1. A Experiência do Sesc São Paulo
Maria Luiza Souza Dias
Gerente de Desenvolvimento
Físico - esportivo do Sesc SP
Coordenadora do Dia do Desafio
para o Continente Americano
Vice Presidente
2013
4. Unidades Móveis de Orientação Social – UNIMOS
tempo de lazer reconhecido como fonte de um grande potencial
educativo aplicável ao desenvolvimento pessoal
O Sesc e o Lazer
5. 1970 - Diretrizes Gerais de
Ação: lazer como um campo
de ação prioritário.
O Sesc e o Lazer
O Sesc “aproveitará o tempo livre e a disposição psicológica
do indivíduo para motivá-lo à autopromoção social, através
do incentivo ao aprimoramento de sua formação e do
estímulo à sua atualização em face das mudanças”
(Diretrizes Gerais de Ação)
6. Constituição do CELAZER
Centro de Estudos de Lazer
Joffre Dumazedier
Produção pós-Dumazedier
Congresso Mundial de Lazer – 1998
O Sesc e o Lazer
7. Tempo Livre
& Lazer
aquele que se dá fora dos limites temporais das obrigações
estabelecidas de maneira formal ou informal, ou seja, é aquele
que compreende o tempo que não está sujeito “ao trabalho
profissional, às obrigações domésticas, familiares e sociais (...). É
o tempo no qual se pode criar oportunidades de escolhas, ou
seja, no qual o indivíduo se liberta para fruir e usufruir do
lazer”.
Política de Lazer. Sesc. Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 2012.
9. 1) ênfase na intencionalidade
da entidade no processo
educativo do lazer e ação
precedida da reflexão;
Diretrizes Institucionais
2) necessidade de atendimento dos diversos interesses e
perfis de público por meio do desenvolvimento de uma
programação plural, capaz de dar acesso às pessoas às
várias linguagens, bens culturais e tecnologias;
Política de Lazer
Departamento Nacional do Sesc
Rio de Janeiro, RJ, 2012.
10. 3) foco na Multi e Interdisciplinaridade: interação das diversas
áreas de conhecimento contribuindo para (...) a formação de
sujeitos capazes de fazer escolhas;
Diretrizes Institucionais
4) estimular o envolvimento
crítico e criativo dos
indivíduos no lazer,
contrapondo o consumo
alienado do entretenimento;
11. 5) evitar ações que corroborem com os interesses da
indústria cultural (...). A proposta é ser um espaço para a
inovação no campo da cultura;
6) prioridade de atendimento à
clientela de menor renda,
proporcionando o acesso aos bens
culturais, sociais e lúdicos;
Diretrizes Institucionais
12. 7) a qualificação e valorização
dos recursos humanos, por meio
do investimento constante na
atualização e na formação
permanente de seu quadro
técnico;
Diretrizes Institucionais
8) investimento nos recursos
físicos e materiais, adequando-
os para o atendimento às
necessidades e demandas da
programação de lazer.
Diretrizes Institucionais
13. Educação Saúde Alimentação e Nutrição
Ações ArtísticasDesenvolvimento
Infanto-juvenil
Desenvolvimento
Físico-esportivo
Ações do Sesc São Paulo
Cultura Digital
Trabalho Social
com Idosos
Turismo Social
Sustentabilidade
14. ao vivenciar ou fruir plenamente seus momentos de
lazer, o cidadão mergulha em um tempo favorável às
experimentações únicas que favorecem a ...
... RESSIGNIFICAÇÃO DE
VALORES E ESTILOS DE VIDA
15. Desenvolvimento Físico-esportivo
perspectiva da prática
associada ao brincar,
jogar e recrear-se,
tendo, na ludicidade e
convívio com o outro,
a oportunidade para a
aprendizagem, troca,
prazer e sociabilidade.
16. “ações de caráter educativo que estimulam a ampliação das
experiências relacionadas aos esportes e às atividades físicas
e conscientizam sobre sua importância como práticas de
lazer, incentivando a autonomia do participante, disseminando
valores como integração, respeito à diversidade e inclusão
social, procurando favorecer a sociabilidade, o aprendizado e
a incorporação de habilidades corporais, visando qualidade
de vida e bem-estar”.
Realizações 2012. Sesc São Paulo, SP, 2013
Desenvolvimento Físico-esportivo
23. Processo:
- Equipe Técnica reflete e escolhe um tema;
- Realização de reflexões com estudiosos e
aprofundamento do tema;
- Estudos para aplicação do tema e conceitos
na prática;
- Capacitação das Equipes nas Unidades:
instrutores de atividades, monitores,
animadores culturais e educadores.
24. Reflexão sobre “como o indivíduo olha para o espaço e
entende-o como espaço viável de prática”
Espaço + Ressignificação = LUGAR
Slogan: Esporte para Todos, em Todos os Lugares
25. “um momento destinado à realização pessoal e oportuno à
participação e realização de atividades que estimulem a
apropriação e aquisição de conhecimentos, desencadeadoras
de bem-estar, de exercício de cidadania, provocadoras de
educação coletiva, promotoras do autodesenvolvimento e
habilitadoras para a melhoria da vida social”.
Realizações 2012. Sesc São Paulo, SP, 2013
Colocar o efeito
Sintetizando...
o Lazer no Sesc São Paulo
27. SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO. Politica de lazer. Sesc – Departamento
Nacional. Rio de Janeiro, RJ, 2012.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO. Realizações 2012. Sesc, Administração
Regional no Estado de São Paulo, São Paulo, SP, 2013.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO. Diretrizes gerais de ação do Sesc. Sesc,
Departamento Nacional, Rio de Janeiro, RJ, 2004.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO. Uma ideia original: Sesc São Paulo 50
anos. Companhia Lazuli Editora. São Paulo, SP, 1997.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO. Diretrizes Gerais de Ação do Sesc, Sesc,
Departamento Nacional, Rio de Janeiro, RJ, 1983.
Referências Bibliográficas
28. www.sescsp.org.br
Maria Luiza Souza Dias
Gerente de Desenvolvimento
Físico - esportivo do Sesc SP
Coordenadora do Dia do Desafio
para o Continente Americano
Vice Presidente