1. Vias de trânsito (O AMBIENTE)
Fluxo de veículos é intenso na Via Expressa Sul
e SC-405, em Florianópolis
3 de setembro de 2010 | Categorias: 1
Trânsito na SC-405, em Florianópolis. Crédito: Guto Kuerten
O movimento é intenso nesta sexta-feira, no começo da noite, no Sul
da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis.
Na Via Expressa Sul, há fila de um quilômetro a partir da segunda
passarela, em direção ao bairro
Carros estacionados em via expressa,
Publicada em 05/08/2010 às 20h23m
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Ignorando a velocidade dos veículos que transitam pela Avenida Repórter
Nestor Moreira, que dá acesso ao Aterro do Flamengo, na Praia de Botafogo,
2. carros param sem cerimônia no canto da pista de alta velocidade, colados à
ciclovia. O leitor Ricardo Almeida fotografou a imprudência e alerta para o
perigo do 'estacionamento improvisado':
Ciclovia em péssimo estado de conservação, os carros estacionados na faixa
de rolamento da via expressa do Aterro. Um perigo!"
Quem nunca ficou com vontade de gritar dentro do carro? Sai da frente! Libera a pista da
esquerda. Eu já, mas o que leva o motorista maranhense a manter um vício de andar na
pista da esquerda e obrigar ao motorista que vem atrás, a fazer a ultrapassagem pela
direita, o que não é certo. Durante muito tempo achei que fosse a pouca quantidade de
carros e o treinamento feito no próprio carro da família. Hoje, vejo que estava enganado,
pois nas ruas são jovens dirigindo carros esportivos e que ficam andando devagar, numa
pista de velocidade. Ficam as perguntas: O Sílvio Santos é rico porque ri muito ou ri muito
por que é rico? Ou seja, São os instrutores que não sabem ensinar ou os alunos que não
querem aprender?
Como trafegar em segurança numa
via expressa?
Se perguntarmos ao motorista qual a sua preferência a respeito do tipo de via
em que preferem dirigir, a opinião quase unânime será de que é melhor dirigir
em via expressa. Se perguntarmos o motivo de tal
preferência a resposta variará, porém os motivos mais freqüentes serão: falta
se semáforos, possibilidade de trafegar sem necessitar parar e sair
constantemente, podendo desenvolver maior velocidade, fazendo o percurso
em menor tempo, ausência quase total de cruzamentos, ausência de locais
para travessia de pedestres e alguns outros, porém todos eles voltados para a
facilidade de trafegar com maior velocidade.
3. Realmente em nossos dias vivemos com falta de tempo ou até, nem temos
tempo para viver, então, não podemos desprezar qualquer possibilidade de
economizarmos tempo. Buscamos esta economia a todo o momento, porém é
no volante que imaginamos ser possível descontar o tempo perdido em
qualquer outra atividade e até ganharmos tempo por conte de algumas coisas
que faremos após termos parado de dirigir. Por este motivo é que nas vias
expressas, os motoristas empreendem grande velocidade em seus veículos,
fazendo até com que o veículo se desgaste prematuramente, consuma maior
quantidade de combustível e colocam-se em risco de se envolver em acidentes
graves.
É claro para qualquer motorista que nas vias expressas acontecem menos
acidentes que nas vias urbanas, isto se explica pela quase total ausência de
cruzamentos, pela ausência de semáforos, pelos traçados modernos dessas
vias.
Se nas vias expressas acontecem menos acidentes, podemos afirmar que são
as vias urbanas, as ruas, locais de maior perigo para se trafegar?
Podemos se quisermos nos basear apenas na quantidade de acidentes que
aconteçam nos dois tipos de vias, porém, se quisermos tomar por base a
proporção de vítimas feridas ou mortas por acidente, vamos verificar que as
vias expressas são muito mais perigosas. Qual será a explicação para esta
situação, uma pista onde menos acidentes acontecem ter possibilitando mais
acidentes mais acidentes com vítimas?
A explicação é simples, devido às características da pista, que possibilita ao
motorista desenvolver maior velocidade em seu veículo, (a força do impacto de
um objeto contra o outro aumenta em razão do aumento da velocidade relativa
que é desenvolvida por estes corpos), e nas vias expressas se pode
desenvolver maior velocidade, claro que em acontecendo um acidente,
fatalmente as conseqüências serão maiores que numa pista de trânsito urbano,
onde as velocidades desenvolvidas são menores.
