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Experiência da ArcelorMittal Brasil com Projetos de MDL  (créditos de carbono)  Luciana Corrêa Magalhães www.editoraforum.com.br
Curitiba, 09/11/2011 Luciana Corrêa Magalhães Analista Sênior de Meio Ambiente  ArcelorMittal Aços Longos – Américas do Sul e Central Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade III Fórum Brasileiro de Altos Estudos de Direito Público
[object Object],PERFIL ARCELORMITTAL MAIOR GRUPO SIDERÚRGICO DO MUNDO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ARCELORMITTAL BRASIL VALORES                      Constituída em dezembro de 2005, reúne três das mais competitivas empresas siderúrgicas do País -  ArcelorMittal Aços Longos  (incluindo a Acindar da Argentina e a ArcelorMittal Costa Rica),  ArcelorMittal Tubarão e ArcelorMittal Vega .
ARCELORMITTAL BRASIL LOCALIZAÇÃO
ARCELORMITTAL MONLEVADE   ARCELORMITTAL JUIZ DE FORA ARCELORMITTAL AÇOS LONGOS UNIDADES   1.250 Kton de aço bruto 1.000 Kton de aço bruto
ARCELORMITTAL PIRACICABA ARCELORMITTAL CARIACICA ARCELORMITTAL AÇOS LONGOS UNIDADES  1.050 Kton de aço bruto 600 Kton de aço bruto
ARCELORMITAL AÇOS PLANOS UNIDADES ARCELORMITTAL TUBARÃO   ARCELORMITTAL VEGA 7.500 Kton de aço bruto 1.400 Kton de aço bruto
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ARCELORMITTAL BRASIL PRODUTOS 6,5 milhões tons/ano 10.500 empregados 7,5 milhões tons/ano 4.900 empregados
POLÍTICA AMBIENTAL DIRETRIZES Gerenciamento e redução, onde tecnicamente e economicamente viável, das origens das emissões de CO 2  na produção de aço.
MUDANÇAS DO CLIMA PRINCIPAIS QUESTÕES
MUDANÇAS DO CLIMA EFEITO ESTUFA
MUDANÇAS DO CLIMA PRINCIPAIS GASES DE EFEITO ESTUFA
MUDANÇAS DO CLIMA PRINCIPAIS MARCOS Data Marco 1988 A WMO e o UNEP  estabelecem o IPCC.  1990 O Primeiro Relatório de Avaliação do IPCC é publicado.  4 de junho de 1992 A Convenção é aberta a assinaturas na "Cúpula da Terra", no Rio de Janeiro. 21 de março de 1994 A Convenção entra em vigor. 7 de abril de 1995 A COP1  inicia uma nova rodada de negociações sobre um "protocolo ou outro instrumento legal". 11 a 15 de dezembro de 1995 O IPCC aprova seu Segundo Relatório de Avaliação. Suas conclusões salientam a necessidade de ações políticas fortes. 19 de julho de 1996 A COP2  toma nota da Declaração Ministerial de Genebra, que funciona como um impulso adicional às negociações em andamento. 11 de dezembro de 1997 A COP3 adota o  Protocolo de Quioto  à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima em Quioto, Japão. 16 de março de 1998 O Protocolo de Quioto é aberto a assinaturas na sede das Nações Unidas em Nova York. Recebe 84 assinaturas em um período de um ano. 2002 "Rio+10" "Cúpula da Terra 2002", dez anos após a "Cúpula da Terra" de 1992. 2003 Entrada em vigor do Protocolo de Quioto 2008 a 2012 Primeiro período de compromisso no âmbito do Protocolo de Quioto. 2013 a 2017 Segundo período de compromisso?
