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Memorial de História da
Matemática
Elton Ribeiro da Cruz
Licenciando em Matemática
Orientador: Prof. Dr. José Antônio Araújo Andrade
UFLA – Lavras – MG
2013
Estrutura do memorial apresentado
• Divisão dos tópicos por momentos históricos e
acontecimentos importantes na ciência como um todo e
nas suas áreas destacadas como a Física, a Matemática e
a Química, dentre outras.
• Em alguns períodos, os trechos das obras de Chassot
(2004) e Roque (2012) serão tomados como base para
justificar as passagens da História da Matemática.
ISAAC NEWTON, SUA CONTRIBUIÇÃO
NA HISTÓRIA DA CIÊNCIA E O “DUELO”
COM GOTTFRIED LEIBNIZ
Destaque
Quem foi esse cara?
Isaac Newton
• Sir Isaac Newton (Woolsthorpe, Inglaterra, 4 de
janeiro de 1643 (no calendário Gregoriano) —
Londres, 31 de março de 1727) foi considerado o
maior cientista de todos os tempos!
• Não foi um aluno brilhante, mas leu obras de
Descartes e Galileu, incentivado pelo seu professor
Isaac Barrow.
Isaac Newton
• Em Woolsthorpe, longe do Trinity College de
Cambridge, ele fez três descobertas
fundamentais:
O método matemático das fluxões ou Cálculo;
A lei da composição da luz, basilar para a
Ótica;
A lei da Gravitação Universal.
A anedota da “queda da maçã”
A anedota da “queda da maçã”
• Alguns pensadores da época relatam a famosa
“queda da maça” como desencadeadora da
investigação da força da gravidade por
Newton.
Investigações
• Ao voltar para a Universidade de Cambridge,
aos 27 anos assumiu a cátedra de matemática
durante 27 anos, sucedendo seu inspirador, o
professor Isaac Barrow.
• Continuou a fazer experimentos, com
destaque à construção de telescópios de
refração, nas observações de corpos celestes,
como os satélites de Júpiter.
Investigações
• Ingressou na Royal Society e lá apresentou sua
famosa memória Nova teoria sobre a luz e a
cor (1672). Suas investigações nesse campo
foram publicadas na famosa Óptica (1704).
A obra newtoniana mais influente
• O célebre livro Philosophae naturalis principia
mathematica (1687), mais conhecido como Principia,
foi publicado pela insistência de seu amigo Edmond
Halley (astrônomo e matemático britânico), que ficou
impressionado com as teorias do movimento dos
corpos sob a ação da gravidade.
• Essa obra escrita em latim técnico, ilustrada com
diagramas geométricos complexos era direcionado
apenas a astrônomos, matemáticos e físicos.
• Por essa exclusividade, o Principia só foi publicada no
Brasil após 300 anos depois de seu lançamento.
Livros do Principia
I. Fundamentos da moderna ciência da física
matemática, da hidrostática e da hidrodinâmica.
II. Demolição do mundo de Descartes.
III. O sistema do mundo: Consequências
astronômicas da Lei da Gravitação e
determinação da massas do planetas em
relação à Terra. Análise das marés e estudo dos
cometas.
Livros do Principia
• Os Principia na ciência levaram o próprio
Newton a sustentar a universalidade das leis
nelas existentes, ou seja, a ciência
newtoniana foi capaz de explicar com leis
matemáticas quantitativas quase todos os
fenômenos naturais.
Reconhecimento aos Gigantes
• Isaac Newton reconheceu as contribuições de
Galileu, Kepler e Brahe como fundamentais
para construir sua teoria; além de basear-se
nas demonstrações de Copérnico sobre o
movimento dos planetas.
Reconhecimento a si próprio
• Depois dos Principia, Newton parece ter se
desinteressado pelas investigações.
• Por sua incrível genialidade, Newton foi nomeado
cavaleiro, com o título inglês de Sir.
• Foi diretor da Casa da Moeda e presidiu a Royal
Society por 24 anos, até falecer em 1727.
• Curiosidade: Newton viveu sozinho, sem nunca
ter casado ou mantido relacionamento amoroso
sério. O cientista foi enterrado na Abadia de
Westminster, ao lado de outros grandes nomes
do Reino Unido.
