SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 51
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Universidade Federal do ABC

Aula 6
Geração de Grades
EN3224 Dinâmica de Fluidos
Computacional

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
TRANSFORMAÇÕES DE
COORDENADAS
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Grade de pontos discretos
• A abordagem de diferenças finitas apresentada
até agora, que exige que os cálculos sejam feitos
sobre um arranjo de pontos de grade discretos.
• A disposição destes pontos discretos ao longo do
campo de fluxo é simplesmente chamado de uma
grade.
• A determinação de uma grade adequada para o
fluxo sobre ou através de uma dada forma
geométrica é um problema complexo.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Geração da grade
• A questão da geração de grade é uma
consideração importante em CFD: o tipo de
grade escolhida para um dado problema pode
ajudar ou prejudicar a solução numérica.
• A geração de grade torna-se uma atividade
por si só.
• É assunto de numerosas conferências
especiais, bem como vários livros.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Conversão de grades
• A abordagem de diferenças finitas exige uma grade
uniforme.
• Não temos uma forma direta para resolver
numericamente as equações de fluxo que regulam
mais de uma grade não uniforme dentro do contexto
de um método diferenças finitas.
• Em vez disso, a grade não uniforme deve (de alguma
forma) ser convertida em uma grade uniforme,
retangular.
• As equações diferenciais parciais devem ser
reformuladas de modo a aplicarem-se nesta grade
retangular transformada.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Problema...
• Alguns problemas reais não permitem que
sejam aplicadas as equações de diferenças
finitas diretamente.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Exemplo
• Deseja-se calcular o fluxo sobre um aerofólio.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Questões
1. Alguns pontos da grade caem dentro do aerofólio,
onde eles estão completamente fora do fluxo.
•

Quais são os valores das propriedades de fluxo que atribuiremos
a estes pontos?

2. Existem poucos, se algum, os pontos da grade que
caem sobre a superfície do perfil aerodinâmico.
Isto não é bom, porque a superfície do perfil
aerodinâmico é uma condição de contorno vital para
a determinação da forma e, consequentemente, a
superfície do perfil aerodinâmico deve ser clara e
claramente vista pela solução numérica.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A grid adequada
Plano físico

• Aqui vemos uma
grade não uniforme
curvilínea que é
literalmente
desenhada em torno
do aerofólio.
Plano computacional

• Os pontos a, b​​, e c, no
plano físico
correspondem aos
pontos a, b, e c no
plano computacional.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Transformação de coordenadas
• A transformação deve ser definida de tal forma que exista uma
correspondência um-para-um entre a grade retangular e a grade
física.
• As equações de diferenciais finitas são resolvidas por um método
de diferença finita realizado no espaço computacional.
• O resultado é diretamente levado de volta ao plano físico, através
da correspondência de um-para-um dos pontos da grade.
• As equações governantes são resolvidas no espaço computacional,
que deve ser expresso em termos das variáveis x variáveis ​e h, em
vez de x e y.
• As equações que governam o fluxo devem ser transformadas a
partir de (x, y) para (x, h) como as novas variáveis ​independentes.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Ações relativas a grades
1. Obter as transformações das coordenadas e
das equações.
2. Gerar a grade.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Transformação das variáveis
• Por simplicidade vamos começar com um
fluxo fora do regime, com variáveis
independentes x, y e t.
• As variáveis independentes do espaço físico
(x,y,t) serão transformadas em (x,h,t), onde

x  x ( x, y , t )
h  h ( x, y , t )
t  t (t )
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

A
“Transformação”
...e as derivadas?
• Usando a regra da cadeia:
    x 
    h 

    t 
       
 x 
 h   x    t   x 

 x  y ,t  h ,t  x  y ,t 
 y ,t  x ,h   y ,t
x ,t 
• Os subscritos são adicionados para enfatizar que
as variáveis ​são mantidas constantes na
diferenciação parcial.
• Em nossas expressões posteriores, os subscritos
serão descartados, no entanto, é sempre útil
mantê-los em mente.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
d/dx e d/dy
• Assim, para o espaço temos
    x     h 
     
 x  x
 h  x 

x    


    x     h 
     
 x  y   h  y 


y    



EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
d/dt
• E para o tempo
    x 
    h 

    t 
       
 x 
 h   t    t   t 

 t  x , y  h ,t  t  x , y 
 x , y  x ,h   x , y
x ,t 

ou
    x     h     t 
     
 x  t
 h  t    t  t 

t    
   


EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A métrica da transformação
• Os termos
x x h h
,
,
e
x y x y

correspondem à métrica da transformação.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A segunda derivada
Seja

    x     h 
A
     
 x  x
 h  t 

x    



A segunda derivada em x vale:
 2 A     x     h 

     
2
 x  x
 h  t 

x
x x    


    2x   x   2      2h   h   2 
   2    
 x  x 

 xx    h  x 2    x  xh 
 



x 

 

 
 
 

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A segunda derivada
Chamando

2
   
B
  
xx x  x 
 

e lembrando que

    x     h 

     

x  x  x   h  x 
 



  2  x    2  h 
B   2    
 x  x
 hx  x 

  





De modo similar
2
      2  x    2  h 
C
 
 h    xh  x    h 2  x 
 



xh x 

 
  

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A segunda derivada
• Substituindo na equação original e
rearranjando os termos, teremos
    x      h     x 

   2   
2
 x  x   h  x 2    x 2  x 

 

x
 

 
 
