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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Disciplina : Clínica Médica/Pneumologia
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITOS INICIAIS
3. EPIDEMIOLOGIA
4. ETIOLOGIA
5. MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
6. DIAGNÓSTICO
7. DIAGNÓSTICOS
DIFERENCIAIS
8. CRITÉRIOS DE
GRAVIDADE
9. MANEJO TERAPÊUTICO
10. INDICAÇÕES DE VACINA
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 As infecções do trato
respiratório inferior são
muito frequentes e
compreendem situações
clínicas de gravidade
variada.
SILVA, JLP. J Bras Pneumol. 2012;38(2):145-147
FONTE: www.normalbreathing.com
 O que é Pneumonia Adquirida na
Comunidade (PAC)?
 Doença aguda com tosse e pelo menos um sinal focal
no exame físico do tórax, com febre há mais de 4 dias
ou dispneia/taquipneia, sem outra causa óbvia,
associados a alteração radiográfica compatível e que
sugere ser nova.
▪ Adquirida fora do ambiente hospitalar ou com sintomas
iniciados até 48 horas após a internação hospitalar.
Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
 PAC suspeita:
 A presença dos dados clínicos sem comprovação
radiográfica .
 Em idosos, radiografia de tórax compatível e
quadro agudo inespecífico sem outra
etiologia óbvia devem fazer pensar em PAC.
 3ª causa de óbitos no mundo.
 1ª nos países com renda per capita baixa.
 Grande número de internaçõese elevado
consumo de recursos.
 No Brasil é a 4ª causa de óbitos.
SILVA, JLP. J Bras Pneumol. 2012;38(2):145-147
Incidência de PAC por faixa etária. Os extremos, antes do término da primeira
década e após os 65 anos, são os com maior incidência.
FONTE: http://www.tropicalmed.eu/
 Diagnóstico microbiológico difícil.
 Possibilidade de infecções mistas( em todas
as faixas etárias).
 Na prática, tratamento empírico.
 As combinações mais comuns são as de duas
bactérias.
 MRSA tem sido identificado com frequência em
infecções comunitárias.
 Os vírus ocupam a segunda posição entre os
patógenos mais comuns, atrás apenas do
pneumococo (ERS).
Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade
em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
 Febre
 Calafrios
 Tosse com expectoração mucopurulenta
 Dor pleurítica ventilatório dependente
 Dispnéia
SHAKUR, R. TheEssencial Clinical Handbook for the Foundation Programme. DigitalEdition
by Andrews UKLimited 2010.
 INSPEÇÃO:
 Taquipneia
 PALPAÇÃO:
 Taquicardia
 Aumento do frêmito
tóraco vocal(FTV)
 PERCUSSÃO:
 Macicez
 AUSCULTA:
 crepitação fina
 Pectorilóquia
 Broncofonia e egofonia.
SEIDEL, H. M. et al. Mosby Guia de Exame Físico. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
 Clínico e radiográfico
 Exame inicial fundamental:Rx de tórax PA e perfil.
 Outros:
 PCR: Não há consenso.
▪ PCR <20 mg/L com mais de 24 horas de sintomas: PAC
improvável.
▪ PCR > 100 mg/L: PAC provável;
Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
 Toracocentese:
 Mandatório na presença de derrame pleural (>10
mm).
 Importância: Diagnóstico diferencial com
empiema.
Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
 Sinais focais no exame físico do tórax
 Dispneia
 Taquipneia
 Frequência de pulso > 100 bpm
 Febre > 4 dias
 PCR >100 mg/l
 RX indisponível  PAC presumida  Tratar.
 Apenas para os pacientes internados.
 Hemoculturas: Positividade baixa.
 Antígenos urinários: Pneumococo e Legionela.
 Testes sorológicos: Resultados tardios.
 PCR para vírus: epidemias.
 Broncoscopia com LBA: Ventilação mecânica.
Resposta terapêutica ruim.
Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
INFECCIOSAS
 Bronquite Aguda
 Exacerbação de DPOC
 Influenza
 Exacerbação aguda de
bronquectasia
 Tuberculose
NÃO-INFECCIOSAS
 Atelectasia
 TEP
 Vasculite Pulmonar
 Pneumonites
 Sarcoidose
 Síndrome de Goodpasture
 EAP
SHAKUR, R. TheEssencial Clinical Handbook for the Foundation Programme. DigitalEdition
by Andrews UKLimited 2010.
 Boa resposta Clínica: 7 dias.
 Suspeita ou confirmação de Pseudomonas ou Acinetobacter:
15 dias.
 Seguimento de marcadores inflamatórios: não há
recomendações definitivas sobre quando suspender o
tratamento com base nesses exames.
 Parenteral para Oral: melhora clínica. Neste momento o
paciente pode receber alta e completar o tratamento em
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 Oxigenoterapia em pacientes hipoxêmicos;
 Suporte ventilatório mecânico quando indicado: VNI é
particularmente eficaz nas PAC associadas à DPOC.
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indicadas;
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 Profilaxia de eventos tromboembólicos.
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 Corticoides: Quando há choque que se mantém a
despeito do início de drogas vasopressoras.
CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade
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 Indicação de Antiviral (Osetalmivir) :
 Pacientes de risco com sintomas típicos de
influenza (febre, dor muscular, astenia
generalizada e sintomas de vias aéreas inferiores),
com duração menor que 2 dias e durante um surto
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CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade
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 Quais são os grupos de
Risco?
 idade maior que 65
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hepática
 internação no último
ano,
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último mês,
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clínico
CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade
em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
 Melhora clínica: primeiros 3 dias devendo o paciente
retornar ao médico caso isso não seja observado.
 Pacientes mais graves, idosos ou com co-
morbidades devem ser reavaliados após 48 horas.
CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade
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 INFLUENZA
 Idade ≥ 50 anos
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 Profissionais de Saúde
 A vacina anti-influenza deve ser evitada nos indivíduos com
hipersensibilidade à proteína do ovo (Evidência C).
 Nos casos de doença febril aguda, a vacina anti-influenza somente
deve ser ministrada após a resolução dos sintomas (Evidência C).
CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade
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 Anti-Pneumocócica
 idade ≥ 65 anos (Evidência B).
 Entre 2 e 64 anos de idade, na presença de comorbidades de
alto risco, que os tornem vulneráveis às infecções
pneumocócicas invasivas e às suas complicações (Evidência B).
 A vacina antipneumocócica deve ser aplicada nos
indivíduos imunocomprometidos e nos idosos residentes
em asilos (Evidência B).
CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade
em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
1. SILVA, JLP. Recomendações e implementação de diretrizes sobre pneumonia
adquirida na comunidade: mais problemas do que soluções J Bras Pneumol.
2012;38(2):145-147.
2. CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na
comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol.
2009;35(6):574-60.
3. WOODHEAD,M, et al.Guidelines for the management of adult lower
respiratory tract infections. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59.
4. SHAKUR, R. TheEssencial Clinical Handbook for the Foundation Programme.
DigitalEdition by Andrews UKLimited 2010.
5. SEIDEL, H. M. et al. Mosby Guia de Exame Físico. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
MAIS INFORMÃÇÕES NO SITE:
http://residenciapneumologiahujbb.wordpress.com/
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PAC Diagnóstico Tratamento

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Disciplina : Clínica Médica/Pneumologia
  • 2. 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS INICIAIS 3. EPIDEMIOLOGIA 4. ETIOLOGIA 5. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 6. DIAGNÓSTICO 7. DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS 8. CRITÉRIOS DE GRAVIDADE 9. MANEJO TERAPÊUTICO 10. INDICAÇÕES DE VACINA 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 3.  As infecções do trato respiratório inferior são muito frequentes e compreendem situações clínicas de gravidade variada. SILVA, JLP. J Bras Pneumol. 2012;38(2):145-147 FONTE: www.normalbreathing.com
  • 4.  O que é Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)?  Doença aguda com tosse e pelo menos um sinal focal no exame físico do tórax, com febre há mais de 4 dias ou dispneia/taquipneia, sem outra causa óbvia, associados a alteração radiográfica compatível e que sugere ser nova. ▪ Adquirida fora do ambiente hospitalar ou com sintomas iniciados até 48 horas após a internação hospitalar. Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
  • 5.  PAC suspeita:  A presença dos dados clínicos sem comprovação radiográfica .  Em idosos, radiografia de tórax compatível e quadro agudo inespecífico sem outra etiologia óbvia devem fazer pensar em PAC.