Ciência Newtoniana
• É uma ciência prática, cujas fontes são o saber
dos artesãos da Idade Média e dos
construtores de máquinas.
• Forneceu os meios de agir no mundo, de
prever e modificar o curso dos processos, de
conceber dispositivos próprios para utilizar e
explorar forças e recursos materiais da
natureza.
Contribuições da Ciência Newtoniana
• Ainda hoje, a ciência newtoniana representa
sucesso exemplar, que pode ser exemplificado
pelo grande número de leis e fórmulas que
têm seu nome:
Leis do movimento de Newton, resumidas nos
princípios da inércia, ação das forças e ação-
reação;
Binômio de Newton;
Método de interpolação de Newton.
... E esse cara?
Gottfried Leibniz
• Gottfried Wilhelm von Leibniz (Leipzig, 1 de
julho de 1646 — Hanover, 14 de novembro de 1716) foi
um matemático, filósofo, cientista, diplomata e
bibliotecário alemão.
• Era ignorante em matemática até que conheceu
Christiaan Huygens (matemático, físico e astrônomo
holandês) e se interessou pelas séries infinitas.
• Foi o “rival” de Isaac Newton, por ter “copiado” as
ideias dele.
• Curiosidade: Leibniz era capaz de ficar sentado na
mesma cadeira por vários dias pensando. Morreu
solitário e esquecido.
Investigações
• Com o conhecimento sobre as séries e curvas, Leibniz
inventou o Cálculo Infinitesimal.
• Contribuiu na transição dos métodos geométricos para
a análise algebrizada, com as notações de símbolos.
• Leibniz enunciou regras para encontrar derivadas.
• Dada as propriedades de uma curva, pode-se escrever
uma equação com as coordenadas da curva e relações
diferenciais – As atuais Equações diferenciais.
• A relação entre quantidades contribuiu para uma
primeira noção de função.
Investigações
• A primeira inspiração de Leibniz para inventar o Cálculo
Infinitesimal veio com o Tratado dos senos do quarto
do círculo, de Blaise Pascal. Ele usou os resultados
sobre quadraturas e semelhança de triângulos e criou
seu “triângulo característico”. Nesse triângulo ele
percebeu a relação na passagem da distância finita à
infinitesimal.
• Mas esses procedimentos eram controversos e
ilegítimos. Faz sentido a divisão de quantidades
infinitamente pequenas?
• O conceito de função vai esclarecer essa dúvida mais
adiante.
Quem fundou o Cálculo?
Leibniz inventou regras e fórmulas para estudar
as curvas.
Isaac Newton já usava procedimentos
infinitesimais e mais tarde reformulou-os na
linguagem de fluentes e fluxões, o que implica
que ele também é “Pai do Cálculo”.
• Coincidentemente, Leibniz e Newton estudaram
(quase) o mesmo assunto e chegaram a
resultados similares. Afinal, quem tem prioridade
na invenção do Cálculo?
“Duelo” entre Leibniz e Newton
Nas concepções de rigor eles eram diferentes:
• O Principia de Newton não contém
desenvolvimentos analíticos. Os resultados eram
escritos geometricamente, com o formalismo
euclidiano (o mais adequado para expor uma
nova teoria).
• Ao contrário, Leibniz, sob influência do contexto
francês, pretendia fundar um Cálculo universal
baseado em ferramentas e algoritmos que
deveriam constituir uma arte da invenção.
“Duelo” entre Leibniz e Newton
Dedução de continuidade:
• Newton deduzia a continuidade das
propriedades físicas do tempo.
• Já Leibniz exprimia a lei de continuidade em
termos metafísicos e matemáticos.
“Duelo” entre Leibniz e Newton
Seria possível traduzir os procedimentos de Newton
nos algoritmos diferenciais de Leibniz. O que os
distinguem são a ênfase e as expectativas:
• Para Leibniz, os problemas de fundamento do
Cálculo eram preocupações que não deviam
interferir no desenvolvimento dos algoritmos
diferenciais.
• Newton se esforçou para expressar sua teoria em
um linguagem rigorosa da geometria clássica.
