climáticas.
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Seções
Ações em Curso
Ciência Móvel
Centros e Museus de Ciência
Ciência na Mídia
Textos sobre Divulgação Científica
Rádio e Ciência
CNPq - www.cnpq.br
Programa Mulher e Ciência
O Programa Mulher e Ciência foi lançado em 2005, a partir do trabalho realizado por um grupo
interministerial composto pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), Ministério da
Ciência e Tecnologia (MCT), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),
Brasil
13
Ministério da Educação (MEC), dentre outros participantes.
Objetivos do Programa:
 estimular a produção científica e a reflexão acerca das relações de gênero, mulheres e feminismos no
País;
 promover a participação das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas.
São parceiros no Programa Mulher e Ciência:
 Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM/PR);
 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI);
 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);
 Ministério da Educação (MEC);
 Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA);
 ONU Mulheres
Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da Republica
www.spm.gov.br
Educação, Cultura e Ciência
Nas áreas da educação e cultura, a SPM atua com o propósito de desconstruir os estereótipos
de gênero presentes na sociedade brasileira, bem como de promover e dar visibilidade a ações
culturais feitas por mulheres.
Os programas e ações buscam sensibilizar a juventude, pesquisadoras/es e professoras/es para
a promoção da igualdade e do respeito entre meninos e meninas em todos os níveis de
escolarização. A escola é um espaço estratégico e importante na vida dos jovens. Por isso, é
fundamental inserir o debate sobre a igualdade de gênero no espaço escolar e incentivar
mudanças nas práticas pedagógicas.
Na área das ciências, por meio do estímulo e apoio à produção científica sobre relações de
gênero, mulheres e feminismos, a SPM busca desenvolver um diálogo coerente entre os
saberes produzidos e as ações, projetos e convênios, com vistas a diminuir as desigualdades e
os estereótipos existentes entre homens e mulheres na sociedade brasileira.
Programas e Ações
Dados
Direitos e Legislação
Publicações
Programas e ações
por SPM — publicado 10/09/2014 11h36, última modificação 29/10/2014 11h13
1) Programa Mulher e Ciência
Lançado em 2005, o programa visa estimular a produção científica e a reflexão acerca das relações de
gênero, mulheres e feminismos no País, bem como promover a participação das mulheres no campo
das ciências e carreiras acadêmicas. O programa é fruto de parceria da Secretaria de Políticas para
as Mulheres com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do
Ministério de Ciência e Tecnologia, o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI e do Departamento de Políticas do
Ensino Médio/Secretaria de Educação Básica, e o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para
a Mulher (UNIFEM), hoje ONU Mulheres.
O Programa se constitui das seguintes ações
Brasil
14
- Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero (anual): tem por objetivo estimular e fortalecer a
reflexão crítica e a pesquisa acerca das desigualdades existentes entre homens e mulheres em nosso
país, e sensibilizar a sociedade para tais questões.
- Editais Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos (trienal): tem por objetivo apoiar e incentivar
estudos e pesquisas nessas áreas.
- Pensando Gênero e Ciências: é um encontro trienal com pesquisadoras e Núcleos de Pesquisa de
Gênero das Universidades.
- Meninas e Jovens Fazendo Ciência, Tecnologia e Inovação: ação de indução para ampliar o
número de mulheres nas carreiras e profissões científicas e tecnológicas.
a) Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero
O Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero é um concurso de redações,artigoscientíficos e projetos
pedagógicos, com o objetivo de sensibilizar a comunidade estudantil e acadêmica para a reflexão
acerca das relações de gênero e feminismos na sociedade. Com nove edições realizadas entre os
anos de 2005 e 2013, totalizando 26.864 inscrições, o Prêmio está dividido em cinco categorias:
estudante de ensino médio; estudantes de graduação; graduados, especialistas e estudantes de
mestrado; mestres e estudantes de doutorado; e Escola Promotora da Igualdade.
Para fomentar a perspectiva de gênero no âmbito da educação, em especial a inclusão deste tema no
currículo, no projeto político-pedagógico e no material didático, em 2009 foi criado um prêmio especial
para as escolas de Ensino Médio: Escola Promotora da Igualdade. Para mais informações acesse a
página http://www.igualdadedegenero.cnpq.br.
Parceiros: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Educação (MEC), e ONU Mulheres.
b) Editais Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos
Em convênio com o CNPq/MCTI, a SPM já organizou quatro editais para projetos de pesquisa no
campo dos estudos de gênero, mulheres e feminismos, buscando contemplar a intersecção com as
abordagens de classe social, geração, raça, etnia e sexualidade, no valor total de 21 milhões. Estes
editais apoiaram diretamente 656 pesquisas de universidades brasileiras de todo o país.
Parceiros: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
c) Pensando Gênero e Ciências
A SPM e parceiros (vide abaixo) já organizaram dois Encontros Nacionais PENSANDO GÊNERO E
CIÊNCIA, com a comunidade científica, para debater o papel das mulheres no setor de Ciência e
Tecnologia. Em 2006, o 1º Encontro teve por objetivo mapear e analisar o campo de pesquisas e
estudos sobre gênero e ciências no Brasil. O Encontro reuniu, em Brasília, 330 pesquisadores/as de
mais de 200 núcleos de pesquisa de todas as regiões do país. Entre as diversas recomendações do
encontro estão: a introdução da disciplina de gênero nos currículos universitários; a transformação do
Programa Mulher e Ciência em política permanente; o aumento da participação feminina nos cargos
de direção de órgãos financiadores de pesquisas científicas (CNPq/MCT, CAPES/MEC); e a inclusão
de publicações no campo de estudos de gênero, feminismo e diversidade sexual nos acer vos das
bibliotecas nacionais. O 2º Encontro, realizado em junho de 2009,reuniu um público de representantes
de mais de 150 núcleos de pesquisas científicas de todo o país para discutirem os seguintes temas: a
institucionalização dos estudosfeministas e de gênero nossistemas de educação,ciência e tecnologia;
os mecanismos institucionais de ampliação, apoio e avaliação das publicações científicas como
veículos de consolidação da área; e, ainda, o fortalecimento de medidas e ações voltadas para a
promoção das mulheres nas áreas científicas e tecnológicas nas carreiras acadêmicas.
Parceiros: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Brasil
15
d) Meninas e Jovens Fazendo Ciência, Tecnologia e Inovação
Consiste num edital que tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que
contribuam significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação do País.
Visa, por outro lado, ampliar o número de estudantesdo sexo feminino nas carreirasde ciênciasexatas,
engenharias e computação.
O primeiro edital foi lançado em 2014. Contou com investimento de R$ 10,9 milhões (concessões
de bolsas e custos operacionais) e selecionou 325 projetos do total de 528 apresentados.
Parceiros: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Petróleo Brasileiro – Petrobras.
2) Inserção do debate de gênero no currículo escolar
Curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE) é um curso de extensão ou especialização universitária
que objetiva discutir questões relativas às temáticas de gênero, sexualidade, orientação sexual e
relações étnico-raciais. Ela busca promover a reflexão acerca destes temas integrando perspectivas
diversas: sociocultural, histórica, educacional e política. O curso é oferecido pela Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inovação - SECADI/MEC.
Após a realização de um projeto piloto de um curso de ensino à distância para a formação de
professores da rede de ensino médio, o curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE) foi executado
em edições subseqüentes pela Universidade Aberta do Brasil (UAB) da CAPES/MEC em convênios
com universidades públicas. Desde 2010, o GDE tem sido organizado pela SECADI com as
Universidades Federais. Cerca de 40 mil professores já realizaram o curso.
Parceiro – Ministério da Educação/SECADI.
3) Dar visibilidade à produção cultural das mulheres
Esta ação tem por objetivo selecionar projetosrealizados por proponentesdo sexo feminino, em âmbito
nacional, incentivar a produção cultural, o uso de linguagens artísticas e cinematográficas, a reflexão
crítica e a profissionalização dos processos de gestão cultural. Gestão Pública em Gênero e Raça.
Parceiro – Ministério da Cultura – SAV e FUNARTE.
4) Formação de gestores públicos
Curso sobre Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça com o objetivo de instrumentalizar as/os
participantespara intervenção no processo de concepção,elaboração,implementação,monitoramento
e avaliação dos programase ações que assegurema transversalidade e a intersetorialidade de gênero
e raça nas políticas públicas.