Fonte: IPCC 2007 4th Assessment Report Existe uma forte correlação entre o aumento da temperatura média do planeta e as emissões de Gases Efeito Estufa (GEE). Resultados reais observados. Modelagem com influência natural. Modelagem com influência natural e antropogênica. MUDANÇAS DO CLIMA EFEITOS OBSERVADOS DO AQUECIMENTO GLOBAL
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MUDANÇAS DO CLIMA PROTOCOLO DE QUIOTO
MUDANÇAS DO CLIMA GERAÇÃO E OFERTA DE CRÉDITOS DE CARBONO Rio 92 CQNUMC 186 PARTES 3ª COP/MOP Protocolo de Quioto Mecanismos de Flexibilidade Comércio de Emissões (Anexo I) Implementação Conjunta (Anexo I) MDL (Não Anexo I) 7ª COP/MOP Acordos de Marraqueche Meta de Redução (1990: -5%) 1º Período de Compromisso (2008-2012) Países Anexo I Países Não Anexo I Greenhouse gases x Global warming potential
Compra de UR  (Unidades de Redução) Cessão dos Créditos REDUÇÕES  LIMITADAS (alto custo,  limitação tecnológica,  etc.) REDUÇÕES  EXCEDENTES REINO UNIDO URSS Com é rcio Internacional de Emissões International Emissions Tradings (entre Pa í ses Anexo 1)
Tecnologias Limpas Ganhos de Créditos CUSTOS ALTOS CUSTOS BAIXOS Investimentos França Polônia Implementa ç ão Conjunta Joint Implementation  (entre Pa í ses Anexo 1)
Mecanismos de Desenvolvimento Limpo Clean Development Mechanism (entre os pa í ses Anexo 1 e não Anexo 1) Emissão de CER no mercado. BRASIL Alemanha CUSTOS ALTOS CUSTOS BAIXOS Promoção do Uso de Tecnologias Limpas Desenvolvimento   Sustentável Investimentos Externos
ArcelorMittal A ç os Planos PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE Gestão Interna Consultoria  Técnica Partes  Interessadas Atendimento  Legal Pesquisa e  Desenvolvimento Inspeção  Ambiental Engenharia  Ambiental Mitigação de emissões de GEE Geração de Créditos  de Carbono Sistema de  Gestão Ambiental Educação  Ambiental PROCESSOS
ArcelorMittal A ç os Longos PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE Desenvolvimento sustentável Licenciamento Ambiental ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ArcelorMittal Juiz de Fora Fundação ArcelorMittal Brasil ArcelorMittal Juiz de Fora Comunidade Industrial Florestal Créditos de Carbono ArcelorMittal BioFlorestas Lucratividade -  Segurança e Saúde  -  Proteção do Ambiente  -  Diálogo com todos os parceiros  Desenvolvimento de Competências  -  Inovação e Qualidade  -  Governança Coorporativa  -  Empresa Cidadã ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Princípios ArcelorMittal ArcelorMittal Brasil
Outra Entidade Operacional Designada Atividades de Projeto Conselho Executivo  (ONU) (2) DCP (PDD) – Documento  de Concepção de Projeto (3) Validação (5) Registro das Atividades de Projeto (6) Monitoramento Emissão Reduzida Certificada (8) Emissão Entidade Operacional Designada (7) Verificação/ Certificação Metodologia de Projeto Autoridade Nacional (4) Aprovação Painel de Metodologia (ONU) Participantes do Projeto (1) Construção da Metodologia de Linha de Base e de Monitoramento Painel de Metodologia (ONU) Conselho Executivo  (ONU) Carbonização Programa Produtor Florestal Gás Natural no Alto Forno PROJETOS DE CARBONO Etapas de Desenvolvimento Mudança de Modal Projeto Industrial Recuperação de Calor - HRCP Recuperação de Gás LDG (9) Comercialização
[object Object],[object Object],ArcelorMittal A ç os Planos COGERA Ç ÃO DE ENERGIA EL É TRICA COM G Á S LDG Registro do Projeto:   2006 Geração de Créditos de Carbono:  45.000 tonCO 2 eq/ano . Status: Concluída 2ª Verificação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],75 MW GERADOR 80 MVA TURBINA LDG Limpeza  dos Gases Gasômetro CTE #4
Objetivo Recuperar o calor gerado na produção de coque de forma a produzir vapor através de trocadores de calor e turbo-geradores, e produção de energia elétrica. Logo, haverá o deslocamento das emissões equivalentes da parcela de geração térmica do grid nacional. ArcelorMittal A ç os Planos COGERA Ç ÃO DE ENERGIA EL É TRICA NA PRODU Ç ÃO DE COQUE PELO PROCESSO HEAT RECOVERY Registro do Projeto (Estimado):   2011  HRSG 2 HRSG 3 HRSG 4 HRSG 5 HRSG 1 CALOR HRSG 6 HRSG 7 HRSG 8 ENERGIA ELÉTRICA Geração de Créditos de Carbono:  250.000 tonCO 2 eq/ano .(10 anos) Status: Aprovação - DNA 98 MW GERADOR 115 MVA TURBINA 98 MW GERADOR 115 MVA TURBINA
