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O BRANCO
E O AUGUSTO
Na    antiguidade,  artistas   sempre
exploravam a relação entre o cômico e
o trágico.

Essa é a base da cultura cômica
popular grega e romana, onde têm-se
os primeiros registros dos “teatros de
máscara”.

O palhaço como o conhecemos nascerá
muitos séculos depois.
A dualidade entre o certo e o errado, o
conflito, a relação “vitória e derrota”
são situações que sempre geraram
comicidade.
Séc. XV e XVI – Idade Média – Europa

O palhaço surge com o intuito de
“satirizar eventos sociais”.

A “commedia dell’arte”, na Itália, faz
uso de personagens corriqueiros do
cotidiano – “o velho rico”, “o soldado”,
“o trabalhador rural”, etc.

Ressaltavam-se seus lados fracos ou
subvertiam-se seus papéis.
Os palhaços “Zanni” se subdividiam em
dois grupos. Um fazia rir pela astúcia.
O outro, pela tolice.

Nasce a raiz do conceito de “Branco e
Augusto”.

Entre os palhaços europeus, havia – e
ainda há – a tradição manter sempre a
mesma personalidade – Branco ou
Augusto – até o fim da carreira.
BRANCO AUGUSTO
              RACIONAL    EMOCIONAL
COBRA, QUER RESULTADOS    ARRISCA, LEVA TOMBO
                 IMPERA   SE SUBMETE
         CHEFE, MANDÃO    SEGUE ORDENS
             SABE-TUDO    TOLO
             MALICIOSO    INOCENTE
                ESPERTO   BOBO
               REALISTA   LUNÁTICO


        SE ACHA FORTE,    APARENTA SER FRACO,
           MAS É FRACO    MAS DÁ A VOLTA POR
                          CIMA
EXEMPLOS        CONHECIDOS
    CIENTISTA   ARTISTA
         RICO   POBRE
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        CHA PLIN
O BRANCO E O AUGUSTO
       NA MENTE HUMANA

     DOMINANTE      SUBMISSO
ACIONAL             IRRACIONAL
                    SENSÍVEL
                    INTUITIVO
   INTELECTUAL      EXPERIMENTAL
         LÓGICO     SONHA
RGUMENTADOR         SE APAIXONA
   BOLA PLANOS      IMAGINA
  FAZ CÁLCULOS
          PENSA
O objetivo é causar comicidade através
do conflito gerado.

Moral: mostra-se a vitória do bem
sobre o mal, do amor sobre a razão, da
pureza sobre a malícia.

Crítica social: o Branco e o Augusto
também representam, respectivamente,
o rico e o pobre.
O Augusto pode se tornar Branco na
presença de um Augusto mais Augusto.

O Branco pode se tornar Augusto na
presença de um Branco mais Branco.

Em trios, o terceiro quase sempre é
Augusto. Exemplo clássico: Os três
patetas.
O palhaço mais Branco de todos é o
público.

É muito comum deixar a função de
Branco para o público, principalmente
entre crianças.
O palhaço mais Branco de todos é o
público.

É muito comum deixar a função de
Branco para o público, principalmente
entre crianças.
O BRANCO E O AUGUSTO
  NO CHAVES
CHAVES
Sempre é Augusto (é o mais Augusto de
todos).
QUICO
Diante do Chaves, é Branco. Diante de todos
os outros, geralmente é Augusto.
CHIQUINHA
Diante das outras crianças, é Branco. Diante
dos adultos, geralmente também é Branco,
sendo Augusto algumas vezes.
SEU MADRUGA
Quase sempre é Branco. Diante do Prof.
Girafales e do Seu Barriga, é Augusto.
SEU BARRIGA
Geralmente é Branco.
DONA FLORINDA
Geralmente é Branco.
PROFESSOR GIRAFALES
Geralmente é Branco.
DONA CLOTILDE
Geralmente é Branco.
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Entre as crianças, é Branco quando a
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Apresentação o branco e augusto

