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APRENDENDO A ANDAR COM DEUS.
"Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?" (Gn 18:14).
Quando passa muito tempo entre o momento em que Deus promete algo e o
momento em que ele cumpre sua promessa, nós muitas vezes agimos como
criancinhas que mal podem esperar pelo Natal. Não gostamos de esperar e temos
medo de ser esquecidos, mas precisamos aprender algumas lições sobre confiar:
1) Deus sempre faz a coisa certa, ainda que, para isso, leve muito tempo
É fácil ver por que Abraão ficou impaciente. Quando tirou Abraão de Ur dos caldeus,
Deus prometeu-lhe a terra de Canaã e muitos descendentes que se tornariam uma
grande nação. O cumprimento dessa promessa iria trazer-lhe grande alegria. Mas,
depois de dez anos, Deus ainda não havia cumprido sua promessa. Observe o que
essa década preparou para Abraão:
 Ele deixou sua família e terra.
 Deus prometeu abençoar a ele e seus descendentes.
 Abraão passou fome.
 Ele teve medo de Faraó e mentiu para ele.
 Ele experimentou conflitos na família, ele e Ló se separaram.
 Quando Ló foi raptado, ele perseguiu o raptor e lutou para resgatá-lo.
 Ele ainda não tinha um filho.
Depois de dez anos e muitas provações, Abraão quis saber se a promessa ainda
estava valendo. Deus diz a Abraão: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu
galardão será sobremodo grande... Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os
céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua
posteridade. Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça. (Gênesis
15:1,5,6)
Mesmo depois dessa palavra de confirmação de Deus, Abraão ainda não sabia o
que Deus estava preparando. Em um momento de dúvida, ele e Sara tentaram
segurar as coisas em suas mãos gerando um filho por meio da criada de Sara. Mas
os caminhos de Deus, e seu sentido de tempo, não são como os nossos. Ainda que
o tempo possa parecer longo para nós, Deus sempre faz o que é certo e sempre
cumpre sua promessa.
2) Deus sempre faz a coisa certa, ainda que o que ele diz pareça absurdo
Deus disse a Abraão: "Certamente voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara, tua
mulher, dará à luz um filho", Sara riu e disse: "Depois de velha, e velho também o
meu senhor, terei ainda prazer?" (Gn 18:10,12).
Ela tinha 89 anos! Você consegue imaginar a dificuldade em acreditar que ela ainda
teria um filho nessa idade! E por que Deus esperou tanto para cumprir a promessa?
Deus cumpriu sua promessa. No ano seguinte, Sara deu à luz Isaque - ainda
que parecesse algo impossível, absurdo. Nossa mente não consegue conceber todas
as coisas que Deus é capaz de realizar. As palavras de Deus a Abraão resumem
bem sua capacidade: "Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?" (Gn
18:14).
3) Deus sempre age certo, mesmo quando não entendemos
A grande provação veio quando Deus pede agora para Abraão sacrificar em
holocausto o seu filho Isaque. Isso não fazia sentido, era totalmente contrario a
promessa de Deus, que iria fazer dos descendentes de Abraão uma grande nação.
Naquele momento Abraão não perguntou ou dúvidou. Ele simplesmente se levanta
pela amanha para fazer o que foi pedido. Depois de muitos anos questionando
Deus, e se rebelando contra a liderança de Deus, ele finalmente tentou ser
obediente. Ele tinha aprendido o segredo de andar com Deus: Confiar e
obedecer. Deus tinha sido fiel a cada promessa que fizera a Abraão e confiava no
seu caráter. Finalmente percebemos que não devemos tentar entender Deus mas
sim obedecê-Lo em primeiro lugar.
QUAL É O SEU POTÊNCIAL?
Sempre que você encontrar pessoascom potencial, tem que
fazer umaescolha. Você pode prejudicar ouajudar. Muitos por encontrar alguém
mais espiritual ou com mais conhecimento, tenta prejudicar motivado por inveja,
isso foi o que aconteceu com Saul e Davi, mas imagina se Saul entendesse o
potencial de Davi e o que ele poderia acrescentar ao reino. Quando vocêajuda um
amigo a alcançar os seus objetivos, você compartilha com ele as vitória que ele
recebe.
Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão.( Pv 17:17)
Quando pensamos em Davi, logo vem à mente um homem segundo ocoração de
Deus. Aqui está um homem que alcançou grande
sucesso. Davi enfrentouuma forteoposição. Todos disseram a Davi que ele
nao tinha potencial.
Foi um grande guerreiro e o mais extraordinário dos reis. No entanto, houve muitos
que nao acreditavam em seu potencial. Quando jovem, ele nao tinha a aparência
de um guerreiro ou de um rei. Ele era o caçula de sua família e como um menino
não recebia o apoio dos que o rodeavam. A extraordinária batalha de Davi em seus
primeiros anos eram com ursos ou leões os quais ele matava para proteger as
ovelhas de seu pai. Seus maiores obstáculos foram criados por pessoas
que colocaram limites em seu potencial. Veja como as pessoas viam e achavam de
Davi:
1) JESSE PENSAVA QUE DAVI NÃO TINHA O POTÊNCIAL DE UM REI.
