SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 11
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Quem faz mais refeições em casa e
qual a sua pegada ecológica?

Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro
Departamento de Matemática
Escola de Ciências e Tecnologia
Licenciatura em Biologia e Geologia
U.C. Bioestatística

Luís Filipe Marinho Sampaio nº 33706
Jessica Eira Silva nº 33705

7 de Junho de 2011

Pedro Henrique Gomes Veiga nº 33698
Índice
Resumo.......................................................................................................................................... 2
Introdução ..................................................................................................................................... 2
Material e métodos ....................................................................................................................... 3
Análise de resultados .................................................................................................................... 4
Idade dos inquiridos .................................................................................................................. 4
Género dos inquiridos ............................................................................................................... 5
Refeições feitas em casa vs género ........................................................................................... 5
Classe de idades vs refeições feitas em casa ............................................................................ 6
Pegada ecológica total .............................................................................................................. 7
Será que os inquiridos sabem que fazer refeições em casa influencia a pegada ecológica? ... 8
Conclusão ...................................................................................................................................... 9
Bibliografia .................................................................................................................................... 9
Resumo .......................................................................................................................................... 2
Introdução ..................................................................................................................................... 2
Material e métodos ........................................................................................................................ 3
Análise dos resultados ................................................................................................................... 4
Idade dos inquiridos .................................................................................................................. 4
Género dos inquiridos ............................................................................................................... 5
Refeições feitas em casa por semana vs género ........................................................................ 5
Classe de idades vs refeições feitas em casa ............................................................................. 6
Pegada ecológica total ............................................................................................................... 7
Será que os inquiridos sabem que fazer refeições em casa influência a pegada ecológica? ..... 8
Conclusão ...................................................................................................................................... 9
Bibliografia ................................................................................................................................. 10

1
Resumo
Será que ao fazeres refeições em casa estas a contribuir para um aumento ou
uma diminuição da pegada ecológica? Ao longo deste trabalho incidimos a nossa
atenção principalmente nesta questão tentando refutar ou confirmar a sua importância,
tendo sido também possível evidenciar outros pontos (por exemplo, percentagem do
género e idade dos inquiridos).
Na averiguação desta questão fizemos cruzamentos de diversos dados por nós
trabalhados, desde relacionar a quantidade de vezes que os inquiridos comem em casa
com o do inquirido a arrolar a faixa etária dos inquiridos com a quantidade de refeições
feitas em casa.

Introdução
O que é a pegada ecológica?
A pegada ecológica é uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vida tem
sobre o planeta. Esta estimativa permite avaliar até que ponto a nossa forma de viver
esta de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos
naturais.
A pegada ecológica foi criada para que as pessoas pudessem perceber a
quantidade de recursos naturais que utilizam para suportar o seu estilo de vida. O estilo
de vida de cada um de nós, passa pela cidade e casa onde vivemos, a alimentação que
fazemos, a roupa que vestimos, os transportes que utilizamos, entre outros.
Em suma, a pegada ecológica, é “a capacidade de uma geração transmitir à
outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou” (Relatório Brundtland)1.

Este trabalho foi feito no âmbito da unidade curricular Bioestatística, com o
intuito de percebermos as várias formas de trabalhar dados estatísticos.

1

Texto adaptado de: S.A., “O que é a Pegada Ecológica?”. Retirada de:
http://conservacao.quercusancn.pt/content/view/46/70/, 7-06-2011

2
Através da análise do inquérito utilizado, decidimos ser importante o estudo da
questão 2 “alimentação” mais especificamente do ponto 2.2 “Quantas refeições feitas
em casa é que comes por semana”.
O estudo desta variável torna-se interessante para termos uma percepção da
pegada ecológica de acordo com o local onde efectuamos as nossas refeições.

Material e métodos
Neste trabalho de pesquisa, a recolha de dados deu-se pelo método de inquérito.
Este foi retirado do site da GESAMB (Gestão ambiental e de resíduos) 2 . Utilizamos
este inquérito fazendo algumas alterações, nomeadamente, a adição de duas questões a
idade e o género. A sua distribuição foi feita na conveniência de cada um, sendo feita a
familiares, amigos e conhecidos. O tamanho da amostra foi de cerca de 397 inquiridos,
dos quais 30 foram distribuídos pelo nosso grupo.
Na inserção dos resultados na base de dados, efectuaram-se algumas
codificações como, por exemplo, a inserção dos dados referentes ao género, em que o
género feminino foi representado pelo número 1 e o masculino pelo número 2. Outra
codificação utilizada na inserção dos dados foi, por exemplo a da questão 2.1:
a) Menos de 10 – corresponde a 25 pontos pois é um comportamento
considerado como pouco ecológico;
b) De 10 a 14 – corresponde a 20 pontos;
c) De 14 a 18 – corresponde a 15 pontos;
d) Mais de 18 – corresponde a 10 pois é um comportamento considerado muito
ecológico.
As restantes codificações já estavam estabelecidas no questionário.