 
2

2

2

2

  2  h 
  2  h  x 
  2 
 h  x   2 hx  x  x 




 




2

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

2
A segunda derivada
• Seguindo o mesmo processo para y, teremos
    x      h     x 

   2   
2
 x  y   h  y 2    x 2  y 

 
 
y
 

 
 
 
2

2

2

2

2

   h 
  2  h  x 
  2 

 
 h  y   2 hx  y  y 



 




2

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

2
A segunda derivada
• E para a segunda derivada mista,
    2x      2h    2  x  x 
2
  
 x  xy    h  xy    x 2  x  y 

 
 
 

xy  

 
 
  
  2  h  h    2   h  x   x  h 
  2 

 
 


 h  x  y   2 xh   x  y    x  y 




   
 





EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Exemplo 1
• Obter a equação de Laplace em (x,y,t)
transformada para o espaço (x,h,t),
Equação de Laplace:
 2  2
 2 0
2
x
y

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Exemplo 1: resolução

 2  2
 2 0
2
x
y

  2  h  x 
 2     2x      2h    2  x    2  h 
   2   
2
 x  x   h  x 2    x 2  x    h 2  x   2 hx  x  x 

 





x

 
 

 
 
  



2

2

2

2

  2  h  x 
      2x      2h    2  x    2  h 
   2   
2
 x  y   h  y 2    x 2  y    h 2  y   2 hx  y  y 


 
 
  



y
 


 
 
 
  



2

Somando, igualando a zero, rearranjando e agrupando, chega-se a

 2
x 2

 x  2  x  2   2
       2
 
 x   y   h



 h  2  h  2 
 2

 
 y    2 xh

 x  
 



 h  x   h  x 
   

 y  y 
 
 x  x  
 


   2x  2x     2h  2h 
 2  2 

 x
 h  x 2  y 2   0


x 
y 


EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A transformação inversa
• Também se faz necessária a transformação do
espaço computacional para o espaço físico.
• As variáveis independentes do espaço
computacional (x,h,t) serão transformadas
em (x,y,t):
x  x(x ,h ,t )
y  y (x ,h ,t )
t  t (t )
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A transformação inversa
• Consideremos a componente u da velocidade.
Sua derivada no espaço físico vale:
u
u
du 
dx  dy
x
y
• Levando para o espaço computacional,
teremos
u u x u y


x dx dx dy dx
u u x u y


h dx dh dy dh
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A transformação inversa
• Considerando

u u x u y


x dx dx dy dx
u u x u y


h dx dh dy dh

um sistema linear,

•
usando o método de Cramer,
podemos escrever

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

u
x
u
u h

x
x
x
x
h

y
dx
y
dh
y
dx
y
dh
O jacobiano
O denominador da última expressão é o
jacobiano determinante, denotado por
x
 ( x, y ) x
J

 (x ,h ) x
h

y
dx
y
dh

O Jacobiano é a matriz de todos as derivadas
parciais de primeira ordem de um vetor ou de
função com valor escalar com respeito a outro
vector.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A transformação inversa
Com esta nova notação, teremos

u 1  u  y   u  y 
  
 x  h    h  x 
 
 
x J  
 
 
e

u 1  u  x   u  x 
 
 h  x    x  h 
   

y J 
   


Estas fórmulas expressam as derivadas das variáveis do fluxo no
espaço físico em termos das derivadas das variáveis do fluxo
no espaço computacional.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Generalizando
• As transformações inversas genéricas ficam
 1    y     y 
  
 x  h    h  x 
 
 
x J  
 
 
 1    x     x 
 
 h  x    x  h 
   

y J 
   


EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Relações envolvendo jacobianos
x
x
y
dx

x
x
h
x

y
x
dh
h

y
dx
J
y
dh

x
x
h
x

x
y
dy 1 dh

h J y

dy
dx

x

h
x
x

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

x
x
h
dx
x
y
h
dy

1 y

J dh
1 y

J dx
1 x

J dh
1 x

J dx
VERSÃO TRANSFORMADA DAS
EQUAÇÕES DE CFD
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações
Pergunta: dada uma equação do tipo
U F G


0
t x y

Podemos obter
U1 F1 G1


0
t
x h

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

?
Forma robusta das equações transformadas
Passo 1: aplicamos as equações de
transformação.
U F G


0
t x y

U F  x  F  h  G  x  G  h 
 

 


 y  h  y   0


t x  x  h  x  x  



EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
Passo 2: multiplicamos pelo jacobiano.
U F  x  F  h  G  x  G  h 
 

 


 y  h  y   0


t x  x  h  x  x  



 F  x 
 F  h   G  x 
 G  h 
U
J
 J
 x  x   J  h  x   J  x  y   J  h  y   0




 



t
 

 


 




EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
Calculamos o operador
JF (x / x)
  x 
 x  F
 J 
F
J

x
x  x 
 x  x

 F  x  JF (x / x)
  x 
J
F
J

 x  x  

x
x  x 

 
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
De forma similar, para h teremos
 F  h  JF (h / x)
  h 
J
F
J

 h  x  

h
h  x 




E, para G:

 G  x  JG (x / y )
  x 
J
J
G
 x  y  
 
 y 

x
x 

 


 G  h  JG (h / y )
  h 
J
J
G
 h  y  


 y 

h
h 




EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
Substituindo e fatorando, chega-se a
U  
x
x   
h
h 
 JF

