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Tem a casa bem guardada
Ninguém lhe pode mexer
Sozinha ou acompanhada             Castanha

Em Novembro nos vem ver.
Verde foi meu nascimento
Mas de luto me vesti               Azeitona
Para dar luz ao mundo
Mil tormentos padeci
Uma caixa redondinha
Mas que pode rebolar                 Ovo
Todos a sabem abrir
Mas ninguém a sabe fechar.
É uma senhora muito esbelta
E com finos véus se aperta
Quem tiver que a desapertar
                                    Cebola
Muitas lágrimas há-de chorar.
Tenho camisa e casaco
Sem remendo nem buraco             Castanha
Quando no lume me metem
Estoiro como um foguete.
Qual é a coisa qual é ela:
                                     Pão
Nasce ao murro e morre à facada?

Qual é a coisa qual é ela:
Que antes de o ser já o era?       Pescada
O que é que:
Quanto mais quente está mais fresco é?
                                             Pão
Qual é a coisa qual é ela:
                                             Ovo
Cai no chão fica amarela?

Qual é a coisa qual é ela:
                                             Alho
Tem cabeça mas não é gente
Tem dentes e não é pente?

O que é que:
Entra como ouro                          Grão de milho
Sai como neve?

O meu nome é pouco limpo
                                            Porco
Pelo dono sou cevado
Quando tenho uns bons quilos
Por ele sou devorado.

No campo me criei
Metida entre verdes laços
Aquela que faço chorar
É quem me faz em pedaços.                   Cebola


Branco é
                                             Ovo
Galinha o põe.

O que é que é
Quanto mais alto está                        Água
Melhor se lhe chega?

Alto foi meu nascimento
De senhora recolhida, caí abaixo
Tamanha queda dei,                         Castanha
Que a minha casa não voltei.
É encarnadinha,
                                                Romã
Tem coroa e não é rainha.

Verde por fora
Encarnada por dentro                           Melancia
E os jogadores da Académica jogam lá dentro.

Redondinha, redondão
                                                Batata
Que nasce por baixo do chão.

Casinha amarela, quase vermelha
                                               Laranja
Não tem porta nem telha.

Filho duma bela
Com muitos irmãos
Vestindo calça amarela                         Banana
Todos lindos, todos sãos.

Tem dentes e não come,
                                                Alho
Tem barbas e não é Homem

Uma arquita pequena
De bom parecer,                                  Noz
Não há carpinteiro que a saiba fazer.

Tem coroa e não é rei
                                               Ananás
Tem escamas e não é peixe.

Redondo, redondinho
                                                Queijo
Como a pedra de um moinho.
- A verdade é como o azeite, vem sempre ao cimo.

- Não há carne sem osso, nem fruta sem caroço.

- Pão mole, por si se engole, pão quente faz mal ao ventre.

- Em Outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar, tem
que jejuar.

- Quem semeia bom grão, terá bom pão.

- Para uma boa refeição, é preciso comer pão

- Cautelas e caldo de galinha, não fazem mal a ninguém…só à
galinha.

- Se não queres morrer cedo, livra-te do salgado e do azedo.

- Peixe não puxa carroça.

- A hora de comer é sempre a mais pequena.

- Quem se deita sem ceia toda a noite esperneia.

- Grão a grão enche a galinha o papo.
- Pela boca morre o peixe.

- De longe te trouxe um figo quando te vi comi-o.

- À hora de comer sempre o diabo traz mais um.

- A fome é boa cozinheira mas é má conselheira.

- A fome espreita à porta de quem trabalha, mas não entra.

- Água mole em pedra dura tanto dá até que fura.

- Águas passadas não movem moinhos.

-A galinha da minha vizinha é sempre melhor que a minha.

- A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata.

- A mulher e a sardinha quer-se da mais pequenina.

- A quem se fez mel as moscas o comem.

- Boa árvore não dá bom fruto.

- Capa e merenda nunca pesaram.

