Curso de Bíblia - Antigo Testamento

Missão de Deus Nossa Paixão “DÁ-NOS HOJE O PÃO NOSSO DE CADA DIA” Mateus 6.11 P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Comunidade da Ascensão CURSO DE BÍBLIA ANTIGO TESTAMENTO P. Dr. Everton Ricardo Bootz P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Lema do Curso Salmo 47 P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Apresentação das Datas do Curso P. Dr. Everton Ricardo Bootz

1. Apresentação da perspectiva sociológica do curso P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Perspectiva Sociológica P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATLocalização no Tempo 1.000 a. C. 2.000 a. C. 1.200 a. C. 1.500 a. C. Abraão 12 Tribos Descida ao Egito 500 a. C. 1.000 a. C. 0 Davi Exílio Babilônico 0 1.000 500 Cruzadas Jesus Cristo Fim de Roma 2.000 1.000 1.500 Hoje Lutero Cruzadas P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATLocalização no Tempo 1.000 a. C. 2.000 a. C. 1.200 a. C. 1.500 a. C. Abraão e a Tradição Patriarcal Formação das 12 Tribos Descida ao Egito Jacó e seus 12 filhos 1.000 a. C. 0 Jesus Cristo Davi e a Monarquia P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATGeografia do Oriente Médio P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATGeografia do Oriente Médio Assírios Babilônicos Palestina Egípcios P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATGeografia do Oriente Médio Assírios Babilônicos H´apirus Egípcios P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATGeografia do Oriente Médio H´apiru Não é raça, nem povo. É uma classe social de migrante. Não tem status, nem direitos, nem nada. Algo como um escravo sem dono, disperso pela Médio Oriente. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

