O documento discute os sinais vitais, que são indicadores do funcionamento do corpo e de alterações na saúde. São descritos os sinais de pulso, temperatura, respiração e pressão arterial, assim como seus limites normais. A dor também é apresentada como um quinto sinal vital importante para avaliar o estado de saúde de um paciente.
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Sinais vitais e alterações corporais
1.
2. São aqueles que evidenciam o
funcionamento e as alterações da
função corporal.
Dentre os inúmeros sinais que são
utilizados na prática diária para o
auxílio do exame clínico que
refletem o equilíbrio ou o
desequilíbrio resultante das
interações entre os sistemas do
organismo e uma determinada
doença.
3. SINAIS VITAIS
Pulso ou batimentos cardíacos (P ou bpm)
Temperatura corpórea (T)
Respiração (R ou rpm)
Dor
Pressão arterial (PA)
4. SINAIS VITAIS
O termo Homeostasia
significa a manutenção das
condições estáticas, ou
constantes, no meio interno.
Enquanto forem mantidas
as condições normais nesse
meio interno, as células
corporais continuarão a
viver e funcionar
adequadamente.
5. Termorregulação/ Temperatura
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6. Termorregulação/ Temperatura
A temperatura corporal é regulada pelo equilíbrio entre
produção e perda de calor.
A maior parte de calor do corpo humano é produzida em
órgãos profundos, depois o calor é transferido para a pele
e posteriormente perdido no meio ambiente.
Assim a produção de calor do organismo dependerá do
metabolismo ,e a perda dependerá principalmente da
rapidez com que o calor pode ser transferido do seu local
de produção até a pele e a rapidez com que ele é perdido
da pele para o meuio ambiente!!!
7. Eutermia
É o estado térmico no qual a temperatura corporal
é mantida dentro da faixa normal.
8. Hipotermia
É o estado fisiológico no qual a temperatura central
do corpo atinge valores abaixo de 36oC
9. Hipertermia
É o estado fisiológico no qual a temperatura
do corpo atinge valores acima de 38oC,
considerando o valor normal da
temperatura central.
Quando a produção e ganho de calor a
partir do meio externo excedem a
perda, o corpo entra em hipertermia.
10. Recém-nascido e a
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Temperatura Corporal
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Como a área da superfície corporal é
grande em relação à massa, ocorre
rápida perda de calor pelo corpo.
Como consequência, a temperatura
do recém-nascido, sobretudo a dos
prematuros, cai facilmente.
Um dos problemas particulares do
prematuro consiste na sua
incapacidade de manter a
temperatura corporal normal.
14. PULSO (P):
É a contração e dilatação de uma artéria, que
corresponde aos batimentos cardíacos, podem se aferir
o pulso nas seguintes artérias.
O pulso é devido à propagação de uma onda positiva que,
das grandes artérias, chega até os capilares. Esta onda é
provocada pela brusca penetração do sangue na aorta
16. FATORES QUE INFLUENCIAM A
FREQUENCIA CARDÍACA
IDADE:
RITMO CIRCADIANO Manhã, final do dia. ↑
GENERO; Mulheres 7 a 8 batimentos a mais por minutos.
COMPOSIÇÃO FÍSICA: Pessoas altas apresentam
freqüência mais lentas.
EXERCÍCIO: Exercício de curta duração ↑.
FEBRE, CALOR: ↑ F.C.devido aumento do ritmo
metabólico.
DOR: ↑F.C. devido à estimulação simpática.
DROGAS: Determinadas drogas podem desacelerar ou
acelerar a taxa de contrações cardíacas.
17. Terminologia básica:
Normocardia: freqüência normal: 60-100 bpm;
Bradicardia: freqüência abaixo do normal: < 60
bpm
Taquicardia: frequencia acima do normal: > 100
bpm
Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico;
Bradisfigmia: pulso fino e bradicardico;
22. RESPIRAÇÃO
É a troca de gases ( oxigênio e gás
carbônico) efetuada entre o organismo e o
meio externo, que é verificada pelos
movimentos respiratórios de inspiração
expiração, nota-se a respiração pelo arfar
(movimento de sobe e desce do peito.
23. FATORES QUE INFLUENCIAM A
RESPIRAÇÃO
DOENÇA OU INDISPOSIÇÃO: Ex. enfisema
ou bronquite, altera o estímulo natural.
ESTRESSE: ansiedade causa hiperventilação.
IDADE: freqüência e capacidade pulmonar.
SEXO: sexo masculino maior capacidade.
24. FATORES QUE INFLUENCIAM A
RESPIRAÇÃO
POSIÇÃO CORPÓREA: posição curvada ou abaixada reduz a
amplitude respiratória.
DROGAS: narcóticos deprimem a habilidade de respiração,
outras podem aumentar ou diminuir ou afetar o ritmo.
EXERCÍCIOS: O exercício aumenta a freqüência e a
amplitude respiratória.
25. Limites da Normalidade
Adultos ou > 16 a 24 movimentos
de 14 anos respiratórios por minuto
(mrpm)
Criança 20 a 30 mrpm
Lactente 30 a 40 mrpm.
Recém-nascidos 25 a 30 mrpm
26. Alterações da Respiração
Eupneia, respiração normal;
Bradipneia: diminuição anormal da freqüência
respiratória;
Taquipneia: aumento anormal da freqüência
respiratória;
Dispneia dificuldades respiratórias;
Apneia: ausência de movimentos respiratórios;
27. Pressão Arterial
É a força exercida pelo sangue circulante sobre
as paredes das artérias, que depende da força
de contração do coração, da quantidade de
sangue circulante e da resistência das paredes
dos vasos.
