SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 9
Downloaden Sie, um offline zu lesen
ASSISTÊNCIAPRÉ-NATAL

3.1. Diagnóstico da Gravidez
O diagnóstico da gravidez pode ser feito pelo médico ou pelo enfermeiro da unidade básica, de
acordo com:
Após confirmação da gravidez em consulta médica ou de enfermagem, dá-se o início do
acompanhamento da gestante, registrando-se os seguintes aspectos:
• nome, idade e endereço da gestante;
• data da última menstruação;
• idade gestacional;
• trimestre da gravidez no momento em que iniciou o pré-natal:
o

_ abaixo de 13 semanas _ 1 trimestre;
o

_ entre 14 e 27 semanas _ 2 trimestre;
o

_ acima de 28 semanas _ 3 trimestre;
• avaliação nutricional: utilizando a curva de peso/idade gestacional e/ou medida do perímetro
braquial.
Nesse momento, a gestante deverá receber as orientações necessárias referentes ao
acompanhamento pré-natal _ seqüência das consultas médica e de enfermagem, visitas
domiciliares e reuniões educativas. Deverão ser fornecidos:
• o cartão da gestante, com a identificação preenchida e orientação sobre o mesmo;
• o calendário de vacinas e suas orientações;
• a solicitação dos exames de rotina;
• as orientações sobre a participação nas atividades educativas _ reuniões em grupo e visitas
domiciliares.
3.2. Calendário de Consultas
As consultas de pré-natal poderão ser feitas na unidade de saúde ou durante visitas domiciliares.
O calendário de atendimento pré-natal deve ser programado em função:
_ da idade gestacional na primeira consulta;
_ dos períodos mais adequados para a coleta de dados necessários ao bom seguimento da
gestação;
_ dos períodos nos quais se necessita intensificar a vigilância, pela possibilidade maior de
incidência de complicações;
_ dos recursos disponíveis nos serviços de saúde e da possibilidade de acesso da clientela aos
mesmos.
De acordo com a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem _ Decreto nº 94.406/87 _, o prénatal de baixo risco pode ser inteiramente acompanhado pela enfermeira.
a

O intervalo entre as consultas deve ser de quatro semanas. Após a36 semana, a gestante
deverá ser acompanhada a cada 15 dias, visando à avaliação da pressão arterial, da
presença de edemas, da altura uterina, dos movimentos do feto e dos batimentos
cardiofetais.
Frente a qualquer alteração, ou se o parto não ocorrer até sete dias após a data provável, a
gestante deverá ter consulta médica assegurada, ou ser referida para serviço de maior
complexidade.
3.3. Consultas
Roteiro da Primeira Consulta
História clínica
• Identificação:
_ idade;
_ cor;
_ naturalidade;
_ procedência;
_ endereço atual.
• Dados sócio-econômicos:
_ grau de instrução;
_ profissão/ocupação;
_ situação conjugal;
_ número e idade de dependentes (avaliar sobrecarga de trabalho doméstico);
_ renda familiar per capita;
_ pessoas da família que participam da força de trabalho;
_ condições de moradia (tipo, nº de cômodos);
_ condições de saneamento (água, esgoto, coleta de lixo).
• Motivos da consulta:
_ assinalar se foi encaminhada pelo agente comunitário ou se procurou diretamente a unidade;
_ se existe alguma queixa que a fez procurar a unidade _ descrevê-la.
• Antecedentes familiares _ especial atenção para:
_ hipertensão;
_ diabetes;
_ doenças congênitas;
_ gemelaridade;
_ câncer de mama;
_ hanseníase;
_ tuberculose e outros contatos domiciliares (anotar a doença e o grau de parentesco).
• Antecedentes pessoais _ especial atenção para:
_ hipertensão arterial;
_ cardiopatias;
_ diabetes;
_ doenças renais crônicas