2

http://www.gesamb.pt/upload/gesamb/img/Pegada_Ecologica.pdf, 7-06-2011.

3
Análise dos resultados
Idade dos inquiridos
Analisamos a idade dos inquiridos, para termos uma ideia geral de qual a
distribuição, a nível de faixas etárias, dos nossos inquéritos.
Tabela 1 – Distribuição, por faixas etárias, das idades dos inquiridos.

Percentagem
46,84%
24,05%
18,23%
6,84%
4,05%

Idades
[7;22]
[22;37[
[37;52[
[52;67[
[67;82[

50%
45%

46,84%

40%
35%
30%
25%
24,05%

20%
15%

18,23%

10%
5%

6,84%

4,05%

[52;67[

[67;82[

0%
[7;22]

[22;37[

[37;52[

Figura 1 – Gráfico referente às idades dos inquiridos.

Podemos verificar que a idade dos inquiridos incide principalmente na faixa
etária de 7 a 22 anos (cerca de 50%). Os restantes 50% distribuem-se pelas restantes
faixas etárias.

4
Género dos inquiridos
No gráfico abaixo é possível verificar a percentagem de homens e mulheres a
responder ao inquérito.
Tabela 2 – Valor, em percentagem, dos géneros dos inquiridos.
Percentagem
Sexo
Feminino
55,1
Masculino
44,9
100,0
Total

Sexo (percentagem)

44,9%
55,1%

Feminino
Masculino

Figura 2 – Gráfico referente ao género dos inquiridos.

Podemos concluir que a nossa amostragem é composta maioritariamente por
mulheres, cerca de 55,1%.

Refeições feitas em casa por semana vs género

O objectivo de analisarmos estas variáveis é, principalmente, vermos se existe uma
grande variação entre o género e a quantidade de vezes que faz refeições em casa.

Feminino
Masculino
Totais

Tabela 3 – Quantidade de refeições feitas em casa vs género.
<10
10 - 14
14 - 18
>18
13,10%
17,13%
8,06%
16,37%
11,08%
14,61%
5,54%
14,11%
24,18%
31,74%
13,60%
30,48%

Totais
54,66%
45,34%
100%

5
17,13%

18%
16%
14%
12%

16,37%

14,61%

14,11%

13,10%
11,08%

10%

Feminino

8,06%

8%

Masculino

5,54%

6%
4%
2%
0%
<10

10 - 14
(10-14)

14 - 18

>18

Figura 3 – Gráfico que relaciona a quantidade de vezes que os inquiridos comem em casa
com o género

Se admitirmos que, as refeições consideradas no inquérito, são o pequenoalmoço, o almoço, o lanche e o jantar, podemos ver que nem todas as pessoas efectuam
essas refeições em casa. Para efectuar todas as refeições em casa, o inquirido terá de
fazer pelo menos 28 refeições em casa, por semana. Através da análise do gráfico
podemos ver que cerca de 31% das pessoas, fazem mais de 18 refeições em casa, por
semana. Por outro lado, cerca de 24% das pessoas inquiridas efectuam menos de 10
refeições em casa, o que significa que pelo menos 18 refeições fazem fora de casa.
Classe de idades vs refeições feitas em casa
Nesta variável, efectuamos uma escala de idades, de modo a agrupar as faixas etárias
para podermos tirar algumas conclusões acerca disso.
Os intervalos utilizados forma:
[7;22]; [22;37[; [37;52[; [52;67[; [67;82[

Tabela 4 – Classe de idades vs quantidade de refeições feitas em casa

[7;22]
[22;37[
[37;52[
[52;67[
[67;82[
Totais

<10
13,92%
6,33%
5,32%
2,28%
2,53%
30,38%

10-14
4,56%
3,29%
4,30%
1,01%
0,51%
13,67%

14-18
15,70%
8,10%
4,81%
2,28%
0,76%
31,65%

>18
12,66%
6,33%
3,80%
1,27%
0,25%
24,31%

Totais
46,84%
24,05%
18,23%
6,84%
4,05%
100%
6
16,00%
14,00%
12,00%
10,00%

<10
10-14
(10-14)

8,00%

14-18

6,00%

>18
4,00%
2,00%
0,00%
[7;22]

[22;37[

[37;52[

[52;67[

[67;82[

Figura 4 - Gráfico que relaciona a faixa etária dos inquiridos com a quantidade de refeições
feitas em casa.