Para deixarmos bem clara e comprovada tal dedução, vamos tomar por base a
estatística elaborada pela Companhia de Engenharia de Tráfego da Secretária
Municipal de Transportes de São Paulo, a respeito dos acidentes de trânsito
com vítimas.
Vejamos:
Horário em que acontece maior número de acidentes de trânsito com vítimas:
• entre as 22:00 e 24:00 horas (11,8%)
Dias da semana em que acontecem maior número de acidentes de trânsito:
• Sábado (20,9%)
• Domingo (19,1%)
4. • Sexta-feira (14,1%)
• Somando um total de 54,1% dos acidentes de trânsito com vítimas
durante a semana
A explicação para que numa cidade extremamente movimentada no aspecto de trânsito o maior
número de acidentes de trânsito com vítimas nos dias e horários em que o volume de trânsito é
menor, só pode estar no fato de que devido ao menor volume de trânsito, os motoristas
desenvolvem maior velocidade, aumentando assim as possibilidades de que alguém seja ferido
em casos de acidente, o que realmente vem ocorrendo conforme comprova a estatística.
Uma vez que sabemos que a velocidade influi diretamente na gravidade do acidente e sabendo
que necessitamos andar em maior velocidade nas vias expressas até mesmo por questão de
segurança, já que temos que acompanhar os demais veículos, o que nos resta fazer é conhecer
algumas regras básicas de segurança para transitarmos nestas vias sem expormos nossas
vidas e nosso patrimônio a risco.
» Como trafegar em segurança numa via expressa
Antes de sair para uma via expressa, principalmente se for para um longo percurso, o motorista
deverá ter as seguintes preocupações:
1. Estar descansado (ter dormido no mínimo oito horas);
2. Condições psicológicas normais;
3. Itinerários pré determinado: tudo isso para poder ter reflexos e reações
de acordo com os imprevistos que apareçam.
4. Condições do veículo: o mesmo deverá estar em condições de boa
manutenção, tais como: pneus, amortecedores, freios, etc., devendo ser
feita uma manutenção preventiva, verificando: calibragem dos pneus
(inclusive estepe), reservatório do fluído de freio, água de bateria e do
radiador, nível de óleo do motor, etc., para evitar dissabores no percurso.
5. Maior atenção as regras de direção defensiva
1. ATENÇÃO: redobrada se sua velocidade é mais elevada: maior é
a possibilidade de ferimentos em caso de acidente;
2. CONHECIMENTOS: procure conhecer a legislação de tr6ansito e
também os hábitos dos motoristas daquela região onde se
encontrar.
3. PREVISÃO: saiba com antecedência o ponto em que você saíra
da via expressa e se posicione de tal modo que os demais
motoristas também fiquem sabendo qual a sua intenção.
4. DISCERNIMENTO: saiba como distinguir uma situação normal de
uma que possa lhe oferecer perigos.
5. HABILIDADE: procure constantemente aprimorar seus
conhecimentos e suas habilidades, pois deste aprimoramento
pode depender sua vida ou a de seus familiares, não beba antes
de dirigir, pois a bebida altera seus reflexos, torna o motorista
lento e impede que faça uso de sua total habilidade.
6. Se for trafegar em via desconhecida: observe o guia mapa rodoviário e
saiba de antemão de qual saída deverá se servira anotando até, se for o
caso, o quilometro ou o nome da saída anterior, para a partir dela
começar a procurar a sua saída.