“Duelo” entre Leibniz e Newton
Estilo e regularidade das publicações:
• Leibniz publicava suas descobertas sem
receios de cometer equívocos; ele era mais
aberto a revisar suas verdades. Possuía
diferentes versões, muitas contraditórias
entre si.
• Newton, ao contrário, com introversão e rigor
da geometria grega, trabalhava bem seus
argumentos antes de torná-los públicos.
Críticas à Teoria de Leibniz
• A divulgação da teoria leibniziana na França foi
influenciada por Descartes. O Marquês de
L’Hopital foi o responsável pela disseminação do
Cálculo de Leibniz.
• O livro Analyse des infiniments petits pour
l’intelligence des lignes courbes trata da “análise
dos infinitamente pequenos”, tipo de
quantidades infinitésimas possíveis de serem
operadas como se fossem entidades algébricas.
Críticas à Teoria de Leibniz
• No início do século XVIII, os matemáticos da
Academia de Ciências de Paris começaram a
debater e pesquisar os temas da época.
• O trabalho de Newton também destacado em
Paris atacou por cerca de cinco anos as
quantidades infinitamente pequenas e a
definição de igualdade no cálculo leibniziano.
Críticas à Teoria de Leibniz
• Leibniz defendia que duas quantidades são
iguais quando a diferença entre elas se torna
menor do que qualquer quantidade dada
(noção primordial da diferença, onde a
igualdade é um caso particular quando a
diferença se torna insignificante).
Críticas à Teoria de Leibniz
• Para que o Cálculo de Leibniz convencesse, os
pesquisadores sugeriram substituir os
fundamentos algébricos de L’Hopital, por
justificativas geométricas e cinemáticas,
relacionadas com as ideias físicas de Newton.
Críticos mais conhecidos
• George Berkeley, filósofo irlandês, enumerava
diversas definições e técnicas do Cálculo que
eram paradoxais e contradiziam a intuição,
como a de eliminar quantidades infinitamente
pequenas.
Críticos mais conhecidos
• O matemático escocês Colin MacLaurin
propôs uma resposta inspirada nas ideias de
Newton, na qual rejeitava os infinitesimais.
Apoiava as demonstrações indiretas de
Arquimedes. Ele desprezava a algebrização e
erigia a técnica geométrica de encontrar
limites com base no Cálculo, mesmo não
definido o que são limites e como operá-los.
Críticos mais conhecidos
• Tal proposta influenciou o francês Jean le Rond
d’Alembert a defender a substituição das
quantidades infinitamente pequenas pelo
método dos limites, permitindo, contudo, a
intervenção da Álgebra.
• Impactado por Berkeley, d’Alembert afirmava os
“infinitamente pequenos” podem abreviar as
demonstrações, mas ainda não devem ser
aceitas, já que é preciso deduzir as propriedades
das curvas com “todo o rigor” necessário.
Noções de limite
• Na Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des
sciences, des arts et des métiers, de d’Alembert e
Diderot, há os verbetes “Limite” (1751) e
“Différentiel” (1765), bases da verdadeira
metafísica do Cálculo Diferencial.
• O limite nunca coincide com a quantidade,
sempre se aproxima, chegando cada vez mais
perto da quantidade, mas difere sempre dele tão
pouco quanto se deseje.
Noções de limite
• Outras tentativas de elaborar o conceito de
limite continuaram por décadas seguintes.
• Na Inglaterra os argumentos matemáticos
associavam-se à mecânica, e na Franca era
comum apelar para a algebrização dos
conceitos.
Conclusões
• O desenvolvimento das ideias fundamentais do
Cálculo não se deu só no interior da matemática,
mas também na filosofia e na física.
• As discussões acerca de sua natureza e
legitimidade são inseparáveis do ambiente
institucional em que aconteciam. Os métodos
algébricos de Leonhard Euler e Joseph Louis
Lagrange darão o próximo passo da noção de
rigor.
Conclusões
 Newton e Leibniz compartilharam indiretamente a criação
do Cálculo, uma vez que um “traduziu” o trabalho do outro,
numa incrível coincidência.
 Leibniz enfocava o Cálculo Diferencial (diferenças de
infinitésimos); Newton destacava o Cálculo Integral (soma
de áreas geométricas).