A grande diferença que vemos neste gráfico é na faixa etária dos 67 aos 82,
onde podemos verificar que a maior parte dos inquiridos faz refeições em casa.
Pegada ecológica total
Nesta variável fizemos uma escala de valores e classificamos essa escala quanto à
soma que daria origem ao valor da pegada ecológica: 125 a 313 – Muito bom; 314 a 502
– Bom; 503 a 691 – Razoável; 692 a 880 – Mau;

Tabela 5 – Soma dos valores da pegada ecológica total

Classe
MUITO BOM
BOM
RAZOÁVEL
MAU
TOTAL

Percentagem
12,34%
71,03%
16,12%
0,50%
100%

7
80%
70%

71,03%

60%
50%
40%
30%
20%
10%

16,12%
12,34%
0,50%

0%
MUITO BOM

BOM

RAZOÁVEL

MAU

Figura 5 – Soma dos valores da pegada ecológica total

É notório que a maior parte dos inquiridos têm um comportamento, considerado
por nós, bom pois 71,03% têm esse comportamento. Isto reflecte a boa consciência
ecológica por parte dos inquiridos.

Será que os inquiridos sabem que fazer refeições em casa influência a
pegada ecológica?
Tabela 6 – Influência que a nossa questão (2.1) faz na PE total
Pontos obtidos
MUITO BOM
BOM
RAZOÁVEL
na questão 2.1
15,57%
66,39%
18,03%
10
5,55%
75,92%
16,66%
15
8%
76%
16%
20
12,50%
64,58%
21,87%
25
PE Total
41,62%
282,89%
72,56%

MAU
0%
1,85%
0%
1,04%
2,89%

8
80%
70%
60%
50%

10

40%

15

30%

20
25

20%
10%
0%
MUITO BOM

BOM

RAZOÁVEL
RASOÁVEL

MAU

Figura 6 – Gráfico que relaciona a pontuação da nossa questão (2.1) com a pegada
ecológica total

A pegada ecológica em geral é boa, como podemos concluir no gráfico da
pegada ecológica total.
Das pessoas que responderam que comiam mais de 18 vezes em casa por
semana, 0% obteve um valor final de pegada ecológica considerado mau. Também há
que ver que, cerca de 1% das pessoas que comem mais de 18 vezes em casa, tiveram um
mau resultado na soma dos valores da sua pegada ecológica. Por outro lado cerca de
16% das pessoas que obtiveram resultado muito bom na soma da sua pegada ecológica,
comem menos de 10 vezes em casa.

Conclusão
Com este trabalho, podemos concluir que as pessoas com idades compreendidas
entre os 7 e 22 anos fazem mais refeições em casa por semana. Outra conclusão que
podemos retirar deste trabalho é que as mulheres dizem fazer mais refeições em casa do
que os homens.
Por fim podemos concluir que os inquiridos, na questão em estudo, deram
respostas que coincidiam com a sua pegada ecológica em geral. Por exemplo, um
inquirido que respondeu à nossa questão com a classificação entre 15 pontos e 20
pontos apresenta em geral uma pegada ecológica boa.

9
Bibliografia


http://conservacao.quercusancn.pt/content/view/46/70/, 7-06-2011;



MARTINS, Maria Eugénia Graça e outros, 2007, Análise de Dados: texto de apoio para
os professores do 1.º ciclo/Maria Eugénia Graça Martins, Luísa Canto e Castro Loura,
Maria de Fátima Mendes; ISBN 978-972-742-261-6;

10

Weitere ähnliche Inhalte

Andere mochten auch

Guia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavel
Guia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavelGuia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavel
Guia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavelDr. Benevenuto
 
Jogo da aliemntação saudável original
Jogo da aliemntação saudável   originalJogo da aliemntação saudável   original
Jogo da aliemntação saudável originalJúnior Santos
 
Dia Mundial da Alimentação
Dia Mundial da AlimentaçãoDia Mundial da Alimentação
Dia Mundial da AlimentaçãoDora Dias
 
Alimentação saudável
Alimentação saudávelAlimentação saudável
Alimentação saudáveloitavof
 
Alimentação / Diabetes
Alimentação / DiabetesAlimentação / Diabetes
Alimentação / Diabetesantognony
 
Alimentação saudável para hipertensos e di abéticos
Alimentação saudável para hipertensos e di abéticosAlimentação saudável para hipertensos e di abéticos
Alimentação saudável para hipertensos e di abéticosJéssica Angelo
 
Alimentação
AlimentaçãoAlimentação
AlimentaçãoIsa Crowe
 
Alimentação Saudável
Alimentação SaudávelAlimentação Saudável
Alimentação Saudávelfeiz
 