J

 JG

 h  JF x  JG y 


t x 
x
y 



0


 F
 x

 x    h 
J

J

 x  h  x 


 G
 x

 x    h 
J
 y   h  J y   0








EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

0
Forma robusta das equações transformadas
x 1 y

Lembrando que
x J dh

e

h
1 y

dx
J dx

Então
  x    h    y    y   2 y
2 y

J

J

 h   h  x   xh  hx  0

 
x  x  h  x  x 

 

e
  x    h    x    x   2 x
2 x
J


 
 y   h  J y   x   h   h  x   xh  hx  0



x 


 



EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
Finalmente, temos
U1 F1 G1


0
t
x h

onde

U1  JU
x
x
F1  JF
 JG
x
y
h
h
G1  JF
 JG
x
y
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
GERAÇÃO ALGÉBRICA DE GRADE
ELÍPTICA EM DOMÍNIOS DE BLOCOS
ESTRUTURADOS

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Introdução
• A maioria das técnicas de solução de equações
diferenciais parciais busca uma aproximação com
a verdadeira solução em grades.
• Estas grades têm de satisfazer certos requisitos
no que diz respeito à sua geometria, bem como a
sua topologia.
• O tipo de grade escolhida tem grande influência
sobre a qualidade dos resultados obtidos.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Classificação de malhas
Malha estruturada
- Caracterizada por conectividade regular.
- Restringe as escolhas de elementos para
quadriláteros em 2D ou em hexaedros em 3D.

Malha não estruturada
- Caracterizada pela conectividade irregular.
- Os requisitos de armazenamento para uma malha
não estruturada pode ser substancialmente maior.
- Bom para geometria complexa.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Malha estruturada

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Malha não estruturada

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Métodos para geração de grade estruturada
Método algébrico

- Mais fácil para a geração de
malhas.
- “Propagação de canto”
- “Quebra” das linhas de grade.
- Serve como grade inicial para a
geração de grade elíptica.

Método Elíptico

- Produz as grades melhor
possível no sentido de suavidade
e rede de distribuição de ponto.
- Pode ser utilizado com função
de controle (Poisson) ou sem
função de controle (Laplace).
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método algébrico:
equações de geração de grade
• Sistema de equações de Laplace (membranas)
a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  0
a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  0

Desvantagem: não fornece qualquer controle
sobre a distribuição de pontos internos.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método elíptico:
equações de geração de grade
• Sistema de equações de Laplace (membranas)
a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  0
a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  0

Desvantagem: não fornece qualquer controle
sobre a distribuição de pontos internos.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método elíptico:
equações de geração de grade
• Sistema de equações de Poisson
1
2
a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  (a22 P1  2a12 P1  a11 P22 ) xx  (a22 P 2  2a12 P 2  a11 P22 ) xh
11
12
11
12
1
2
a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  (a22 P1  2a12 P1  a11 P22 ) yx  (a22 P 2  2a12 P 2  a11 P22 ) yh
11
12
11
12

Sistema original de
Laplace

Funções de controle

Desvantagem: não fornece qualquer controle
sobre a distribuição de pontos internos.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método
1. Definir os pontos
das bordas.
2. Criar um grid inicial
(algébrico).
3. Aplicar
interativamente o
método de Laplace
ou Poisson.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método

Para Laplace: x  0

com condições de
contorno de Dirichlet a
discretização fica
xi , j 

xi 1, j  xi 1, j  xi , j 1  xi , j 1
4

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Programa exemplo
//--------------------------------------------------------------------------// executa um passo no sentido da solução
float dgrid()
{
int i,j;
float xm,ym,erro,mm;
float xx[MAXDIM][MAXDIM];
float yy[MAXDIM][MAXDIM];
mm = 0; erro = 0;
for(i=1;i<(n-1);i++)
for(j=1;j<(m-1);j++) {
xm = (xx[i-1][j] + xx[i+1][j] + xx[i][j-1] + xx[i][j+1])/4;
ym = (yy[i-1][j] + yy[i+1][j] + yy[i][j-1] + yy[i][j+1])/4;
erro += sqr(x[i][j] - xm) + sqr(y[i][j] - ym);
mm += 1.0;
x[i][j] = xm;
y[i][j] = ym;
}
erro = sqrt(erro) / mm;
return erro;
}

xi , j 

xi 1, j  xi 1, j  xi , j 1  xi , j 1

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

4

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas linearescon_seguir
 
Fis mat resolucao comentada 001
Fis mat resolucao comentada   001Fis mat resolucao comentada   001
Fis mat resolucao comentada 001comentada
 
Equação do 2º Grau
Equação do 2º GrauEquação do 2º Grau
Equação do 2º GrauVaniaCaosim
 
Matrizes determinantes-sistemaslineares
Matrizes determinantes-sistemaslinearesMatrizes determinantes-sistemaslineares
Matrizes determinantes-sistemaslinearesslidericardinho
 
Capacitores E DieléTricos
Capacitores E DieléTricosCapacitores E DieléTricos
Capacitores E DieléTricosdalgo
 
A regra de cramer é uma das maneiras de resolver um sistema linear, mas só po...
A regra de cramer é uma das maneiras de resolver um sistema linear, mas só po...A regra de cramer é uma das maneiras de resolver um sistema linear, mas só po...
A regra de cramer é uma das maneiras de resolver um sistema linear, mas só po...Evonaldo Gonçalves Vanny
 
Equações do 2º grau
Equações do 2º grauEquações do 2º grau
Equações do 2º graujhones84
 