7. Nunca de marcha a ré na pista: de você por alguma razão, perdeu sua
5. saída, não freie o veículo bruscamente e, nem mesmo pelo acostamento
de marcha a ré, prossiga em frente e faça o retorno, porque apesar de
mais demorado e dispendioso a primeira vista, este procedimento poderá
salvar-lhe a vida;
8. Distância de Segurança: dirija sempre preocupado com a distância de
segurança, isto lhe poupará o dissabor de envolver-se em um
engavetamento, não se esqueça da regra dos dois segundos;
9. Cuidado com o veículo de trás: assim como no trânsito urbano, o veículo
de trás representa perigo para você, avise-o de suas intenções, sinalize
suas manobras e evite freadas bruscas, um acidente nestas condições
pode ser gravíssimo;
10. Observações: Observe o trânsito à sua frente, dois ou três carros ao seu
lado ou a sua retaguarda;
11. Cuidado com os cruzamentos: Exatamente! Cuidado com os
cruzamentos, pois apesar de disfarçados em bifurcações e
entroncamentos, os cruzamentos estão presentes nas vias expressas e
rodovias e, tanto como no trânsito urbano são locais de risco de
acidentes, com a diferença que nas vias expressas e rodovias, acontece
com maior gravidade, portanto, realize suas manobras, fique atento as
manobras dos outros motoristas, assim como às suas sinalizações e,
sempre que possível próximo dos cruzamentos evite a pista da direita, á
menos que você vá se utilizar do cruzamento.
12. Como entrar na via expressa: Ao se aproximar de uma via expressa você
estará se servindo de uma pista de aceleração, verifique pelo espelho e
através de movimentos de cabeça, se há condições de entrar na via,
sinalize, não pare, ao contrário, sirva-se da pista de aceleração para
poder igualar a velocidade de seu veículo à dos que já estão na pista,
para só depois disso, entrar no fluxo de trânsito;
13. Como sair da via expressa: Ao se aproximar da saída da qual pretende
se utilizar busque a pista lateral, a de desaceleração, diminua a
velocidade até que esteja trafegando com velocidade compatível a
estabelecida para o local.
14. Use a pista correta: Na pista única, trafegue sempre pela pista da direita,
a menos que seja para uma ultrapassagem, mesmo assim obedecendo a
sinalização e com a devida segurança, em pista múltipla, devem trafegar
pela pista da direita os veículos mais lentos e na da esquerda os de
maior velocidade;
15. Ritmo: Não tente trafegar em velocidade muito diferente da dos demais
veículos, se você estiver devagar demais poderá ser atingido pelos
demais veículos de trás, se estiver muito rápido, será obrigado à redução
de velocidade constantemente, freadas bruscas e mudanças de faixa, o
que sem dúvida incomoda os outros motoristas e o deixa em constantes
riscos.
16. Cuidado com a chuva: Sob a ação da chuva, cuidado redobrado,
principalmente no início da chuva, pois muitos motoristas não se
apercebem da mudança das condições da pista e continuam trafegando
na mesma velocidade que estavam antes da chuva, colocando-se em
risco de desgovernar seus veículos por ação da aquaplanagem em
ocasião da frenagem.
17. Cuidado ao parar: Se você necessitar parar numa via expressa, procure
6. o acostamento, sempre sinalizando suas intenções coloque o seu veículo
o mais distante possível da pista de rolamento, ligue suas luzes
indicadoras de parada de emergência (pisca-alerta), acendendo as
lanternas, principalmente se for à noite, ou sob chuva ou nevoeiro, retire
os ocupantes e afaste-os o máximo possível para que fiquem em
segurança, utilize o triângulo de segurança, se o local for após uma
curva, procure sinalizar antes dela, seja por dispositivos luminosos, por
placas ou por galhos de mato;
18. Cuidado com a velocidade: A velocidade exige como o seu aumento que
você enxergue mais longe e melhor. Conforme a velocidade aumenta,
ela restringe o seu campo de visão. Vejamos: a sua visão periférica é de
aproximadamente 200º (duzentos graus) quando parado, entretanto se
você estiver deslocando-se a uma velocidade de 40Km/h sua visão
reduzirá para 100º (cem graus), e se a velocidade for de 110km/h sua
visão será de 40º (quarenta graus), ou seja: você estará enxergando
apenas uma faixa estreita à sua frente e distante, podendo de repente
surgir algum veículo ou pedestre em seu caminho pelos lados e você só
percebê-lo quando for tarde demais.