Alimentação Saudável
Alimentação SaudávelAlimentação Saudável
Alimentação SaudávelLiraIngrid
 
Alimentacao saudavel e dcnt
Alimentacao saudavel e dcntAlimentacao saudavel e dcnt
Alimentacao saudavel e dcntkarinelc
 
A Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a AlimentaçãoA Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a AlimentaçãoMichele Pó
 
As refeições e os alimentos- Algum vocabulário
As refeições e os alimentos- Algum vocabulárioAs refeições e os alimentos- Algum vocabulário
As refeições e os alimentos- Algum vocabuláriomarie1961
 
AlimentaçãO SaudáVel
AlimentaçãO SaudáVelAlimentaçãO SaudáVel
AlimentaçãO SaudáVelguest5d158b
 
O senhor mago e a folha
O senhor mago e a folhaO senhor mago e a folha
O senhor mago e a folhaAline Martins
 

Andere mochten auch (17)

Guia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavel
Guia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavelGuia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavel
Guia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavel
 
Jogo da aliemntação saudável original
Jogo da aliemntação saudável   originalJogo da aliemntação saudável   original
Jogo da aliemntação saudável original
 
Nutrição e diabetes
Nutrição e diabetesNutrição e diabetes
Nutrição e diabetes
 
Sexualidade
SexualidadeSexualidade
Sexualidade
 
Dia Mundial da Alimentação
Dia Mundial da AlimentaçãoDia Mundial da Alimentação
Dia Mundial da Alimentação
 
Alimentação saudável
Alimentação saudávelAlimentação saudável
Alimentação saudável
 
Alimentação / Diabetes
Alimentação / DiabetesAlimentação / Diabetes
Alimentação / Diabetes
 
Alimentação saudável para hipertensos e di abéticos
Alimentação saudável para hipertensos e di abéticosAlimentação saudável para hipertensos e di abéticos
Alimentação saudável para hipertensos e di abéticos
 
Alimentação
AlimentaçãoAlimentação
Alimentação
 
Alimentação Saudável
Alimentação SaudávelAlimentação Saudável
Alimentação Saudável
 
Alimentação Saudável
Alimentação SaudávelAlimentação Saudável
Alimentação Saudável
 
Alimentacao saudavel e dcnt
Alimentacao saudavel e dcntAlimentacao saudavel e dcnt
Alimentacao saudavel e dcnt
 
A Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a AlimentaçãoA Diabetes e a Alimentação
A Diabetes e a Alimentação
 
As refeições e os alimentos- Algum vocabulário
As refeições e os alimentos- Algum vocabulárioAs refeições e os alimentos- Algum vocabulário
As refeições e os alimentos- Algum vocabulário
 
AlimentaçãO SaudáVel
AlimentaçãO SaudáVelAlimentaçãO SaudáVel
AlimentaçãO SaudáVel
 
O senhor mago e a folha
O senhor mago e a folhaO senhor mago e a folha
O senhor mago e a folha
 
Alimentaçao saudavel
Alimentaçao saudavelAlimentaçao saudavel
Alimentaçao saudavel
 

Ähnlich wie Refeições em casa influenciam pegada ecológica

Poster - Quem faz mais refeições em casa e e qual a sua pegada ecológica?
Poster - Quem faz mais refeições em casa e e qual a sua pegada ecológica?Poster - Quem faz mais refeições em casa e e qual a sua pegada ecológica?
Poster - Quem faz mais refeições em casa e e qual a sua pegada ecológica?Luís Filipe Marinho
 
Resumo FENERC 2012 - Alvorada
Resumo FENERC 2012 - AlvoradaResumo FENERC 2012 - Alvorada
Resumo FENERC 2012 - Alvoradaforumdealimetacao
 
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdfSobe Maria Moura
 
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdfantoniojosdaschagas
 
Apostila avaliação nutricional
Apostila  avaliação nutricionalApostila  avaliação nutricional
Apostila avaliação nutricionalBruna Bellini
 
Ambiente e sociedade
Ambiente e sociedadeAmbiente e sociedade
Ambiente e sociedadeMayjö .
 