[object Object],[object Object],ARCELORMITTAL PLANOS MUDAN Ç A DE MODAL DE TRANSPORTE DE PRODUTOS SIDER Ú RGICOS Registro do Projeto:   Não Definido Geração de Créditos de Carbono:  125.000 tonCO 2 eq/ano . Status: Desenvolvimento de PDD ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],VITÓRIA CST SÃO PAULO SÃO FRANCISCO DO SUL RS SC PR SP MG RJ Atlantic Ocean ES Ocean Barges VEGA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ArcelorMittal A ç os Longos  REDU Ç ÃO DE METANO NA CARBONIZA Ç ÃO Objetivo Queima dos gases da Carbonização, evitando a emissão do metano na atmosfera Observações: Metodologia foi apresentado anteriormente ao Meth Panel e não foi aprovada devido à necessidade de rever o plano de monitoramento proposto. Atualmente estão sendo realizadas medições de gases (CO, CO 2 , O 2  e CH 4 ) nos fornos e chaminé para evidenciar a eficiência na redução das emissões de CH 4  na chaminé do queimador. Está prevista de reunião do Meth Panel para avaliação / aprovação em Fev/2012.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ArcelorMittal A ç os Longos  SEQUESTRO DE CO 2  EM FLORESTAS PLANTADAS Objetivo Plantar 30,000 hectares de eucalipto com o seqüestro e armazenamento de CO 2  em florestas plantadas. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ArcelorMittal A ç os Longos  PROJETO INDUSTRIAL: USOS DE BIO-REDUTOR EM ALTOS FORNOS Objetivo Utilização de bio-redutor em dois altos-fornos na unidade de Juiz de Fora. Uma vez que o mesmo é produzido a partir de fontes renováveis, o balanço de emissões de CO 2  é zero. ,[object Object],[object Object],[object Object]
Conclusões ,[object Object],[object Object],[object Object]
Obrigada! Luciana C. Magalhães [email_address]

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Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL

  • 1. Experiência da ArcelorMittal Brasil com Projetos de MDL (créditos de carbono) Luciana Corrêa Magalhães www.editoraforum.com.br
  • 2. Curitiba, 09/11/2011 Luciana Corrêa Magalhães Analista Sênior de Meio Ambiente ArcelorMittal Aços Longos – Américas do Sul e Central Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade III Fórum Brasileiro de Altos Estudos de Direito Público
  • 3.
  • 4.
  • 6. ARCELORMITTAL MONLEVADE ARCELORMITTAL JUIZ DE FORA ARCELORMITTAL AÇOS LONGOS UNIDADES 1.250 Kton de aço bruto 1.000 Kton de aço bruto
  • 7. ARCELORMITTAL PIRACICABA ARCELORMITTAL CARIACICA ARCELORMITTAL AÇOS LONGOS UNIDADES 1.050 Kton de aço bruto 600 Kton de aço bruto
  • 8. ARCELORMITAL AÇOS PLANOS UNIDADES ARCELORMITTAL TUBARÃO ARCELORMITTAL VEGA 7.500 Kton de aço bruto 1.400 Kton de aço bruto
  • 9.
  • 10. POLÍTICA AMBIENTAL DIRETRIZES Gerenciamento e redução, onde tecnicamente e economicamente viável, das origens das emissões de CO 2 na produção de aço.
  • 11. MUDANÇAS DO CLIMA PRINCIPAIS QUESTÕES
  • 12. MUDANÇAS DO CLIMA EFEITO ESTUFA
  • 13. MUDANÇAS DO CLIMA PRINCIPAIS GASES DE EFEITO ESTUFA
  • 14. MUDANÇAS DO CLIMA PRINCIPAIS MARCOS Data Marco 1988 A WMO e o UNEP estabelecem o IPCC. 1990 O Primeiro Relatório de Avaliação do IPCC é publicado. 4 de junho de 1992 A Convenção é aberta a assinaturas na "Cúpula da Terra", no Rio de Janeiro. 21 de março de 1994 A Convenção entra em vigor. 7 de abril de 1995 A COP1 inicia uma nova rodada de negociações sobre um "protocolo ou outro instrumento legal". 11 a 15 de dezembro de 1995 O IPCC aprova seu Segundo Relatório de Avaliação. Suas conclusões salientam a necessidade de ações políticas fortes. 19 de julho de 1996 A COP2 toma nota da Declaração Ministerial de Genebra, que funciona como um impulso adicional às negociações em andamento. 11 de dezembro de 1997 A COP3 adota o Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima em Quioto, Japão. 16 de março de 1998 O Protocolo de Quioto é aberto a assinaturas na sede das Nações Unidas em Nova York. Recebe 84 assinaturas em um período de um ano. 2002 "Rio+10" "Cúpula da Terra 2002", dez anos após a "Cúpula da Terra" de 1992. 2003 Entrada em vigor do Protocolo de Quioto 2008 a 2012 Primeiro período de compromisso no âmbito do Protocolo de Quioto. 2013 a 2017 Segundo período de compromisso?