Você pode ser umdaqueles que sentem a dor de ter um pai que não
acreditaemvocê? Davi sabia como era essa dor. O pai de Davi, Jesse, ficou
muito animadoquandosoube que oprofeta Samuel iria ungir um de seus filhos para
ser o próximoreide Israel.
Quando Samuel chegouna casa deJessé para ungirum dos meninos, Jessecolocou
na fila todos os seus filhos que ele achava que tinha o potencialpara ser
rei. Colocou todos os filhos em fila exceto Davi. Jesse não se incomodou em
chamar Davi, queestava nocampo. Em principio o profeta tambem pensou
como Jesse. Julgando o jovem com base no potencial que eles viam. No
entanto, Deus tinha outra coisa em mente. As Escrituras dizem:
Quando Samuel viu Eliabe pensou: "Com certeza este aqui é o que o Senhor quer
ungir".O Senhor, contudo, disse a Samuel: "Não considere a sua aparência nem sua
altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a
aparência, mas o Senhor vê o coração".
Jesse apresentou sete filhos para Samuel, mas Deus não escolheu nenhum
deles.Deus queria Davi, aquele que tinha um bom coração.
Não é reconfortante saber que Deus nos valoriza pelo que realmente somos, não
pelo que as pessoas ou nossa familia acham
2) OS IRMÃOS DE DAVI PENSAVAM QUE ELE NÃO TINHA POTÊNCIAL PARA SER
GUERREIRO.
Davi experimentou a rejeição de seus irmãos. Quando Israel foi à guerra contra os
filisteus, três irmãos de Davi tornaram-se soldados do exercito de Israel. Davi
permaneceu em casa para cuidar das ovelhas de seu pai. E quando Jessé enviou
Davi à batalha para levar alimento para seus irmãos, eles ficaram muito irritados,
principalmente quando Davi mostrou interesse em lutar contra Golias, quando
todos os soldados estavam temendo. A Bíblia diz que seu irmão Eliabe estava
zangado e disse:
E, ouvindo Eliabe, seu irmão mais velho, falar àqueles homens, acendeu-se a ira de
Eliabe contra Davi, e disse: Por que desceste aqui? E a quem deixaste aquelas
poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua presunção e a maldade do teu
coração, que desceste para ver a peleja. (1 Sm 17:28).
Seus irmãosviram nele nada mais do que um menino vagabuno, mas na verdade
era realmente um homem com uma missão.
3) O REI SAUL PENSAVA QUE ELE NÃO TINHA O POTÊNCIAL PARA VENCER.
Quando o rei Saul soube que havia alguém no acampamento que estava
disposto a lutar com Golias, pediu que o chamassem. Sem dúvida,
esperavaum querreiro veterano que enfretaria o guerreiro filisteu de três metros
dealtura. Mas quem apareceu foi nada mais nada menos que
um menino pastor,dizendo: "Ninguém deve ficar com o coração abatido por causa
desse filisteu; teu servo irá e lutará com ele. A resposta de Saul revela seu
ceticismo "Você não tem condições de lutar contra este filisteu; você é apenas um
rapaz, e ele é um guerreiro desde a mocidade".
Saul pensava que Davi não tinha jeito de campeão, que nao estava apto para o
trabalho. Paracompensar as deficiênciasque viu em Davi, Saultentou lhe
colocar um amardura real. (Por que Saul não a usava para nada) entretando a
armaduraera de um guerreiro alto e maduro como Saul,não serviu para um menino
como Davi e ele teve que tira-la. Davi nãopermitiu que Saul o detivesse com
suas baixas espectativas nem ficou preso a essa armadurapesada. Resolvel
enfrentar Golias com as suas proprias armas.
4) GOLIAS PENSAVA QUE DAVI NÃO ERA UM ADVERSARIO A SUA ALTURA.
O insulto final para Davi foi quando o gigante Golias, um filisteu enorme olhou
para Davi um menino e reagiu negativamente.
A Escritura diz: Disse, pois, o filisteu a Davi: Sou eu algum cão, para tu vires a mim
com paus? E o filisteu pelos seus deuses amaldiçoou a Davi.Disse mais o filisteu a
Davi: Vem a mim, e darei a tua carne às aves do céu e às bestas do
campo. (1Samuel 17:43-44)
Pode-se facilmente determinaro carater de uma pessoapela
quantidade deoposição que ela tem que
enfrentar. Davi enfrentouuma forte oposição. Todos disseram a Davi que ele
nao tinha potencial, mas ele foi capaz de:
• Superar a sua familia (Limitação de relacionamentos)
• Superar o Rei Saul (limitação de liderança)
• Superar Golias (limitação de habilidade)
Jogou fora todas aslimitações que os outros colocavam nele, ao
matar Golias.E quando o fez, derrubou as barreiras do exércitode Israel para
derrotar oexército filisteu.Sua vitória se transformou em vitoria coletivapara toda a
nação!
Quando voçê superar suas limitações, podera ajudar os outros a fazerem o mesmo.
DEIXANDO A ZONA DE SEGURANÇA PELA FÉ.