_ anemia;
_ transfusões de sangue;
_ doenças neuropsíquicas;
_ viroses (rubéola e herpes);
_ cirurgia (tipo e data);
_ alergias;
_ hanseníase;
_ tuberculose.
• Antecedentes ginecológicos:
_ ciclos menstruais (duração, intervalo e regularidade);
_ uso de métodos anticoncepcionais (quais, por quanto tempo e motivo do abandono);
_ infertilidade e esterilidade (tratamento);
_ doenças sexualmente transmissíveis (tratamentos realizados, inclusive do parceiro);
_ cirurgias ginecológicas (idade e motivo);
_ mamas (alteração e tratamento);
_ última colpocitologia oncótica (Papanicolaou ou "preventivo", data e resultado).
• Sexualidade:
_ início da atividade sexual (idade da primeira relação);
_ desejo sexual (libido);
_ orgasmo (prazer);
_ dispareunia (dor ou desconforto durante o ato sexual);
_ prática sexual nesta gestação ou em gestações anteriores;
_ número de parceiros.
• Antecedentes obstétricos:
_ número de gestações (incluindo abortamentos, gravidez ectópica, mola hidatiforme);
_ número de partos (domiciliares, hospitalares, vaginais espontâneos, fórceps, cesáreas _
indicações);
_ número de abortamentos (espontâneos, provocados, complicados por infecções, curetagem pósabortamento);
_ número de filhos vivos;
_ idade na primeira gestação;
_ intervalo entre as gestações (em meses);
_ número de recém-nascidos: pré-termo (antes da 37ª semana de gestação), pós-termo (igual ou
mais de 42 semanas de gestação);
_ número de recém-nascidos de baixo peso (menos de 2.500 g) e com mais de 4.000 g;
_ mortes neonatais precoces - até sete dias de vida (número e motivos dos óbitos);
_ mortes neonatais tardias - entre sete e 28 dias de vida (número e motivo dos óbitos);
_ natimortos (morte fetal intra-útero e idade gestacional em que ocorreu);
_ recém-nascidos com icterícia neonatal, transfusão, hipoglicemia neonatal,
exsanguinotransfusões;
_ intercorrência ou complicações em gestações anteriores (especificar);
_ complicações nos puerpérios (descrever);
_ histórias de aleitamentos anteriores (duração e motivo do desmame);
_ intervalo entre o final da última gestação e o início da atual.
• Gestação atual:
_ data do primeiro dia/mês/ano da última menstruação - DUM (anotar certeza ou dúvida);
_ data provável do parto - DPP;
_ data da percepção dos primeiros movimentos fetais;
_ sinais e sintomas na gestação em curso;
_ medicamentos usados na gestação;
_ a gestação foi ou não desejada;
_ hábitos: fumo (número de cigarros/dia), álcool e uso de drogas ilícitas;
_ ocupação habitual (esforço físico intenso, exposição a agentes químicos e físicos potencialmente
nocivos, estresse).
Exame Físico
• Geral:
_ determinação do peso e avaliação do estado nutricional da gestante;
_ medida e estatura;
_ determinação da freqüência cardíaca;
_ medida da temperatura axilar;
_ medida da pressão arterial;
_ inspeção da pele e das mucosas;
_ palpação da tireóide;
_ ausculta cardiopulmonar;
_ exame do abdome;
_ palpação dos gânglios inguinais;
_ exame dos membros inferiores;
_ pesquisa de edema (face, tronco, membros).
• Específico: gineco-obstétrico
_ exame de mamas (orientado, também, para o aleitamento
materno);
_ medida da altura uterina;
_ ausculta dos batimentos cardiofetais (entre a 7ª e a 10ª semana com auxílio do Sonar Doppler, e
após a 24ª semana, com Pinard).
_ identificação da situação e apresentação fetal (3º trimestre);
_ inspeção dos genitais externos;
_ exame especular:
a) inspeção das paredes vaginais;
b) inspeção do conteúdo vaginal;
c) inspeção do colo uterino;
d) coleta de material para exame colpocitológico (preventivo de câncer), conforme Manual de
Prevenção de Câncer Cérvico-uterino e de Mama;
_ toque vaginal;
_ outros exames, se necessários;
_ educação individual (respondendo às dúvidas e inquietações da gestante).