  • 15. Fonte: IPCC 2007 4th Assessment Report Existe uma forte correlação entre o aumento da temperatura média do planeta e as emissões de Gases Efeito Estufa (GEE). Resultados reais observados. Modelagem com influência natural. Modelagem com influência natural e antropogênica. MUDANÇAS DO CLIMA EFEITOS OBSERVADOS DO AQUECIMENTO GLOBAL
  • 16.
  • 17. MUDANÇAS DO CLIMA GERAÇÃO E OFERTA DE CRÉDITOS DE CARBONO Rio 92 CQNUMC 186 PARTES 3ª COP/MOP Protocolo de Quioto Mecanismos de Flexibilidade Comércio de Emissões (Anexo I) Implementação Conjunta (Anexo I) MDL (Não Anexo I) 7ª COP/MOP Acordos de Marraqueche Meta de Redução (1990: -5%) 1º Período de Compromisso (2008-2012) Países Anexo I Países Não Anexo I Greenhouse gases x Global warming potential
  • 18. Compra de UR (Unidades de Redução) Cessão dos Créditos REDUÇÕES LIMITADAS (alto custo, limitação tecnológica, etc.) REDUÇÕES EXCEDENTES REINO UNIDO URSS Com é rcio Internacional de Emissões International Emissions Tradings (entre Pa í ses Anexo 1)
  • 19. Tecnologias Limpas Ganhos de Créditos CUSTOS ALTOS CUSTOS BAIXOS Investimentos França Polônia Implementa ç ão Conjunta Joint Implementation (entre Pa í ses Anexo 1)
  • 20. Mecanismos de Desenvolvimento Limpo Clean Development Mechanism (entre os pa í ses Anexo 1 e não Anexo 1) Emissão de CER no mercado. BRASIL Alemanha CUSTOS ALTOS CUSTOS BAIXOS Promoção do Uso de Tecnologias Limpas Desenvolvimento Sustentável Investimentos Externos
  • 21. ArcelorMittal A ç os Planos PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE Gestão Interna Consultoria Técnica Partes Interessadas Atendimento Legal Pesquisa e Desenvolvimento Inspeção Ambiental Engenharia Ambiental Mitigação de emissões de GEE Geração de Créditos de Carbono Sistema de Gestão Ambiental Educação Ambiental PROCESSOS
  • 22.
  • 23. Outra Entidade Operacional Designada Atividades de Projeto Conselho Executivo (ONU) (2) DCP (PDD) – Documento de Concepção de Projeto (3) Validação (5) Registro das Atividades de Projeto (6) Monitoramento Emissão Reduzida Certificada (8) Emissão Entidade Operacional Designada (7) Verificação/ Certificação Metodologia de Projeto Autoridade Nacional (4) Aprovação Painel de Metodologia (ONU) Participantes do Projeto (1) Construção da Metodologia de Linha de Base e de Monitoramento Painel de Metodologia (ONU) Conselho Executivo (ONU) Carbonização Programa Produtor Florestal Gás Natural no Alto Forno PROJETOS DE CARBONO Etapas de Desenvolvimento Mudança de Modal Projeto Industrial Recuperação de Calor - HRCP Recuperação de Gás LDG (9) Comercialização
  • 24.
  • 25. Objetivo Recuperar o calor gerado na produção de coque de forma a produzir vapor através de trocadores de calor e turbo-geradores, e produção de energia elétrica. Logo, haverá o deslocamento das emissões equivalentes da parcela de geração térmica do grid nacional. ArcelorMittal A ç os Planos COGERA Ç ÃO DE ENERGIA EL É TRICA NA PRODU Ç ÃO DE COQUE PELO PROCESSO HEAT RECOVERY Registro do Projeto (Estimado): 2011 HRSG 2 HRSG 3 HRSG 4 HRSG 5 HRSG 1 CALOR HRSG 6 HRSG 7 HRSG 8 ENERGIA ELÉTRICA Geração de Créditos de Carbono: 250.000 tonCO 2 eq/ano .(10 anos) Status: Aprovação - DNA 98 MW GERADOR 115 MVA TURBINA 98 MW GERADOR 115 MVA TURBINA
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Obrigada! Luciana C. Magalhães [email_address]