- Deus dá as nozes a quem não tem dentes.

- Guardado está o bocado para quem o há-de comer.

- Guarda de comer não guarde que fazer.

- Juntou-se a fome com a vontade de comer.

- Migalhas também são pão.

- O pão que o diabo amassou.
- Não sujes a água que hás-de beber.

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- Quem comer a carne que roa o osso.

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- Sem ovos não se fazem omoletas.

-Come para viver, não vivas para comer.

-Tens mais olhos que barriga.

-Merenda comida, companhia desfeita.

-Saladas inteligentes, para pessoas diferentes.

- Os homens pretendem-se pela barriga e os bois pelos cornos.

- Refeição equilibrada, deve ser variada.

- Comer vegetais, nunca é demais.

-Bem comer é bem viver.

-Pão de hoje, carne de ontem, e vinho do outro Verão, fazem um
Homem são.

- Pela boca morre o peixe.

- Todos os dias galinha, enfastia a cozinha.

- Queijo de ovelha, leite de cabra e manteiga de vaca.

- Quando o pobre come galinha, algum está doente.
-Uvas, figos e melão são sustento de nutrição.

- Quem quer sardinha assada, chega-lhe a brasa.

- Galinha velha, dá bom caldo.

-Uvas, pão e queijo são um beijo.

- Quem dá o pão dá educação.

-Em Abril ainda a velha queima o carro e o carril e dá a filha por
pão a quem lha pedir.

-Do prato à boca perde-se a sopa.

-Quem não trabuca, não manduca.

-A gulodice tem matado mais gente do que a espada.

-De pequenino se torce o pepino.

-O que não mata engorda.

- A fruta proibida é a mais apetecida.

-Para quem é bacalhau basta.

- Na casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão.

-Mata a sede à terra, que ela te mata a fome.

- Ao pequeno-almoço, comer que nem um rei, almoçar que nem
um príncipe e jantar que nem um pobre.
Processos de conservação dos alimentos



             - Embalagens
                . plástico
                  . metal
                   .vidro
                  .cartão