A pressão arterial é determinada por fatores
hormonais e neurológicos que interagem entre
si em uma complexa relação.
28. Pressão Arterial
A pressão arterial (PA) é regulada pelo sistema
nervoso autônomo, pelo rins e por várias
glândulas endócrinas.
Quando mensurada temos:
Pressão Arterial Sistólica (PAS): é determinada
pela força e pelo o volume de sangue que o
ventrículo esquerdo ejeta durante a sístole e
pela capacidade de distensão do sistema
arterial no momento da contração ventricular.
O estreitamento das arteríolas aumenta a
resistência periférica, aumentando a PA
sistólica.
29. Pressão Arterial
Pressão Arterial Diastólica (PAD): reflete a PA
durante o relaxamento ventricular. Ela depende
da resistência das arteríolas e do tempo de
enchimento diastólico. Se as arteríolas
apresentarem resistência (contraírem), o
sangue será submetido a uma maior pressão.
2ª imagem; artéria endurecida -
tabagismo
30. PRESSÃO ARTERIAL
É a força exercida pelo sangue no interior das artérias.
Pessoas saudáveis, as paredes arteriais são elásticas e
alongam-se e encolhem-se com facilidade;
Unidade padrão milímetros de mercúrio (mmHg)
O pico de pressão máxima ocorre durante a sístole.
A pressão diastólica é sempre a pressão mínima exercida
sobre as paredes arteriais
32. Pressão Arterial
Alterações da pressão arterial;
A pressão normal é (Normotensão)
Exemplo: 120 / 80 mmHg (milímetros de mercúrio)
Hipertensão arterial: quando há elevação da
pressão;
Exemplo: 210 / 130 mmHg
Hipotensão arterial: quando ocorre diminuição da
pressão.
Exemplo: 70 / 40 mmHg (Choque hipovolêmico
causado por sangramento extenso)
33. Locais para verificação da
Pressão Arterial.
Nos membros superiores, pela artéria braquial
Nos membros inferiores pela artéria poplítea.
35. DOR
A dor é o quinto sinal vital
Representa uma experiência humana
singular e universal, faz parte da nossa
natureza biológica, pode ser influenciada
pela cultura, situações passadas, fatores
físicos, emocionais, espirituais e pelo
contexto especifico da pessoa que a sente.
36. DOR
A dor é uma das principais causas de sofrimento humano,
comprometendo a qualidade de vida das pessoas e
refletindo no seu estado físico e psicossocial.
A dor é, sem dúvida, uma das mais íntimas e exclusivas
sensações experimentadas pelo ser humano, envolve vários
componentes sensoriais, afetivos e cognitivos, sociais e
comportamentais.
Embora uma pessoa consiga sobreviver com dor, ela
interfere no seu bem-estar, nas relações sociais e familiares,
no desempenho do seu trabalho, influenciando assim a sua
qualidade de vida.
37. DOR
Não é possível se descrever
a dor do cliente
sem que ele mesmo
a expresse pelo seu sentido,
seu corpo e sua fala.
Contudo, quando a dor limita
e modifica a vida e as
atitudes da pessoa
hospitalizada, compete aos
componentes da equipe
amenizá-lo ou evitá-lo,
promovendo conforto.
38. Classificação da Dor
Aguda; tem inicio súbito,
servindo de alerta de algo
errado no corpo. Curta
duração.ex: pós operatório.
Crônica; nesse tipo já ocorre
mudança de comportamento e
estilo de vida da pessoa.longa
duração.
39. Tipos de Dor
Dor superficial: quando estruturas
superficiais são afetadas, por
estímulos dolorosos;
Dor profunda:origina-se nas
estruturas mais profundas como
músculos, tendões e articulações.
Dor fantasma; dor que aflora pela
persistência da sensação dolorosa,ou
seja existe uma permanência da
memória da dor ex: amputação de
membros.
40. Cuidados com o paciente
Chamar o paciente pelo Nome;
Se apresente para o paciente;
Explicar o procedimento do RX, ajude-o a se
trocar;
Fale com o tom de voz moderado, pois
quando estamos com dor necessitamos de
gentileza e silêncio;
Evite comentários desnecessários frente ao
paciente.
41. Cuidados com o paciente
Posicionar o paciente com educação sem
ser agressivo;
Sempre ajudar o paciente a subir ou
descer da mesa do RX, para evitar quedas
em caso de desmaio;
Ajudar o paciente a se trocar se
necessário, sempre respeitando sua
individualidade;
Não deixar o paciente só na sala caso ele
esteja reclame de tortura.
Realize o procedimento com agilidade.
42. REFERÊNCIAS
Tortora,Gerard J,Corpo humano: fundamentos de anatomia e
fisiologia/ Gerard J.Tortora,Sandra Reynolds Grabowski;
tradução Maria Regina Borges-Osório- 6.ed.Porto Alegre:
Artmed,2006.
Tratado prático de enfermagem,volume I/ coordenadores
Nébia Maria Almeida de Figueiredo, et al.2.ed.- São Caetano do
Sul, SP:Yendis Editora. (QUAL O ANO DA EDIÇÃO)