Solicitação dos exames laboratoriais de rotina e outros, se necessários (ver item 2.5, letra d).
Ações Complementares
_ referência para atendimento odontológico;
_ referência para vacinação antitetânica, quando a gestante não estiver imunizada;
_ referência para serviços especializados na mesma unidade ou unidade de maior complexidade,
quando indicado;
_ agendamento de consultas subseqüentes.
Roteiro das Consultas Subseqüentes
_ revisão da ficha perinatal e anamnese atual;
_ cálculo e anotação da idade gestacional;
_ controle do calendário de vacinação;
_ exame físico geral e gineco-obstétrico:
• determinação do peso;
• calcular o ganho de peso _ anotar no gráfico e observar o sentido da curva para avaliação do
estado nutricional;
• medida da pressão arterial;
• inspeção da pele e das mucosas;
• inspeção das mamas;
• palpação obstétrica e medida da altura uterina _ anotar no gráfico e observar o sentido da curva
para avaliação do crescimento fetal;
• ausculta dos batimentos cardiofetais;
• pesquisa de edema;
• toque vaginal, exame especular e outros, se necessários.
_ interpretação de exames laboratoriais e solicitação de outros, se necessários;
_ acompanhamento das condutas adotadas em serviços clínicos especializados;
_ realização de ações e práticas educativas (individuais e em grupos);
_ agendamento de consultas subseqüentes.
3.4. Padronização de Procedimentos e Condutas
Os procedimentos e condutas padronizados que se seguem devem ser realizados
sistematicamente e avaliados em toda consulta pré-natal. As condutas e os achados diagnósticos
sempre devem ser anotados na ficha perinatal e no cartão da gestante.
Métodos para Cálculo da Idade Gestacional (IG)
a) Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida:
• uso do calendário - contar o número de semanas a partir do 1º dia da última menstruação até a
data da consulta. A data provável do parto (DPP) corresponde ao final da 40ª semana, contada a
partir da data do 1º dia da última menstruação;
• uso de disco ou gestograma - instrução no verso.
b) Quando a data da última menstruação é desconhecida, mas se conhece o período do mês em
que ela ocorreu:
• se o período foi no início, meio ou final do mês, considerar como data da última menstruação os
dias 5, 15 e 25, respectivamente; proceder, então, à utilização de um dos métodos acima descritos.
c) Quando a data e o período da última menstruação são desconhecidos:
c.1. Proceder ao exame físico:
_ Medir a altura uterina e posicionar o valor encontrado na curva de crescimento uterino. Verificar a
IG correspondente a esse ponto. Considerar IG muito duvidosa e assinalar com interrogação na
ficha perinatal e no cartão da gestante. A medida da altura uterina não é a melhor forma de
calcular a idade gestacional;
_ Quando a data e o período do mês não forem conhecidos, a IG e a DPP serão inicialmente
determinadas por aproximação, basicamente, pela medida da altura do fundo do útero e do toque
vaginal, além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais. Pode-se utilizar a altura
uterina mais o toque vaginal, considerando os seguintes parâmetros:
-> até a 6ª semana não ocorre alteração do tamanho uterino;
-> na 8ª semana o útero corresponde ao dobro do tamanho normal;
-> na 10ª semana o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual;
-> na 12ª semana enche a pelve de modo que é palpável na sínfise púbica;
-> na 16ª semana o fundo uterino encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical;
-> na 20ª semana o fundo do útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical;
-> a partir da 20ª semana existe uma relação aproximada entre as semanas da gestação e a
medida da altura uterina. Porém, esse parâmetro torna-se menos fiel, à medida que se aproxima o
termo.