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 2 2014 2017
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 2 2014 2017Caderno do aluno biologia 1 ano vol 2 2014 2017
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 2 2014 2017Diogo Santos
 
Melhoramento genético
Melhoramento genéticoMelhoramento genético
Melhoramento genéticossuser6ffa52
 
Obesos sem controle estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...
Obesos sem controle  estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...Obesos sem controle  estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...
Obesos sem controle estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...Van Der Häägen Brazil
 
Resumo Fenerc 2011 - Botucatu
Resumo Fenerc 2011 - BotucatuResumo Fenerc 2011 - Botucatu
Resumo Fenerc 2011 - Botucatuforumdealimetacao
 
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidadeTrabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidadeMaria Paredes
 
Cozinheiro - Apostila 2
Cozinheiro - Apostila 2 Cozinheiro - Apostila 2
Cozinheiro - Apostila 2 eadrede
 
Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013
Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013
Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013Alexandre Panerai
 
Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da r...
Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da r...Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da r...
Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da r...Pantanal Editoral
 
Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acaci...
Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acaci...Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acaci...
Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acaci...Pantanal Editoral
 
Resumo FENERC 2012 - Serra Talhada
Resumo FENERC 2012 - Serra TalhadaResumo FENERC 2012 - Serra Talhada
Resumo FENERC 2012 - Serra Talhadaforumdealimetacao
 

Ähnlich wie Refeições em casa influenciam pegada ecológica (20)

Poster - Quem faz mais refeições em casa e e qual a sua pegada ecológica?
Poster - Quem faz mais refeições em casa e e qual a sua pegada ecológica?Poster - Quem faz mais refeições em casa e e qual a sua pegada ecológica?
Poster - Quem faz mais refeições em casa e e qual a sua pegada ecológica?
 
Resumo FENERC 2012 - Alvorada
Resumo FENERC 2012 - AlvoradaResumo FENERC 2012 - Alvorada
Resumo FENERC 2012 - Alvorada
 
Apostila avaliação nutricional
Apostila   avaliação nutricionalApostila   avaliação nutricional
Apostila avaliação nutricional
 
Caso controle
Caso controleCaso controle
Caso controle
 
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
 
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
1. Biologia-moderna-plus-Volume-1-pdf.pdf
 
Apostila avaliação nutricional
Apostila  avaliação nutricionalApostila  avaliação nutricional
Apostila avaliação nutricional
 
Ambiente e sociedade
Ambiente e sociedadeAmbiente e sociedade
Ambiente e sociedade
 
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 2 2014 2017
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 2 2014 2017Caderno do aluno biologia 1 ano vol 2 2014 2017
Caderno do aluno biologia 1 ano vol 2 2014 2017
 
Melhoramento genético
Melhoramento genéticoMelhoramento genético
Melhoramento genético
 
Obesos sem controle estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...
Obesos sem controle  estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...Obesos sem controle  estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...
Obesos sem controle estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...
 
Resumo Fenerc 2011 - Botucatu
Resumo Fenerc 2011 - BotucatuResumo Fenerc 2011 - Botucatu
Resumo Fenerc 2011 - Botucatu
 
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidadeTrabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
Trabalho escrito crescimento da população humana e sustentabilidade
 
Cozinheiro
Cozinheiro  Cozinheiro
Cozinheiro
 
Cozinheiro - Apostila 2
Cozinheiro - Apostila 2 Cozinheiro - Apostila 2
Cozinheiro - Apostila 2
 
Viva a Terra
Viva a TerraViva a Terra
Viva a Terra
 
Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013
Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013
Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013
 
Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da r...
Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da r...Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da r...
Caracterização e diversidade genética de germoplasma de mandioca-de-mesa da r...
 
Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acaci...
Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acaci...Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acaci...
Caule decomposto de buritizeiro e doses de nitrogênio no crescimento de Acaci...
 
Resumo FENERC 2012 - Serra Talhada
Resumo FENERC 2012 - Serra TalhadaResumo FENERC 2012 - Serra Talhada
Resumo FENERC 2012 - Serra Talhada
 

Mehr von Luís Filipe Marinho

Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficosObtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficosLuís Filipe Marinho
 
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)Luís Filipe Marinho
 
Transportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambranaTransportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambranaLuís Filipe Marinho
 
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentávelJ1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentávelLuís Filipe Marinho
 
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terraI2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terraLuís Filipe Marinho
 
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e águaProtocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e águaLuís Filipe Marinho
 
Fatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuaçãoFatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuaçãoLuís Filipe Marinho
 
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
Aula 5  minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevençãoAula 5  minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevençãoLuís Filipe Marinho
 
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3  tipos de erupções vulcãnicasAula 3  tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicasLuís Filipe Marinho
 

Mehr von Luís Filipe Marinho (20)

Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficosObtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos
 
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
 
Ingestão, digestão e absorção
Ingestão, digestão e absorçãoIngestão, digestão e absorção
Ingestão, digestão e absorção
 
Transportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambranaTransportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambrana
 
Membrana celular
Membrana celularMembrana celular
Membrana celular
 
Ficha 1 membrana plasmasmática
Ficha 1   membrana plasmasmáticaFicha 1   membrana plasmasmática
Ficha 1 membrana plasmasmática
 