19. Hipnose de estrada: Ocorre em virtude de o motorista fazer longos
percursos, sem fazer paradas regulares, em virtude da topografia
excessivamente regular da pista. Exemplo: retão da Castelo Branco (a
constância de uma mesma paisagem numa mesma velocidade, pode
tornar o comportamento habitual, nocivo, fazendo com isso que haja
excesso de confiança e com isso naturalmente o desinteresse e falta de
atenção começa a preponderar, ocorre também com a hipnose uma
reação visual maior a ponto de ocorrerem ilusões de ótica, podendo com
isso se envolver em graves acidentes. Para se evitar este fenômeno
deve-se fazer paradas regulares (a cada 2 horas) e procurar variar a
velocidade.
20. Visão em profundidade: É a capacidade de percepção através da visão
de tudo aquilo que lhe cerca, objetos, animais, pessoas, outros veículos
inertes ou em movimentos podendo, após avaliar a situação, tomar a
medida de segurança mais apropriada para a ocasião. A falta dessa
avaliação sobre um perigo iminente já contribui em muito para que
ocorressem acidentes que seriam naturalmente previsíveis e, portanto
evitáveis. Basta lembrar que vários são os processos no TJM em que
nossos motoristas respondem por crime de lesão corporal e homicídio
culposo pela imprudência em função de não ter previsto o sinistro
iminente.
21. Velocidade compatível:
1. Com o tipo de pista: - Os veículos em velocidade, comportam-se
de maneiras diferentes em pavimentos diferentes (cascalho,
asfalto, terra, areia, paralelepípedo, etc).
2. Com situação climática: Ninguém poderá discordar que o nível de
segurança é maior quando dirigimos um veículo em uma pista
seca do que em uma pista molhada pela chuva. As condições
climáticas, influem diretamente sobre o campo de visibilidade,
bem como na aderência do pneu com o tipo de pavimento.
3. Com a situação profissional: - É natural que a velocidade de um
veículo seja maior ou menor, dependendo a tarefa a ser cumprida
7. pela guarnição de serviço: em patrulhamento a viatura deverá
trafegar na mesma velocidade dos demais veículos que se
utilizam da pista, obedecendo às velocidades limites para cada
faixa. Por outro lado, é certo também que, numa situação
emergencial o motorista deve estar capacitado a imprimir maior
velocidade à viatura, utilizando inclusive os sinais sonoros e
luminosos de advertência (giroflex, sirene, farol, etc). Qual é a
velocidade apropriada para tal situação? A resposta não deve ser
baseada no número que aponta o velocímetro do veículo, mas no
bom senso profissional e de segurança que o motorista deve ter
para que não coloque em risco a integridade física dos demais
componentes da guarnição e de outras pessoas (pedestres, em
outros veículos, etc). É fundamental que o motorista tenha em
mente a seguinte frase: “A viatura tem prioridade na utilização da
via, mas não tem exclusividade sobre a mesma”
22. A saúde do motorista: Todas as ações dos reflexos do bom motorista
estão também intimamente ligadas à sua condição física (SAÚDE). O
motorista não deve ser utilizado para dirigir uma viatura quando estiver
sentindo dores ou quando não dormiu o suficiente para recompor a sua
necessidade física. Devemos evitar também, que o motorista seja vítima
da chamada hipnose de estrada (trechos muito monótonos de algumas
vias, por exemplo o “retão da Rodovia Castelo Branco”).
OBS.: Em qualquer situação (altas ou baixas velocidades, trafegando em vias expressas ou
urbanas) observe sempre as regras de direção defensiva. Dirigindo para si e pelos outros estará
contribuindo para diminuir o número de acidentes.
Polícia Militar do Estado de São Paulo
Via expressa
Origem
via expressa, via rápida ou via reservada é uma via de comunicação terrestre. É
sempre asfaltada, e geralmente fechada para ciclistas e pedestres, com o intuito de
maximizar o movimento e a velocidade média dos veículos motorizados que a usam.
Além disso, cruzamentos e semáforos não são usados em uma via expressa, embora,
naturalmente, restrições de velocidade máxima existam, mesmo que sejam mais altas
que numa rua ou uma avenida. Vias expressas geralmente operam em mão dupla (ou
seja, a estrada é dividida em dois por uma divisória, tal como uma barreira de concreto
ou aço, e/ou uma faixa de grama).