Este novo curso foi estruturado parceria em da SPM com a Ministério da Educação, a Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR e o CLAM, a partir da experiência do GDE.
O Curso Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça (GPP- GR) destina-se a servidoras/es dos
três níveis da Administração Pública, preferencialmente gestoras/es das áreas de educação, saúde,
trabalho, segurança e planejamento, integrantes dos Conselhos de Direitos da Mulher, dos Fóruns
Intergovernamentais de Promoção da Igualdade Racial, dos Conselhos de Educação e dirigentes de
organismos não governamentais ligados à temática de gênero e da igualdade étnico-racial. O curso é
realizado anualmente por meio de edital da SECADI/MEC.
Parceiro – Ministério da Educação/SECADI.
Brasil
16
Dados
por SPM — publicado 10/09/2014 11h42, última modificação 10/09/2014 11h42
Gráfico - Taxa de frequência líquida das pessoas de 6 a 24 anos de idade, por sexo e cor/raça,
segundo o nível de ensino – 2011
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro-RJ, 2011. Apud: Raseam, 2013.
Gráfico - Taxa de frequência líquida no ensino médio por sexo – Grandes Regiões – 2011
Brasil
17
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro-RJ, 2011. Apud: Raseam, 2013.
Gráfico – Taxa de frequência líquida no ensino superior, por sexo, segundo as Grandes
Regiões – 2011
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.Rio de Janeiro-RJ,2011.Apud: Raseam,2013
Publicações
Caderno de Resumos - Seminário de apresentação dos resultados da Chamada Pública:
Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos
Brasil
18
Relatório - Seminário de apresentação dos resultados da Chamada Pública:Relações de
Gênero, Mulheres e Feminismos - Brasília 22, 23 e 24 de setembro, 2014
Gênero e Diversidade na Escola GDE - Volume 2
Gênero e Diversidade na Escola - GDE - 2007
8° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero
Documento da Conferência Livre
Prêmio Mulheres Negras Contam sua História
7° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero
6° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero
5° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero
2° Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisa – Pensando Gênero e Ciência
OBSERVATÓRIO BRASIL DA IGUALDADE DE GÊNERO
Brasil
19
CIENCIA HOJE E INSTITUTO CIENCIA HOJE
www.cienciahoje.uol.com.br
os e parcerias
Projetos e parcerias
Desde a sua criação, o Instituto Ciência Hoje tem se envolvido em uma série de parcerias em prol da educação
e divulgação da ciência no Brasil. Aqui você vai conhecer alguns dos principais projetos do Instituto
promovidos em conjunto com diferentes organizações.
Programa Ciência Hoje de Apoio à Educação (PCHAE)
Iniciativa do ICH voltada à educação,o PCHAE visa transformar a postura de professores e alunos em relação ao
ensino das ciências e contribuir para melhorar os índices de alfabetização em escolas públicas brasileiras.O projeto
utiliza a revista Ciência Hoje das Crianças,publicação pioneira de divulgação científica para crianças,como
instrumento de aprendizagem.Entre 2001 e 2012,o PCHAE atendeu cerca de 11 mil professores e 410 mil alunos nos
estados de São Paulo,Rio de Janeiro e Minas Gerais.Em 2012,o PCHAE ganhou a 4ª Edição do Prêmio ODM Brasil,
iniciativa criada para incentivar iniciativas que contribuem para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do
Milênio (ODM).
Conheça mais sobre o Programa Ciência Hoje de Apoio à Educação.
Campanha ‘Amigo da ciência’
A proposta dessa iniciativa é simples:que cada um dos nossos leitores doe ao menos uma
assinatura de nossas revistas (com a opção de incluir também outra publicação do ICH) a uma escola,pública ou
privada, de sua preferência.Dessa forma,todos os leitores e empresas que se tornarem ‘amigos da ciência’ poderão
proporcionar aos alunos e professores da instituição escolhida acesso a um conteúdo de qualidade,produzido com
muita seriedade,e que poderá complementar a sua educação científica e construir um futuro com mais conhecimento.
Para formalizar sua participação,basta entrar em contato com nossa central de atendimento,no telefone 0800 -
7278999,ou envie um e-mail para o endereço cientista.escola@cienciahoje.org.br,com o título ‘Amigo da Ciência’.
Saiba mais sobre a campanha e conheça quem já está participando dessa rede e quais as escolas beneficiadas até
agora.
Brasil
20
Ciência Hoje na Escola
Parceria:Fundação Bradesco e Editora Global
Dirigida especialmente a professores e alunos do 3ºe 4º ciclos,consiste em uma série de livros que complementam e
aprofundam o currículo escolar.Compostos pela reunião de artigos escritos por pesquisadores brasileiros,vêm
acompanhados de um caderno especial que orienta os professores no uso dos textos e experimentos em sala de aula.
Leia mais sobre o projeto Ciência Hoje na Escola.
Acesse a loja virtual do Instituto Ciência Hoje.
CHats de ciência
Série de vídeos produzidos em 2012 que apresenta de forma simples,curta e dinâmica temas atuais e instigantes do
mundo científico,como a relação entre hereditariedade e comportamento,a polêmica do aquecimento global,as
potencialidades das células-tronco e os desafios por trás do câncer.
Em cada ‘CHat’,o tema da vez é abordado por um especialista,que discute as questões centrais relacionadas à sua
área de atuação.As explicações são auxiliadas por recursos gráficos que,além de facilitar o entendimento,dão uma
dinâmica especial ao vídeo.
Os primeiros sete episódios foram produzidos com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
do Rio de Janeiro (Faperj). Confira todos os vídeos disponíveis até o momento.
Encartes: TeCHnologia, Tecnologia, Explora! e sobreCultura
Ao longo dos seus 30 anos,a revista Ciência Hoje publicou uma série de encartes,abordando temáticas variadas.
Dois dos mais antigos,um voltado para o público infantil e outro dedicado à discussão da política científica no Brasil,
acabaram ganhando vida própria,transformando-se nos atuais Ciência Hoje das Crianças e Jornal da Ciência Hoje.

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Mulheres na Ciência e Tecnologia no Brasil

  • 1. Brasil 1 Informe preparado para el Taller Regional de Expertos en educación científica y tecnológica con enfoque de igualdad de género Buenos Aires, Argentina, 16-17 de abril de 2015 Alice Abreu UFRJ La solicitación era que enviáramos material sobre:  Estudios/investigaciones/informes sobre la situación de las mujeres en Ciencia y Tecnología en sus países;  Programas de educación (formal o informal) que estimulen la participación de mujeres y varones en estas disciplinas. Este informe trata de sistematizar la información disponible para Brasil. Una primera e importante observación es que, especialmente para el segundo punto, no tengo la experiencia o el conocimiento para que se pueda considerar este informe un informe completo o realmente significativo con relación a lo que se hace en Brasil sobre este tema. Lo que hiso fue apuntar a actividades hechas por organizaciones e investigadores de conocida relevancia, que pueden señalar donde se debe ir buscar informaciones más completas. La bibliografía sobre estudios e informes sobre la situación de las mujeres en C&T está más conforme, pero aun así no creo que refleje la totalidad de la publicación brasileña sobre el tema. Estudios/investigaciones/informes sobre la situaciónde las mujeres en Ciencia y TecnologíaenBrasil La producción de libros y artículos es bastante extensa y aquí solo indico estudios de algunas investigadoras reconocidas, que pueden remeter a otros textos. Abreu, A. R. P. Women for Science in Brazil. International Sociological Association E-Bulletin, Montreal, Canada, n. 16, p. 64-89, jul.2010. Abreu, A. R. P. National assessments on gender equality in the knowledge society: gender in science, technology and innovation. Qualitative Report: Brazil. Rio de Janeiro: WISAT - Women in Global Science and Technology and The Elsevier Foundation, Jan.2012. Disponível em: http://wisat.org/data/documents/ Brazil_Qual_GE-KS.pdf Abreu, A.R.P; Oliveira, M. C. f.; Vieira, J. M.; Marcondes, G. S. Equidade de gênero na sociedade do conhecimento no Brasil: presença feminina na ciência e na tecnologia. Document de Travail du MAGE. No. 18. Dezembro 2014. 8. BANDEIRA, L. M.; MELO, H. P; PINHEIRO, L. Mulheres em Dados: o que informa a PNAD/IBGE, 2008. Revista do Observatório Brasil da Igualdade de Gênero, v. 072010, p. 107-117, 2010.