J2 serviço dos ecossistemas
J2   serviço dos ecossistemasJ2   serviço dos ecossistemas
J2 serviço dos ecossistemas
 
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentávelJ1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
 
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terraI2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
 
I1 sucessões ecológicas
I1   sucessões ecológicasI1   sucessões ecológicas
I1 sucessões ecológicas
 
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e águaProtocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e água
 
Fatores abióticos - solo e vento
Fatores abióticos - solo e ventoFatores abióticos - solo e vento
Fatores abióticos - solo e vento
 
Fatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuaçãoFatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuação
 
Fatores abióticos - água e luz
Fatores abióticos - água e luzFatores abióticos - água e luz
Fatores abióticos - água e luz
 
Ficha 5 medidas de minimização
Ficha 5   medidas de minimizaçãoFicha 5   medidas de minimização
Ficha 5 medidas de minimização
 
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
Aula 5  minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevençãoAula 5  minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção
 
Vulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placasVulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placas
 
Vulcanismo
VulcanismoVulcanismo
Vulcanismo
 
Ficha 3 tipo de erupções
Ficha 3  tipo de erupçõesFicha 3  tipo de erupções
Ficha 3 tipo de erupções
 
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3  tipos de erupções vulcãnicasAula 3  tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicas
 

Kürzlich hochgeladen

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 

Kürzlich hochgeladen (20)

