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PROFª Andreia Schley
Privilegiar um modo
de estar em aula e no
mundo
 
Valorizar formas e normas de
excelência, definir um aluno modelo,
aplicado e dócil para uns, imaginativo e
autônomo para outros...
Partir da prática
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A solução tem que ser coerente com nosso
posicionamento educacional
Como nós professores participamos da
distorção do sentido da avaliação?
 num primeiro nível: dando destaque a ela,
usando-a como instrumento de pressão, de
controle do comportamento dos alunos;
 num nível mais profundo: usando a
avaliação – a reprovação- como instrumento
de discriminação social: para “selecionar”
os alunos que tem “capacidade”.
 por necessidade;
 alunos condicionados;
 por ingenuidade;
 por convicção;
 por comodidade
Aula passa a girar em torno da preocupação
com a prova: “ olhem, prestem atenção, isto
vai cair na prova”
Quando deveria girar em torno
da preocupação com
a formação e construção
do conhecimento do aluno.
Uma escola que precisa recorrer à pressão da
nota logo nas séries iniciais, é, certamente,
uma triste escola e não está educando; é
uma escola fracassada...
 
A Avaliação Escolar é, antes de tudo, uma
questão política, ou seja, está relacionada:
ao poder, aos objetivos, às finalidade,
aos interesses que estão em jogo no
trabalho educativo. (Vasconcellos)
O sentido dado pelo professor
à avaliação
está intimamente
relacionado à sua
concepção de educação.
Qual o sentido da avaliação?
O sentido da avaliação:
AVALIAR PARA QUE OS
ALUNOS APRENDAM MAIS
E MELHOR
(para Vasconcellos)
É necessário a
mudança de postura do
professor .
Deslocar o eixo de
preocupação, não só
preocupação, mas
fundamentalmente de
AÇÃO.
O HOMEM ESCONDIDO
Quais as atividades que uma mulher
com deficiência física (não tem o
braço direito) pode realizar?
Quais as atividades que um homem
com deficiência física (não tem a
perna esquerda) pode realizar?
Investir suas energias e
potencialidades não no
controle do transmitido, e
sim na
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
como se dá a construção do conhecimento?
 
Antes de perguntar como deve o professor ensinar?
Perguntar:
 
Como o aluno aprende?
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Como?
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Como?
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Considerando que faz parte
da condição humana a
capacidade de aprender,
quando se fala no “limite do
aluno” o “limite” estaria no
aluno ou no professor ?
Teríamos
“problemas de
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dos professores?
 
Uma outra pergunta precisa ser colocada para
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cumprir o programa, ou
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do aluno?
Sabemos que na prática, o cumprir o
programa acaba tendo um peso
enorme, mas não podemos perder
de vista o essencial da escola.
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O PROFESSOR AVALIA O QUE O
ALUNO APRENDE PARA CRIAR
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APRENDIZAGENS.
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SABENDO PERGUNTAR
 DOMINAR A ARTE DE PERGUNTAR É A
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PROFESSOR.
 UMA BOA PERGUNTA POSSIBILITA UMA BOA
RESPOSTA.
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MESMAS. O SENTIDO É SEMPRE DADO PELO
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CONHECIMENTO CONSTRUÍDO PELO SUJEITO QUE APRENDE É:
 
 IMPONDERÁVEL
 
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CONHECENDO PSICOSSOCIAL E
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 SABER AS CARACTERÍSTICAS DO GRUPO COMO
UM TODO PARA TRABALHAR VALORES,
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 ENTRAR EM AULA COM ALGUNS OBJETIVOS PERFEITAMENTE
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 PARAMETRIZAÇÃO – é a indicação clara e
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TRANSITÓRIAS – operatórias são as
questões que exigem do aluno operações
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envolvimento do educador em um trabalho
interdisciplinar, mesmo que sua formação
tenha sido fragmentada é realizado através
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professor/professor
A educação só tem sentido no encontro.
Os cinco princípios que
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docente interdisciplinar
para a APRENDIZAGEM:
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Ante a limitação do próprio saber.
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... das certezas,
buscando no
compartilhamento com
o outro novas
possibilidades do agir
e do pensar.
APRENDER É CONSTRUIR
SIGNIFICADOS E
ENSINAR É
OPORTUNIZAR ESTA
CONSTRUÇÃO.
MUITO OBRIGADA!
andreia@censupeg.com.br
(22) 997834285
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 Moretto, Vasco Pedro- Prova: um momento
privilegiado de estudo, não um acerto de
contas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007
 _________________- Planejamento:
planejando a educação para o
desenvolvimento da competêcnicas.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2007
 Perrenoud, Philippe – Avaliação: da excelência
à regulação das aprendizagens. POA: Artes
Médias Sul, 1999.
 Vasconcellos, Celso dos S.- Avaliação:
concepção dialética-libertadora do processo
de avaliação escolar. São Paulo: Libertad,
1995.