  • 6.  3ª causa de óbitos no mundo.  1ª nos países com renda per capita baixa.  Grande número de internaçõese elevado consumo de recursos.  No Brasil é a 4ª causa de óbitos. SILVA, JLP. J Bras Pneumol. 2012;38(2):145-147
  • 7. Incidência de PAC por faixa etária. Os extremos, antes do término da primeira década e após os 65 anos, são os com maior incidência. FONTE: http://www.tropicalmed.eu/
  • 8.  Diagnóstico microbiológico difícil.  Possibilidade de infecções mistas( em todas as faixas etárias).  Na prática, tratamento empírico.
  • 9.  As combinações mais comuns são as de duas bactérias.  MRSA tem sido identificado com frequência em infecções comunitárias.  Os vírus ocupam a segunda posição entre os patógenos mais comuns, atrás apenas do pneumococo (ERS). Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
  • 10. CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 11.  Febre  Calafrios  Tosse com expectoração mucopurulenta  Dor pleurítica ventilatório dependente  Dispnéia SHAKUR, R. TheEssencial Clinical Handbook for the Foundation Programme. DigitalEdition by Andrews UKLimited 2010.
  • 12.  INSPEÇÃO:  Taquipneia  PALPAÇÃO:  Taquicardia  Aumento do frêmito tóraco vocal(FTV)  PERCUSSÃO:  Macicez  AUSCULTA:  crepitação fina  Pectorilóquia  Broncofonia e egofonia. SEIDEL, H. M. et al. Mosby Guia de Exame Físico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
  • 13.  Clínico e radiográfico  Exame inicial fundamental:Rx de tórax PA e perfil.  Outros:  PCR: Não há consenso. ▪ PCR <20 mg/L com mais de 24 horas de sintomas: PAC improvável. ▪ PCR > 100 mg/L: PAC provável; Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
  • 14.  Toracocentese:  Mandatório na presença de derrame pleural (>10 mm).  Importância: Diagnóstico diferencial com empiema. Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
  • 15.  Sinais focais no exame físico do tórax  Dispneia  Taquipneia  Frequência de pulso > 100 bpm  Febre > 4 dias  PCR >100 mg/l  RX indisponível  PAC presumida  Tratar.
  • 16.  Apenas para os pacientes internados.  Hemoculturas: Positividade baixa.  Antígenos urinários: Pneumococo e Legionela.  Testes sorológicos: Resultados tardios.  PCR para vírus: epidemias.  Broncoscopia com LBA: Ventilação mecânica. Resposta terapêutica ruim. Woodhead, M. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59
  • 17. INFECCIOSAS  Bronquite Aguda  Exacerbação de DPOC  Influenza  Exacerbação aguda de bronquectasia  Tuberculose NÃO-INFECCIOSAS  Atelectasia  TEP  Vasculite Pulmonar  Pneumonites  Sarcoidose  Síndrome de Goodpasture  EAP SHAKUR, R. TheEssencial Clinical Handbook for the Foundation Programme. DigitalEdition by Andrews UKLimited 2010.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.  Boa resposta Clínica: 7 dias.  Suspeita ou confirmação de Pseudomonas ou Acinetobacter: 15 dias.  Seguimento de marcadores inflamatórios: não há recomendações definitivas sobre quando suspender o tratamento com base nesses exames.  Parenteral para Oral: melhora clínica. Neste momento o paciente pode receber alta e completar o tratamento em casa. CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 22. CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 23.