c.2. Solicitação de ultra-som
_ Quando não for possível determinar a idade gestacional clinicamente, solicitar o mais
precocemente o exame de ultra-sonografia obstétrica.
Método para Cálculo da Data Provável do Parto (DPP)
Calcula-se a data provável do parto levando-se em consideração a duração média da gestação
normal (280 dias ou 40 semanas a partir da DUM), mediante a utilização de um calendário ou
gestograma.
Uma outra forma de cálculo é somar sete dias ao primeiro dia da última menstruação e adicionar
nove meses ao mês em que ocorreu a última menstruação.
Exemplos:
Data da última menstruação: 13/9/95
Data provável do parto: 20/6/96
Data da última menstruação: 27/6/95
Data provável do parto: 4/4/96

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Pre natal de baixo risco parte 2 Uesc Medicina
Pre natal de baixo risco parte 2  Uesc MedicinaPre natal de baixo risco parte 2  Uesc Medicina
Pre natal de baixo risco parte 2 Uesc MedicinaAuro Gonçalves
 
Aula 13 saúde da mulher - diagnóstico gestacional
Aula 13   saúde da mulher - diagnóstico gestacionalAula 13   saúde da mulher - diagnóstico gestacional
Aula 13 saúde da mulher - diagnóstico gestacionalhervora araujo
 
Pré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo RiscoPré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo RiscoHIURYGOMES
 
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
 
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreDiagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreAnderson Guido
 
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
 
Pré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção BásicaPré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção Básicamarianagusmao39
 
Resumo pré natal de baixo risco parte 2
Resumo pré natal de baixo risco parte 2Resumo pré natal de baixo risco parte 2
Resumo pré natal de baixo risco parte 2Auro Gonçalves
 
Pré natal-e-recém-nascido
Pré natal-e-recém-nascidoPré natal-e-recém-nascido
Pré natal-e-recém-nascidoAstra Veículos
 
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção BásicaDiagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básicamarianagusmao39
 
Assistencia pré natal
Assistencia pré natalAssistencia pré natal
Assistencia pré natalalinebrauna
 

Was ist angesagt? (20)

Pre natal de baixo risco parte 2 Uesc Medicina
Pre natal de baixo risco parte 2  Uesc MedicinaPre natal de baixo risco parte 2  Uesc Medicina
Pre natal de baixo risco parte 2 Uesc Medicina
 
Aula 13 saúde da mulher - diagnóstico gestacional
Aula 13   saúde da mulher - diagnóstico gestacionalAula 13   saúde da mulher - diagnóstico gestacional
Aula 13 saúde da mulher - diagnóstico gestacional
 
Consulta de pre natal
Consulta de pre natalConsulta de pre natal
Consulta de pre natal
 
Blog Pré Natal Slayd
Blog Pré Natal SlaydBlog Pré Natal Slayd
Blog Pré Natal Slayd
 
Aula 3 prénatal
Aula 3 prénatalAula 3 prénatal
Aula 3 prénatal
 
Pré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo RiscoPré-Natal Baixo Risco
Pré-Natal Baixo Risco
 
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
 
Pré natal
Pré natalPré natal
Pré natal
 
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreDiagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
 
Pré Natal
Pré  NatalPré  Natal
Pré Natal
 
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
 
Pré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção BásicaPré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção Básica
 
Grupo com gestantes
Grupo com gestantesGrupo com gestantes
Grupo com gestantes
 
Resumo pré natal de baixo risco parte 2
Resumo pré natal de baixo risco parte 2Resumo pré natal de baixo risco parte 2
Resumo pré natal de baixo risco parte 2
 
Pré natal-e-recém-nascido
Pré natal-e-recém-nascidoPré natal-e-recém-nascido
Pré natal-e-recém-nascido
 
Manual Técnico do Pré-Natal e Puerpério
Manual Técnico do Pré-Natal e PuerpérioManual Técnico do Pré-Natal e Puerpério
Manual Técnico do Pré-Natal e Puerpério
 
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção BásicaDiagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
Diagnóstico de Gravidez na Atenção Básica
 
Gravidez nos CSP
Gravidez nos CSPGravidez nos CSP
Gravidez nos CSP
 
A Importância do Pré-Natal
A Importância do Pré-NatalA Importância do Pré-Natal
A Importância do Pré-Natal
 
Assistencia pré natal
Assistencia pré natalAssistencia pré natal
Assistencia pré natal
 

Ähnlich wie Assistencia pre natal

Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natalAula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natalGustavo Henrique
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Riscochirlei ferreira
 
Consulta pré-natal.pdf
Consulta pré-natal.pdfConsulta pré-natal.pdf
Consulta pré-natal.pdfelisa162943
 
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxAssistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatalDanubia7410
 
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProtocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
 
Diretrizes de sms pré natal e puerpério
Diretrizes de sms pré natal e puerpérioDiretrizes de sms pré natal e puerpério
Diretrizes de sms pré natal e puerpérioraquelwleal
 
TRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptx
TRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptxTRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptx
TRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptxdouglas870578
 