  • 2. Brasil 2 BARBOSA, M. C. B.; Lima, Betina S. Mulheres na Física no Brasil: por que tão poucas? E por que tão devagar? In: Silvia Cristina Yannoulas. (Org.). Trabalhadoras - Análise da Feminização das Profissões e Ocupações. 1ed.Brasília: Editorial Abraré, 2013, v. , p. 01- 304. Brasil. Ministério de Trabalho e Emprego. (2010). Boletim do Observatório do Mercado de Trabalho. Resumo dos Principais Indicadores do Mercado de Trabalho No 10. Dados CAGED. Dezembro 2010. Brasil. Presidência da República. (2010) Relatório Nacional de Acompanhamento. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Março de 2010. Capítulo 6. pp 98-118 Brasil. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. (2008) VI Relatório Nacional Brasileiro. Convenção pela Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres - CEDAW/Organizações das Nações Unidas. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2008. 224 p. — (Série Documentos) Bruschini, C.; Ricoldi, A.M. & Mercado, C.M. (2008). “Trabalho e Gênero no Brasil até 2005: uma comparação regional.” In: Costa; Sorj; Bruschini & Hirata (2008). pp. 15-33. CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos). Doutores 2010: estudos da demografia da base técnicocientífica brasileira. Brasília, 2010. CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos). Mestres 2012: estudos da demografia da base técnicocientífica brasileira. Brasília, 2012. CEPAL. Panorama social da América Latina. Santiago de Chile, Chile, 2013. Disponível em: <http://www. cepal.org/publicaciones/xml/7/51767/PanoramaSocialDA2013DocInf.pdf>. Costa, A. O.; Sorj, B.; Bruschini, C.; Hirata, H. (Org.). Mercado de trabalho e gênero: comparações internacionais. Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV, 2008. Costa, M. C. Divulgando a visibilidade das mulheres na ciência. História, Ciências, Saúde- Manguinhos (Impresso), v. 15, p. 289-293, 2008. Costa, M. C. Ainda somos poucas: exclusão e Invisibilidade na Ciência. Cadernos Pagu (UNICAMP), v. 27, p. 455-459, 2006. Costa, M. C.; Sombrio, M. ; Osada, N.M. Las relaciones de género en ciencia y la exclusión. In: Martha Zapata et alli. (Org.). Incluyendo sin excluir. 1ed.Berlin: Verlag Walter Frey, 2013, v. 1, p. 54-75. Dantes, M. A. M.; Figueiroa, S. F. M.; Lopes, M.M. Sciences in Brazil: an overview from 1870- 1920. Boston Studies in the Philosophy of Science, v. 290, p. 95-106, 2011. DIEESE (2011). Anuário das mulheres brasileiras. São Paulo, DIEESE. 300p.ISSN 2236-238X Glanzel W; LETA, J.; Thijs B . Science in Brazil. Part 1: A macro-level comparative study. Scientometrics (Print) , v. 67, n.1, p. 67-86, 2006. Hirata, H. (2010) “Emprego, responsabilidades familiares e obstáculos socio-culturais à igualdade de gênero na economia”. Revista do Observatório Brasil da Igualdade de Gênero. 1ª Impressão. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2010. Pp 45 IBGE. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro, RJ, 2010.
  • 3. Brasil 3 IBGE. Microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Dominílios (PNAD) 2002. Rio de Janeiro, RJ, 2003. IBGE. Microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Dominílios (PNAD) 2012. Rio de Janeiro, RJ, 2013. Leta, Jacqueline; Thijs, B.; Glänzel, W. A macro-level study of science in Brazil: seven years later. Encontros Bibli, v. 18, p. 51-66, 2013. Leta, Jacqueline . A new indicator for international visibility: exploring Brazilian scientific community. Scientometrics (Print), v. 88, p. 311-319, 2011. Leta, J. Indicadores de desempenho, ciência brasileira e a cobertura das bases informacionais. Revista USP, v. 89, p. 62-77, 2011. Leta, J.; Glanzel W ; Thijs B . Science in Brazil. Part 2: Sectoral and institutional research profiles. Scientometrics , v. 67, n.1, p. 87-105, 2006. Leta, J.; Carisey, M.; Sechet, P.; Ohayon, P. As mulheres na pesquisa, no desenvolvimento tecnológico e na inovação: uma comparação Brasil / França. Revista do Serviço Público (Brasília), v. 57, p. 531-547, 2006. Leta, J. . Human resources and scientific output in Brazilian science - Mapping astronomy, immunology and oceanography. ASLIB proceedings, Reino Unido, p. 217-231, 2005. Leta, J. ; Lewison, G. . The contribution of women in Brazilian Science: a case study in astronomy, immunology and oceanography. Scientometrics (Print) , v. 57, n.3, p. 339- 353, 2003. Leta, J. . As mulheres na ciência brasileira: crescimento, contrastes e um perfil de sucesso.. Revista de Estudos Avançados - USP, São paulo, v. 17, 2003. Leta, J. ; H. Chaimovich . Recognition and international collaboration : the Brazilian case. Scientometrics , v. 53, n.3, p. 325-335, 2002. Leta, J. . Bibliometria e Cientometria: reflexões teóricas. In: Maria Cristina Piumbato Innocentini Hayashi; Jacqueline Leta. (Org.). Bibliometria e Cientometria: reflexões teóricas e interfaces.. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2013, v. 1, p. 19-36. Leta, J. ; Martins F . Docentes pesquisadores na UFRJ: o capital científico de mulheres e homens. In: INEP; SPM. (Org.). Simpósio "gênero e indicadores da educação superior brasileira". 1ed.Brasília: INEP, 2008, v. 1, p. 85-102. Leta, J. ; CRUZ, C. H. B. . A produção científica brasileira (capitulo 3). In: Eduardo B. Viotti e Mariano M. Macedo. (Org.). Indicadores de ciencia, tecnologia e inovação no Brasil.. 1ed.Campinas: Editora da UNICAMP, 2003, v. , p. 1-616. Leta, J.; Meneghini, R. Produção científica. In: FAPESP. (Org.). Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo - 2001. São Paulo: , 2002, v. , p. -. Lima. B.S. O labirinto de cristal: as trajetórias das cientistas na Física. Revista Estudos Feministas (UFSC. Impresso), v. 21, p. 883-903, 2013. Lima, B. S.. Quando o amor amarra: reflexões sobre as relações afetivas e a carreira científica. Gênero (Niterói), v. 12, p. 09-21, 2011.