  • 24.  Oxigenoterapia em pacientes hipoxêmicos;  Suporte ventilatório mecânico quando indicado: VNI é particularmente eficaz nas PAC associadas à DPOC.  Ressuscitação volêmica e drogas vasopressoras quando indicadas; CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 25.  Profilaxia de eventos tromboembólicos.  Antitussígenos ou mucolíticos: não estão indicados.  Corticoides: Quando há choque que se mantém a despeito do início de drogas vasopressoras. CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 26.  Indicação de Antiviral (Osetalmivir) :  Pacientes de risco com sintomas típicos de influenza (febre, dor muscular, astenia generalizada e sintomas de vias aéreas inferiores), com duração menor que 2 dias e durante um surto epidêmico de influenza. CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 27.  Quais são os grupos de Risco?  idade maior que 65 anos,  DPOC ou asma,  diabetes,  insuficiência cardíaca,  falência renal ou hepática  internação no último ano,  uso de corticoide,  uso de antibiótico no último mês,  Gravidez  Obesidade  Gravidade do quadro clínico CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 28.  Melhora clínica: primeiros 3 dias devendo o paciente retornar ao médico caso isso não seja observado.  Pacientes mais graves, idosos ou com co- morbidades devem ser reavaliados após 48 horas. CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 29.  INFLUENZA  Idade ≥ 50 anos  Grupos de Risco  Profissionais de Saúde  A vacina anti-influenza deve ser evitada nos indivíduos com hipersensibilidade à proteína do ovo (Evidência C).  Nos casos de doença febril aguda, a vacina anti-influenza somente deve ser ministrada após a resolução dos sintomas (Evidência C). CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 30.  Anti-Pneumocócica  idade ≥ 65 anos (Evidência B).  Entre 2 e 64 anos de idade, na presença de comorbidades de alto risco, que os tornem vulneráveis às infecções pneumocócicas invasivas e às suas complicações (Evidência B).  A vacina antipneumocócica deve ser aplicada nos indivíduos imunocomprometidos e nos idosos residentes em asilos (Evidência B). CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60
  • 31. 1. SILVA, JLP. Recomendações e implementação de diretrizes sobre pneumonia adquirida na comunidade: mais problemas do que soluções J Bras Pneumol. 2012;38(2):145-147. 2. CÔRREA, RA. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras Pneumol. 2009;35(6):574-60. 3. WOODHEAD,M, et al.Guidelines for the management of adult lower respiratory tract infections. Clin Microbiol Infect 2011; 17(Suppl. 6): E1–E59. 4. SHAKUR, R. TheEssencial Clinical Handbook for the Foundation Programme. DigitalEdition by Andrews UKLimited 2010. 5. SEIDEL, H. M. et al. Mosby Guia de Exame Físico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
  • 32. MAIS INFORMÃÇÕES NO SITE: http://residenciapneumologiahujbb.wordpress.com/ Email: flaviasalame@gmail.com

Notas do Editor

  1. desde infecções virais auto-limitadas a pneumonias bacterianas graves com necessidade de internação em UTI.
  2. Em 2011, duas sociedades europeias, a European Respiratory Society e a European Society for Clinical Microbiology and Infectious Disease, reuniram-se e traçaram diretrizes para a condução das diferentes apresentações das infecções do trato respiratório inferior, para as quais adotaram as seguintes definições:
  3. *mesmo quando todas as possibilidades de exames microbiológicos são empregadas. *(6% a 26% dos casos em adultos sem imunodeficiência), fazendo com que o achado de um patógeno não garanta necessariamente a definição da etiologia da PAC. *com base nos conhecimentos epidemiológicos sobre os patógenos mais comuns e seus perfis de sensibilidade.
  4. *tanto entre as PAC de tratamento ambulatorial quanto nas com necessidade de internação.
  5. No entanto, estes sintomas estão presentes na pneumonia alveolar (que faz consolidação pulmonar), por isso são também conhecidos como sinais de consolidação de brônquio aberto.
  6. * mesmo assim com resultados limitados.