Func exp
Func expFunc exp
Func expRayovac
 
Matrizes e determinantes res
Matrizes e determinantes resMatrizes e determinantes res
Matrizes e determinantes resIsabella Silva
 
Sistemas digitais - Sistemas de Numeração
Sistemas digitais - Sistemas de NumeraçãoSistemas digitais - Sistemas de Numeração
Sistemas digitais - Sistemas de NumeraçãoCarlos Pereira
 
Processamento digital de sinais
Processamento digital de sinaisProcessamento digital de sinais
Processamento digital de sinaisLuiz Henrique
 
Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2
Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2
Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2luisadr
 

Was ist angesagt? (20)

Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas lineares
 
Fis mat resolucao comentada 001
Fis mat resolucao comentada   001Fis mat resolucao comentada   001
Fis mat resolucao comentada 001
 
Sistemas equacoes lineares
Sistemas equacoes linearesSistemas equacoes lineares
Sistemas equacoes lineares
 
Equação do 2º Grau
Equação do 2º GrauEquação do 2º Grau
Equação do 2º Grau
 
Prova do ita
Prova do itaProva do ita
Prova do ita
 
Matrizes determinantes-sistemaslineares
Matrizes determinantes-sistemaslinearesMatrizes determinantes-sistemaslineares
Matrizes determinantes-sistemaslineares
 
Capacitores E DieléTricos
Capacitores E DieléTricosCapacitores E DieléTricos
Capacitores E DieléTricos
 
Regra de sarrus
Regra de sarrusRegra de sarrus
Regra de sarrus
 
Sinais 2
Sinais 2Sinais 2
Sinais 2
 
A regra de cramer é uma das maneiras de resolver um sistema linear, mas só po...
A regra de cramer é uma das maneiras de resolver um sistema linear, mas só po...A regra de cramer é uma das maneiras de resolver um sistema linear, mas só po...
A regra de cramer é uma das maneiras de resolver um sistema linear, mas só po...
 
Provas passadas calculo2
Provas passadas calculo2Provas passadas calculo2
Provas passadas calculo2
 
Equações do 2º grau
Equações do 2º grauEquações do 2º grau
Equações do 2º grau
 
Func exp
Func expFunc exp
Func exp
 
Apostila álgebra linear
Apostila   álgebra linearApostila   álgebra linear
Apostila álgebra linear
 
Matrizes e determinantes res
Matrizes e determinantes resMatrizes e determinantes res
Matrizes e determinantes res
 
Calculo numerico
Calculo numerico Calculo numerico
Calculo numerico
 
Equações Exatas exercicios
Equações Exatas exerciciosEquações Exatas exercicios
Equações Exatas exercicios
 
Sistemas digitais - Sistemas de Numeração
Sistemas digitais - Sistemas de NumeraçãoSistemas digitais - Sistemas de Numeração
Sistemas digitais - Sistemas de Numeração
 
Processamento digital de sinais
Processamento digital de sinaisProcessamento digital de sinais
Processamento digital de sinais
 
Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2
Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2
Plano de Aula Duncan PO1 CAP 2
 

Andere mochten auch

liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part5
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part5liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part5
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part5Edgard Packness
 
Vídeo aula Rodovia Volume 2 - AutoCAD Civil 3D
Vídeo aula Rodovia Volume 2 - AutoCAD Civil 3DVídeo aula Rodovia Volume 2 - AutoCAD Civil 3D
Vídeo aula Rodovia Volume 2 - AutoCAD Civil 3DProspecad Treinamentos
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part10
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part10liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part10
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part10Edgard Packness
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part8
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part8liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part8
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part8Edgard Packness
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part4
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part4liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part4
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part4Edgard Packness
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9Edgard Packness
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part1
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part1liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part1
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part1Edgard Packness
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundialguilhas
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part11
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part11liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part11
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part11Edgard Packness
 
QuíMica Explosivos Apostila
QuíMica   Explosivos   ApostilaQuíMica   Explosivos   Apostila
QuíMica Explosivos ApostilaSanquimica
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part7
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part7liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part7
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part7Edgard Packness
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part3
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part3liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part3
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part3Edgard Packness
 
Apostila inventor pro 11[2]
Apostila inventor pro 11[2]Apostila inventor pro 11[2]
Apostila inventor pro 11[2]Carlos Alberto
 

Andere mochten auch (20)

liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part5
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part5liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part5
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part5
 
CFD
CFDCFD
CFD
 
Introdução metodos computacionais
Introdução metodos computacionaisIntrodução metodos computacionais
Introdução metodos computacionais
 
Auto cad introducao
Auto cad introducaoAuto cad introducao
Auto cad introducao
 
Vídeo aula Rodovia Volume 2 - AutoCAD Civil 3D
Vídeo aula Rodovia Volume 2 - AutoCAD Civil 3DVídeo aula Rodovia Volume 2 - AutoCAD Civil 3D
Vídeo aula Rodovia Volume 2 - AutoCAD Civil 3D
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part10
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part10liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part10
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part10
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part8
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part8liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part8
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part8
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part4
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part4liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part4
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part4
 
Autocad 2000 3_d_modelando_uma_casa
Autocad 2000 3_d_modelando_uma_casaAutocad 2000 3_d_modelando_uma_casa
Autocad 2000 3_d_modelando_uma_casa
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part9
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part1
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part1liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part1
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part1
 