INTERVALO LANCHE P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATFormação das 12 tribos Quatro Origens 1. Os Patriarcas 2. Os cananeus escravizados 3. Os nômades do deserto 4. Os hapirus do Egito P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATOs Patriarcas P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os Patriarcas P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os Patriarcas CONTRIBUIÇÕES 1. Criadores de animais de pequeno porte; 2. Trouxeram os códigos de Ex. 21-23; 3. Trouxeram a tradição do Deus da família. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia - AT P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATOs Cananeus Montanhas Planície P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Cidades-Estados Asdode Ecron Aijalom Hebrom Asquelom Gate Ziclague Gaza P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os Cananeus – ECRON P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os Cananeus - Corvéia Corvéia Trabalho onde a terra não pertencia ao agricultor, que a arrendava. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Cidades-Estados Asdode ECRON FUGA PARA AS MONTANHAS Asquelom Gate P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os Cananeus - Corvéia Opressão no Campo É na montanhas que os hapirus fugitivos vão se esconder! Lá eles encontram outros hapirus, como os patriarcas, mais ao norte. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os CananeusHapirus CONTRIBUIÇÕES 1. Cultura agrícola; 2. Tecnologia do poço artesiano com argamassa; 3. Tecnologia com o ferro; 4. Experiência com a terra. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATOs Semitas do Egito P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATÊxodo Período de formação das 12 Tribos 2.000 a. C. 1.500 a. C. 1.200 a. C. Abraão e a Tradição Patriarcal Fuga periódica de hapirus do Egito AT - Descida ao Egito Jacó e seus 12 filhos 1.000 a. C. 1.200 a. C. Período das 12 Tribos – 200 anos P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATOs Hapirusdo Egito P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os Hapirusdo Egito CONTRIBUIÇÕES 1. Experiência do Sofrimento; 2. Experiência da Libertação; 3. Teologia do Monoteísmo. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATOs Nômades do Deserto do Sinai P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os Nômades do Deserto do Sinai Eram criadores de animais de pequeno porte, que iam de pastagem a pastagem, sendo oprimidos pelos grandes proprietários de terras. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os Nômades do Deserto do Sinai P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATOs Nômades do Deserto do Sinai MOISÉS P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Os Nômades do Deserto do Sinai CONTRIBUIÇÕES 1. O Deus dos Exércitos – Yahvé; (Deus da Montanha) 2. Experiência de opressão nas pastagens; 3. Teologia da Aliança - Decálogo. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT 12 Tribos Resultado da formação gradativa de um amalgama de vários grupos homogêneos, com histórias semelhantes. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia - AT Indicações bíblicas referentes às 12 Tribos P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – ATCaracterísticas Básicas Território As 12 Tribos se fixaram maiormente nas Montanhas. O vale fértil e litorâneo pertencia ainda as Cidades-Estados, que desafiavam vez ou outra a Confederação Tribal de Israel. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Teologia O 1° Mandamento é resultado das experiências de opressão por parte dos reis das Cidades-Estados. Em Israel não se deve ter rei, apenas Yahvé é seu Rei (=Monoteísmo). P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Sacerdócio Os Levitas não podiam possuir terras, pois a experiência egípcia demonstrou ser nefasto dar poder aos sacerdotes. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Culto Os Levitas eram responsáveis de transladar o templo, que era móvel, entre as tribos, num período anual. A cada mês, a Arca (Trono de Yahvé) e o Cajado de Moisés (Cetro de Yahvé) visitavam uma tribo. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Trabalho A cada sete dias, o trabalhador podia descansar (3° Mandamento). Mandamento forjado pela experiência da Corvéia cananéia e egípcia, onde não havia tempo de desacanso. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Terra A cada sete anos, a terra também descansava. Durante o sétimo ano, a terra não devia ser cultivada. Ela devia permanecer quieta, para recuperar suas forças. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Propriedade A terra não podia ser vendida. Yahvé havia dado a terra a diferentes clãs e estes não podiam vendê-las. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Sociedade Igualitária Ano do Jubileu Por isto, a cada sete dias, algumas dívidas eram perdoadas; a cada sete anos, outros tipos de dívidas eram perdoadas; e a cada 50 anos, todas as dívidas eram perdoadas. Esta lei evitava o surgimento de uma classe mais abastada em detrimento de outra. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Guerras Juízes As doze tribos não guerreavam para conquistar. Elas estavam nas montanhas, quietas e pacíficas. Mas quando alguém invadia suas terras, Yahvé escolhia uma pessoa carismática para confederar todas as tribos, resistindo ao inimigo. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Confederação As doze tribos não era uma organização estadista. Não havia um Estado Tribal. Não havia rei, nem nobreza, nem exército. Os próprios camponeses pegavam seus instrumentos agrícolas e iam a luta, motivados pela promessa de Yahvé. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas Promessa Yahvé havia feito a promessa de que entregaria uma terra aos descendentes de Abraão e os manteria firmes; em contrapartida, Yahvé esperava ser o único Deus (Rei), não aceitando nenhuma outra força (deuses). P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT Características Básicas 200 anos Este foi o tempo das 12 Tribos. E teria ficado assim se não houvesse mudanças externas e internas. Isso veremos a seguir ao tratarmos do Período da Monarquia, ou seja, o surgimento do Estado de Israel. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Comunidade da Ascensão CURSO DE BÍBLIA ANTIGO TESTAMENTO A Monarquia P. Dr. Everton Ricardo Bootz

RECAPITULAÇÃOLocalização no Tempo 1.000 a. C. 2.000 a. C. 1.200 a. C. 1.500 a. C. Abraão 12 Tribos Descida ao Egito 500 a. C. 1.000 a. C. 0 Davi Exílio Babilônico 0 1.000 500 Cruzadas Jesus Cristo Fim de Roma 2.000 1.000 1.500 Hoje Lutero Cruzadas P. Dr. Everton Ricardo Bootz

RECAPITULAÇÃOLocalização no Tempo 1.000 a. C. 2.000 a. C. 1.200 a. C. 1.500 a. C. Abraão e a Tradição Patriarcal Formação das 12 Tribos Descida ao Egito Jacó e seus 12 filhos 1.000 a. C. 0 Jesus Cristo Davi e a Monarquia P. Dr. Everton Ricardo Bootz

RECAPITULAÇÃOGeografia do Oriente Médio P. Dr. Everton Ricardo Bootz

RECAPITULAÇÃOAs 12 TribosGeografia P. Dr. Everton Ricardo Bootz

OutrasNações ImpérioHitita Fenícia ,[object Object]

MidianitasMar Mediterrâneo Galiléia Jordão Canaã Rio Amon Jerusalem Moabe Mar Morto Edom Filistina Midiã © Nations of Canaan INDEX P. Dr. Everton Ricardo Bootz