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Avaliação - reflexões

  • 2.
  • 3. Privilegiar um modo de estar em aula e no mundo   Valorizar formas e normas de excelência, definir um aluno modelo, aplicado e dócil para uns, imaginativo e autônomo para outros...
  • 4. Partir da prática (onde estamos)   Refletir sobre a prática (para onde queremos ir)   Transformar a prática (plano de ação)   A solução tem que ser coerente com nosso posicionamento educacional
  • 5. Como nós professores participamos da distorção do sentido da avaliação?  num primeiro nível: dando destaque a ela, usando-a como instrumento de pressão, de controle do comportamento dos alunos;  num nível mais profundo: usando a avaliação – a reprovação- como instrumento de discriminação social: para “selecionar” os alunos que tem “capacidade”.
  • 6.  por necessidade;  alunos condicionados;  por ingenuidade;  por convicção;  por comodidade
  • 7. Aula passa a girar em torno da preocupação com a prova: “ olhem, prestem atenção, isto vai cair na prova” Quando deveria girar em torno da preocupação com a formação e construção do conhecimento do aluno.
  • 8. Uma escola que precisa recorrer à pressão da nota logo nas séries iniciais, é, certamente, uma triste escola e não está educando; é uma escola fracassada...   A Avaliação Escolar é, antes de tudo, uma questão política, ou seja, está relacionada: ao poder, aos objetivos, às finalidade, aos interesses que estão em jogo no trabalho educativo. (Vasconcellos)
  • 9. O sentido dado pelo professor à avaliação está intimamente relacionado à sua concepção de educação.
  • 10. Qual o sentido da avaliação?
  • 11. O sentido da avaliação: AVALIAR PARA QUE OS ALUNOS APRENDAM MAIS E MELHOR (para Vasconcellos)
  • 12. É necessário a mudança de postura do professor . Deslocar o eixo de preocupação, não só preocupação, mas fundamentalmente de AÇÃO.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Quais as atividades que uma mulher com deficiência física (não tem o braço direito) pode realizar? Quais as atividades que um homem com deficiência física (não tem a perna esquerda) pode realizar?
  • 19. Investir suas energias e potencialidades não no controle do transmitido, e sim na APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
  • 20. como se dá a construção do conhecimento?   Antes de perguntar como deve o professor ensinar? Perguntar:   Como o aluno aprende? Como? Como? Como? Como? Como?
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Considerando que faz parte da condição humana a capacidade de aprender, quando se fala no “limite do aluno” o “limite” estaria no aluno ou no professor ?
  • 25. Teríamos “problemas de Aprendizagem” dos alunos ou  “Problemas de Ensinagem” dos professores?  
  • 26. Uma outra pergunta precisa ser colocada para ajudar a clarificar a ação pedagógica. Afinal, qual nosso papel: cumprir o programa, ou comprometermo-nos com a aprendizagem do aluno?
  • 27. Sabemos que na prática, o cumprir o programa acaba tendo um peso enorme, mas não podemos perder de vista o essencial da escola. Qual escola? O que é essencial?
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. O PROFESSOR AVALIA O QUE O ALUNO APRENDE PARA CRIAR NOVAS E MELHORES CONDIÇÕES PARA NOVAS APRENDIZAGENS.
  • 36. AVALIAÇÃO É UM MOMENTO PRIVILEGIADO EM QUE O PROFESSOR RECOLHE DADOS PARA SUA REFLEXÃO-NA-AÇÃO COM VISTAS A REDIRECIONAR SEU PROCESSO DE ENSINO.
  • 37. COMO FAZER? QUE INSTRUMENTOS USAR? EM QUE MOMENTO?
  • 38. ESCOLHENDO ESTRATÉGIAS ADEQUADAS NA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DESSA ESCOLHA DEPENDERÁ O SUCESSO DA APRENDIZAGEM. PARA ESCOLHER AS ESTRATÉGIAS O PROFESSOR DEVERÁ TER EM MENTE 3 VARIÁVEIS: CARACTERÍSTICAS DO PROFESSOR; (Poder de comunicação) CARACTERÍSTIAS DO ALUNO; (Conhecer características psicossociais e cognitivas - faixa etária) CARACTERÍSTICAS DA DISCIPLINA. (Ciências exata- comunicação...) VIDEO PROFESSOR PARFERNALHA