1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial1ª Guerra Mundial
1ª Guerra Mundial
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part11
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part11liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part11
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part11
 
QuíMica Explosivos Apostila
QuíMica   Explosivos   ApostilaQuíMica   Explosivos   Apostila
QuíMica Explosivos Apostila
 
Acadm apostila
Acadm apostilaAcadm apostila
Acadm apostila
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part7
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part7liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part7
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part7
 
Inventor
InventorInventor
Inventor
 
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part3
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part3liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part3
liquid propellant rocket engine (Motor foguete Liquido) part3
 
Apostila inventor pro 11[2]
Apostila inventor pro 11[2]Apostila inventor pro 11[2]
Apostila inventor pro 11[2]
 
As bombas inteligentes
As bombas inteligentesAs bombas inteligentes
As bombas inteligentes
 

Ähnlich wie Transformação de coordenadas em CFD

www.AulasParticulares.Info - Matemática - Exercícios Resolvidos de Fatoração
www.AulasParticulares.Info - Matemática -  Exercícios Resolvidos de Fatoraçãowww.AulasParticulares.Info - Matemática -  Exercícios Resolvidos de Fatoração
www.AulasParticulares.Info - Matemática - Exercícios Resolvidos de FatoraçãoAulasParticularesInfo
 
www.AulasDeMatematicaApoio.com - Matemática - Exercícios Resolvidos de Fat...
 www.AulasDeMatematicaApoio.com  - Matemática -  Exercícios Resolvidos de Fat... www.AulasDeMatematicaApoio.com  - Matemática -  Exercícios Resolvidos de Fat...
www.AulasDeMatematicaApoio.com - Matemática - Exercícios Resolvidos de Fat...Aulas De Matemática Apoio
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Exercícios Resolvidos de F...
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Exercícios Resolvidos de F... www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Exercícios Resolvidos de F...
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Exercícios Resolvidos de F...Clarice Leclaire
 
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdfTransferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdfmafakina Malolo JRr
 
20. Cálculo Vetorial (Portugués) Autor Universidade Federal do Rio Grande do ...
20. Cálculo Vetorial (Portugués) Autor Universidade Federal do Rio Grande do ...20. Cálculo Vetorial (Portugués) Autor Universidade Federal do Rio Grande do ...
20. Cálculo Vetorial (Portugués) Autor Universidade Federal do Rio Grande do ...OSCONEYRALEIBNIZ
 
Capacitores E DieléTricos
Capacitores E DieléTricosCapacitores E DieléTricos
Capacitores E DieléTricosdalgo
 
Solucoes comentadas matematica_uerj_univ
Solucoes comentadas matematica_uerj_univSolucoes comentadas matematica_uerj_univ
Solucoes comentadas matematica_uerj_univOswaldo Stanziola
 
Lista de exercícios ii 8º ano resolução ii trimestre 2017
Lista de exercícios ii 8º ano resolução   ii trimestre 2017 Lista de exercícios ii 8º ano resolução   ii trimestre 2017
Lista de exercícios ii 8º ano resolução ii trimestre 2017 luisresponde
 
Aula 7 - Funções Logarítmicas, Exponenciais e Trigonometricas
Aula 7 - Funções Logarítmicas, Exponenciais e TrigonometricasAula 7 - Funções Logarítmicas, Exponenciais e Trigonometricas
Aula 7 - Funções Logarítmicas, Exponenciais e TrigonometricasTurma1NC
 
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptxssusera6c5d4
 
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptxLucasCarvalhoGonalve
 
Metodos numéricos para equações diferenciais
Metodos numéricos para equações diferenciaisMetodos numéricos para equações diferenciais
Metodos numéricos para equações diferenciaiselisa rocha
 
Gerando triângulos pitagóricos
Gerando triângulos pitagóricosGerando triângulos pitagóricos
Gerando triângulos pitagóricosSandro de Macedo
 
Exercicios resolvidos equacao_2_grau
Exercicios resolvidos equacao_2_grauExercicios resolvidos equacao_2_grau
Exercicios resolvidos equacao_2_grauCelia Lana
 
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619Embarcados
 
Livro de tarefas Xis 9.docx
Livro de tarefas Xis 9.docxLivro de tarefas Xis 9.docx
Livro de tarefas Xis 9.docxManuelaAguiar17
 

Ähnlich wie Transformação de coordenadas em CFD (20)

82111_recordar_algebra_funcoes_9.pdf
82111_recordar_algebra_funcoes_9.pdf82111_recordar_algebra_funcoes_9.pdf
82111_recordar_algebra_funcoes_9.pdf
 
www.AulasParticulares.Info - Matemática - Exercícios Resolvidos de Fatoração
www.AulasParticulares.Info - Matemática -  Exercícios Resolvidos de Fatoraçãowww.AulasParticulares.Info - Matemática -  Exercícios Resolvidos de Fatoração
www.AulasParticulares.Info - Matemática - Exercícios Resolvidos de Fatoração
 
www.AulasDeMatematicaApoio.com - Matemática - Exercícios Resolvidos de Fat...
 www.AulasDeMatematicaApoio.com  - Matemática -  Exercícios Resolvidos de Fat... www.AulasDeMatematicaApoio.com  - Matemática -  Exercícios Resolvidos de Fat...
www.AulasDeMatematicaApoio.com - Matemática - Exercícios Resolvidos de Fat...
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Exercícios Resolvidos de F...
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Exercícios Resolvidos de F... www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Exercícios Resolvidos de F...
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Exercícios Resolvidos de F...
 