JUIZES E SEUS INIMIGOS Ehud– Moabitas (Jz 3.12-30) Sangar– Filisteus (Jz 3.31) Débora – Cananeus (Jz 4-5) Gideão – Amalequitas e Midianitas (Jz 6-8) Jefté – Amonitas (Jz 10.6-12.7) Sansão – Filisteus (Jz13.1-16.31) P. Dr. Everton Ricardo Bootz

As Regências das Grandes Potências Monarquia Patriarcas Di v i são N X S Tribos Ex í l i o Êxodo Volta do Exílio Egito Ba Bi Lô nia A S S Í R I a Egito A S S Í R I a Ba Bi Lô nia Per sas Gregos ROMA Vácuo de poder 3.000 a. C. 1.000 a. C. 2.000 a. C. 722 Ano 0 597 539 P. Dr. Everton Ricardo Bootz

- Filisteus - A Grande Ameaça às 12 Tribos P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do Tempo Constituição da Monarquia 1.050 a. C. 1.000 a. C. 922 a. C. 1.020 a. C. 961 a. C. DAVI Os F I L I S T E U S SAUL SALOMÃO F O R T I F I C A Ç Ã O T R A N S I Ç Ã O E X P A N S Ã O P. Dr. Everton Ricardo Bootz

TEXTOS CORRELATOS 1 Samuel 4 – A presença filistéia 1 Samuel 8 – Pedido por um Rei 1 Samuel 10.1 – Unção de Saul 1 Samuel 10.17 – Saul, escolhido Rei P. Dr. Everton Ricardo Bootz

SAUL Transição entre o Sistema Tribal e a Monarquia 1 Sm 11-Amonitas 1Sm 13 – Filisteus 1 Sm 15-Amaleque P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do Tempo Constituição da Monarquia 1.050 a. C. 1.000 a. C. 922 a. C. 1.020 a. C. 961 a. C. DAVI SAUL SALOMÃO F I L I S T E U S F O R T I F I C A Ç Ã O T R A N S I Ç Ã O E X P A N S Ã O P. Dr. Everton Ricardo Bootz

SAUL Transição entre o Sistema Tribal e a Monarquia Características de um Juiz a) Carismático; b) Unção: Nagid(Líder), não melek(Rei) c) Não mudou a estrutura tribal d) Igual a um Juiz, direito sobre as tribos P. Dr. Everton Ricardo Bootz

SAUL Transição entre o Sistema Tribal e a Monarquia Ruína de Saul a) Rompimento com Samuel (1 Sm 13.4b-15); b) Ciúmes de Davi (1 Sm 18.13-16) c) Massacre de sacerdotes (1 Sm 22.1719) d) Fuga de Davi (chefe de hapirus) P. Dr. Everton Ricardo Bootz

2. Encurralado Queila 23.1-5 3. Aquis (Gat) 27.1-4 4. Jogo duplo 27.8-12; 30.26-31 5. Morte de Saul Afec – 31.1-7 P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Morte de Isbonete: a) Fraco (2 anos) b) Morto por 2 oficiais c.4 c) Davi os mata, lava mãos Isbonete 2Sm 2.8ss 5. A cidade de Jerusalém a) Posição central (N x S) b) Sua conquista com seu exército c) Trouxe a Arca (c.6), d) Formou um corpo sacerdotal e) Templo – projeto abortado - Aliança , c.7 Guerra entre Isbonete e Davi 2Sm 2.12-17 2Sm 5.6-10 6. Davi ganha duas vitórias contra os Filisteus, mas depois, aproveitando a situação precária dos Filisteus os ataca em suas próprias terras (21.15-22), expandindo suas fronteiras até bem dentro do território inimigo Gate (Cr 11.8) Ecron, mas não Gazer (1Rs 9.16) 1. Judá 2Sm 2.1-4 2. Rei – 2Sm 5.1-5 2Sm 5.17-25 1. Com aprovação dos Filisteus a) Não chefe tribal, mas Rei de Judá b) Carismático c) Ungido, mas d) Seu poder não vinha da confederação tribal (não existe +) e) A divisão entre Norte (Israel) e Sul (Judá) nunca mais terminou P. Dr. Everton Ricardo Bootz

As Conquistas de Guerra de Davi 1. Filisteus – 2Sm 5.17-22 2. Moabitas – 2Sm 8.2 (insulto) 3. Edomitas – 2m 8.13s 4. Hadadezer (Sobac) – 2Sm 8.3-8 (por ajudar os Mobitas) 5. Arameus de Damasco (por ajudar Hadadezer) Com isto, concretiza seu Estado P. Dr. Everton Ricardo Bootz