  • 4. Brasil 4 Lombardi, M.R. (2008). “Engenheira e gerente: desafios enfrentados por mulheres em posições de comando na área tecnológica”. In: Costa; Sorj; Bruschini & Hirata (2008).pp387-402 Lopes, Maria Margaret; Costa, M. C. Problematizando ausências: mulheres, gênero e indicadores na História das Ciências. In: Maria Lygia Quartim de Moraes. (Org.). Gênero nas fronteiras do Sul. Campinas: Pagu/Unicamp, 2005, v. 1, p. 75-83. Lopes, M. M.; Piscitelli, A. Revistas científicas e a constituição do campo de estudos de gênero: um olhar desde as "margens". Revista Estudos Feministas (UFSC. Impresso), Florianópolis, v. 12, p. 115-122, 2004. Lopes, M.M.; Souza, L. G. P. de; Sombrio, M.M. A construção da invisibilidade das mulheres nas ciências: a exemplaridade de Bertha Maria Júlia Lutz (1894-1976). Gênero, Niterói, v. 5, n.1, p. 97-109, 2004. Lopes, Maria Margaret . As grandes ausentes das inovações em Ciência e Tecnologia. Cadernos Pagu (UNICAMP. Impresso), p. 315-318, 2002. Lopes, M.M. . *Aventureiras*nas ciências: refletindo sobre gênero e história das ciências no Brasil. Cadernos Pagu (UNICAMP), v. 10, p. 82-93, 1997. Lopes, M.M. . A Ciência não é uma jovem de costumes fáceis: aspectos das relações de Gênero na História das Ciências no Brasil. Cadernos do IG/UNICAMP, v. 2, n.1, p. 90-107, 1992. Lopes, M.M. (Org.) . Cadernos Pagu: Ciência, substantivo feminino, plural. 27. ed. Campinas: Núcleo de Estudos de Gênero UNICAMP, 2006. 495p . Lopes, M.M. (Org.) . Cadernos Pagu: Gênero, ciências, história. 15. ed. Campinas: Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, UNICAMP, 2000. 354p . Lopes, Maria Margaret ; FELTRIN, R. B. ; ALENCAR, M. C. F. ; VASCONCELOS, B. . Intersecções e interações: Gênero em Ciências e Tecnologias na América Latina.. In: Kreimer, P.; Vessuri, H.; Velho, L.; Arrellano, A.. (Org.). Perspectivas latinoamericanas en el estudio social de la ciencia, la tecnología y el conocimiento. 1ed.Ciudad de Mexico: Siglo XXI, 2014, v. , p. 233-243. Lopes, M.M. ; Pina, M.E. ; Nunes, M. de F. . O XV Congresso Internacional de Medicina de 1906, Lisboa, Portugal: uma abordagem de gênero. In: Carvalho, Marilia Gomes de. (Org.). Ciência, Tecnologia e Gênero: abordagens iberoamericanas. 1aed.Curitiba: UTFPR, 2011, v. , p. 99-114. Lopes, M.M.; Souza, L. G. P. de. Mulheres nas ciências naturais: produção científica de Bertha Maria Júlia Lutz (1894-1976) a partir da década de 1940. In: Silva, C.B da; Assis, G. de O.; Kamita, R.C.. (Org.). Gênero em movimento: novos olhares, muitos lugares. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2007, v. , p. 59-72. Lopes, M.M. . "Vencer Barreiras", até quando? Aspectos da trajetória científico-política de Bertha Maria Júlia Lutz (1894-1976). In: Santos, L.W. dos; Ichikawa, E. Y.; Cargano, D.de F.. (Org.). Ciência, Tecnologia e Gênero. Desvelando o feminino na construção do conhecimento. Londrina: IAPAR, 2006, v. , p. 205-232. Lopes, M.M.; Souza, L. G. P. de. La trayectoria político-científica de Bertha Julia Maria Lutz (1894-1976). Contribuciones para los estudios de Género y Ciencias y para la critica de la construcción de la "invisibilidad" de las mujeres. In: Esperanza Bosch; Victoria A. Ferrer
  • 5. Brasil 5 Pérez; Capilla Navarro Guzmán. (Org.). Los feminismos como herramientas de cambio social (I): Mujeres tejiendo redes históricas, desarrollos en el espacio público y estudios de las mujeres. 1ed.Palma (Illes Balears): Universitat de les Illes Balears, 2006, v. , p. 237- 246. Lopes, M.M. ; Costa, M. C. da . Problematizando ausências: mulheres, gênero e indicadores na História das Ciências. In: Moraes, M. L. Q. de. (Org.). Gênero nas fronteiras do Sul. Campinas: , 2005, v. , p. 75-83. Lopes, M.M. . Mulheres e ciências no Brasil: uma história a ser escrita. In: Eulália Perez Sendero. (Org.). Ciencia y Género. 1ed.Madrid: Facultad de Filosofia de la Universidad Complutense, 2002, v. , p. 53-67. Melo, Hildete Pereira de . A Revista Gênero/UFF: fazendo 'ciências' na militância. Revista Estudos Feministas (UFSC. Impresso), v. 21, p. 605-616, 2013. Melo, H.P. de. Uma avaliação do desempenho brasileiro no Global Gender Gap Index do Fórum Econômico Mundial. Caderno Espaço Feminino (UFU), v. 24, p. 537-554, 2011. Melo, H. P. de. A perspectiva feminista e os trabalhos sobre "Usos do Tempo".. Econômica (Niterói), v. 12, p. 6-10, 2010. Melo, H. P. de; Oliveira, A. B. . A produção científica brasileira no feminino. Cadernos Pagu (UNICAMP), v. 27, p. 301-332, 2006. Melo, H. P. de; Casemiro, M. C. P. . A Ciência no Feminino: uma análise da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Ciência. Revista Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 11, p. 117-134, 2004. Melo, H. P. de; Lastres, H. M. M. ; Marques, T. C. N. . Gênero no sistema de ciência, tecnologia e inovação do Brasil. Gênero, Nitéroi, v. 4, n.2, p. 75-96, 2004. Melo, H. P. de; Lastres, H. M. M. ; Marques, T. C. N. . A mulher brasileira no sistema de ciência, tecnologia e Inovação. Cuadernos de Iberoamerica, Madrid, 2002. Melo, H.P. de; Rodrigues, M.C.S. Pioneiras da Ciência no Brasil. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência, 2006. v. 1. 47p . Melo, H. P. de. O Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero: uma política pública feminista. In: Marília Gomes de Carvalho. (Org.). CIÊNCIA, TECNOLOGIA E GÊNERO - abordagens iberoamericanas. 500ed.Curitiba: Editora Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR, 2011, v. 1, p. 379-406. Melo, H. P. de. Um olhar de gênero sobre o sistema de ´concessão de Bolsas de Pesquisa no CNPq. Pensando Gênero e Ciências - Anais 2.Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisa. : Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2010, v. 1, p. 176-191. Melo, H.P.de. Mulheres, Educação, Ciência e Políticas Públicas. In: RIAL, Carmen, PEDRO, Joana Maria;AREND,Silvia M.Favero. (Org.). DIVERSIDADES: Dimensões de Gênero e Sexualidade. Florianópolis: Ilha de Santa Catarina Editora Mulheres, 2010, v. 1, p. 141- 156.
  • 6. Brasil 6 Melo, H. P. de. Gênero e Perspectiva Regional na Educação Superior Brasileira. In: Dilvo Ristoff. (Org.). Gênero e Indicadores da Educação Superior Brasileira. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2008, v. um, p. 63-84. Melo, H. P. de; Lastres, H. M. M. . Ciência e Tecnologia numa perspectiva de gênero: o caso do CNPq. In: Lucy Woellner dos Santos; Elisa Y.Ichikawa; Doralice de F.Cargano. (Org.). Ciência Tecnologia e Gênero - desvelando o feminino na construção do conhecimento. Londrina: Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, 2006, v. , p. 129-160. Melo, H. P. de; Lastres, M. M. . Mulher, Ciência e Tecnologia no Brasil. In: Zubieta, Judith. (Org.). La mujer y la ciencia iberoamericana. Mexico: Unesco, 2004, v. , p. -. Melo, H. P. de. O mercado de trabalho nos anos 90: revisitando a invisibilidade do trabalho feminino. In: Ana Alice Costa; Maria Betânia Ávila; Maria Ednalva Bezerra de Lima; Vera Soares; Waldeli P. Melleiro. (Org.). Um debate crítico a partir do feminismo: reestruturação produtiva, reprodução e gênero. 1ed.São Paulo: Central Única dos Trabalhadores - Comissão Nacional sobre a Mulher Trabalhadora, 2002, v. , p. 67-76. Melo, H. P. de. Globalização, políticas neoliberais e relações de gênero no Brasil. In: Angela Borba; Nalu Faria; Tatau Godinho. (Org.). Mulher e Política. 1ed.São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 1998, v. 1, p. 55-70. Mugnaini R. Leite P; Leta, J. Fontes de informação para análise da internacionalização da produção científica brasileira. PontodeAcesso (UFBA), v. 5, p. 87-102, 2011. Olinto, Gilda . A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil. Inclusão Social (Online), v. 5, p. 68-77, 2012. Olinto, G. Indicadores de Recursos Humanos em ciência e tecnologia e diferenças de gênero: persistência ao longo do tempo. In: Maria Cristina Piumbato Innocentini Hayashi. (Org.). Bibliometria e Cientometria: reflexões teóricas e interfaces. 1ed.São Carlos: Pedro & João, 2013, v. , p. 149-160. Olinto, G. Equilibrio de Género en Ciencia y Tecnología y el Sector Público en Brasil. Estudios Iberoamericanos de Género en Ciencia, Tecnología y Salud. Zaragoza: Prensas Universitarias de Zaragoza, 2008, v. , p. 105-112. Olinto, G. La inserción de las mujeres en la investigación científica y tecnológica en Brasil. In: Norma Blazquez; Javier Flores. (Org.). Ciencia, tecnología y género en Iberoamerica. Cidade do México: Universidad Autónoma de México (CEIICH), 2005, v. , p. 213-226. Oliveira, M. C. F. A.; Vieira, J. M.; Marcondes, G. S. Cinquenta anos de relações de gênero e geração no Brasil: mudanças e permanências. In: Congresso Brasileiro de Sociologia, 16, 2013, Salvador, BA. Anais. Sociedade Brasileira de Sociologia, 2013. (Mesa Redonda - O quanto o Brasil mudou nos últimos 50 anos?). Oliveira, M. C. F. A.; Marcondes, G. S.; Vieira, J. M. National assessments on gender equality in the knowledge society: gender in science, technology and innovation. Quantitative report: Brazil. São Paulo: WISAT - Women in Global Science and Technology and The Elsevier Foundation. Dec.2011. Disponível em: http://wisat.org/data/documents/Brazil_Quant_GE- KS.pdf
