5. Serpentina
A partir da forsterite
Mineral Comum
2Mg2SiO4
Mg3Si2O5(OH)4
Produto de alteração de certos
silicatos magnésicos (olivinas,
piroxenas e anfibolas).
+
3H2O
+
<=>
Mg(OH)2
9. Cerca de 4.2% das rochas da crusta terrestre
são argilas, as quais estão formadas por minerais
argilosos.
10. Este mineral mostra poucas variações na sua composição
Al2Si2O5(OH)4
(39,5 % de Al2O3; 46,5% de SiO2 e 14% de H2O)
A estrutura da caulinite resulta da
combinação de uma folha tetraédrica com
uma octaédrica (estrutura t-o ou 1:1).
Esta é electricamente neutra e as folhas
são ligadas entre si por ligações de Van der
Walls
11.
12.
13. Existe pouca variação na composição química de quase
todo o Talco
(Si4O10)Mg3(OH)2)
A pura conta de MgO a 31,7%, SiO2 a 63,5% e H2O a 4,8%.
Pequenas quantidades de Alumínio e Tálio podem substituir o Silício,
e o Ferro pode substituir parte do Magnésio.
14. Se mais de dois dos iões OH na
camada octaédrica forem substituídos
por O, e estas tornam-se os oxigénios,
o oxigénio apical passa a ser de outra
camada tetraédrica.
O presente constrói o talco
trioctaédrico. Isto torna-se uma camada
de ligação TOT que pode se ligar a
para outras camadas TOT pelos fracos
vínculos Van der Waals.
19. A estrutura da Moscovite é
formada por folhas t de
composição (Si, Al)2 O5
enlaçadas com folhas
octaédricas do tipo Gibbsite
formando ” sanduíches” t-o-t.
20.
21.
22. Similar á da Flogopite mas com uma considerável substituição de
Mg por Fe2+
(AlSi3010)K(Mg,Fe)3(OH)2
Substituições: O Mg pode ser substituído por Fe3+ e Al e a Si pelo Al.
O K pode ser substituído por Na, Rb, Cs, Ba.
25. A Clorite caracteriza-se pela cor verde, hábito
micáceo e foliação.
(Mg, Fe)3(Si, Al)4O10(OH)2·(Mg, Fe)3(OH)6
Decompõe-se pelo ácido sulfúrico concentrado e
aquecido formando uma solução espessa que liquidifica
num tubo fechado a alta temperatura.
26.
27.
28. •Wenk, Hans-Rudolf; Bulakh, Andrei. Minerals – Their constitution and origins (2004). Cambridge University
Press. UK. pp 448-469.
•Deer, W. A.; Howie, R. A.; Zussman, J. Minerais constituintes das rochas – Uma introdução (2000). Fundação
Calouste Gulbenkian, 2ª Edição. Lisboa, pp 292-299.
•Hulbut, C.; Klein, C.. Manual de mineralogia de Dana (1992). Editorial Reverté S.A., 3ª edição. Barcelona, pp
359 – 364, 417 – 437.
•Nelson, S. (2008). Phyllosilicates (Micas, Chlorite, Talc, & Serpentinite) Tulane University; Revisto em 12 de
Novembro de 2008 e consultado em 24 de Maio de 2010
http://www.tulane.edu/~sanelson/eens211/phyllosilicates.htm
•http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/silicatos/filossilicatos/filossilicatos.html
•http://www.tiosam.net/enciclopedia/?q=Talco
•http://www.dct.uminho.pt/docs/mat_rec/capa_1_2.pdf
•http://www.cesnors.ufsm.br/professores/vanderlei/geologia/Aula%204%20%20Classificacao%20dos%20Minerais%20-%20Silicatos.pdf
•http://www.ige.unicamp.br/site/aulas/30/Micas%20(c).pdf
•http://www.cesnors.ufsm.br/professores/vanderlei/geologia/Aula%204%20%20Classificacao%20dos%20Minerais%20-%20Silicatos.pdf
•http://www.mindat.org/min-260.html
•Steven Dutch, Natural and Applied Sciences, University of Wisconsin - Green Bay First-time Visitors: Please
visit Site Map and Disclaimer http://www.uwgb.edu/DutchS/Petrology/phyllosilicates.htm
•http://www.mindat.org