 Newton, que era rígido e prático, atacou as teorias
filosóficas e contraditórias de Leibniz.
 A noção de rigor foi a construção da Análise Matemática,
teria sido usada para explicar os resultados do Cálculo
Diferencial e Integral.
“Se vi mais longe do que os outros homens, foi
porque me coloquei sobre os ombros de
gigantes.”
(Sir Isaac Newton)
“Entendo por razão, não a faculdade de
raciocinar, que pode ser bem ou mal utilizada,
mas o encadeamento das verdades que só
pode produzir verdades, e uma verdade não
pode ser contrária a outra.”
(Gottfried Leibniz)
Referências Bibliográficas
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2. ed. reformulada. São Paulo: Moderna,
2004. 191 p. (Coleção Polêmica)
HÁ 370 anos nascia Isaac Newton, o “maior cientista de todos os tempos”. Disponível
em <http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/ha-370-anos-nascia-o-maior-
cientista-de-todos-os-tempos,0f4f89ab3500c310VgnCLD2000009bcceb0aRCRD.html>.
Acesso em: 15 abr. 2013.
LEIBNIZ. Disponível em <http://ecalculo.if.usp.br/historia/imagens/Leibniz.jpg>.
Acesso em: 15 abr. 2013.
NEWTON. Disponível em
<http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/407/305/images.terra.com/2013/03/20/isaacne
wtonmacagravidadegetty.jpg>. Acesso em: 15 abr. 2013.
Referências Bibliográficas
NEWTON. Disponível em
<http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/301/401/images.terra.com/2013/01/03/issacne
wtonaniversario370anosgetty.jpg>. Acesso em: 15 abr. 2013.
ISAAC Newton, o “pai” da física moderna, morreu há 286 anos. Disponível em
<http://noticias.terra.com.br/educacao/isaac-newton-o-pai-da-fisica-moderna-
morreu-ha-286-anos,d63528fbf478d310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html>. Acesso
em: 15 abr. 2013.
ROQUE, T. História da Matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio
de Janeiro: Zahar, 2012.
VIDA de Leibniz. Disponível em: <http://www.leibnizbrasil.pro.br/leibniz-vida.htm>.
Acesso em: 16 abr. 2013.
Obrigado pela atenção!

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Isaac Newton e sua contribuição na História da Matemática

  • 1. Memorial de História da Matemática Elton Ribeiro da Cruz Licenciando em Matemática Orientador: Prof. Dr. José Antônio Araújo Andrade UFLA – Lavras – MG 2013
  • 2. Estrutura do memorial apresentado • Divisão dos tópicos por momentos históricos e acontecimentos importantes na ciência como um todo e nas suas áreas destacadas como a Física, a Matemática e a Química, dentre outras. • Em alguns períodos, os trechos das obras de Chassot (2004) e Roque (2012) serão tomados como base para justificar as passagens da História da Matemática.
  • 3. ISAAC NEWTON, SUA CONTRIBUIÇÃO NA HISTÓRIA DA CIÊNCIA E O “DUELO” COM GOTTFRIED LEIBNIZ Destaque
  • 5. Isaac Newton • Sir Isaac Newton (Woolsthorpe, Inglaterra, 4 de janeiro de 1643 (no calendário Gregoriano) — Londres, 31 de março de 1727) foi considerado o maior cientista de todos os tempos! • Não foi um aluno brilhante, mas leu obras de Descartes e Galileu, incentivado pelo seu professor Isaac Barrow.
  • 6. Isaac Newton • Em Woolsthorpe, longe do Trinity College de Cambridge, ele fez três descobertas fundamentais: O método matemático das fluxões ou Cálculo; A lei da composição da luz, basilar para a Ótica; A lei da Gravitação Universal.
  • 7. A anedota da “queda da maçã”
  • 8. A anedota da “queda da maçã” • Alguns pensadores da época relatam a famosa “queda da maça” como desencadeadora da investigação da força da gravidade por Newton.
  • 9. Investigações • Ao voltar para a Universidade de Cambridge, aos 27 anos assumiu a cátedra de matemática durante 27 anos, sucedendo seu inspirador, o professor Isaac Barrow. • Continuou a fazer experimentos, com destaque à construção de telescópios de refração, nas observações de corpos celestes, como os satélites de Júpiter.