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdfTransferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
 
20. Cálculo Vetorial (Portugués) Autor Universidade Federal do Rio Grande do ...
20. Cálculo Vetorial (Portugués) Autor Universidade Federal do Rio Grande do ...20. Cálculo Vetorial (Portugués) Autor Universidade Federal do Rio Grande do ...
20. Cálculo Vetorial (Portugués) Autor Universidade Federal do Rio Grande do ...
 
Capacitores E DieléTricos
Capacitores E DieléTricosCapacitores E DieléTricos
Capacitores E DieléTricos
 
Solucoes comentadas matematica_uerj_univ
Solucoes comentadas matematica_uerj_univSolucoes comentadas matematica_uerj_univ
Solucoes comentadas matematica_uerj_univ
 
Lista de exercícios ii 8º ano resolução ii trimestre 2017
Lista de exercícios ii 8º ano resolução   ii trimestre 2017 Lista de exercícios ii 8º ano resolução   ii trimestre 2017
Lista de exercícios ii 8º ano resolução ii trimestre 2017
 
Aula 7 - Funções Logarítmicas, Exponenciais e Trigonometricas
Aula 7 - Funções Logarítmicas, Exponenciais e TrigonometricasAula 7 - Funções Logarítmicas, Exponenciais e Trigonometricas
Aula 7 - Funções Logarítmicas, Exponenciais e Trigonometricas
 
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
 
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
527693023-Aula-03-Sistemas-de-Tempo-Discreto.pptx
 
Metodos numéricos para equações diferenciais
Metodos numéricos para equações diferenciaisMetodos numéricos para equações diferenciais
Metodos numéricos para equações diferenciais
 
Gerando triângulos pitagóricos
Gerando triângulos pitagóricosGerando triângulos pitagóricos
Gerando triângulos pitagóricos
 
1 cm mat
1 cm mat1 cm mat
1 cm mat
 
Exercicios resolvidos equacao_2_grau
Exercicios resolvidos equacao_2_grauExercicios resolvidos equacao_2_grau
Exercicios resolvidos equacao_2_grau
 
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
Webinar: Implementação de Controle PID com PIC16F1619
 
Livro de tarefas Xis 9.docx
Livro de tarefas Xis 9.docxLivro de tarefas Xis 9.docx
Livro de tarefas Xis 9.docx
 
Hipérbole
HipérboleHipérbole
Hipérbole
 
8
88
8
 

Kürzlich hochgeladen

6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimWashingtonSampaio5
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 

Kürzlich hochgeladen (20)