  • 7. Brasil 7 Osada, N. M. ; Costa, M. C. A construção social da Nova Biologia: preconceitos e obstáculos na biologia molecular. Cadernos de Gênero e Tecnologia (CEFET/PR), v. 11, p. 21-34, 2007. Osada, N. M.; Costa, M. C. A construção social de gênero ba Biologia: preconceitos e obstáculos na biologia molecular. Cadernos Pagu (UNICAMP), v. 27, p. 279-299, 2006. Velho, L. (Org.). Nova geração de política em ciência, tecnologia e inovação. 1. ed. Brasília, DF: CGEE, 2010. v. 1. 182p . Velho, L. (Org.); de Souza, Maria Carlota (Org.) . Avaliação de Políticas de Ciência Tecnologia e Inovação. Diálogo entre Experiências Internacionais e Brasileiras. Brasília: CGEE, 2008. v. 1. 249p . Velho, L.; Velloso, J. Mestrandos e Doutorandos no País. Trajetórias de Formação. Brasilia, DF: CAPES, 2001. 153p . Velho, Léa ; Moreira, Maria Lígia . Perfil e trajetória dos Mestres e Doutores do Programa de Pós- graduação em Política Científica e Tecnológica. In: Bonacelli, M.B.M.. (Org.). 1988-2013: 25 anos de Ensino e Pesquisa em PCT. 1ed.Campinas: UNICAMP, 2012, v. , p. 8-16. VELHO, L. . Ciências, publicações e avaliação. In: Hoffmann, W.A.M.; Furnival, A.C.. (Org.). Olhar. Ciência, Tecnologia e Sociedade. São Carlos: Pedro e João Editores/CECH - UFSCar, 2008, v. , p. 9-21. VELHO, L. . Indicadores Cientificos: Aspectos Teoricos y Metodologicos. In: E. Martinez. (Org.). Ciencia, Tecnología y Desarollo: Interelaciones Teóricas y Metodológicas. Caracas: Nueva Sociedad, 1994, v. , p. 307-348. VELHO, L. . Educational Foundations for Career Flexibility: The Brazilian Scientific Career. In: S. Cozzens; P. Healey; A. Rip; J. Ziman. (Org.). The Research System in Transition. Amsterdam: Behavioural and Social Sciences, 1991, v. 57, p. 364-368. World Bank (2002). “Brazil Gender Review. Issues and Recommendations.” The World Bank Report no. 23442-BR. Brazil Country Management Unit. Poverty Reduction and Economic Management Unit. Latin America and the Caribbean Region. January 23, 2002. Sitios web de organizaciones y grupos de investigación sobre mujer y ciencia ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS www.abc.org.br Grupo de Estudos sobre Mulheres para a Ciência Descrição O progresso científico e tecnológico transforma o mundo contemporâneo e a vida na terra de forma cada vez mais acelerada.Para dar conta dos crescentes desafios enfrentados pelas sociedades - seja nos países desenvolvidos ou em desenvolvimento - um crescente númerode cientistas, engenheiros, tecnólogos, técnicos, profissionais da saúde e da educação científica e tecnológica, dentre outros, se faz necessário. Juntos, estes profissionais poderão contribuir para enfrentar os grandes desafios hoje colocados, buscando para os mesmos soluções sustentáveis que permitam o desenvolvimento humano e a sustentabilidade do
  • 8. Brasil 8 planeta. Dadas estas necessidades, devem ser oferecidas aos homens - e às mulheres - amplas oportunidades para o ingresso e exercíciopleno em carreiras nas áreas de ciência e tecnologia. Mas ao tempo em que as mulheres constituem metade da humanidade, mesmoem países em que elas conquistaram acessoamplo ao ensino superior, o número de mulheres estudando matemática,física e engenharia - dentre outras carreiras tecnológicas - longe está de ser equitativo ao de homens. Mulheres talentosas e capazes acabam por ser,na maior parte das vezes, afastadas destas áreas e as que persistem, normalmente se vêem isoladas e marginalizadas. Como resultante, a participação das mulheres cientistas e engenheiras na força de trabalho global continua profundamente limitada, com as que labutam na área dificilmente chegando às posições de cume hierárquico na carreira. A ABC tem de longa data se preocupado com esse tema.Para fortalecer sua atuaçãonesta área,a ABC constituiu o Grupo de Estudos sobre Mulheres na Ciência. Reunindo proeminentes cientistas brasileiras, este grupo tem como desafio realizar ações que contribuam para a construção de um ambiente mais inclusivo às mulheres na Ciência brasileira. Lista de reuniões • Simpósio Fortalecendo a Presença das Mulheres na Ciência Brasileira Rio de Janeiro - Dezembro de 2013 O Simpósio Fortalecendo a Presença das Mulheres na Ciência Brasileira foi realizado no dia 19 de dezembro de 2013, na sede da ABC, no Rio de Janeiro. • Questões de Gênero no Ensino de Ciências: Empoderando Meninas e Moças Rio de Janeiro - Junho de 2010 Reunião percussora do Grupo de Estudos sobre Mulheres na Ciência foi a 7ª Reunião do Programa de Educação Científica da Rede Interamericana de Academias de Ciências (IANAS), sediada pela ABC em junho de 2010.Esta teve por foco a questão de gênero no ensino de ciências,abordando problemas específicos enfrentados pelas meninas em sala de aula,o desafio do empoderamento de meninas e moças em ciência e tecnologia,assim como o papel das Academias no esforço para a remoção de barreiras que acabam por afastar as meninas das carreiras nas áreas de C&T. A partir da sinergia criada neste evento,iniciou-se a discussão que evoluiu para a instituição do Grupo de Estudos sobre Mulheres para a Ciência. Histórico do grupo Já há alguns anos a ABC tem buscado desenvolver ações voltadas para o estímulo e fortalecimento da participação da mulher na Ciência brasileira.Tal se deu não somente por questões morais,como também por razões práticas.A ciência e engenharia - que constituem ferramentas fundamentais para a sobrevivência,o desenvolvimento e a prosperidade da humanidade no Século XXI - são privadas cotidianamente da pujança que seria resultante da inclusão plena da mulher nestas áreas,trazendo para as mesmas um número maior de talentos,visões e experiências.Da mesma forma em que o talento não escolhe onde nascer,não escolhe sexo.Se pretendemos difundir a ciência e seus valores no mundo,potencializando ao máximo a capacidade desta em gerar avanços para a sociedade,devemos buscar os talentos onde estes estão.Oempreendimento científico deve pertencer a todos, independente de nacionalidade,credo religioso,origem social,raça,ou sexo. Um primeiro passo efetivo dado pela ABC no esforço de colaborar para a construção de um ambiente mais inclusivo para a mulher na ciência brasileira foi celebrado na parceria firmada,em janeiro de 2006,com a L'Oreal Brasil.A partir desta,foi lançado o programa "Para Mulheres na Ciência",que tem por intuito estimular e apoiar a participação das mulheres brasileiras no cenário científico do país,ao laurear anualmente o trabalho de um grupo de jovens pesquisadoras com uma bolsa-auxílio no valor equivalente a vinte mil dólares.A cada ano, jovens doutoras que desenvolvem trabalhos científicos em instituições brasileiras de pesquisa - nas áreas de física,química,matemática, biomédicas,biológicas e da saúde - têm os seus trabalhos reconhecidos com a conquista do Prêmio "Para Mulheres na Ciência".No período de 2006 a 2014, sessenta e um jovens e talentosas cientistas brasileiras tiveram seus trabalhos premiados.Esta distinção homenageia toda uma nova geração de cientistas brasileiras,que com seus exemplos inspiram novos talentos e futuras gerações. Em paralelo,em junho de 2010 a ABC sediou,no Rio de Janeiro,a 7ª Reunião do Programa de Educação Científica da Rede Interamericana de Academias de Ciências (IANAS). Por sugestão da ABC, este encontro teve como foco a questão de gênero no ensino de ciências,abordando problemas específicos enfrentados pelas meninas em sala de aula,o desafio do empoderamento de meninas e moças em ciência e tecnologia,assim como o papel das Academias no esforço para a remoção de barreiras que acabam por afastar as meninas das carreiras nas áreas de C&T.A partir da sinergia criada neste evento, a ABC resolveu instituir um Grupo de Estudos sobre Gênero e Ciência.