  • 10. Investigações • Ingressou na Royal Society e lá apresentou sua famosa memória Nova teoria sobre a luz e a cor (1672). Suas investigações nesse campo foram publicadas na famosa Óptica (1704).
  • 11. A obra newtoniana mais influente • O célebre livro Philosophae naturalis principia mathematica (1687), mais conhecido como Principia, foi publicado pela insistência de seu amigo Edmond Halley (astrônomo e matemático britânico), que ficou impressionado com as teorias do movimento dos corpos sob a ação da gravidade. • Essa obra escrita em latim técnico, ilustrada com diagramas geométricos complexos era direcionado apenas a astrônomos, matemáticos e físicos. • Por essa exclusividade, o Principia só foi publicada no Brasil após 300 anos depois de seu lançamento.
  • 12. Livros do Principia I. Fundamentos da moderna ciência da física matemática, da hidrostática e da hidrodinâmica. II. Demolição do mundo de Descartes. III. O sistema do mundo: Consequências astronômicas da Lei da Gravitação e determinação da massas do planetas em relação à Terra. Análise das marés e estudo dos cometas.
  • 13. Livros do Principia • Os Principia na ciência levaram o próprio Newton a sustentar a universalidade das leis nelas existentes, ou seja, a ciência newtoniana foi capaz de explicar com leis matemáticas quantitativas quase todos os fenômenos naturais.
  • 14. Reconhecimento aos Gigantes • Isaac Newton reconheceu as contribuições de Galileu, Kepler e Brahe como fundamentais para construir sua teoria; além de basear-se nas demonstrações de Copérnico sobre o movimento dos planetas.
  • 15. Reconhecimento a si próprio • Depois dos Principia, Newton parece ter se desinteressado pelas investigações. • Por sua incrível genialidade, Newton foi nomeado cavaleiro, com o título inglês de Sir. • Foi diretor da Casa da Moeda e presidiu a Royal Society por 24 anos, até falecer em 1727. • Curiosidade: Newton viveu sozinho, sem nunca ter casado ou mantido relacionamento amoroso sério. O cientista foi enterrado na Abadia de Westminster, ao lado de outros grandes nomes do Reino Unido.
  • 16. Ciência Newtoniana • É uma ciência prática, cujas fontes são o saber dos artesãos da Idade Média e dos construtores de máquinas. • Forneceu os meios de agir no mundo, de prever e modificar o curso dos processos, de conceber dispositivos próprios para utilizar e explorar forças e recursos materiais da natureza.
  • 17. Contribuições da Ciência Newtoniana • Ainda hoje, a ciência newtoniana representa sucesso exemplar, que pode ser exemplificado pelo grande número de leis e fórmulas que têm seu nome: Leis do movimento de Newton, resumidas nos princípios da inércia, ação das forças e ação- reação; Binômio de Newton; Método de interpolação de Newton.
  • 18. ... E esse cara?
  • 19. Gottfried Leibniz • Gottfried Wilhelm von Leibniz (Leipzig, 1 de julho de 1646 — Hanover, 14 de novembro de 1716) foi um matemático, filósofo, cientista, diplomata e bibliotecário alemão. • Era ignorante em matemática até que conheceu Christiaan Huygens (matemático, físico e astrônomo holandês) e se interessou pelas séries infinitas. • Foi o “rival” de Isaac Newton, por ter “copiado” as ideias dele. • Curiosidade: Leibniz era capaz de ficar sentado na mesma cadeira por vários dias pensando. Morreu solitário e esquecido.
  • 20. Investigações • Com o conhecimento sobre as séries e curvas, Leibniz inventou o Cálculo Infinitesimal. • Contribuiu na transição dos métodos geométricos para a análise algebrizada, com as notações de símbolos. • Leibniz enunciou regras para encontrar derivadas. • Dada as propriedades de uma curva, pode-se escrever uma equação com as coordenadas da curva e relações diferenciais – As atuais Equações diferenciais. • A relação entre quantidades contribuiu para uma primeira noção de função.