O Reinado de Davi 1. Dimensões: os cananitas incorporados, filisteus restritos, moab, edom e amon pagavam tributos; controle pouco severo; não era mais nagid, mas melek, não era mais Israel, mas Reinado; o centro era Davi; Jerusalém era possessão pessoal de Davi; os povos estrangeiros eram mantidos pelo exército de Davi, não pelos tribais. Com tudo isto o poder na coroa era inevitável. 2. Administração do Estado: 2Sm 8.15-18; 20.23-26. modelo egípcio, mediante as cidades-estados que havia conquistado de Canaã. Fez censo (c.24) = organização fiscal e para recrutamento; máquina religiosa legitimante: culto central e levitas espalhados pelo reinado - culto oficial; Corte: harém: 2Sm 3.2-5; 5.13-16; vassalos: 2Sm9;19.31-33. 3. Últimos Anos (rebeliões e sucessão) Sucessão a um dos filhos, qual? Davi, pai indulgente, culpado (1Rs1.6); Absalão 2Sm15.1-6; Adonias 1Rs1.5; os de Saul também queriam voltar em cena (16.5-8); ciúmes de cortesãos. 1. O caso Absalão- meio irmão Amon viola meia irmã, Absalão vinga a irmã e mata o agressor, meio irmão. 2Sm 13-19; exilado na casa da sogra Arameía, depois volta perdoado querendo o trono; promove revolta contra o pai Absalão apenas festejou e foi morto por Joab e Davi voltou a ser Rei. 2. Adonias e Salomão: Adonias, igual a Absalão, faz conchavos e proclamou-se rei; Salomão pede posição do pai, ele o consagra Rei. Cada qual tinha um exército e sacerdotes. Salomão ganhou por ser mais forte. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do TempoConstituição da Monarquia 1.050 a. C. 1.000 a. C. 922 a. C. 1.020 a. C. 961 a. C. DAVI SAUL SALOMÃO F I L I S T E U S F O R T I F I C A Ç Ã O T R A N S I Ç Ã O E X P A N S Ã O P. Dr. Everton Ricardo Bootz

O Reinado de Salomão 1. Política Interna – Após a morte de Davi, Salomão mata seus concorrentes (1Rs 2.10-46): Adonias, Sac. Abiatar exonerado do cargo, Gen. Joabe, Sac. Simei de Saul. 2. Política Internacional – Manter as relações com outros povos através de alianças (ex. casou-se com a filha de um faraó-harém, 1Rs 11.1-3); não expandir mais; não havia inimigos a altura; aliança com tiro – expansão comercial. 3. Defesa Nacional – Mesmo não sendo guerreiro, construiu um exército mais forte que o de Davi (bigas 1Rs 9.19,10.26); fortificou cidades como bases militares (1Rs 9.15-19). 4. Atividade Comercial (ver próximo Slides) P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Cobre refinado em Sardenha e em Chipre Como Salomão não criava cavalos, nem construía bigas, importava ambos 1Rs 10.28s Como controlava as rotas, paga-se impostos a ele pelas compras destes produtos Comércio das caravanas 1Rs 10.1-13 Impostos – 10.15 1. Mar Vermelho- ouro, prata, madeiras raras, jóias, marfim e macacos. Prosperidade econômica para todos em Israel – Jerusalém se expandiu além dos limites; fortalecimento da segurança pública; armazenamento de cereais; uso do arado com pontas de ferro aumentou a produtividade do solo, permitindo aumento populacional. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