  • 9. Brasil 9 Demarcando o início dos trabalhos deste Grupo de Estudos,a ABC promoveu,em 2013, o Simpósio "Fortalecendo a Presença das Mulheres na Ciência Brasileira:Problemas e Desafios".OGrupo ora discute novas ações e o desdobramento de seus trabalhos. Grupo de Estudos sobre Educação Científica Descrição A educação tem por propósito maior a preparação dos indivíduos para a vida, capacitando-os para a realização pessoal e instrumentalizando-os para uma existência dignificante.De sua parte,o ensino da Ciência - compreendendo os preceitos da Ciência,Matemática e Tecnologia - deve ajudar os alunos a desenvolverem os conhecimentos e hábitos da mente imprescindíveis para a formação de cidadãos capazes de pensar criticamente e enfrentar os desafios da vida. Deve também prover aos mesmos das condições necessárias para o pleno exercício da cidadania, visando a construção e defesa de uma sociedade justa e democrática.Ofuturo do Brasil - sua habilidade de promover o desenvolvimento social e econômico e de criar uma sociedade justa - depende,em grande parte,da capacidade de se garantir uma educação de qualidade para o conjunto das crianças em idade escolar. Tendo por base esta visão,a ABC tem desenvolvido ao longo de sua história distintas iniciativas visando contribuir para a melhoria do ensino de ciências no país.OGrupo de Estudos sobre Educação Científica,coordenado pelo Acadêmico Luiz Davidovich, surge então como um esforço para melhor coordenar as diferentes ações da Academia nesta área,a partir da mobilização de Acadêmicos que se preocupam com o tema e têm investido parte de seu tempo neste enorme desafio nacional. Histórico A partir de um convênio de colaboração firmado com a Academia de Ciências da França em 2001,a ABC instituiu o Programa ABC na Educação Científica,através do qual busca es timular uma série de atividades de educação em ciências no Brasil.As atividades deste programa - coordenadas no passado pelos acadêmicos Fernando Galembeck e ErnstHamburger,e no presente pelo acadêmico Diogenes de Almeida Campos - fazem parte de um esforço mais amplo,por parte da Academia,de estimular a educação em ciências no Brasil em todos os seus aspectos,dentro de sua missão geral de promover a qualidade científica e o avanço da ciência brasileira. A partir de um convênio firmado em 2008 entre a ABC e a Petrobras,através de seu Programa Desenvolvimento & Cidadania,a Academia realizou ao longo de 2009 uma profunda análise diagnóstica da experiência do Programa ABC na Educação Científica,programa implementado em diversas cidades brasileiras em escala piloto.À luz da literatura internacional especializada,o estudo,que foi coordenado pelo acadêmico Simon Schwartzman,apresentou um balanço sumário dos resultados deste programa,vis-à-vis outros projetos de educação científica desenvolvidos no país.O resultado final deste esforço foi a publicação A Educação em Ciências no Brasil (2009). Afora os esforços desenvolvidos através do Programa ABC na Educação Científica, a Academia tem se debruçado sobre aspectos diversos da problemática educacional brasileira,tendo já produzido estudos importantes tais como os documentosSubsídios para a Reforma da Educação Superior (2004),coordenado pelo acadêmico LuizDavidovich; O Ensino de Ciências e a Educação Básica: Propostas para Superar a Crise (2008),coordenado pela acadêmica Keti Tenenblat;e Aprendizagem Infantil:uma Abordagem da Neurociência,Economia e Psicologia Cognitiva (2010), coordenado pelo acadêmico Aloísio Pessoa de Araújo,que se encontra em etapa final de edição. Visando melhor articular as ações desenvolvidas na área de educação e coordenar a implementação das recomendações do diagnóstico apresentado em AEducação em Ciências no Brasil,a ABC instituiu um Grupo de Estudos sobre Educação Científica,que será coordenado pelo acadêmico LuizDavidovich. A ação deste grupo buscará fortalecer o papel estratégico que a ABC pode desempenhar nesta área,dada a sua capacidade de favorecer e estimular o contato dos cientistas com os educadores,procurando envolver os cientistas na educação em todos os níveis, assim contribuindo para melhorar a formação e a atuação dos educadores na educação em ciências. Reuniões X Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica
  • 10. Brasil 10 Ilhéus - Outubro, 2014 O X Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado nos dias 09 a 11 de outubro na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus,na Bahia. Simpósio Excellence in Higher Education São Paulo - Janeiro, 2014 Organizado em parceria com a FAPESP, o Simpósio Excellence in Higher Education foi realizado nos dias 23 e 24 de janeiro,na sede da FAPESP, em São Paulo (SP). Simpósio Educação Científica: Um Desafio para a Sociedade Rio de Janeiro - Novembro, 2013 O Simpósio Educação Científica foi realizado no dia 19 de novembro na sede da Academ ia Brasileira de Ciências,no Rio de Janeiro. IX Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica Rio de Janeiro - Novembro, 2013 O IX Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado nos dias 18 e 19 de novembro na sede da Academia Brasileira de Ciências,no Rio de Janeiro. VIII Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica São Carlos - Novembro/Dezembro, 2012 O VIII Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro no Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC-USP),na cidade de São Carlos,São Paulo. VII Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica Niterói - Dezembro, 2011 O VII Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica teve lugar na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF) em Niterói,Rio de Janeiro e foi realizado entre os dias 02 e 03 de dezembro de 2011. VI Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica Juazeiro - Novembro, 2010 O VI Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado em Juazeiro, Bahia, no período de 26 a 27 de novembro de 2010,nas dependências do Complexo Multieventos da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). VII Reunião do Programa de Educação Científica da Rede IANAS e Encontro com Professores de Ciência Rio de Janeiro - Junho, 2010 A Reunião do Programa de Educação Científica da Rede Interamericana de Academias de Ciências (IANAS) foi realizada no Museu Histórico Nacional,entre os dias 12 e 14 de junho,por iniciativa da Academia Brasileira de Ciências e possuiu dois encontros simultâneos:a VII Reunião do Programa de Educação Científica de IANAS e o Encontro com Professores de Ciência com o tema "Questões de Gênero no Ensino de Ciências". V Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica Rio de Janeiro - Outubro, 2009 O V Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica,realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2009, ocorreu no Planetário do Rio de Janeiro. Curso de Formação de Formadores
  • 11. Brasil 11 Rio de Janeiro - Março, 2009 O curso organizado pela ABC e a Rede Interamericana de Academias de Ciência (IANAS) foi realizado no Museu de Ciências da Terra/DNPM, Rio de Janeiro,entre os dias 23 e 28 de março de 2009. IV Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica São Paulo - Novembro, 2008 O IV Seminário Nacional do Programa ABC na Educação Científica foi realizado na Estação Ciência da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, entre os dias 28 e 30 de Novembro de 2008. Documentos Working with Big Ideas of Science Education - Science Education Programme 2015 This publication,authored by Wynne Harlen and published bythe Science Education Programme (SEP) of IAP, is the work of an international expertgroup of scientists,engineers and science educators,and follows the earlier publication (in 2010) by the same group ofPrinciples and Big Ideas ofScience Education. Principles and Big Ideas of Science Education - IAP Science Education Programme 2010 This report, developed by a group of ten international experts in science education following the PuRkwa Loch Lomond seminar in October 2009,sets out the principles thatshould underpin the science education ofall students throughout their schooling. Estudos Estratégicos: Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Nacional A ABC publica e disponibiliza para download gratuito os resultados obtidos por seus Grupos de Estudo, numa serie intitulada Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Nacional: Estudos Estratégicos. 2014 Recursos Hídricos no Brasil Coordenado pelo Acadêmico José Galizia Tundisi, o trabalho do grupo de pesquisadores de todo o país buscou consolidar, numa perspectiva multidisciplinar, uma visão estratégica para a otimização dos recursos hídricos no país. 2011 Aprendizagem Infantil Obra multidisciplinar coordenada pelo Acadêmico Aloísio Pessoa de Araújo, apresenta as abordagens da neurociência, da economia e da psicologia cognitiva. O Código Florestal e a Ciência Contribuições do Grupo de Estudos composto em 2011 pela ABC e SBPC para o diálogo sobre as possíveis alterações no Código Florestal Brasileiro. 2010 Doenças Negligenciadas Publicado em 2010, este documento apresenta propostas para concretizar a participação da Ciência brasileira no estudo das doenças negligenciadas, resultante de um Grupo de Estudos coordenado pelo Acadêmico Wanderley de Souza. Águas do Brasil: Análises Estratégicas Esta publicação sintetiza as discussões do Grupo de Estudos da ABC sobre Recursos Hídricos no Brasil, coordenado pelo Acadêmico José Galizia Tundisi e busca oferecer aos governos e à sociedade brasileira um conjunto de informações que podem contribuir com o processo de formulação de políticas públicas. 2008 Amazônia: Desafio Brasileiro do Séc. XXI Este documento apresenta propostas para a concretização de estratégia de desenvolvimento nacional que envolva harmonia entre o desenvolvimento regional e a conservação ambiental. O Ensino de Ciências e a Educação Básica: Propostas para Superar a Crise O documento apresenta uma proposta detalhada de ações visando à correção do quadro atual da