6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 

Transformação de coordenadas em CFD

  • 1. Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 3. Grade de pontos discretos • A abordagem de diferenças finitas apresentada até agora, que exige que os cálculos sejam feitos sobre um arranjo de pontos de grade discretos. • A disposição destes pontos discretos ao longo do campo de fluxo é simplesmente chamado de uma grade. • A determinação de uma grade adequada para o fluxo sobre ou através de uma dada forma geométrica é um problema complexo. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 4. Geração da grade • A questão da geração de grade é uma consideração importante em CFD: o tipo de grade escolhida para um dado problema pode ajudar ou prejudicar a solução numérica. • A geração de grade torna-se uma atividade por si só. • É assunto de numerosas conferências especiais, bem como vários livros. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 5. Conversão de grades • A abordagem de diferenças finitas exige uma grade uniforme. • Não temos uma forma direta para resolver numericamente as equações de fluxo que regulam mais de uma grade não uniforme dentro do contexto de um método diferenças finitas. • Em vez disso, a grade não uniforme deve (de alguma forma) ser convertida em uma grade uniforme, retangular. • As equações diferenciais parciais devem ser reformuladas de modo a aplicarem-se nesta grade retangular transformada. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 6. Problema... • Alguns problemas reais não permitem que sejam aplicadas as equações de diferenças finitas diretamente. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 7. Exemplo • Deseja-se calcular o fluxo sobre um aerofólio. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 8. Questões 1. Alguns pontos da grade caem dentro do aerofólio, onde eles estão completamente fora do fluxo. • Quais são os valores das propriedades de fluxo que atribuiremos a estes pontos? 2. Existem poucos, se algum, os pontos da grade que caem sobre a superfície do perfil aerodinâmico. Isto não é bom, porque a superfície do perfil aerodinâmico é uma condição de contorno vital para a determinação da forma e, consequentemente, a superfície do perfil aerodinâmico deve ser clara e claramente vista pela solução numérica. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 9. A grid adequada Plano físico • Aqui vemos uma grade não uniforme curvilínea que é literalmente desenhada em torno do aerofólio. Plano computacional • Os pontos a, b​​, e c, no plano físico correspondem aos pontos a, b, e c no plano computacional. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 10. Transformação de coordenadas • A transformação deve ser definida de tal forma que exista uma correspondência um-para-um entre a grade retangular e a grade física. • As equações de diferenciais finitas são resolvidas por um método de diferença finita realizado no espaço computacional. • O resultado é diretamente levado de volta ao plano físico, através da correspondência de um-para-um dos pontos da grade. • As equações governantes são resolvidas no espaço computacional, que deve ser expresso em termos das variáveis x variáveis ​e h, em vez de x e y. • As equações que governam o fluxo devem ser transformadas a partir de (x, y) para (x, h) como as novas variáveis ​independentes. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 11. Ações relativas a grades 1. Obter as transformações das coordenadas e das equações. 2. Gerar a grade. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 12. Transformação das variáveis • Por simplicidade vamos começar com um fluxo fora do regime, com variáveis independentes x, y e t. • As variáveis independentes do espaço físico (x,y,t) serão transformadas em (x,h,t), onde x  x ( x, y , t ) h  h ( x, y , t ) t  t (t ) EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional A “Transformação”
  • 13. ...e as derivadas? • Usando a regra da cadeia:     x      h       t           x   h   x    t   x    x  y ,t  h ,t  x  y ,t   y ,t  x ,h   y ,t x ,t  • Os subscritos são adicionados para enfatizar que as variáveis ​são mantidas constantes na diferenciação parcial. • Em nossas expressões posteriores, os subscritos serão descartados, no entanto, é sempre útil mantê-los em mente. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 14. d/dx e d/dy • Assim, para o espaço temos     x     h         x  x  h  x   x           x     h         x  y   h  y    y       EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 15. d/dt • E para o tempo     x      h       t           x   h   t    t   t    t  x , y  h ,t  t  x , y   x , y  x ,h   x , y x ,t  ou     x     h     t         x  t  h  t    t  t   t          EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 16. A métrica da transformação • Os termos x x h h , , e x y x y correspondem à métrica da transformação. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 17. A segunda derivada Seja     x     h  A        x  x  h  t   x       A segunda derivada em x vale:  2 A     x     h         2  x  x  h  t   x x x           2x   x   2      2h   h   2     2      x  x    xx    h  x 2    x  xh       x             EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 18. A segunda derivada Chamando 2     B    xx x  x    e lembrando que     x     h          x  x  x   h  x        2  x    2  h  B   2      x  x  hx  x          De modo similar 2       2  x    2  h  C    h    xh  x    h 2  x       xh x         EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 19. A segunda derivada • Substituindo na equação original e rearranjando os termos, teremos     x      h     x      2    2  x  x   h  x 2    x 2  x      x          2 2 2 2   2  h    2  h  x    2   h  x   2 hx  x  x            2 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional 2
  • 20. A segunda derivada • Seguindo o mesmo processo para y, teremos     x      h     x      2    2  x  y   h  y 2    x 2  y       y          2 2 2 2 2    h    2  h  x    2      h  y   2 hx  y  y           2 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional 2
  • 21. A segunda derivada • E para a segunda derivada mista,     2x      2h    2  x  x  2     x  xy    h  xy    x 2  x  y          xy             2  h  h    2   h  x   x  h    2          h  x  y   2 xh   x  y    x  y                EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 22. Exemplo 1 • Obter a equação de Laplace em (x,y,t) transformada para o espaço (x,h,t), Equação de Laplace:  2  2  2 0 2 x y EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 23. Exemplo 1: resolução  2  2  2 0 2 x y   2  h  x   2     2x      2h    2  x    2  h     2    2  x  x   h  x 2    x 2  x    h 2  x   2 hx  x  x          x                 2 2 2 2   2  h  x        2x      2h    2  x    2  h     2    2  x  y   h  y 2    x 2  y    h 2  y   2 hx  y  y              y                 2 Somando, igualando a zero, rearranjando e agrupando, chega-se a  2 x 2  x  2  x  2   2        2    x   y   h    h  2  h  2   2     y    2 xh   x        h  x   h  x        y  y     x  x         2x  2x     2h  2h   2  2    x  h  x 2  y 2   0   x  y    EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 24. A transformação inversa • Também se faz necessária a transformação do espaço computacional para o espaço físico. • As variáveis independentes do espaço computacional (x,h,t) serão transformadas em (x,y,t): x  x(x ,h ,t ) y  y (x ,h ,t ) t  t (t ) EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 25. A transformação inversa • Consideremos a componente u da velocidade. Sua derivada no espaço físico vale: u u du  dx  dy x y • Levando para o espaço computacional, teremos u u x u y   x dx dx dy dx u u x u y   h dx dh dy dh EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 26. A transformação inversa • Considerando u u x u y   x dx dx dy dx u u x u y   h dx dh dy dh um sistema linear, • usando o método de Cramer, podemos escrever EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional u x u u h  x x x x h y dx y dh y dx y dh