             -Congelação

                - Salga

               -Fumeiro

          -Adição de açúcar

        -Adição de conservantes

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  • 1. Tem a casa bem guardada Ninguém lhe pode mexer Sozinha ou acompanhada Castanha Em Novembro nos vem ver. Verde foi meu nascimento Mas de luto me vesti Azeitona Para dar luz ao mundo Mil tormentos padeci Uma caixa redondinha Mas que pode rebolar Ovo Todos a sabem abrir Mas ninguém a sabe fechar. É uma senhora muito esbelta E com finos véus se aperta Quem tiver que a desapertar Cebola Muitas lágrimas há-de chorar. Tenho camisa e casaco Sem remendo nem buraco Castanha Quando no lume me metem Estoiro como um foguete. Qual é a coisa qual é ela: Pão Nasce ao murro e morre à facada? Qual é a coisa qual é ela: Que antes de o ser já o era? Pescada
  • 2. O que é que: Quanto mais quente está mais fresco é? Pão Qual é a coisa qual é ela: Ovo Cai no chão fica amarela? Qual é a coisa qual é ela: Alho Tem cabeça mas não é gente Tem dentes e não é pente? O que é que: Entra como ouro Grão de milho Sai como neve? O meu nome é pouco limpo Porco Pelo dono sou cevado Quando tenho uns bons quilos Por ele sou devorado. No campo me criei Metida entre verdes laços Aquela que faço chorar É quem me faz em pedaços. Cebola Branco é Ovo Galinha o põe. O que é que é Quanto mais alto está Água Melhor se lhe chega? Alto foi meu nascimento De senhora recolhida, caí abaixo Tamanha queda dei, Castanha Que a minha casa não voltei.
  • 3. É encarnadinha, Romã Tem coroa e não é rainha. Verde por fora Encarnada por dentro Melancia E os jogadores da Académica jogam lá dentro. Redondinha, redondão Batata Que nasce por baixo do chão. Casinha amarela, quase vermelha Laranja Não tem porta nem telha. Filho duma bela Com muitos irmãos Vestindo calça amarela Banana Todos lindos, todos sãos. Tem dentes e não come, Alho Tem barbas e não é Homem Uma arquita pequena De bom parecer, Noz Não há carpinteiro que a saiba fazer. Tem coroa e não é rei Ananás Tem escamas e não é peixe. Redondo, redondinho Queijo Como a pedra de um moinho.
  • 4. - A verdade é como o azeite, vem sempre ao cimo. - Não há carne sem osso, nem fruta sem caroço. - Pão mole, por si se engole, pão quente faz mal ao ventre. - Em Outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar, tem que jejuar. - Quem semeia bom grão, terá bom pão. - Para uma boa refeição, é preciso comer pão - Cautelas e caldo de galinha, não fazem mal a ninguém…só à galinha. - Se não queres morrer cedo, livra-te do salgado e do azedo. - Peixe não puxa carroça. - A hora de comer é sempre a mais pequena. - Quem se deita sem ceia toda a noite esperneia. - Grão a grão enche a galinha o papo.
  • 5. - Pela boca morre o peixe. - De longe te trouxe um figo quando te vi comi-o. - À hora de comer sempre o diabo traz mais um. - A fome é boa cozinheira mas é má conselheira. - A fome espreita à porta de quem trabalha, mas não entra. - Água mole em pedra dura tanto dá até que fura. - Águas passadas não movem moinhos. -A galinha da minha vizinha é sempre melhor que a minha. - A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata. - A mulher e a sardinha quer-se da mais pequenina. - A quem se fez mel as moscas o comem. - Boa árvore não dá bom fruto. - Capa e merenda nunca pesaram. - Deus dá as nozes a quem não tem dentes. - Guardado está o bocado para quem o há-de comer. - Guarda de comer não guarde que fazer. - Juntou-se a fome com a vontade de comer. - Migalhas também são pão. - O pão que o diabo amassou.
  • 6. - Não sujes a água que hás-de beber. - Nunca digas «desta água não beberei». - Quem comer a carne que roa o osso. - São mais a vozes que as nozes. - Sem ovos não se fazem omoletas. -Come para viver, não vivas para comer. -Tens mais olhos que barriga. -Merenda comida, companhia desfeita. -Saladas inteligentes, para pessoas diferentes. - Os homens pretendem-se pela barriga e os bois pelos cornos. - Refeição equilibrada, deve ser variada. - Comer vegetais, nunca é demais. -Bem comer é bem viver. -Pão de hoje, carne de ontem, e vinho do outro Verão, fazem um Homem são. - Pela boca morre o peixe. - Todos os dias galinha, enfastia a cozinha. - Queijo de ovelha, leite de cabra e manteiga de vaca. - Quando o pobre come galinha, algum está doente.
  • 7. -Uvas, figos e melão são sustento de nutrição. - Quem quer sardinha assada, chega-lhe a brasa. - Galinha velha, dá bom caldo. -Uvas, pão e queijo são um beijo. - Quem dá o pão dá educação. -Em Abril ainda a velha queima o carro e o carril e dá a filha por pão a quem lha pedir. -Do prato à boca perde-se a sopa. -Quem não trabuca, não manduca. -A gulodice tem matado mais gente do que a espada. -De pequenino se torce o pepino. -O que não mata engorda. - A fruta proibida é a mais apetecida. -Para quem é bacalhau basta. - Na casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão. -Mata a sede à terra, que ela te mata a fome. - Ao pequeno-almoço, comer que nem um rei, almoçar que nem um príncipe e jantar que nem um pobre.
  • 8. Processos de conservação dos alimentos - Embalagens . plástico . metal .vidro .cartão -Congelação - Salga -Fumeiro -Adição de açúcar -Adição de conservantes