  • 39. SABENDO PERGUNTAR  DOMINAR A ARTE DE PERGUNTAR É A COMPETÊNCIA MAIS IMPORTANTE DO PROFESSOR.  UMA BOA PERGUNTA POSSIBILITA UMA BOA RESPOSTA.  AS PALAVRAS NÃO TEM SENTIDO EM SI MESMAS. O SENTIDO É SEMPRE DADO PELO CONTEXTO.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. ... é uma situação complexa a desafiar o professor em sua tarefa de acompanhar a construção do conhecimento de seus alunos. Desafio maior, pois CONHECIMENTO CONSTRUÍDO PELO SUJEITO QUE APRENDE É:    IMPONDERÁVEL    INTÁNGIVEL  INCOMENSURÁVEL
  • 44. É preciso obter elementos que são interpretados pelo professor como indicadores de uma possível construção do conhecimento.
  • 45. AVALIAR A APRENDIZAGEM É UM PROCESSO QUE DEVE MANTER COERÊNCIA COM O PROCESSO DA “ENSINAGEM”.
  • 46. CONHECENDO PSICOSSOCIAL E COGNITIVAMENTE SEUS ALUNOS:  SABER AS CARACTERÍSTICAS DO GRUPO COMO UM TODO PARA TRABALHAR VALORES, CONCEITOS, LINGUAGENS E ATITUDES.  CONHECER PSICO E COGNITIVAMENTE SEUS ALUNOS PARA ADEQUAR SEU PLANEJAMENTO E SUAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO.
  • 47. DEFININDO COM CLAREZA OS OBJETIVOS DE ENSINO  ENTRAR EM AULA COM ALGUNS OBJETIVOS PERFEITAMENTE DEFINIDOS É UMA DAS CONDIÇÕES PARA O SUCESSO NO ENSINAR;  NO INÍCIO DA AULA, NO MEIO DA AULA, O PROFESSOR PRECISARIA SEMPRE VOLTAR A EXPLICAR SEUS OBJETIVOS, PARA QUE OS ALUNOS SAIBAM PARA ONDE ESTÃO SENDO CONDUZIDOS;  ALGUNS PROFESSORES “IMPROVISAM”,ACHAM QUE JÁ SABEM DE COR OS CONTEÚDOS DE SUAS DISCIPLINAS;  DÃO MUITAS AULAS E NÃO HÁ TEMPO DE PREPARÁ-LOS TODAS;  ALGUÉM AFIRMOU QUE A FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS ERA 'COISA' DA ESCOLA TRADICIONAL OU DA TECNICISTA;
  • 48. DEFININDO COM PRECISÃO OS OBJETIVOS PARA A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM  A DEFINIÇÃO CLARA E PRECISA DOS OBJETIVOS DE ENSINO PREPARA O PROCESSO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.  EVITAR A CULTURA “PROFESSOR VAI CAIR NA PROVA?”  COMUNICAR COM CERTA ANTECEDÊNCIA O OBJETIVO DE CADA AVALIAÇÃO.  ORIENTAR O ESTUDO DOS ALUNOS, LEMBRANDO QUE ESSA É A FUNÇÃO PRIMORDIAL DO MEDIADOR
  • 49.  CONTEXTUALIZAÇÃO – é importante para que o aluno tenha onde buscar dados e com eles responder as questões;  Exemplo 1
  • 50.  PARAMETRIZAÇÃO – é a indicação clara e precisa dos critérios de correção;  EXPLORAÇÃO DA CAPACIDADE DE LEITURA E ESCRITA.
  • 51.  QUESTÕES OPERATÓRIAS E NÃO APENAS TRANSITÓRIAS – operatórias são as questões que exigem do aluno operações mentais mais ou menos complexas
  • 52. A efetivação do processo de envolvimento do educador em um trabalho interdisciplinar, mesmo que sua formação tenha sido fragmentada é realizado através da interação: professor/aluno professor/professor A educação só tem sentido no encontro.
  • 53. Os cinco princípios que subsidiam a prática docente interdisciplinar para a APRENDIZAGEM:
  • 54. HUMILDADE Ante a limitação do próprio saber. É reconhecer limitações e ter coragem para superá-las.
  • 55. ESPERA É tempo de escuta desapegada. (ante os atos não consumados)
  • 56.
  • 57. RESPEITO Por si e pelas pessoas.
  • 58. COERÊNCIA Entre o que digo e o que faço.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63. DESAPEGO ... das certezas, buscando no compartilhamento com o outro novas possibilidades do agir e do pensar.
  • 64.
  • 65.
  • 66. APRENDER É CONSTRUIR SIGNIFICADOS E ENSINAR É OPORTUNIZAR ESTA CONSTRUÇÃO.
  • 67.
  • 68.
  • 70. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:  Moretto, Vasco Pedro- Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007  _________________- Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento da competêcnicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007  Perrenoud, Philippe – Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. POA: Artes Médias Sul, 1999.  Vasconcellos, Celso dos S.- Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1995.