Este documento critica a alta remuneração e regalias oferecidas a executivos e consultores da petrolífera estatal portuguesa Galp, argumentando que a empresa serve para albergar "parasitas" e "incompetentes" indicados politicamente. Aponta vários exemplos de executivos que receberam altas indemnizações, ordenados e benefícios ao serem contratados ou saírem da empresa. Conclui que esta situação ocorre devido à "parceria" entre a Galp e o governo, em detrimento dos contribuintes port
1. PORQUE SERÁ QUE OS ÓRGÃOS DE
COMUNICAÇÃO SOCIAL NÃO PUBLICAM
ISTO?
DIVULGUEM O MAIS QUE POSSAM
É inacreditável, mas é o país que temos ...
Era a manchete do Expresso de Sábado e custa acreditar.
A nossa petrolífera tem vindo a ser albergue
de parasitas e troca de Incompetentes.
Veja-se:
2. • Um quadro superior da GALP, admitido em 2002, saiu
com uma indemnização de 290.000 euros, em 2004.
Tinha entrado na GALP pela mão de António Mexia e
saiu de lá para a REFER, quando Mexia passou a ser
Ministro das O.P. e Transportes...
O filho de Miguel Horta e Costa recém
licenciado, entrou para lá com 28
anos e a receber, desde logo 6600 euros mensais.
Freitas do Amaral foi consultor da empresa, entre 2003 e
2005, por 6350 euros/mês, além de gabinete e seguro de
vida no valor de 70 meses de ordenado.
3. • Manuel Queiró, do PP, era administrador da área
de imobiliário (?) 8.000 euros/mês.
A contratação de um administrador espanhol
passou por ser-lhe oferecido 15 anos de antiguidade
(é o que receberá na hora da saída),
pagamento da casa e do colégio dos filhos, entre
outras regalias.
Guido Albuquerque, cunhado de Morais
Sarmento, foi sacado da ESSO para a GALP.
Custo: 17 anos de antiguidade, ordenado de 17.400
euros e seguro de vida igual a 70 meses de
ordenado.
4. •
Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração.
Um cargo não executivo (?) era remunerado de forma
simbólica: três mil euros por mês, pelas presenças.
Mas, pouco depois da nomeação, passou a receber PPRs no
valor de 10.000
euros, o que dá um ordenado "simbólico" de 13.000 euros...
Outros exemplos avulso:
Um engenheiro agrónomo que foi trabalhar para a área
financeira a 10.000
euros por mês;
A especialista em Finanças que foi para Marketing por 9800
euros/mês...
5. • Neste momento, o presidente da Comissão
executiva ganha 30.000 euros e os vogais 17.500.
Com os novos aumentos Murteira Nabo passa de
15.000 para 20.000 euros mensais.
A GALP é o que é, não por culpa destes
senhores, mas sim dos amigos que
ocupam, à vez, a cadeira do poder.
É claro que esta atitude, emula do clássico "é
fartar, vilanagem", só funciona porque existe uma
inenarrável parceria GALP/Governo.
6. • Esta dupla, encarregada de "assaltar" o contribuinte
português de cada vez que se dirige a uma bomba
de gasolina, funciona porque metade do preço de
um litro de combustível vai para a empresa e, a
outra metade, para o Governo.
Assim, este dream-team à moda de Portugal, pode
dar cobertura a um bando de sanguessugas que
não têm outro mérito senão o cartão de militante.
Ou o pagamento de um qualquer favor político...
7. • Antes sustentar as gasolineiras
espanholas que estão no mercado do
que estes vampiros!
E AINDA DIZEM QUE A CRISE É
CULPA DA FUNÇÃO PÚBLICA !!!
• E outros que mais…!!!!!