Por causa dos motivos acima, uma via expressa permite rápido acesso entre as regiões
que a tal via expressa conecta. Porém, a ausência de cruzamentos faz com que o acesso
entre uma avenida/rua e uma via expressa precise ser feito através de rampas especiais,
que podem ocupar bastante espaço. Quando duas vias expressas se encontram, há o que
se chama de um trevo rodoviário, que ocupa ainda mais espaço.
Uma via expressa pode ser:
8. • Planejada: neste caso, a via expressa é construída diretamente no solo. A opção
mais econômica, tem a desvantagem de que as rampas de acesso ocupam muito
espaço.
• Elevada (sustentada por pilares): cria algum espaço útil no terreno onde a via
expressa é construída (sob a via), e economiza espaço, por causa do menor
espaço ocupado pelas rampas de acesso. Porém, este tipo de via expressa é cara
de se construir e de se manter.
• Tunelada: a via expressa é construída no sub-solo; esta opção é a que menos
ocupa terreno útil da cidade, que pode ser usado para a construção de parques,
etc. É a opção mais cara de ser construir.
Vias expressas são muito comuns nos Estados Unidos, em diversos países da Europa
Ocidental, Japão, e no leste do Canadá, embora sejam mais raras em outros países. A
via expressa mais movimentada do mundo atualmente é a Highway 401 em Ontário,
Canadá, que registra uma média anual de 450 mil veículos diários em certos trechos na
região metropolitana de Toronto.
• No Rio de Janeiro, as vias expressas mais famosas são a Linha Vermelha, que
liga o centro da cidade ao Aeroporto Internacional de Galeão e a Linha Amarela,
que liga a Barra da Tijuca à Ilha do Fundão.
• Em São Paulo a principal via expressa é a Marginal do Rio Tietê, que liga a
região da Vila Leopoldina à região da Penha; A Marginal do Rio Pinheiros, que
liga a Marginal do Rio Tietê à região de Interlagos; O Corredor Norte-Sul que
liga Santana, na Zona Norte da cidade à Santo Amaro, na Zona Sul; E a Ligação
Leste-Oeste, a qual faz a ligação das Zonas Leste e Oeste da cidade, através de
um conjunto de avenidas, tendo a Radial Leste como a principal delas, ligando o
Centro à Guaianases, subúrbio da Zona Leste.
• Em Salvador, as vias expressas são a rodovia Salvador-Feira de Santana e a
Avenida Paralela, que liga o Aeroporto Internacional de Salvador ao centro
financeiro da cidade.
• Em Belo Horizonte a Via Expressa Juscelino Kubitschek (conhecida
simplesmente como "Via Expressa" na cidade) - que liga o centro da capital
mineira à cidade de Betim, atravessando boa parte do município de Contagem -
tem um percurso de aproximadamente 25 km sem interceptações, o que
proporciona aos seus usuários um fluxo rápido. Uma outra via de trânsito
expresso em Belo Horizonte é a Linha Verde, construída para otimizar o trânsito
entre o Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Confins e o centro de BH.
A Linha Verde possui uma extensão de 42 km em via de trânsito rápido, apesar
de haver inúmeros semáforos no trecho da Avenida Cristiano Machado, ainda
dentro do município de Belo Horizonte.
• Em Porto Alegre, a avenida Presidente Castelo Branco liga a Rodoviária e a
Avenida Mauá (2ª perimetral), no centro, à avenida Sertório, na zona norte, e às
BRs 116 (ponte do Guaíba) e 290 (freeway). Acompanha parte da linha do
metrô.
• Ruas ou Avenidas
9. Enquanto o Dicionário Aurélio define a rua como uma "via pública para circulação urbana, total ou
parcialmente ladeada de casas" e a avenida como "via urbana mais larga do que a rua, em geral com
diversas pistas para circulação de veículos", cada município brasileiro tem autonomia para nomear seus
logradouros.
Sendo assim, uma rua no Rio de Janeiro (RJ) pode ser uma avenida em Teresina (PI). Dependendo da
legislação - ou da falta dela - a mesma cidade pode ter ruas e avenidas com características bem
diferentes.
