O documento descreve três modelos de gestão e organização industrial: Fordismo, Toyotismo e Volvismo. O Fordismo popularizou a produção em massa no início do século 20. O Toyotismo surgiu no Japão pós-guerra e focou na produção just-in-time. O Volvismo valorizou a automação, treinamento de funcionários e experimentação.
3. Sistema de produção linear – Henry Ford
Produção em Massa
4. Fordismo:
Início do século 20
Indústria automotiva obsoleta
Posse de carro representava status e
poder aquisitivo altíssimo.
Fordismo
5. Predominância de carros a vapor século 19
Produção em pequena escala
Primeiro carro dos alemães Carl
Benz e Gottlieb Daimler (motor
a gasolina – 1885)
Fordismo
6. Consumo como bem estar social
Levar em consideração a visao do cliente.
Aumento de salários, diminuição de
preços
Produtos mais baratos e acessíveis e criação
de mercado consumidor
Investimentos em desenvolvimento
tecnológico
11 investidores + 28 mil dólares para
desenvolvimento de protótipos e
otimizações.
Contratação de excelentes profissionais
Engenheiros mecânicos vieram para a Ford
em busca de melhores salários
Fordismo
7. Modelo de administração vertical
Poder centralizado ao dono da empresa
Fábricas grandes de produção linear
Entra matéria prima em uma ponta, e sai o carro
pronto na outra.
A empresa controla
todos os processos
Da produção dos pneus,
a estofamento e lataria.
Fordismo
8.
9. Auge:
Com o sucesso do modelo administrativo entre as
décadas de 50 a 60, muitas empresas copiaram e
melhoram a idéia.
Queda:
Os consumidores queriam
mudanças, novidades, opções.
Empresas como GM e Volkswagem
com carros coloridos, chamativos
e variados ganharam mais espaço.
Fordismo
11. O que precisa, quando precisa – Taiichi Ohno
12. Toyotismo:
Meados do século XX
Abundância de mão de obra especializada
Recuperação Pós-Primeira Guerra e Guerra da Coréia
Pequeno mercado consumidor e pouca matéria
prima.
Toyotismo
13. Muitas empresas copiando e
implementando o modelo americano
Grandes empresas com alto investimento,
fornecendo para grandes mercados
consumidores.
Grande concorrência
Toyotismo
14. Nem produção em massa, nem sistema
artesanal
O cenário japones era muito diferente do
europeu e americano.
Rápido retorno de capital investido
O japão não possuia grandes investidores
Produção puxada.
Toyotismo
15.
16. Just in time
Otimização da velocidade de produção, com o
material necessário, na hora da produção.
“Produzir somente o necessário, no tempo
necessário e na quantidade necessária”.
Mão-de-obra treinada
Operário treinados e educados para atuar em
qualquer etapa de produção e evitar furos na
empresa.
Flexibilidade de produção:
Produz apenas o necessário, reduzindo ao
máximo os estoques.
Toyotismo
17. Auge:
Com a crise do petróleo em 1973, o sistema
Toyota de produção possui grandes vantagens por
ser econômico.
Queda:
Esso modelo não sofreu declinio, apenas
adaptações e implementações durante os anos.
Toyotismo
22. Volvismo:
Meados do século XX
Desenvolvimento Tecnológico
Sindicatos fortes
Volvismo
23. O sistema toyota de produção era
sucesso
Produção econômica.
Produção semi-manual
Operadores faziam manualmente
parte da montagem do produto.
Volvismo
24. Valorizar opiniões dos funcionário
Investir em automação
Experimentalismo
Volvismo
25. Alto grau de automação e
informatização do processo
O produto inteiro é feito por máquinas.
Operadores altamente treinados e
especializados.
Os funcionários conhecem
todas as etapas de produção.
Volvismo
26. Não está definido um auge e uma
queda. As caracteristicas são úteis
em vários ambientes empresariais.
Volvismo
27. Alto grau de automação nas empresas.
Produção de qualidade.
Mão-de-obra especializada.
Operadores aptos a desenvolver
otimizações na empresa.
Produção linear e em massa.
Agilidade
Redução de refugo.
Quantidade exata de material e produção otimizada.
Mobilidade para funcionários dentro da empresa.
Problemas devem ser resolvidos e alguem deve saber
resolvê-los.
Influência na
Indústria atual
28. Avanços tecnológicos em controle e
automação industrial.
Informatização de informações de produção.
Estudos contínuos para redução
de refugo e defeitos de produção.
Inovação constante
Modelo recente