  • 1. O BRANCO E O AUGUSTO
  • 2. Na antiguidade, artistas sempre exploravam a relação entre o cômico e o trágico. Essa é a base da cultura cômica popular grega e romana, onde têm-se os primeiros registros dos “teatros de máscara”. O palhaço como o conhecemos nascerá muitos séculos depois.
  • 3. A dualidade entre o certo e o errado, o conflito, a relação “vitória e derrota” são situações que sempre geraram comicidade.
  • 4. Séc. XV e XVI – Idade Média – Europa O palhaço surge com o intuito de “satirizar eventos sociais”. A “commedia dell’arte”, na Itália, faz uso de personagens corriqueiros do cotidiano – “o velho rico”, “o soldado”, “o trabalhador rural”, etc. Ressaltavam-se seus lados fracos ou subvertiam-se seus papéis.
  • 5. Os palhaços “Zanni” se subdividiam em dois grupos. Um fazia rir pela astúcia. O outro, pela tolice. Nasce a raiz do conceito de “Branco e Augusto”. Entre os palhaços europeus, havia – e ainda há – a tradição manter sempre a mesma personalidade – Branco ou Augusto – até o fim da carreira.
  • 6. BRANCO AUGUSTO RACIONAL EMOCIONAL COBRA, QUER RESULTADOS ARRISCA, LEVA TOMBO IMPERA SE SUBMETE CHEFE, MANDÃO SEGUE ORDENS SABE-TUDO TOLO MALICIOSO INOCENTE ESPERTO BOBO REALISTA LUNÁTICO SE ACHA FORTE, APARENTA SER FRACO, MAS É FRACO MAS DÁ A VOLTA POR CIMA
  • 7. EXEMPLOS CONHECIDOS CIENTISTA ARTISTA RICO POBRE DEDÉ DIDI MARADONA PELÉ FHC LULA TOM JERRY LEÔNCIO PICA-PAU COIOTE PAPA-LÉGUAS VILÃO MOCINHO CHA PLIN
  • 8. O BRANCO E O AUGUSTO NA MENTE HUMANA DOMINANTE SUBMISSO ACIONAL IRRACIONAL SENSÍVEL INTUITIVO INTELECTUAL EXPERIMENTAL LÓGICO SONHA RGUMENTADOR SE APAIXONA BOLA PLANOS IMAGINA FAZ CÁLCULOS PENSA
  • 9. O objetivo é causar comicidade através do conflito gerado. Moral: mostra-se a vitória do bem sobre o mal, do amor sobre a razão, da pureza sobre a malícia. Crítica social: o Branco e o Augusto também representam, respectivamente, o rico e o pobre.
  • 10. O Augusto pode se tornar Branco na presença de um Augusto mais Augusto. O Branco pode se tornar Augusto na presença de um Branco mais Branco. Em trios, o terceiro quase sempre é Augusto. Exemplo clássico: Os três patetas.
  • 11. O palhaço mais Branco de todos é o público. É muito comum deixar a função de Branco para o público, principalmente entre crianças.
  • 12. O palhaço mais Branco de todos é o público. É muito comum deixar a função de Branco para o público, principalmente entre crianças.
  • 13. O BRANCO E O AUGUSTO NO CHAVES
  • 14. CHAVES Sempre é Augusto (é o mais Augusto de todos).
  • 15. QUICO Diante do Chaves, é Branco. Diante de todos os outros, geralmente é Augusto.
  • 16. CHIQUINHA Diante das outras crianças, é Branco. Diante dos adultos, geralmente também é Branco, sendo Augusto algumas vezes.
  • 17. SEU MADRUGA Quase sempre é Branco. Diante do Prof. Girafales e do Seu Barriga, é Augusto.
  • 22. NHONHO Entre as crianças, é Branco quando a Chiquinha não está presente.