  • 21. Investigações • A primeira inspiração de Leibniz para inventar o Cálculo Infinitesimal veio com o Tratado dos senos do quarto do círculo, de Blaise Pascal. Ele usou os resultados sobre quadraturas e semelhança de triângulos e criou seu “triângulo característico”. Nesse triângulo ele percebeu a relação na passagem da distância finita à infinitesimal. • Mas esses procedimentos eram controversos e ilegítimos. Faz sentido a divisão de quantidades infinitamente pequenas? • O conceito de função vai esclarecer essa dúvida mais adiante.
  • 22. Quem fundou o Cálculo? Leibniz inventou regras e fórmulas para estudar as curvas. Isaac Newton já usava procedimentos infinitesimais e mais tarde reformulou-os na linguagem de fluentes e fluxões, o que implica que ele também é “Pai do Cálculo”. • Coincidentemente, Leibniz e Newton estudaram (quase) o mesmo assunto e chegaram a resultados similares. Afinal, quem tem prioridade na invenção do Cálculo?
  • 23. “Duelo” entre Leibniz e Newton Nas concepções de rigor eles eram diferentes: • O Principia de Newton não contém desenvolvimentos analíticos. Os resultados eram escritos geometricamente, com o formalismo euclidiano (o mais adequado para expor uma nova teoria). • Ao contrário, Leibniz, sob influência do contexto francês, pretendia fundar um Cálculo universal baseado em ferramentas e algoritmos que deveriam constituir uma arte da invenção.
  • 24. “Duelo” entre Leibniz e Newton Dedução de continuidade: • Newton deduzia a continuidade das propriedades físicas do tempo. • Já Leibniz exprimia a lei de continuidade em termos metafísicos e matemáticos.
  • 25. “Duelo” entre Leibniz e Newton Seria possível traduzir os procedimentos de Newton nos algoritmos diferenciais de Leibniz. O que os distinguem são a ênfase e as expectativas: • Para Leibniz, os problemas de fundamento do Cálculo eram preocupações que não deviam interferir no desenvolvimento dos algoritmos diferenciais. • Newton se esforçou para expressar sua teoria em um linguagem rigorosa da geometria clássica.
  • 26. “Duelo” entre Leibniz e Newton Estilo e regularidade das publicações: • Leibniz publicava suas descobertas sem receios de cometer equívocos; ele era mais aberto a revisar suas verdades. Possuía diferentes versões, muitas contraditórias entre si. • Newton, ao contrário, com introversão e rigor da geometria grega, trabalhava bem seus argumentos antes de torná-los públicos.
  • 27. Críticas à Teoria de Leibniz • A divulgação da teoria leibniziana na França foi influenciada por Descartes. O Marquês de L’Hopital foi o responsável pela disseminação do Cálculo de Leibniz. • O livro Analyse des infiniments petits pour l’intelligence des lignes courbes trata da “análise dos infinitamente pequenos”, tipo de quantidades infinitésimas possíveis de serem operadas como se fossem entidades algébricas.
  • 28. Críticas à Teoria de Leibniz • No início do século XVIII, os matemáticos da Academia de Ciências de Paris começaram a debater e pesquisar os temas da época. • O trabalho de Newton também destacado em Paris atacou por cerca de cinco anos as quantidades infinitamente pequenas e a definição de igualdade no cálculo leibniziano.
  • 29. Críticas à Teoria de Leibniz • Leibniz defendia que duas quantidades são iguais quando a diferença entre elas se torna menor do que qualquer quantidade dada (noção primordial da diferença, onde a igualdade é um caso particular quando a diferença se torna insignificante).
  • 30. Críticas à Teoria de Leibniz • Para que o Cálculo de Leibniz convencesse, os pesquisadores sugeriram substituir os fundamentos algébricos de L’Hopital, por justificativas geométricas e cinemáticas, relacionadas com as ideias físicas de Newton.
  • 31. Críticos mais conhecidos • George Berkeley, filósofo irlandês, enumerava diversas definições e técnicas do Cálculo que eram paradoxais e contradiziam a intuição, como a de eliminar quantidades infinitamente pequenas.