Assistência pre natal - gestante de baixo risco
Assistência pre natal - gestante de baixo riscoAssistência pre natal - gestante de baixo risco
Assistência pre natal - gestante de baixo riscoyasminroriz3
 
Assistência Pré-Natal
Assistência Pré-NatalAssistência Pré-Natal
Assistência Pré-NatalDunyaMota
 
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdfSlide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdfarymurilo123
 
Transformações na gestação
Transformações na gestaçãoTransformações na gestação
Transformações na gestaçãoAlinebrauna Brauna
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVProfessor Robson
 
ApresentaçãO SaúDe Da Mulher
ApresentaçãO SaúDe Da MulherApresentaçãO SaúDe Da Mulher
ApresentaçãO SaúDe Da MulherTania Fonseca
 

Ähnlich wie Assistencia pre natal (20)

Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natalAula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
Aula 4 -_consulta_de_enfermagem_na_assistencia_pre-natal
 
AULA PRE NATAL.pdf
AULA PRE NATAL.pdfAULA PRE NATAL.pdf
AULA PRE NATAL.pdf
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
 
Consulta pré-natal.pdf
Consulta pré-natal.pdfConsulta pré-natal.pdf
Consulta pré-natal.pdf
 
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxAssistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatal
 
Pré natal
Pré natalPré natal
Pré natal
 
Pré natal
Pré natalPré natal
Pré natal
 
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProtocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
 
Diretrizes de sms pré natal e puerpério
Diretrizes de sms pré natal e puerpérioDiretrizes de sms pré natal e puerpério
Diretrizes de sms pré natal e puerpério
 
TRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptx
TRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptxTRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptx
TRABALHO DIAGNOSTICO, PRÉ NATAL E PUERPERIO.pptx
 
Assistência pre natal - gestante de baixo risco
Assistência pre natal - gestante de baixo riscoAssistência pre natal - gestante de baixo risco
Assistência pre natal - gestante de baixo risco
 
Assistência Pré-Natal
Assistência Pré-NatalAssistência Pré-Natal
Assistência Pré-Natal
 
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdfSlide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
Slide Aula pré-natal atb 2018 final (2).pdf
 
Normas e rotinas
Normas e rotinasNormas e rotinas
Normas e rotinas
 
Transformações na gestação
Transformações na gestaçãoTransformações na gestação
Transformações na gestação
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
 
Saúde da Mulher na APS
Saúde da Mulher na APSSaúde da Mulher na APS
Saúde da Mulher na APS
 
ApresentaçãO SaúDe Da Mulher
ApresentaçãO SaúDe Da MulherApresentaçãO SaúDe Da Mulher
ApresentaçãO SaúDe Da Mulher
 

Mehr von EDSON ALAN QUEIROZ

Politica nacional atencao basica
Politica nacional atencao basicaPolitica nacional atencao basica
Politica nacional atencao basicaEDSON ALAN QUEIROZ
 
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]EDSON ALAN QUEIROZ
 
Fatores e parâmetros docrescimento pós
Fatores e parâmetros docrescimento pósFatores e parâmetros docrescimento pós
Fatores e parâmetros docrescimento pósEDSON ALAN QUEIROZ
 
Transtornos da infância precoce e primeira infância
Transtornos da infância precoce e primeira infânciaTranstornos da infância precoce e primeira infância
Transtornos da infância precoce e primeira infânciaEDSON ALAN QUEIROZ
 
Assistencia de-enfermagem-em-puericultura
Assistencia de-enfermagem-em-puericulturaAssistencia de-enfermagem-em-puericultura
Assistencia de-enfermagem-em-puericulturaEDSON ALAN QUEIROZ
 
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaAcompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaEDSON ALAN QUEIROZ
 

Mehr von EDSON ALAN QUEIROZ (8)

Semiologia de abdome
Semiologia de abdomeSemiologia de abdome
Semiologia de abdome
 
Politica nacional atencao basica
Politica nacional atencao basicaPolitica nacional atencao basica
Politica nacional atencao basica
 
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]
 
Fatores e parâmetros docrescimento pós
Fatores e parâmetros docrescimento pósFatores e parâmetros docrescimento pós
Fatores e parâmetros docrescimento pós
 