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

Refeições em casa influenciam pegada ecológica

  • 1. Quem faz mais refeições em casa e qual a sua pegada ecológica? Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Departamento de Matemática Escola de Ciências e Tecnologia Licenciatura em Biologia e Geologia U.C. Bioestatística Luís Filipe Marinho Sampaio nº 33706 Jessica Eira Silva nº 33705 7 de Junho de 2011 Pedro Henrique Gomes Veiga nº 33698
  • 2. Índice Resumo.......................................................................................................................................... 2 Introdução ..................................................................................................................................... 2 Material e métodos ....................................................................................................................... 3 Análise de resultados .................................................................................................................... 4 Idade dos inquiridos .................................................................................................................. 4 Género dos inquiridos ............................................................................................................... 5 Refeições feitas em casa vs género ........................................................................................... 5 Classe de idades vs refeições feitas em casa ............................................................................ 6 Pegada ecológica total .............................................................................................................. 7 Será que os inquiridos sabem que fazer refeições em casa influencia a pegada ecológica? ... 8 Conclusão ...................................................................................................................................... 9 Bibliografia .................................................................................................................................... 9 Resumo .......................................................................................................................................... 2 Introdução ..................................................................................................................................... 2 Material e métodos ........................................................................................................................ 3 Análise dos resultados ................................................................................................................... 4 Idade dos inquiridos .................................................................................................................. 4 Género dos inquiridos ............................................................................................................... 5 Refeições feitas em casa por semana vs género ........................................................................ 5 Classe de idades vs refeições feitas em casa ............................................................................. 6 Pegada ecológica total ............................................................................................................... 7 Será que os inquiridos sabem que fazer refeições em casa influência a pegada ecológica? ..... 8 Conclusão ...................................................................................................................................... 9 Bibliografia ................................................................................................................................. 10 1
  • 3. Resumo Será que ao fazeres refeições em casa estas a contribuir para um aumento ou uma diminuição da pegada ecológica? Ao longo deste trabalho incidimos a nossa atenção principalmente nesta questão tentando refutar ou confirmar a sua importância, tendo sido também possível evidenciar outros pontos (por exemplo, percentagem do género e idade dos inquiridos). Na averiguação desta questão fizemos cruzamentos de diversos dados por nós trabalhados, desde relacionar a quantidade de vezes que os inquiridos comem em casa com o do inquirido a arrolar a faixa etária dos inquiridos com a quantidade de refeições feitas em casa. Introdução O que é a pegada ecológica? A pegada ecológica é uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vida tem sobre o planeta. Esta estimativa permite avaliar até que ponto a nossa forma de viver esta de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos naturais. A pegada ecológica foi criada para que as pessoas pudessem perceber a quantidade de recursos naturais que utilizam para suportar o seu estilo de vida. O estilo de vida de cada um de nós, passa pela cidade e casa onde vivemos, a alimentação que fazemos, a roupa que vestimos, os transportes que utilizamos, entre outros. Em suma, a pegada ecológica, é “a capacidade de uma geração transmitir à outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou” (Relatório Brundtland)1. Este trabalho foi feito no âmbito da unidade curricular Bioestatística, com o intuito de percebermos as várias formas de trabalhar dados estatísticos. 1 Texto adaptado de: S.A., “O que é a Pegada Ecológica?”. Retirada de: http://conservacao.quercusancn.pt/content/view/46/70/, 7-06-2011 2
  • 4. Através da análise do inquérito utilizado, decidimos ser importante o estudo da questão 2 “alimentação” mais especificamente do ponto 2.2 “Quantas refeições feitas em casa é que comes por semana”. O estudo desta variável torna-se interessante para termos uma percepção da pegada ecológica de acordo com o local onde efectuamos as nossas refeições. Material e métodos Neste trabalho de pesquisa, a recolha de dados deu-se pelo método de inquérito. Este foi retirado do site da GESAMB (Gestão ambiental e de resíduos) 2 . Utilizamos este inquérito fazendo algumas alterações, nomeadamente, a adição de duas questões a idade e o género. A sua distribuição foi feita na conveniência de cada um, sendo feita a familiares, amigos e conhecidos. O tamanho da amostra foi de cerca de 397 inquiridos, dos quais 30 foram distribuídos pelo nosso grupo. Na inserção dos resultados na base de dados, efectuaram-se algumas codificações como, por exemplo, a inserção dos dados referentes ao género, em que o género feminino foi representado pelo número 1 e o masculino pelo número 2. Outra codificação utilizada na inserção dos dados foi, por exemplo a da questão 2.1: a) Menos de 10 – corresponde a 25 pontos pois é um comportamento considerado como pouco ecológico; b) De 10 a 14 – corresponde a 20 pontos; c) De 14 a 18 – corresponde a 15 pontos; d) Mais de 18 – corresponde a 10 pois é um comportamento considerado muito ecológico. As restantes codificações já estavam estabelecidas no questionário. 2 http://www.gesamb.pt/upload/gesamb/img/Pegada_Ecologica.pdf, 7-06-2011. 3