  • 12. Brasil 12 educação básica, dado o seu caráter altamente prioritário e a necessidade de que as mudanças resultem de uma política de Estado. 2004 Subsídios para a Reforma da Educação Superior Documento gerado por um Grupo de Trabalho da ABC, coordenado pelo Acadêmico Luiz Davidovich, como contribuição ao debate sobre o tema, desenvolvido por solicitação do Ministério da Educação (MEC). Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil www.mcti.gov.br 1 Apoio a Projetos e Eventos de Divulgação e de Educação Científica, Tecnológica e de Inovação Destaques Notícias Programa Coleção Explorando o Ensino A Coleção,lançada pela AEB e pelo MEC, permite aos educadores aprofundar os conteúdos e enriquecer as atividades em sala de aula.As obras devem ser incorporadas ao acervo bibliográfico das escolas da rede pública de ensino. Os livros falam de Astronomia, astronáutica e mudanças climáticas. | 1 | 2 | 3 | anterior | pausar | próximo Seções Ações em Curso Ciência Móvel Centros e Museus de Ciência Ciência na Mídia Textos sobre Divulgação Científica Rádio e Ciência CNPq - www.cnpq.br Programa Mulher e Ciência O Programa Mulher e Ciência foi lançado em 2005, a partir do trabalho realizado por um grupo interministerial composto pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),
  • 13. Brasil 13 Ministério da Educação (MEC), dentre outros participantes. Objetivos do Programa:  estimular a produção científica e a reflexão acerca das relações de gênero, mulheres e feminismos no País;  promover a participação das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas. São parceiros no Programa Mulher e Ciência:  Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM/PR);  Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI);  Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);  Ministério da Educação (MEC);  Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA);  ONU Mulheres Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da Republica www.spm.gov.br Educação, Cultura e Ciência Nas áreas da educação e cultura, a SPM atua com o propósito de desconstruir os estereótipos de gênero presentes na sociedade brasileira, bem como de promover e dar visibilidade a ações culturais feitas por mulheres. Os programas e ações buscam sensibilizar a juventude, pesquisadoras/es e professoras/es para a promoção da igualdade e do respeito entre meninos e meninas em todos os níveis de escolarização. A escola é um espaço estratégico e importante na vida dos jovens. Por isso, é fundamental inserir o debate sobre a igualdade de gênero no espaço escolar e incentivar mudanças nas práticas pedagógicas. Na área das ciências, por meio do estímulo e apoio à produção científica sobre relações de gênero, mulheres e feminismos, a SPM busca desenvolver um diálogo coerente entre os saberes produzidos e as ações, projetos e convênios, com vistas a diminuir as desigualdades e os estereótipos existentes entre homens e mulheres na sociedade brasileira. Programas e Ações Dados Direitos e Legislação Publicações Programas e ações por SPM — publicado 10/09/2014 11h36, última modificação 29/10/2014 11h13 1) Programa Mulher e Ciência Lançado em 2005, o programa visa estimular a produção científica e a reflexão acerca das relações de gênero, mulheres e feminismos no País, bem como promover a participação das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas. O programa é fruto de parceria da Secretaria de Políticas para as Mulheres com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério de Ciência e Tecnologia, o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI e do Departamento de Políticas do Ensino Médio/Secretaria de Educação Básica, e o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM), hoje ONU Mulheres. O Programa se constitui das seguintes ações
  • 14. Brasil 14 - Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero (anual): tem por objetivo estimular e fortalecer a reflexão crítica e a pesquisa acerca das desigualdades existentes entre homens e mulheres em nosso país, e sensibilizar a sociedade para tais questões. - Editais Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos (trienal): tem por objetivo apoiar e incentivar estudos e pesquisas nessas áreas. - Pensando Gênero e Ciências: é um encontro trienal com pesquisadoras e Núcleos de Pesquisa de Gênero das Universidades. - Meninas e Jovens Fazendo Ciência, Tecnologia e Inovação: ação de indução para ampliar o número de mulheres nas carreiras e profissões científicas e tecnológicas. a) Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero O Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero é um concurso de redações,artigoscientíficos e projetos pedagógicos, com o objetivo de sensibilizar a comunidade estudantil e acadêmica para a reflexão acerca das relações de gênero e feminismos na sociedade. Com nove edições realizadas entre os anos de 2005 e 2013, totalizando 26.864 inscrições, o Prêmio está dividido em cinco categorias: estudante de ensino médio; estudantes de graduação; graduados, especialistas e estudantes de mestrado; mestres e estudantes de doutorado; e Escola Promotora da Igualdade. Para fomentar a perspectiva de gênero no âmbito da educação, em especial a inclusão deste tema no currículo, no projeto político-pedagógico e no material didático, em 2009 foi criado um prêmio especial para as escolas de Ensino Médio: Escola Promotora da Igualdade. Para mais informações acesse a página http://www.igualdadedegenero.cnpq.br. Parceiros: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Educação (MEC), e ONU Mulheres. b) Editais Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos Em convênio com o CNPq/MCTI, a SPM já organizou quatro editais para projetos de pesquisa no campo dos estudos de gênero, mulheres e feminismos, buscando contemplar a intersecção com as abordagens de classe social, geração, raça, etnia e sexualidade, no valor total de 21 milhões. Estes editais apoiaram diretamente 656 pesquisas de universidades brasileiras de todo o país. Parceiros: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). c) Pensando Gênero e Ciências A SPM e parceiros (vide abaixo) já organizaram dois Encontros Nacionais PENSANDO GÊNERO E CIÊNCIA, com a comunidade científica, para debater o papel das mulheres no setor de Ciência e Tecnologia. Em 2006, o 1º Encontro teve por objetivo mapear e analisar o campo de pesquisas e estudos sobre gênero e ciências no Brasil. O Encontro reuniu, em Brasília, 330 pesquisadores/as de mais de 200 núcleos de pesquisa de todas as regiões do país. Entre as diversas recomendações do encontro estão: a introdução da disciplina de gênero nos currículos universitários; a transformação do Programa Mulher e Ciência em política permanente; o aumento da participação feminina nos cargos de direção de órgãos financiadores de pesquisas científicas (CNPq/MCT, CAPES/MEC); e a inclusão de publicações no campo de estudos de gênero, feminismo e diversidade sexual nos acer vos das bibliotecas nacionais. O 2º Encontro, realizado em junho de 2009,reuniu um público de representantes de mais de 150 núcleos de pesquisas científicas de todo o país para discutirem os seguintes temas: a institucionalização dos estudosfeministas e de gênero nossistemas de educação,ciência e tecnologia; os mecanismos institucionais de ampliação, apoio e avaliação das publicações científicas como veículos de consolidação da área; e, ainda, o fortalecimento de medidas e ações voltadas para a promoção das mulheres nas áreas científicas e tecnológicas nas carreiras acadêmicas. Parceiros: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