  • 27. O jacobiano O denominador da última expressão é o jacobiano determinante, denotado por x  ( x, y ) x J   (x ,h ) x h y dx y dh O Jacobiano é a matriz de todos as derivadas parciais de primeira ordem de um vetor ou de função com valor escalar com respeito a outro vector. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 28. A transformação inversa Com esta nova notação, teremos u 1  u  y   u  y      x  h    h  x      x J       e u 1  u  x   u  x     h  x    x  h       y J       Estas fórmulas expressam as derivadas das variáveis do fluxo no espaço físico em termos das derivadas das variáveis do fluxo no espaço computacional. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 29. Generalizando • As transformações inversas genéricas ficam  1    y     y      x  h    h  x      x J        1    x     x     h  x    x  h       y J       EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 30. Relações envolvendo jacobianos x x y dx x x h x  y x dh h y dx J y dh x x h x x y dy 1 dh  h J y  dy dx x  h x x EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional x x h dx x y h dy 1 y  J dh 1 y  J dx 1 x  J dh 1 x  J dx
  • 31. VERSÃO TRANSFORMADA DAS EQUAÇÕES DE CFD EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 32. Forma robusta das equações Pergunta: dada uma equação do tipo U F G   0 t x y Podemos obter U1 F1 G1   0 t x h EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional ?
  • 33. Forma robusta das equações transformadas Passo 1: aplicamos as equações de transformação. U F G   0 t x y U F  x  F  h  G  x  G  h          y  h  y   0   t x  x  h  x  x     EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 34. Forma robusta das equações transformadas Passo 2: multiplicamos pelo jacobiano. U F  x  F  h  G  x  G  h          y  h  y   0   t x  x  h  x  x      F  x   F  h   G  x   G  h  U J  J  x  x   J  h  x   J  x  y   J  h  y   0          t             EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 35. Forma robusta das equações transformadas Calculamos o operador JF (x / x)   x   x  F  J  F J  x x  x   x  x  F  x  JF (x / x)   x  J F J   x  x    x x  x     EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 36. Forma robusta das equações transformadas De forma similar, para h teremos  F  h  JF (h / x)   h  J F J   h  x    h h  x     E, para G:  G  x  JG (x / y )   x  J J G  x  y      y   x x       G  h  JG (h / y )   h  J J G  h  y      y   h h      EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 37. Forma robusta das equações transformadas Substituindo e fatorando, chega-se a U   x x    h h   JF  J   JG   h  JF x  JG y    t x  x y    0   F  x  x    h  J  J   x  h  x    G  x  x    h  J  y   h  J y   0        EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional 0
  • 38. Forma robusta das equações transformadas x 1 y  Lembrando que x J dh e h 1 y  dx J dx Então   x    h    y    y   2 y 2 y  J  J   h   h  x   xh  hx  0    x  x  h  x  x     e   x    h    x    x   2 x 2 x J      y   h  J y   x   h   h  x   xh  hx  0    x         EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 39. Forma robusta das equações transformadas Finalmente, temos U1 F1 G1   0 t x h onde U1  JU x x F1  JF  JG x y h h G1  JF  JG x y EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 40. GERAÇÃO ALGÉBRICA DE GRADE ELÍPTICA EM DOMÍNIOS DE BLOCOS ESTRUTURADOS EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 41. Introdução • A maioria das técnicas de solução de equações diferenciais parciais busca uma aproximação com a verdadeira solução em grades. • Estas grades têm de satisfazer certos requisitos no que diz respeito à sua geometria, bem como a sua topologia. • O tipo de grade escolhida tem grande influência sobre a qualidade dos resultados obtidos. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 42. Classificação de malhas Malha estruturada - Caracterizada por conectividade regular. - Restringe as escolhas de elementos para quadriláteros em 2D ou em hexaedros em 3D. Malha não estruturada - Caracterizada pela conectividade irregular. - Os requisitos de armazenamento para uma malha não estruturada pode ser substancialmente maior. - Bom para geometria complexa. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 43. Malha estruturada EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 44. Malha não estruturada EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 45. Métodos para geração de grade estruturada Método algébrico - Mais fácil para a geração de malhas. - “Propagação de canto” - “Quebra” das linhas de grade. - Serve como grade inicial para a geração de grade elíptica. Método Elíptico - Produz as grades melhor possível no sentido de suavidade e rede de distribuição de ponto. - Pode ser utilizado com função de controle (Poisson) ou sem função de controle (Laplace). EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 46. Método algébrico: equações de geração de grade • Sistema de equações de Laplace (membranas) a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  0 a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  0 Desvantagem: não fornece qualquer controle sobre a distribuição de pontos internos. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 47. Método elíptico: equações de geração de grade • Sistema de equações de Laplace (membranas) a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  0 a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  0 Desvantagem: não fornece qualquer controle sobre a distribuição de pontos internos. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 48. Método elíptico: equações de geração de grade • Sistema de equações de Poisson 1 2 a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  (a22 P1  2a12 P1  a11 P22 ) xx  (a22 P 2  2a12 P 2  a11 P22 ) xh 11 12 11 12 1 2 a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  (a22 P1  2a12 P1  a11 P22 ) yx  (a22 P 2  2a12 P 2  a11 P22 ) yh 11 12 11 12 Sistema original de Laplace Funções de controle Desvantagem: não fornece qualquer controle sobre a distribuição de pontos internos. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 49. Método 1. Definir os pontos das bordas. 2. Criar um grid inicial (algébrico). 3. Aplicar interativamente o método de Laplace ou Poisson. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 50. Método  Para Laplace: x  0 com condições de contorno de Dirichlet a discretização fica xi , j  xi 1, j  xi 1, j  xi , j 1  xi , j 1 4 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 51. Programa exemplo //--------------------------------------------------------------------------// executa um passo no sentido da solução float dgrid() { int i,j; float xm,ym,erro,mm; float xx[MAXDIM][MAXDIM]; float yy[MAXDIM][MAXDIM]; mm = 0; erro = 0; for(i=1;i<(n-1);i++) for(j=1;j<(m-1);j++) { xm = (xx[i-1][j] + xx[i+1][j] + xx[i][j-1] + xx[i][j+1])/4; ym = (yy[i-1][j] + yy[i+1][j] + yy[i][j-1] + yy[i][j+1])/4; erro += sqr(x[i][j] - xm) + sqr(y[i][j] - ym); mm += 1.0; x[i][j] = xm; y[i][j] = ym; } erro = sqrt(erro) / mm; return erro; } xi , j  xi 1, j  xi 1, j  xi , j 1  xi , j 1 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional 4