2. CENÁRIO
2010 2010
Superação da crise de 2009 Pressão de custos a partir do 2° semestre
(mão de obra e cobre)
Recuperação de preços de venda
Recuperação de preços
Custos em equilíbrio
Isenção de IPI até março
2011 2011
Medidas macroprudenciais Pressão de custos (mão de obra e cobre)
Aumento da taxa de juros Louças:
Pressão de custos (resina) a) repasse nos preços
Demanda nos níveis de 2010 b) start-up de novo forno em Recife
c) incorporação das atividade da Deca Nordeste
Metais:
a) gestão de custos
b) start-up de nova galvanoplastia
-2-
5. CENÁRIO
RECEITA LÍQUIDA DE CONSTRUTORAS NO BRASIL (em R$ milhões)
+21,5% 81.518
87.861
68.843
56.670
3E = 16%
CAG R 10- 1
2.010 2011E 2012E 2013E
LANÇAMENTOS (em R$ milhões)
+21,7% 106.521
97.294
86.866
71.377
= 14%
CAG R 10-13E
2.010 2011E 2012E 2013E
Fonte: Research Credit Suisse , Jun/11
Empresas Selecionadas (PDG, MRV, Cyrela, Brookfield, Rossi, Gafisa, Tecnisa, Eeven, Direcional, Viver, CCDI) -5-
6. CENÁRIO
TAXA DE INFLAÇÃO GLOBAL INFLAÇÃO NO BRASIL - SINAIS DE QUEDA
Taxa de inflação
Economias desenvolvidas Economias emergentes
Ao consumidor
Média Mensal: 0,33%
Fontes: OECD, Haver Analy tic s. FONTE: BCB/ IBGE
Nota: Dados referentes a maio/2011, exceto para a Coreia e Turquia (junho 2011). * Focus - Expectativa de mercado –mediana (24.06.2011)
CENÁRIO INTERNACIONAL COMPLEXO
BRASIL
IPCA 6,15
IGPM 6,01
•Negoci ação do t eto d a dívid a
FONTE: BCB/ BLOOMBERG/ RELATÓRIO FOCUS -6-
7. CENÁRIO MERCADO DE PAINÉIS
CONSUMO TOTAL DE PAINÉIS NO BRASIL (Fonte ABIPA em ‘000 m³)
2.972
MDF
2.263 2.352
2.037
1.861
,4%
+26 1.487,9
1.413,5 1.459,4
-1,9%
Uso:
Bordas arredondadas,
superfícies usinadas e 2005 2006 2007 2008 2009 2010 1S10 1S11
trabalhadas,
Molduras MDF: CAPACIDADE EFETIVA DISPONIÍVEL: 3.660 MIL m³/ANO
CAPACIDADE EFETIVA DA INDÚSTRIA: 4.080 MIL m³/ANO*
MDP 2.633
2.885
2.548 2.431
2.102 2.186
+18,7% 1.449,6 1.443,3
=
Uso:
Partes planas, 2005 2006 2007 2008 2009 2010 1S10 1S11
Laterais/ Divisórias/ Prateleiras
MDP: CAPACIDADE EFETIVA DISPONÍVEL: 3.620 MIL m³/ANO
Base Superior/ Inferior
CAPACIDADE EFETIVA DA INDÚSTRIA: 4.000 MIL m³/ANO*
* Capacidade efetiva anual da indústria com base nas linhas já instaladas, após os periódos de ramp-up e investimentos periféricos -7-
8. CENÁRIO MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
7,00%
**
5,00%
0,58%
Mar Jul
1S Previsto 2011
Fonte: Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Constr ução
*Indicador mensal do desempenho das vendas da Indústria de Mater iais de Construção
-8-
9. DESEMPENHO RECONCILIAÇÃO DO ATIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ATIVO TOTAL (em R$´000) 30/06/2011 31/03/2011 30/06/2010
Antes ajustes IFRS 5.503.248 5.080.107 423.141 4.862.693 640.555
Combinação de Negócios 744.274 751.460 (7.186) 769.747 (25.473)
Ativo Biológico 326.188 334.492 (8.304) 286.264 39.924
Benefício a Empregados 69.881 69.102 779 61.320 8.561
Demais ajustes 2.873 2.873 0 (14.785) 17.658
Após ajustes IFRS 6.646.464 6.238.034 408.430 5.965.239 681.225
Variação 1.143.216 1.157.927 (14.711) 1.102.546 40.670
PATRIMÔNIO LÍQUIDO (em R$´000) 30/06/2011 31/03/2011 30/06/2010
Antes ajustes IFRS 2.732.339 2.692.433 39.906 2.454.787 277.552
Combinação de Negócios 549.068 552.053 (2.985) 564.123 (15.055)
Ativo Biológico 215.284 220.764 (5.480) 188.934 26.350
Benefício a Empregados 46.121 45.608 513 40.471 5.650
Demais ajustes 19.450 9.675 9.775 61.708 (42.258)
Após ajustes IFRS 3.562.262 3.520.533 41.729 3.310.023 252.239