  • 5. Análise dos resultados Idade dos inquiridos Analisamos a idade dos inquiridos, para termos uma ideia geral de qual a distribuição, a nível de faixas etárias, dos nossos inquéritos. Tabela 1 – Distribuição, por faixas etárias, das idades dos inquiridos. Percentagem 46,84% 24,05% 18,23% 6,84% 4,05% Idades [7;22] [22;37[ [37;52[ [52;67[ [67;82[ 50% 45% 46,84% 40% 35% 30% 25% 24,05% 20% 15% 18,23% 10% 5% 6,84% 4,05% [52;67[ [67;82[ 0% [7;22] [22;37[ [37;52[ Figura 1 – Gráfico referente às idades dos inquiridos. Podemos verificar que a idade dos inquiridos incide principalmente na faixa etária de 7 a 22 anos (cerca de 50%). Os restantes 50% distribuem-se pelas restantes faixas etárias. 4
  • 6. Género dos inquiridos No gráfico abaixo é possível verificar a percentagem de homens e mulheres a responder ao inquérito. Tabela 2 – Valor, em percentagem, dos géneros dos inquiridos. Percentagem Sexo Feminino 55,1 Masculino 44,9 100,0 Total Sexo (percentagem) 44,9% 55,1% Feminino Masculino Figura 2 – Gráfico referente ao género dos inquiridos. Podemos concluir que a nossa amostragem é composta maioritariamente por mulheres, cerca de 55,1%. Refeições feitas em casa por semana vs género O objectivo de analisarmos estas variáveis é, principalmente, vermos se existe uma grande variação entre o género e a quantidade de vezes que faz refeições em casa. Feminino Masculino Totais Tabela 3 – Quantidade de refeições feitas em casa vs género. <10 10 - 14 14 - 18 >18 13,10% 17,13% 8,06% 16,37% 11,08% 14,61% 5,54% 14,11% 24,18% 31,74% 13,60% 30,48% Totais 54,66% 45,34% 100% 5
  • 7. 17,13% 18% 16% 14% 12% 16,37% 14,61% 14,11% 13,10% 11,08% 10% Feminino 8,06% 8% Masculino 5,54% 6% 4% 2% 0% <10 10 - 14 (10-14) 14 - 18 >18 Figura 3 – Gráfico que relaciona a quantidade de vezes que os inquiridos comem em casa com o género Se admitirmos que, as refeições consideradas no inquérito, são o pequenoalmoço, o almoço, o lanche e o jantar, podemos ver que nem todas as pessoas efectuam essas refeições em casa. Para efectuar todas as refeições em casa, o inquirido terá de fazer pelo menos 28 refeições em casa, por semana. Através da análise do gráfico podemos ver que cerca de 31% das pessoas, fazem mais de 18 refeições em casa, por semana. Por outro lado, cerca de 24% das pessoas inquiridas efectuam menos de 10 refeições em casa, o que significa que pelo menos 18 refeições fazem fora de casa. Classe de idades vs refeições feitas em casa Nesta variável, efectuamos uma escala de idades, de modo a agrupar as faixas etárias para podermos tirar algumas conclusões acerca disso. Os intervalos utilizados forma: [7;22]; [22;37[; [37;52[; [52;67[; [67;82[ Tabela 4 – Classe de idades vs quantidade de refeições feitas em casa [7;22] [22;37[ [37;52[ [52;67[ [67;82[ Totais <10 13,92% 6,33% 5,32% 2,28% 2,53% 30,38% 10-14 4,56% 3,29% 4,30% 1,01% 0,51% 13,67% 14-18 15,70% 8,10% 4,81% 2,28% 0,76% 31,65% >18 12,66% 6,33% 3,80% 1,27% 0,25% 24,31% Totais 46,84% 24,05% 18,23% 6,84% 4,05% 100% 6
  • 8. 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% <10 10-14 (10-14) 8,00% 14-18 6,00% >18 4,00% 2,00% 0,00% [7;22] [22;37[ [37;52[ [52;67[ [67;82[ Figura 4 - Gráfico que relaciona a faixa etária dos inquiridos com a quantidade de refeições feitas em casa. A grande diferença que vemos neste gráfico é na faixa etária dos 67 aos 82, onde podemos verificar que a maior parte dos inquiridos faz refeições em casa. Pegada ecológica total Nesta variável fizemos uma escala de valores e classificamos essa escala quanto à soma que daria origem ao valor da pegada ecológica: 125 a 313 – Muito bom; 314 a 502 – Bom; 503 a 691 – Razoável; 692 a 880 – Mau; Tabela 5 – Soma dos valores da pegada ecológica total Classe MUITO BOM BOM RAZOÁVEL MAU TOTAL Percentagem 12,34% 71,03% 16,12% 0,50% 100% 7
  • 9. 80% 70% 71,03% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 16,12% 12,34% 0,50% 0% MUITO BOM BOM RAZOÁVEL MAU Figura 5 – Soma dos valores da pegada ecológica total É notório que a maior parte dos inquiridos têm um comportamento, considerado por nós, bom pois 71,03% têm esse comportamento. Isto reflecte a boa consciência ecológica por parte dos inquiridos. Será que os inquiridos sabem que fazer refeições em casa influência a pegada ecológica? Tabela 6 – Influência que a nossa questão (2.1) faz na PE total Pontos obtidos MUITO BOM BOM RAZOÁVEL na questão 2.1 15,57% 66,39% 18,03% 10 5,55% 75,92% 16,66% 15 8% 76% 16% 20 12,50% 64,58% 21,87% 25 PE Total 41,62% 282,89% 72,56% MAU 0% 1,85% 0% 1,04% 2,89% 8
  • 10. 80% 70% 60% 50% 10 40% 15 30% 20 25 20% 10% 0% MUITO BOM BOM RAZOÁVEL RASOÁVEL MAU Figura 6 – Gráfico que relaciona a pontuação da nossa questão (2.1) com a pegada ecológica total A pegada ecológica em geral é boa, como podemos concluir no gráfico da pegada ecológica total. Das pessoas que responderam que comiam mais de 18 vezes em casa por semana, 0% obteve um valor final de pegada ecológica considerado mau. Também há que ver que, cerca de 1% das pessoas que comem mais de 18 vezes em casa, tiveram um mau resultado na soma dos valores da sua pegada ecológica. Por outro lado cerca de 16% das pessoas que obtiveram resultado muito bom na soma da sua pegada ecológica, comem menos de 10 vezes em casa. Conclusão Com este trabalho, podemos concluir que as pessoas com idades compreendidas entre os 7 e 22 anos fazem mais refeições em casa por semana. Outra conclusão que podemos retirar deste trabalho é que as mulheres dizem fazer mais refeições em casa do que os homens. Por fim podemos concluir que os inquiridos, na questão em estudo, deram respostas que coincidiam com a sua pegada ecológica em geral. Por exemplo, um inquirido que respondeu à nossa questão com a classificação entre 15 pontos e 20 pontos apresenta em geral uma pegada ecológica boa. 9
  • 11. Bibliografia  http://conservacao.quercusancn.pt/content/view/46/70/, 7-06-2011;  MARTINS, Maria Eugénia Graça e outros, 2007, Análise de Dados: texto de apoio para os professores do 1.º ciclo/Maria Eugénia Graça Martins, Luísa Canto e Castro Loura, Maria de Fátima Mendes; ISBN 978-972-742-261-6; 10