Em Porto Alegre (RS), por exemplo, não há uma regra para a denominação das vias. "Quando o loteador
faz o orçamento, no momento da urbanização de uma área, propõe o que é rua e o que é avenida. É
muito intuitivo", explica Eduardo Azambuja, engenheiro da Secretaria de Planejamento Municipal da
capital do Rio Grande do Sul. Ele diz ainda que, quando a Câmara de Vereadores dá ou muda o nome de
uma via, pode alterar o tipo do logradouro. Um exemplo são as antigas estradas nas zonas rurais, que
ganham meio-fio e passam a ser avenidas.
Para evitar confusões, a prefeitura de São Paulo (SP) baixou um decreto, em dezembro de 1988,
estabelecendo critérios. As ruas paulistanas têm largura entre 7,2 e 19,99 m de largura, e as avenidas,
mais de 20 m.
Avenida (Wikipédia) é o nome que se dá a uma rua de maior relevância em uma cidade,
às vezes constituída por duas vias, de forma a permitir grande circulação de veículos.
Não necessariamente precisa ser larga ou extensa, sendo que o critério normalmente
utilizado para nomear uma via como avenida ou rua é sua importância relativa. Pode ser
levado em consideração o fato de esta servir ou não como ponto de ligação entre outras
vias e bairros importantes, conectando os serviços da região.
Muitas vezes, uma avenida pode concentrar grande quantidade de empresas,
constituindo um importante centro financeiro para a cidade, como a avenida Paulista,
em São Paulo. Além desta ser um dos principais pontos turísticos e culturais da cidade.
Também pode ser um relevante polo turístico, como a avenida Atlântica, no Rio de
Janeiro, ou a Times Square e a Quinta avenida, em Nova Iorque. A avenida Atlântica
também reúne diversas construções históricas da cidade, como edifícios e hotéis.
Pode servir de ligação de entre dois municípios, como a avenida Sapopemba, em São
Paulo, com 45 quilômetros de extensão, considerada a maior avenida do Brasil, que
termina no município de Ribeirão Pires. A mais extensa via urbana em linha reta do
Brasil, a Avenida Teotônio Segurado (ou Eixão) encontra-se em Palmas no Tocantins e
possui 14,86 quilômetros de extensão total, sendo 12,54 quilômetros em linha reta
ATENÇÃO USE: http://www.marcheschi.org.br/
Controle de velocidade nos países em desenvolvimento :, problemas
desafios e oportunidades para reduzir acidentes de trânsito .
Afukaar FK.
10. Construindo e Instituto de Estradas de Pesquisa , U.P.O. Box 40, UST , Gana, Kumasi.
fkafukaar@yahoo.com
Resumo
A velocidade tem sido considerado um dos fatores mais comuns que contribuem em colisões de veículos.
Este estudo explora a velocidade do veículo como um fator na causa de acidentes de trânsito , usando o
exemplo de Gana. O estudo analisa a eficácia das diferentes acções de controlo de velocidade , com
base em acidentes de trânsito polícia relatou em Gana e trabalhos publicados sobre as medidas de
controle de velocidade em ambos os países industrializados e em desenvolvimento . Em Gana , os
pedestres foram as principais vítimas de acidentes de trânsito . O erro de controlador dominante atribuído
pela polícia de trânsito foi a perda de controle, com o fator subjacente a ser a velocidade do veículo
excessivo. O " fator de velocidade " sozinho foi responsável por mais de 50% de todos os acidentes de
tráfego de Gana rodoviário , entre 1998 e 2000. Embora a aplicação dos limites de velocidade pela polícia
de trânsito não podem ser acessíveis para a maioria dos países em desenvolvimento, bandas sonoras e
corcundas de velocidade foram encontrados para ser eficaz em estradas de Gana. tiras Rumble instalado
na estrada Accra , Kumasi principais reduzida falhas em cerca de 35% e as mortes em cerca de 55%.
velocidade do veículo Reduzir a pode ser uma das intervenções mais eficazes para travar acidentes de
trânsito em países de baixa renda. No entanto, definir limites de velocidade não é uma intervenção eficaz,
sem o trânsito dos recursos da lei para assegurar que os limites sejam cumpridos. Os países em
desenvolvimento também devem olhar para as medidas de velocidade de redução , como lombadas e
bandas sonoras , as estradas que segregam os usuários de alta e baixa velocidade, e soluções
tecnológicas, tais como reguladores de velocidade , bem como uma maior sensibilização do público para
o problema.