As Construções de Salomão 1. Construções a) Fortificações militares em rotas comerciais e estratégicas para defesa e manutenção da paz interna; b) Templo: (958 -951a.C.) arquiteto de Tiro (1Rs 7.13ss), consagrado por Salomão (c.8). Dupla finalidade: santuário dinástico e santuário nacional do povo de Israel, pela presença da Arca. Características pagãs: chão=mar; altar=montanha dos deuses. Mas incorporado sem maiores conflitos. 2. Florescimento Cultural a) Literatura (1Rs 11.41): prosa, histórias de Davi, Saul e Samuel, o Hexateuco básico (Javista); o livro de Sabedorias e de Provérbios (influência edomita e arábica), c. 22-24 são de origem egípcia. b) Música: Investimento no culto (1Rs 10.12, influência fenícia, salmos de origem cacanita (Sl 18;29;45;). 3. Problemas a) Fiscais- As despesas superavam a receita. (1Rs 9.23). b) Sobrecarga de impostos- 1Rs 4.7-19 = organização para controlar os impostos. c) Corvéia- 1Rs 9.20-22, primeiro os estrangeiros, depois os israelitas (1Rs5.13ss) d) Escravatura- Fundições e minas de cobre, mas só estrangeiros. 4. Mudanças radicais a) Sistema Tribal acabado; b) Aliança não mais com Jahvé, mas com o Estado; c) Estrutura social agrária e pastoril finda, agora tinha-se comércio globalizado, promovendo êxodo rural (desenraizamento dos valores tribais); d) Absorção cananéia (novos valores alienígenas); e) Crescimento de camada social mais abastada (democracia tribal finda); f) Centralização do Culto, arca no templo (Deus não mais caminha com o povo, mas está enclausurado no templo, símbolo do poder de Rei). Davi e Salomão são os escolhidos por Deus. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT A Teologia da Monarquia (Nova Aliança) a) A Realeza e o Culto – Deus escolheu Sião (Sl 89.3ss; 132.11-14 - Jerusalém para ser sua casa) e prometeu defender sempre a casa de Davi (Nova Aliança) e seus descendentes (Reis) de outros povos estrangeiros (Sl 89.19-37). b) Aceitação – Muitos aceitaram a Nova Aliança Monárquica, como sinal da realização da Primeira Aliança, feita com Moisés, pois agora eles ocupavam toda a região dada por Jahvé. Mas muitos, os do norte principalmente, não a aceitaram (Dt 17.14-20). c) Estas tensões serão tema de nosso próximo ponto. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do TempoConstituição da Monarquia 1.000 a. C. 922 a. C. 961 a. C. 722 a. C. ASSÍRIA DAVI SALOMÃO Reino do Norte CASA DE ISRAEL E X P A N S Ã O F O R T I F I C A Ç Ã O 586 a. C. BBLNIA Reino do Sul CASA DE JUDÁ P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Divisão entre Israel (Norte) e Judá (Sul) P. Dr. Everton Ricardo Bootz

As Regências das Grandes Potências Monarquia Patriarcas Di v i são N X S Tribos Ex í l i o Êxodo Volta do Exílio Egito Ba Bi Lô nia A S S Í R I A Egito A S S Í R I A Ba Bi Lô nia Per sas Gregos ROMA I S R A E L JUDÁ 3.000 a. C. 1.000-597 2.000 a. C. 722 Ano 0 597 539 P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Curso de Bíblia – AT A Teologia os Profetas (Antiga Aliança - Mosaica) a) Não eram como os profetas do Estado; b) Não eram como os antigos profetas (extáticos); c) Processo oral e escrito (manteve suas mensagens); d) Críticas ao Estado (Reis); e) Procuravam influenciar a política de luta, mas nunca pela revolta; f) Buscavam no passado a luz para criticar o presente; g) Não gostavam dos estrangeirismos; h) Deus governa seu povo diretamente (antiga Aliança – Mosaica); i) Os profetas são embaixadores deste Reino Celeste; j) Os Profetas anunciam a Aliança e denunciam as injustiças e desvios. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do TempoMonarquia de ISRAEL Profetas Amós e Oséias Profetas Amós 5.10ss e Oséias Baal volta Prof. Elias Profeta Eliseo 922 876 869 850 842 849 801 786 746 815 738 737 732 724 722 Reis fracos Governador assírio em Israel Assíria invade e cobra tributo FIM A S S Í R I A ACAZ I AS ROBOÃO JOACÁS JOÁS FAQUÉ I A OMR I ACAB JORÁN JOROBOÁN 2º FAQUE OSÉ I AS S A L AMANASAR JEÚ ZACAR I AS Esplendor Igual a Salomão Gen. Com Eliseo Restitui o passado Assíria entra no cenário Templo a Baal Mães fortes - Baal Procura por coalisão contra Assíria – samariadestruida Sobra Peqna região -Vassalo da Assiria P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Distritos Assírios depois da queda de Samaria (Capital de Israel) P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do TempoMonarquia de JUDÁ Profeta Jeremias 2 Rs 21.4-7;16; 22 e 23.34s Profetas Amós e Oséias Profetas Isaías 1-36 e Miquéias 2.1-3.11 922 873 849 842 837 841 783 742 735 800 715 687 642 609 597 586 ACAZ I AS JEROBOÃO AMAS I AS AZAR I AS EZEQU I AS JOSAFÁ JORAN ATAL I A JOTÁN MANASÉS JOS I AS JOAQU I M MATAN Í AS Esplendor Igual a Salomão Procura reverter – independizar-se - Reforma templo JOÁS ACAZ Vassalo de nabucodonosor – Bblnia surge no horizonte Procura reverter – independizar-se - Deportação massiva Procura reverter – independizar-se - Reforma templo FIM Babi Lô nia Reforma o templo Pede ajuda assíria – vassalo - © Assr Usurpa o poder - Baal Rei justo Usurpa o poder - Baal Pede ajuda assíria – vassalo - © Assr P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Supremacia da Assíria, no 7º século a.C. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