Transtornos da infância precoce e primeira infância
Transtornos da infância precoce e primeira infânciaTranstornos da infância precoce e primeira infância
Transtornos da infância precoce e primeira infância
 
Assistencia de-enfermagem-em-puericultura
Assistencia de-enfermagem-em-puericulturaAssistencia de-enfermagem-em-puericultura
Assistencia de-enfermagem-em-puericultura
 
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaAcompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança
 
Autocuidadoemulher
AutocuidadoemulherAutocuidadoemulher
Autocuidadoemulher
 

Kürzlich hochgeladen

Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimWashingtonSampaio5
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzAlexandrePereira818171
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxHenriqueLuciano2
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 

Assistencia pre natal

  • 1. ASSISTÊNCIAPRÉ-NATAL 3.1. Diagnóstico da Gravidez O diagnóstico da gravidez pode ser feito pelo médico ou pelo enfermeiro da unidade básica, de acordo com: Após confirmação da gravidez em consulta médica ou de enfermagem, dá-se o início do acompanhamento da gestante, registrando-se os seguintes aspectos: • nome, idade e endereço da gestante; • data da última menstruação; • idade gestacional; • trimestre da gravidez no momento em que iniciou o pré-natal: o _ abaixo de 13 semanas _ 1 trimestre; o _ entre 14 e 27 semanas _ 2 trimestre; o _ acima de 28 semanas _ 3 trimestre; • avaliação nutricional: utilizando a curva de peso/idade gestacional e/ou medida do perímetro braquial. Nesse momento, a gestante deverá receber as orientações necessárias referentes ao acompanhamento pré-natal _ seqüência das consultas médica e de enfermagem, visitas domiciliares e reuniões educativas. Deverão ser fornecidos: • o cartão da gestante, com a identificação preenchida e orientação sobre o mesmo; • o calendário de vacinas e suas orientações; • a solicitação dos exames de rotina; • as orientações sobre a participação nas atividades educativas _ reuniões em grupo e visitas domiciliares. 3.2. Calendário de Consultas As consultas de pré-natal poderão ser feitas na unidade de saúde ou durante visitas domiciliares. O calendário de atendimento pré-natal deve ser programado em função: _ da idade gestacional na primeira consulta; _ dos períodos mais adequados para a coleta de dados necessários ao bom seguimento da gestação;
  • 2. _ dos períodos nos quais se necessita intensificar a vigilância, pela possibilidade maior de incidência de complicações; _ dos recursos disponíveis nos serviços de saúde e da possibilidade de acesso da clientela aos mesmos. De acordo com a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem _ Decreto nº 94.406/87 _, o prénatal de baixo risco pode ser inteiramente acompanhado pela enfermeira. a O intervalo entre as consultas deve ser de quatro semanas. Após a36 semana, a gestante deverá ser acompanhada a cada 15 dias, visando à avaliação da pressão arterial, da presença de edemas, da altura uterina, dos movimentos do feto e dos batimentos cardiofetais. Frente a qualquer alteração, ou se o parto não ocorrer até sete dias após a data provável, a gestante deverá ter consulta médica assegurada, ou ser referida para serviço de maior complexidade. 3.3. Consultas Roteiro da Primeira Consulta História clínica • Identificação: _ idade; _ cor; _ naturalidade; _ procedência; _ endereço atual. • Dados sócio-econômicos: _ grau de instrução; _ profissão/ocupação; _ situação conjugal; _ número e idade de dependentes (avaliar sobrecarga de trabalho doméstico); _ renda familiar per capita; _ pessoas da família que participam da força de trabalho; _ condições de moradia (tipo, nº de cômodos);
  • 3. _ condições de saneamento (água, esgoto, coleta de lixo). • Motivos da consulta: _ assinalar se foi encaminhada pelo agente comunitário ou se procurou diretamente a unidade; _ se existe alguma queixa que a fez procurar a unidade _ descrevê-la. • Antecedentes familiares _ especial atenção para: _ hipertensão; _ diabetes; _ doenças congênitas; _ gemelaridade; _ câncer de mama; _ hanseníase; _ tuberculose e outros contatos domiciliares (anotar a doença e o grau de parentesco). • Antecedentes pessoais _ especial atenção para: _ hipertensão arterial; _ cardiopatias; _ diabetes; _ doenças renais crônicas _ anemia; _ transfusões de sangue; _ doenças neuropsíquicas; _ viroses (rubéola e herpes); _ cirurgia (tipo e data); _ alergias; _ hanseníase; _ tuberculose.