Variação 829.923 828.100 1.823 855.236 (25.313)
-9-
10. DESEMPENHO ENDIVIDAMENTO
ALAVANCAGEM E CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÃO
ENDIVIDAMENTO
R$´000
30/06/2011 31/03/2011 Variação 30/06/2010 Variação
Endividamento Curto Prazo 531.969 513.686 18.283 592.778 (60.809)
Endividamento Longo Prazo 1.397.867 1.168.154 229.713 1.053.608 344.259
Endividamento Total 1.929.836 1.681.840 247.996 1.646.386 283.450
Disponibilidades 759.763 501.746 258.017 717.732 42.031
Endividamento Líquido 1.170.073 1.180.094 (10.021) 928.654 241.419
Endividamento Líquido / PL 32,8% 33,5% - 28,1% -
Endividamento Líquido / EBITDA* 1,31 1,33 - 1,48 -
* EBITDA nos últimos 12 meses
ORIGEM DA DÍVIDA CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÃO
(em R$ milhões)
1.929,8 264,1
Moeda Estrangeira 625,8
5,9%
342,5
759,8
321,6
375,8
Moeda Nacional
Caixa Dívida 2011 2012 2013 2014 Após
94,1%
Total 2014
-10-
16. DESEMPENHO DESTAQUES DIVISÃO MADEIRA
CAPACIDADE INSTALADA e GRAU DE OCUPAÇÃO 2T11
MDF 79%
C AP AC IDADE ANUAL (e m ‘000 m ³) NOMINAL EFETIVA* DISPONÍVEL
MDF 1.800 1.530 1.400
MDP 82% MDP 1.900 1.620 1.350
Chapa de Fibra 210 195 195
Total 3.910 3.345 2.945
CHAPA
DE FIBRA
96% * Capacidade efetiva anual da Duratex com base nas linhas já instaladas,
após os periódos de ramp-up e investimentos periféricos
EXPEDIÇÕES (em ‘000 m³ ) LOCALIZAÇÃO DAS PLANTAS
1.152,8 1.101,5
5 planta s
-4,5%
590,3 590,1 569,2 582,1
519,3
,1%
+12
2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1S10 1S11
-16-
18. DESEMPENHO DESTAQUES DIVISÃO DECA
CAPACIDADE INSTALADA E GRAU DE OCUPAÇÃO 2T11
LOUÇAS 9.800 mil
SANITÁRIAS
89% 9.800 mil
peças/ano
peças/ano
METAIS
SANITÁRIOS 93% 17.000 mil
17.000 mil
peças/ano
peças/ano
EXPEDIÇÕES (em ‘000 peças) LOCALIZAÇÃO DAS PLANTAS
11.996
10.697
,1%
+12
5.933 6.259
5.529 5.413 5.737
% 9 p la n ta s
+9,1
2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1S10 1S11
-18-
19. CAPEX CONSOLIDADO
CAPEX (R$ milhões)
R$ 2,9 Bi
891,2
CAPEX NO 1°NO 1S11
CAPEX SEM 2011
800,0
Estimado DECA FLORESTAL
456,4 Estimado
42% 18%
459,6
427,0
341,7 ADM 1%
MADEIRA
343,6 Realizado no 1ST11
Realizado no 1° Sem 2011 39%
2007 2008 2009 2010 2011E
-19-
21. CAPEX DIVISÃO DECA
EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE NOMINAL (´000 peças/ano) e CAPEX
Investimentos R$ 430 milhões
Louças Sanitárias
%
CAGR: 10,8 26.800
30.400 + 1,8 M pçs/ano: aquisição Elizabeth,PB (Fev/11)
+ 0,8 M pçs/ano: novo forno Cabo de Santo Agostinho,PE ( Abr/11)
21.800 23.000 23.000 12.200
(*)+ 2,4 M pçs/ano: reativação e expansão da unidade de Queimados ,RJ (2012)
18.200
9.800 Metais
6.200 7.200 7.200
3.800 +2,4 M pçs/ano (2011/2012)
Centro robotizado de afinação
15.600 15.800 15.800 17.000 18.200 Máquina de usinagem
14.440
Prensa de forjar
Galvanoplastia
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Metais Louças Sanitárias (*) Louças Queimados:
PROJET O ORIGIN AL: CAPEX R$ 100 MM, Capacidade: 1.900 mil peças/ano
PROJET O REVISADO: CAPEX R$ 130 MM, Capacidade: 2.400 mil peças/ano
OBJETIVO:
AUMENTO DE PRODUÇÃO NO SEGMENTO MÉDIO E ALTO
Metais Sanitários Jundiaí - SP Metais Sanitários Jundiaí - SP Louças Sanitárias- PE
-21-
22. SUSTENTABILIDADE PRÁTICAS
- Selo Verde (FSC): Primeira empresa na América Latina a ser certificada (1995)
- ISO 14001: viveiro de mudas e áreas florestais de Botucatu
Projeto que visa encontrar meios mais eficientes de utilização dos recursos hídricos do planeta. A redução do consumo de água com a
aplicação desta metodologia gira em torno de 30%.