  • 15. Brasil 15 d) Meninas e Jovens Fazendo Ciência, Tecnologia e Inovação Consiste num edital que tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que contribuam significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação do País. Visa, por outro lado, ampliar o número de estudantesdo sexo feminino nas carreirasde ciênciasexatas, engenharias e computação. O primeiro edital foi lançado em 2014. Contou com investimento de R$ 10,9 milhões (concessões de bolsas e custos operacionais) e selecionou 325 projetos do total de 528 apresentados. Parceiros: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Petróleo Brasileiro – Petrobras. 2) Inserção do debate de gênero no currículo escolar Curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE) é um curso de extensão ou especialização universitária que objetiva discutir questões relativas às temáticas de gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais. Ela busca promover a reflexão acerca destes temas integrando perspectivas diversas: sociocultural, histórica, educacional e política. O curso é oferecido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inovação - SECADI/MEC. Após a realização de um projeto piloto de um curso de ensino à distância para a formação de professores da rede de ensino médio, o curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE) foi executado em edições subseqüentes pela Universidade Aberta do Brasil (UAB) da CAPES/MEC em convênios com universidades públicas. Desde 2010, o GDE tem sido organizado pela SECADI com as Universidades Federais. Cerca de 40 mil professores já realizaram o curso. Parceiro – Ministério da Educação/SECADI. 3) Dar visibilidade à produção cultural das mulheres Esta ação tem por objetivo selecionar projetosrealizados por proponentesdo sexo feminino, em âmbito nacional, incentivar a produção cultural, o uso de linguagens artísticas e cinematográficas, a reflexão crítica e a profissionalização dos processos de gestão cultural. Gestão Pública em Gênero e Raça. Parceiro – Ministério da Cultura – SAV e FUNARTE. 4) Formação de gestores públicos Curso sobre Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça com o objetivo de instrumentalizar as/os participantespara intervenção no processo de concepção,elaboração,implementação,monitoramento e avaliação dos programase ações que assegurema transversalidade e a intersetorialidade de gênero e raça nas políticas públicas. Este novo curso foi estruturado parceria em da SPM com a Ministério da Educação, a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR e o CLAM, a partir da experiência do GDE. O Curso Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça (GPP- GR) destina-se a servidoras/es dos três níveis da Administração Pública, preferencialmente gestoras/es das áreas de educação, saúde, trabalho, segurança e planejamento, integrantes dos Conselhos de Direitos da Mulher, dos Fóruns Intergovernamentais de Promoção da Igualdade Racial, dos Conselhos de Educação e dirigentes de organismos não governamentais ligados à temática de gênero e da igualdade étnico-racial. O curso é realizado anualmente por meio de edital da SECADI/MEC. Parceiro – Ministério da Educação/SECADI.
  • 16. Brasil 16 Dados por SPM — publicado 10/09/2014 11h42, última modificação 10/09/2014 11h42 Gráfico - Taxa de frequência líquida das pessoas de 6 a 24 anos de idade, por sexo e cor/raça, segundo o nível de ensino – 2011 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro-RJ, 2011. Apud: Raseam, 2013. Gráfico - Taxa de frequência líquida no ensino médio por sexo – Grandes Regiões – 2011
  • 17. Brasil 17 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro-RJ, 2011. Apud: Raseam, 2013. Gráfico – Taxa de frequência líquida no ensino superior, por sexo, segundo as Grandes Regiões – 2011 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.Rio de Janeiro-RJ,2011.Apud: Raseam,2013 Publicações Caderno de Resumos - Seminário de apresentação dos resultados da Chamada Pública: Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos
  • 18. Brasil 18 Relatório - Seminário de apresentação dos resultados da Chamada Pública:Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos - Brasília 22, 23 e 24 de setembro, 2014 Gênero e Diversidade na Escola GDE - Volume 2 Gênero e Diversidade na Escola - GDE - 2007 8° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero Documento da Conferência Livre Prêmio Mulheres Negras Contam sua História 7° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero 6° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero 5° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero 2° Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisa – Pensando Gênero e Ciência OBSERVATÓRIO BRASIL DA IGUALDADE DE GÊNERO
  • 19. Brasil 19 CIENCIA HOJE E INSTITUTO CIENCIA HOJE www.cienciahoje.uol.com.br os e parcerias Projetos e parcerias Desde a sua criação, o Instituto Ciência Hoje tem se envolvido em uma série de parcerias em prol da educação e divulgação da ciência no Brasil. Aqui você vai conhecer alguns dos principais projetos do Instituto promovidos em conjunto com diferentes organizações. Programa Ciência Hoje de Apoio à Educação (PCHAE) Iniciativa do ICH voltada à educação,o PCHAE visa transformar a postura de professores e alunos em relação ao ensino das ciências e contribuir para melhorar os índices de alfabetização em escolas públicas brasileiras.O projeto utiliza a revista Ciência Hoje das Crianças,publicação pioneira de divulgação científica para crianças,como instrumento de aprendizagem.Entre 2001 e 2012,o PCHAE atendeu cerca de 11 mil professores e 410 mil alunos nos estados de São Paulo,Rio de Janeiro e Minas Gerais.Em 2012,o PCHAE ganhou a 4ª Edição do Prêmio ODM Brasil, iniciativa criada para incentivar iniciativas que contribuem para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Conheça mais sobre o Programa Ciência Hoje de Apoio à Educação. Campanha ‘Amigo da ciência’ A proposta dessa iniciativa é simples:que cada um dos nossos leitores doe ao menos uma assinatura de nossas revistas (com a opção de incluir também outra publicação do ICH) a uma escola,pública ou privada, de sua preferência.Dessa forma,todos os leitores e empresas que se tornarem ‘amigos da ciência’ poderão proporcionar aos alunos e professores da instituição escolhida acesso a um conteúdo de qualidade,produzido com muita seriedade,e que poderá complementar a sua educação científica e construir um futuro com mais conhecimento. Para formalizar sua participação,basta entrar em contato com nossa central de atendimento,no telefone 0800 - 7278999,ou envie um e-mail para o endereço cientista.escola@cienciahoje.org.br,com o título ‘Amigo da Ciência’. Saiba mais sobre a campanha e conheça quem já está participando dessa rede e quais as escolas beneficiadas até agora.
  • 20. Brasil 20 Ciência Hoje na Escola Parceria:Fundação Bradesco e Editora Global Dirigida especialmente a professores e alunos do 3ºe 4º ciclos,consiste em uma série de livros que complementam e aprofundam o currículo escolar.Compostos pela reunião de artigos escritos por pesquisadores brasileiros,vêm acompanhados de um caderno especial que orienta os professores no uso dos textos e experimentos em sala de aula. Leia mais sobre o projeto Ciência Hoje na Escola. Acesse a loja virtual do Instituto Ciência Hoje. CHats de ciência Série de vídeos produzidos em 2012 que apresenta de forma simples,curta e dinâmica temas atuais e instigantes do mundo científico,como a relação entre hereditariedade e comportamento,a polêmica do aquecimento global,as potencialidades das células-tronco e os desafios por trás do câncer. Em cada ‘CHat’,o tema da vez é abordado por um especialista,que discute as questões centrais relacionadas à sua área de atuação.As explicações são auxiliadas por recursos gráficos que,além de facilitar o entendimento,dão uma dinâmica especial ao vídeo. Os primeiros sete episódios foram produzidos com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Confira todos os vídeos disponíveis até o momento. Encartes: TeCHnologia, Tecnologia, Explora! e sobreCultura Ao longo dos seus 30 anos,a revista Ciência Hoje publicou uma série de encartes,abordando temáticas variadas. Dois dos mais antigos,um voltado para o público infantil e outro dedicado à discussão da política científica no Brasil, acabaram ganhando vida própria,transformando-se nos atuais Ciência Hoje das Crianças e Jornal da Ciência Hoje.