  • 4. • Antecedentes ginecológicos: _ ciclos menstruais (duração, intervalo e regularidade); _ uso de métodos anticoncepcionais (quais, por quanto tempo e motivo do abandono); _ infertilidade e esterilidade (tratamento); _ doenças sexualmente transmissíveis (tratamentos realizados, inclusive do parceiro); _ cirurgias ginecológicas (idade e motivo); _ mamas (alteração e tratamento); _ última colpocitologia oncótica (Papanicolaou ou "preventivo", data e resultado). • Sexualidade: _ início da atividade sexual (idade da primeira relação); _ desejo sexual (libido); _ orgasmo (prazer); _ dispareunia (dor ou desconforto durante o ato sexual); _ prática sexual nesta gestação ou em gestações anteriores; _ número de parceiros. • Antecedentes obstétricos: _ número de gestações (incluindo abortamentos, gravidez ectópica, mola hidatiforme); _ número de partos (domiciliares, hospitalares, vaginais espontâneos, fórceps, cesáreas _ indicações); _ número de abortamentos (espontâneos, provocados, complicados por infecções, curetagem pósabortamento); _ número de filhos vivos; _ idade na primeira gestação; _ intervalo entre as gestações (em meses); _ número de recém-nascidos: pré-termo (antes da 37ª semana de gestação), pós-termo (igual ou mais de 42 semanas de gestação); _ número de recém-nascidos de baixo peso (menos de 2.500 g) e com mais de 4.000 g;
  • 5. _ mortes neonatais precoces - até sete dias de vida (número e motivos dos óbitos); _ mortes neonatais tardias - entre sete e 28 dias de vida (número e motivo dos óbitos); _ natimortos (morte fetal intra-útero e idade gestacional em que ocorreu); _ recém-nascidos com icterícia neonatal, transfusão, hipoglicemia neonatal, exsanguinotransfusões; _ intercorrência ou complicações em gestações anteriores (especificar); _ complicações nos puerpérios (descrever); _ histórias de aleitamentos anteriores (duração e motivo do desmame); _ intervalo entre o final da última gestação e o início da atual. • Gestação atual: _ data do primeiro dia/mês/ano da última menstruação - DUM (anotar certeza ou dúvida); _ data provável do parto - DPP; _ data da percepção dos primeiros movimentos fetais; _ sinais e sintomas na gestação em curso; _ medicamentos usados na gestação; _ a gestação foi ou não desejada; _ hábitos: fumo (número de cigarros/dia), álcool e uso de drogas ilícitas; _ ocupação habitual (esforço físico intenso, exposição a agentes químicos e físicos potencialmente nocivos, estresse). Exame Físico • Geral: _ determinação do peso e avaliação do estado nutricional da gestante; _ medida e estatura; _ determinação da freqüência cardíaca; _ medida da temperatura axilar; _ medida da pressão arterial; _ inspeção da pele e das mucosas;
  • 6. _ palpação da tireóide; _ ausculta cardiopulmonar; _ exame do abdome; _ palpação dos gânglios inguinais; _ exame dos membros inferiores; _ pesquisa de edema (face, tronco, membros). • Específico: gineco-obstétrico _ exame de mamas (orientado, também, para o aleitamento materno); _ medida da altura uterina; _ ausculta dos batimentos cardiofetais (entre a 7ª e a 10ª semana com auxílio do Sonar Doppler, e após a 24ª semana, com Pinard). _ identificação da situação e apresentação fetal (3º trimestre); _ inspeção dos genitais externos; _ exame especular: a) inspeção das paredes vaginais; b) inspeção do conteúdo vaginal; c) inspeção do colo uterino; d) coleta de material para exame colpocitológico (preventivo de câncer), conforme Manual de Prevenção de Câncer Cérvico-uterino e de Mama; _ toque vaginal; _ outros exames, se necessários; _ educação individual (respondendo às dúvidas e inquietações da gestante). Solicitação dos exames laboratoriais de rotina e outros, se necessários (ver item 2.5, letra d). Ações Complementares _ referência para atendimento odontológico; _ referência para vacinação antitetânica, quando a gestante não estiver imunizada;