Após a avaliação de conformidade da LEED (Leadership in Energy and Environment Design) 9 linhas de produtos Deca receberam o
selo Sustentax, com itens que reduzem até 80% do consumo de água.
O GBC Brasil tem como missão desenvolver a indústria da construção sustentável no país.
• 229 mil hectares de terras (próprias e arrendadas) Evolução da Produtividade em Novas Florestas Eucalipto
• 160,9 mil hectares de florestas plantadas - São Paulo -
+160%
• 268 milhões de árvores plantadas
52
• 56 árvores plantadas por minuto 60 48 51
IMA (m³/ha.ano)
50 44 44 45
40
40 30
• Corte entre 6 e 7 anos 30 20
20
• Baixa distância entre florestas e fábricas 10
• Aumento da produtividade 0
• Fomenta projetos de preservação de biodiversidade (flora e fauna) Anos Anos 2000 2005 2006 2007 2008 2009 2010
60 80
Ano base
-22-
23. SUSTENTABILIDADE
Relatório Anual e de Sustentabilidade 2010 conforme GRI NÍVEL A (Global Report Initiative)
-23-
24. GOVERNANÇA CORPORATIVA ESTRUTURA DE CAPITAL
PRINCIPAIS ACIONISTAS EM JUNHO 2011
27,4%
0,2%
Total de ações emitidas:
Grupo Itaúsa
550.035.331(1)
Grupo Ligna (1) Ações em tesouraria: 1.199.486
12,7%
Fundos de Pensão
Fundos de Investimentos
Investidores Estrangeiros
Tesouraria
2,0%
39,9%
17,8%
100% ações ordinárias (Novo Mercado BM&FBovespa)
(1 ação, 1 voto)
Free Float 42,6% ON
Política de dividendos: 30% do lucro líquido ajustado
Conselho de Administração: 9 Membros, sendo 3 Independentes
-24-
25. GOVERNANÇA CORPORATIVA CRIAÇÃO DE VALOR
DURATEX e IBOVESPA base 100 (19.06.2009 - 30.06.2011)
VALOR DE MERCADO: R$ 7,3 Bi
300
+111,0 %
250
R$ 13,21
200
150 +21,3 %
62.337
100
50
0
9
0
0
1
9
09
0
10
10
11
9
0
0
0
1
1
9
0
1
09
10
t-0
r-1
t-1
r-1
0
1
-0
-1
-1
t-1
v-1
-1
-0
-1
-1
o-
z-
ai-
o-
z-
ai-
v-
v-
jun
jan
jun
jun
jul
ar
ar
ou
ab
ou
ab
se
fe
ag
de
ag
de
no
no
m
m
m
m
DTEX Base 100 IBOV Base 100
-25-
26. DISCLAIMER
As informações aqui contidas foram preparadas pela Duratex S.A. e não constitui
material de oferta para a subscrição ou compra de valores mobiliários da Companhia. Este
material contém informações gerais sobre a empresa e mercados em que se encontra inserida.
Nenhuma representação ou garantia, de forma expressa ou inclusa, é feita acerca, e nenhuma
confiança deve ser depositada, na exatidão, justificação ou totalidade das informações
apresentadas.
A Duratex não pode dar qualquer certeza quanto a realização das expectativas
apresentadas.
Agosto de 2011
-26-