Este documento descreve os principais sinais vitais - temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial - e como medir cada um. Explica que esses sinais fornecem informações importantes sobre o funcionamento do corpo e podem ajudar no diagnóstico médico. Também lista fatores que podem afetar os resultados das medições.
3. Condições que alteram sinais vitais – Falsa interpretação: Pessoais: exercício, tensão, alimentação Ambientais: temperatura e umidade Equipamentos: inapropriado e/ou mal calibrados TEMPERATURA: Unidade De Medida: Graus Centígrados Instrumento para medir a temperatura: termômetro clínico de vidro. SINAIS VITAIS
4. TERMÔMETRO CLÍNICO DE VIDRO Bulbo – contém mercúrio Pedúnculo – calibrado em décimo de grau ESCALA DE 34º C A 42º C Temperatura
5. Temperatura normal = 36,7ºc a 37,2ºc Variações normais: 0,3 a 0,6º da média - Axilar: mais utilizada Técnica de medição: Colocar o bulbo do termômetro no centro da axila leitura conforme escala. - Oral: sob a língua - Retal: canal anal Temperatura
6. Atendimento pré-hospitalar às vítimas de trauma: Sensação térmica da vítima pode ser obtida através do tato do examinador. Temperatura
7. PULSAÇÃO OU BATIDAS DO CORAÇÃO Impulsionando o sangue pelas artérias, e que podem ser sentidas ao posicionarmos as pontas dos dedos em locais estratégicos do corpo. As pulsações devem ser contadas durante 30 segundos, e o resultado multiplicado por 2, para se determinar o número de batidas por minuto . Ou, contam-se os batimentos durante 15 segundos e multiplica-se por 4. PULSO
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10. 2- QUALIDADE: RITMO: Regularidade de intervalos Regular ou irregular VOLUME: Intensidade da pressão Forte e cheio Fraco e fino Pulso filiforme: volume de sangue fraco e fino PULSO
11. Locais mais comuns para obtenção do pulso: Radial - punho Carótida - pescoço Femoral - região inguinal Braquial - face interna do braço Apical - ausculta cardíaca PULSO
12. Radial - Vítima relaxada, braço descansando na parte inferior do tórax Carotídeo - Lateral à cartilagem tireóide (pomo de Adão) Encontrar o pulso com a ponta de 2 ou 3 dedos – Nunca usar o polegar Pressionar levemente Contar o pulso em 30 a 60 segundos Anotar freqüência, ritmo, volume e horário PULSO
13. Como regra geral : Sempre que os batimentos cardíacos forem menores que 50 ou maiores que 120 por minuto, algo seriamente errado está acontecendo com o paciente. PULSO
14. A respiração, na prática, é o conjunto de 2 movimentos normais dos pulmões e músculos do tórax: 1 – inspiração 2 - expiração Respiração
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18. Força do sangue contra as paredes da artérias Adulto - 120/80 mmHg 12 anos - 108/67 mmHg 6 anos - 95/62 mmHg 4 anos - 85/60 mmHg Pressão Arterial
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23. Principais componentes: Olivas auriculares : adaptação ao meato auditivo, de modo a criar um sistema fechado entre o ouvido e o aparelho. Armação metálica : comunicação dos auriculares com o sistema flexível de borracha; é provida de mola que permite um perfeito Ajuste do aparelho. ESTETOSCÓPIO
24. Tubos de borracha : diâmetro de 0,3 a 0,5 cm. e comprimento de 25 a 30 cm. Receptores : Campânula de 2,5 cm. que é mais sensível aos sons de menor freqüência e o diafragma que dispõe de uma membrana semi- rígida com diâmetro de 3 a 3,5 cm., utilizado para ausculta em geral. ESTETOSCÓPIO
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26. Método Auscultatório: Procedimento 1.Equipamento 2. Posicionamento da vítima e do braço 3. Levantar a manga acima do cotovelo sem apertar 4. Estender o braço com a palma da mão para cima 5. Enrolar o manguito vazio ao redor do braço não traumatizado, com a borracha sobre a artéria Braquial ; 6. Fechar a válvula e visualizar o mostrador Aferição da P.A.
27. 7. Bombear ar no manguito até não sentir mais o pulso 8. Colocar estetoscópio na parte interna do cotovelo 9. Abra a válvula lentamente liberando ar até ouvir o som da primeira batida - Pressão sistólica ou máxima 10. Ouvir até o ruído parar – Pressão diastólica ou mínima. 11. Esvaziar o manguito. Aferição da P.A.