  • 32. Críticos mais conhecidos • O matemático escocês Colin MacLaurin propôs uma resposta inspirada nas ideias de Newton, na qual rejeitava os infinitesimais. Apoiava as demonstrações indiretas de Arquimedes. Ele desprezava a algebrização e erigia a técnica geométrica de encontrar limites com base no Cálculo, mesmo não definido o que são limites e como operá-los.
  • 33. Críticos mais conhecidos • Tal proposta influenciou o francês Jean le Rond d’Alembert a defender a substituição das quantidades infinitamente pequenas pelo método dos limites, permitindo, contudo, a intervenção da Álgebra. • Impactado por Berkeley, d’Alembert afirmava os “infinitamente pequenos” podem abreviar as demonstrações, mas ainda não devem ser aceitas, já que é preciso deduzir as propriedades das curvas com “todo o rigor” necessário.
  • 34. Noções de limite • Na Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, de d’Alembert e Diderot, há os verbetes “Limite” (1751) e “Différentiel” (1765), bases da verdadeira metafísica do Cálculo Diferencial. • O limite nunca coincide com a quantidade, sempre se aproxima, chegando cada vez mais perto da quantidade, mas difere sempre dele tão pouco quanto se deseje.
  • 35. Noções de limite • Outras tentativas de elaborar o conceito de limite continuaram por décadas seguintes. • Na Inglaterra os argumentos matemáticos associavam-se à mecânica, e na Franca era comum apelar para a algebrização dos conceitos.
  • 36. Conclusões • O desenvolvimento das ideias fundamentais do Cálculo não se deu só no interior da matemática, mas também na filosofia e na física. • As discussões acerca de sua natureza e legitimidade são inseparáveis do ambiente institucional em que aconteciam. Os métodos algébricos de Leonhard Euler e Joseph Louis Lagrange darão o próximo passo da noção de rigor.
  • 37. Conclusões  Newton e Leibniz compartilharam indiretamente a criação do Cálculo, uma vez que um “traduziu” o trabalho do outro, numa incrível coincidência.  Leibniz enfocava o Cálculo Diferencial (diferenças de infinitésimos); Newton destacava o Cálculo Integral (soma de áreas geométricas).  Newton, que era rígido e prático, atacou as teorias filosóficas e contraditórias de Leibniz.  A noção de rigor foi a construção da Análise Matemática, teria sido usada para explicar os resultados do Cálculo Diferencial e Integral.
  • 38. “Se vi mais longe do que os outros homens, foi porque me coloquei sobre os ombros de gigantes.” (Sir Isaac Newton)
  • 39. “Entendo por razão, não a faculdade de raciocinar, que pode ser bem ou mal utilizada, mas o encadeamento das verdades que só pode produzir verdades, e uma verdade não pode ser contrária a outra.” (Gottfried Leibniz)
  • 40. Referências Bibliográficas CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2. ed. reformulada. São Paulo: Moderna, 2004. 191 p. (Coleção Polêmica) HÁ 370 anos nascia Isaac Newton, o “maior cientista de todos os tempos”. Disponível em <http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/ha-370-anos-nascia-o-maior- cientista-de-todos-os-tempos,0f4f89ab3500c310VgnCLD2000009bcceb0aRCRD.html>. Acesso em: 15 abr. 2013. LEIBNIZ. Disponível em <http://ecalculo.if.usp.br/historia/imagens/Leibniz.jpg>. Acesso em: 15 abr. 2013. NEWTON. Disponível em <http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/407/305/images.terra.com/2013/03/20/isaacne wtonmacagravidadegetty.jpg>. Acesso em: 15 abr. 2013.
  • 41. Referências Bibliográficas NEWTON. Disponível em <http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/301/401/images.terra.com/2013/01/03/issacne wtonaniversario370anosgetty.jpg>. Acesso em: 15 abr. 2013. ISAAC Newton, o “pai” da física moderna, morreu há 286 anos. Disponível em <http://noticias.terra.com.br/educacao/isaac-newton-o-pai-da-fisica-moderna- morreu-ha-286-anos,d63528fbf478d310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html>. Acesso em: 15 abr. 2013. ROQUE, T. História da Matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. VIDA de Leibniz. Disponível em: <http://www.leibnizbrasil.pro.br/leibniz-vida.htm>. Acesso em: 16 abr. 2013.