2. 1 – Dificuldades na implantação de processos
de qualidade
As principais dificuldades são:
•equipes muito pequenas e falta de recursos financeiros para a contratação
de novos elementos necessários à equipe ou falta de experiência para
contratação de novos integrantes para a equipe;
•equipes das empresas sem conhecimentos básicos de Engenharia de
Software;
•pessoas das equipes com dificuldade em conciliar os papéis desempenhados
com as práticas a serem realizadas;
•falta de disciplina interna para a realização das atividades de maneira
equilibrada por todos os participantes das equipes;
•falta de compromisso efetivo, por parte dos responsáveis pela empresa e
falta de compromisso dos dirigentes para o desempenho, do processo
definido, por parte dos elementos da empresa, de uma forma homogênea e
disciplinada;
•condução de trabalhos paralelos envolvendo a reestruturação da empresa,
comprometendo o trabalho que estava sendo realizado;
•falta de alinhamento quanto aos objetivos. Os gerentes de projetos e
desenvolvedores sentiam a necessidade de adotar melhores práticas,
enquanto o objetivo da diretoria era meramente comercial.
3. 1-Cenário de mercado
• A necessidade de trabalhar com uma proposta brasileira de
certificação em qualidade como o MPS.BR surgiu a partir do
interesse de muitas empresas em produzir sistemas e
componentes de acordo com padrões internacionais de
processos de qualidade de software.
• Obter uma certificação em MPS.BR é uma forma viável de
ascender em escalas de qualidade e de produtividade,
melhorando os processos a partir de uma perspectiva de
tempo e de investimentos compatíveis.
4. 1-Consequências mercadológicas
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A implantação do MPS.BR contribui para;
O aumento do número de clientes para as empresas certificadas;
Contribui para a fidelização de clientes das empresas certificadas;
Favorece o aumento de receitas de vendas para as empresas certificadas;
Contribui para aumento do nível de satisfação dos clientes;
Favorece a mudança positiva na imagem das empresas perante seus
clientes e perante o mercado;
Contribui para gerar diferenciação das empresas certificadas junto ao
mercado;
Contribui para expansão do nicho de atuação das empresas certificadas
5. 2 – Origem do MPS.BR
• Em uma parceria entre a Softex , Governo e Universidades , surgiu o
Projeto MPS.Br (Melhoria de Processo de Software Brasileiro), que é a
solução brasileira Compatível com o Modelo CMMI, está em
conformidade com as Normas como ISO / IEC 12207 e 15504, além de
Ser adequado à realidade brasileira. O MPS.BR ou Melhoria de
Processos de Software Brasileiro .È simultaneamente um Movimento
para a Melhoria e um Modelo de Qualidade de Processo voltada para a
realidade do Mercado de Pequenas e Médias Empresas de
Desenvolvimento de software no Brasil.
• MOTIVO
• O MPS.BR como um todo tem por motivo melhorar a qualidade de
softwares no Brasil com um custo reduzido pois somente grandes
empresas tem como arcar com os custos de uma certificação como o
CMMI
6. 3 – Origem do MPS.BR
• CENÁRIO
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Cenário Atual – MPS.BR
Programa foi planejado em 3 períodos:
Implantação (2004-2007)
Consolidação (2008-2011)
Internacionalização (2012-2015)
233 Empresas avaliadas (09/2005 até 10/2010),tendo mais 31 avaliações
em andamento no período de outubro Nível A: 3 empresas, Nível C: 7
empresas, Nível D: 1 empresa, Nível E: 6 empresas, Nível F: 65empresas e
Nível G: 148 empresas
Distribuição
18 Instituições Implementadoras,
12 Instituições Avaliadoras, 2 Instituições de Consultoria de Aquisição
13 Instituições Organizadoras de Grupos de Empresas
361 Implementadores, 99 Avaliadores e 6 Consultores de Aquisição Foram
cerca de R$ 12,2 Milhões captados – 110 empresas apoiadas (70 Níveis G
e F - e 40 Níveis E, D e C)
7. 3 – Vantagens do MPS.Br para as
empresas
• Possui sete níveis de maturidade, onde a
implantação é mais gradual e adequada a pequenas
e médias empresas.
• Possui compatibilidade com CMMI, pois é baseado
nas normas ISSO/IEC 1220 e ISSO/ IEC 15504 (regra
que define o processo de desenvolvimento de
software).
• Avaliação Bienal das Empresas.
• Integração universidade-empresa.
8. 4 - Niveis do MPS.Br
7 Níveis de Maturidade:
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A - Em Otimização;
B - Gerenciado quantitativamente;
C - Definido;
D - Largamente Definido;
E - Parcialmente Definido;
F - Gerenciado;
G - Parcialmente Gerenciado.
9. 5 – Processos do MPS.Br
MPSBR
• Micros, pequenas e médias empresas;
• Projeto é formado SOFTEX, COPPE, RIOSOFT,
CESAR, MCT, BID...
11. 5 – Processos do MPS.Br
• Método de avaliação (MA-MPS);
II- Instituição Implementadora do MPSBR
Modelo de Negócio Cooperado
IA- Instituição Avaliadora do MPSBR
Modelo de Negócio Específico
12. 5 – Processos do MPS.Br
EX: Documentação
• Escopo do projeto,
• Dividido em 3 fases;
• Vários documentos são
produzidos.
– Declaração de Escopo;
– Termo de Abertura;
– Laudo de Avaliação (GQ)
13. 6 - Processo especifico da equipe
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Engenharia de Software, como diversas áreas de conhecimento,
também requer o uso de técnicas gerenciais, pois decisões precisam ser
tomadas ao longo de todo o processo de desenvolvimento e evolução
dos sistemas.
14. 6 - Processo especifico da equipe
PROPÓSITO
O propósito do processo Gerência de Decisões é analisar possíveis
decisões críticas usando um processo formal, com critérios estabelecidos,
para avaliação das alternativas identificadas.
RESULTADOS ESPERADOS
Decisões são tomadas com base na avaliação das alternativas utilizando os
critérios de avaliação estabelecidos.
15. 7 - Conclusões
•São Tomadas em Todo o Processo de
Desenvolvimento.
•Problemas que podem afetar o Projeto.
•Critérios.
•Partes Envolvidas.
•Qual o Melhor Método a se usar?
•Documentar.