  • 7. _ referência para serviços especializados na mesma unidade ou unidade de maior complexidade, quando indicado; _ agendamento de consultas subseqüentes. Roteiro das Consultas Subseqüentes _ revisão da ficha perinatal e anamnese atual; _ cálculo e anotação da idade gestacional; _ controle do calendário de vacinação; _ exame físico geral e gineco-obstétrico: • determinação do peso; • calcular o ganho de peso _ anotar no gráfico e observar o sentido da curva para avaliação do estado nutricional; • medida da pressão arterial; • inspeção da pele e das mucosas; • inspeção das mamas; • palpação obstétrica e medida da altura uterina _ anotar no gráfico e observar o sentido da curva para avaliação do crescimento fetal; • ausculta dos batimentos cardiofetais; • pesquisa de edema; • toque vaginal, exame especular e outros, se necessários. _ interpretação de exames laboratoriais e solicitação de outros, se necessários; _ acompanhamento das condutas adotadas em serviços clínicos especializados; _ realização de ações e práticas educativas (individuais e em grupos); _ agendamento de consultas subseqüentes. 3.4. Padronização de Procedimentos e Condutas Os procedimentos e condutas padronizados que se seguem devem ser realizados sistematicamente e avaliados em toda consulta pré-natal. As condutas e os achados diagnósticos sempre devem ser anotados na ficha perinatal e no cartão da gestante. Métodos para Cálculo da Idade Gestacional (IG)
  • 8. a) Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida: • uso do calendário - contar o número de semanas a partir do 1º dia da última menstruação até a data da consulta. A data provável do parto (DPP) corresponde ao final da 40ª semana, contada a partir da data do 1º dia da última menstruação; • uso de disco ou gestograma - instrução no verso. b) Quando a data da última menstruação é desconhecida, mas se conhece o período do mês em que ela ocorreu: • se o período foi no início, meio ou final do mês, considerar como data da última menstruação os dias 5, 15 e 25, respectivamente; proceder, então, à utilização de um dos métodos acima descritos. c) Quando a data e o período da última menstruação são desconhecidos: c.1. Proceder ao exame físico: _ Medir a altura uterina e posicionar o valor encontrado na curva de crescimento uterino. Verificar a IG correspondente a esse ponto. Considerar IG muito duvidosa e assinalar com interrogação na ficha perinatal e no cartão da gestante. A medida da altura uterina não é a melhor forma de calcular a idade gestacional; _ Quando a data e o período do mês não forem conhecidos, a IG e a DPP serão inicialmente determinadas por aproximação, basicamente, pela medida da altura do fundo do útero e do toque vaginal, além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais. Pode-se utilizar a altura uterina mais o toque vaginal, considerando os seguintes parâmetros: -> até a 6ª semana não ocorre alteração do tamanho uterino; -> na 8ª semana o útero corresponde ao dobro do tamanho normal; -> na 10ª semana o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual; -> na 12ª semana enche a pelve de modo que é palpável na sínfise púbica; -> na 16ª semana o fundo uterino encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical; -> na 20ª semana o fundo do útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical; -> a partir da 20ª semana existe uma relação aproximada entre as semanas da gestação e a medida da altura uterina. Porém, esse parâmetro torna-se menos fiel, à medida que se aproxima o termo. c.2. Solicitação de ultra-som _ Quando não for possível determinar a idade gestacional clinicamente, solicitar o mais precocemente o exame de ultra-sonografia obstétrica.
  • 9. Método para Cálculo da Data Provável do Parto (DPP) Calcula-se a data provável do parto levando-se em consideração a duração média da gestação normal (280 dias ou 40 semanas a partir da DUM), mediante a utilização de um calendário ou gestograma. Uma outra forma de cálculo é somar sete dias ao primeiro dia da última menstruação e adicionar nove meses ao mês em que ocorreu a última menstruação. Exemplos: Data da última menstruação: 13/9/95 Data provável do parto: 20/6/96 Data da última menstruação: 27/6/95 Data provável do parto: 4/4/96