A Ascensão do Império Babilônico P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Exílio dos Judeus na Babilônia P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do TempoExílio Babilônico PERSAS BABILÔNIOS 587 a. C. 539 a. C. Profetas Jeremias antes da queda de Jerusalém (vai pro Egito); Ezequiel depois da queda de Jerusalém (vai pra Babilônia). Livros: Esdras, Neemias. Destruição de Jerusalém e do Templo Deportação da nata política, eclesial e intelectual do povo Judeu para a Babilônia = 4.600 homens (3x mais) Perguntas importantes: a) Por que Deus permitiu tal atrocidade? b) Não há uma aliança entre o povo e Deus? c) Deus não prometeu proteger a casa de Davi (nova aliança)? d) Será que nossa fé foi em vão; foi apenas papo furado dos sacerdotes? P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do TempoExílio Babilônico PERSAS BABILÔNIOS 597 a. C. 539 a. C. 587 a.C. 583 a.C. Salmo 137 2 Reis 24.8 Joaquim 2 Reis 25.22 Gedalias 2 Reis 25.1 Zedequias Deportação da nata política, eclesial e intelectual do povo Judeu para a Babilônia = 4.600 homens (3x mais) Jer. 52.28ss Jeremias Perguntas importantes: a) Por que Deus permitiu tal atrocidade? b) Não há uma aliança entre o povo e Deus? c) Deus não prometeu proteger a casa de Davi (nova aliança)? d) Será que nossa fé foi em vão; foi apenas papo furado dos sacerdotes? P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do TempoExílio Babilônico PERSAS BABILÔNIOS 587 a. C. 539 a. C. Profetas Jeremias antes da queda de Jerusalém (vai pro Egito); Ezequiel depois da queda de Jerusalém (vai pra Babilônia). Destruição de Jerusalém e do Templo RESPOSTAS: Ezequiel 36.16-18 (Jer. 44.44.15-30); Ezequiel 44.10-14 (Lam. 1-5). Prevaricação é um crime funcional, ou seja, praticado por funcionário público contra a Administração Pública. A prevaricação consiste em retardar ou deixar de praticar devidamente ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do TempoExílio Babilônico PERSAS BABILÔNIOS 597 a. C. 539 a. C. 587 a.C. 583 a.C. 550 a.C. Joaquim Zedequias Gedalias CIRO PERSIA Isaías 45.1-7 Ciro começou sua campanha militar em 550 a.C., mas somente em 539 foi à Babilônia. O Império Babilônico estava tão desestruturado internamente, que os próprios dignitários abriram os portões para ele entrar e se apropriar de tudo. P. Dr. Everton Ricardo Bootz

Linha do TempoIMPÉRIO PERSA PERSAS 539 a. C. 332 a. C. 465 a. C. 424 a. C. Comunidades judaicas prósperas na Babilônia Ex: Neemias DÁRIO Estrutura o Império ASTAXERXES Copeiro de Astaxerxes Ne 1.11; 2.1-5 Esdras 7.12-26 Neemias 4.1; 6.1 445 a. C. 428 a. C. Governador de Judá Ne 5.14 Reconstrução do Templo; e, Reorganização e Reforma da Espiritualidade de acordo com a LEI: TORA (Ne 9.38; 10.29) Reconstrução de Jerusalém: Muros (cap. 2-3); repopulá-la (cap. 7); e, Reforma Política e Administrativa (cap. 5-13) P. Dr. Everton Ricardo Bootz

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