Exodo 3:1-13
A história de vida de cada pessoa está escrita com base nos riscos tanto os
assumidos quanto os evitados. Nunca teremos uma história para ser contada se não
sairmos da zona de conforto, tomarmos decisões e assumirmos riscos em nossa vida.
Olhem para a História de Moisés, logo no começo de sua vida ja experimentou os
milagres de Deus, nasceu condenado a morte, mas pela graça de Deus foi salvo de
ser morto pelas parteiras, depois foi deixado numa cesta no rio Nilo e encontrado por
uma princesa, foi criado como principe e quando ja era adulto cometeu um homicidio,
fugiu para não morrer, no lugar onde refugiou-se casou-se e passou a viver uma vida
tranquila em uma zona de conforto, cuidando das ovelhas do seu sogro. Mas Deus
tinha outros planos para Moisés, e Deus se manifesta a ele em uma sarça que
ardendo em fogo não se consumia, Moisés quando se aproximou da sarça ouve a vóz
do Senhor comissionando-o para uma missão, libertar o povo no Egito.
A decisão que Moisés tomou naquele lugar escreveu os próximos quarenta anos de
sua história. Naquele dia ele tomou a decisão, assumiu um risco, com isso teve
experièncias diárias com o Deus vivo. Mas com certeza não foi fácil tomar essa
decisão, como não é facil na nossa vida hoje também tomarmos essas decisões.
Moisés teve que se submeter a Deus para sair da zona de conforto e entrar na zona
de fé.
Para sair da zona de conforto Moisés teve que:
1) SUPERAR AS EXPERIÊNCIAS DO PASSADO.
Moisés nasceu cm meio à incerteza, mas, depois de sua
mãe tê-lo colocado nas mãos de Deus, ele foi levado pela filha de Faraó, a qual
concedeu-lhe uma vida de conforto. Cresceu na zona de segurança — no palácio do
rei do Egito, e não queria outra coisa.
Então, aos 40 anos, ele assumiu um risco. Deixou a zona de segurança e tentou fazer
algo maior por sua própria conta em favor de seu povo. Matou um egípcio enquanto
defendia um hebreu. Qual foi a conseqüência de seu próprio esforço humano? Faraó
quis matá-lo por isso, e Moisés teve de deixar para trás tudo aquilo que conhecera.
Nos quarenta anos seguintes de exílio no deserto, Moisés nunca se esqueceu de suas
experiências no Egito. Passou a ser como um gato que, ao se sentar uma vez em um
fogão quente, fica determinado a nunca mais subir em um fogão novamente. Moisés
percebeu que havia aprendido sua lição: O Egito não era o seu lugar!
2) SUPERAR AS EXPERIÊNCIAS DE CONFORTO DO SEUPRESENTE.
Após deixar o Egito, Moisés passou os próximos quarenta anos no deserto de Midiã,
cuidando de rebanhos. Acabou por se acostumar com o estilo de vida que tinha ali. O
deserto tornou-se outra zona de segurança para Moisés. Jetro o acolheu e fez dele um
membro de sua família. Moisés tomou uma das filhas de Jetro por esposa e eles
tiveram um filho. Moisés tinha uma posição segura nos negócios da família. Uma vez
que Jetro não tinha filhos (somente filhas), Moisés tornou-se o seu herdeiro legítimo.
Por que ele iria querer abandonar tudo isso? Ele havia forjado uma nova vida para si
e, embora não fosse em um palácio, sua vida era muito confortável. Ele havia deixado
o Egito de modo definitivo e feito uma completa mudança. Ou, pelo menos, era o que
ele pensava.
3) SUPERAR A INSEGURANÇA DO SEU FUTURO
Quando Deus chamou Moisés por meio da sarça ardente e lhe disse para deixar sua
situação de conforto e voltar para o Egito para cumprir a missão de sua vida, Moisés
se sentiu totalmente desqualificado para ser um líder. Ele se sentiu inseguro com
relação a si mesmo Conseqüentemente, tinha muitO medo, perguntas e dúvidas:
 Quem sou eu para apresentar-me (Êxodo 3:11)
 Que lhes direi? (Exodo 3:13)
 E se eles não acreditarem em mim (Éxodo 4:1)
 Nunca tive facilidade para falar (Éxodo 4:10)
Toda vez que Moisés apresentava uma objeção ao chamado de Deus, a resposta de
Deus era perfeita. Mas Moisés ainda estava com medo. "Ah! Senhor!", ele, por fim,
clamou. "Envia aquele que hás de enviar, menos a mim" (Êx 4:13). Para alegria de
Moisés, Deus não aceitou um não como resposta. E, embora com medo, Moisés
finalmente fez a única coisa que nos ajuda quando estamos indecisos com relação ao
nosso futuro: Ele confiou em Deus, naquele que conhece nosso futuro nos mínimos
detalhes. Ao fazê-lo, ele concordou em atender ao chamado de Deus, deixar sua zona
de conforto e voltar para o Egito. Conseqüentemente, os Filhos de Israel foram libertos
das mãos de Faraó.
Conclusão:
As zonas de segurança privam-nos de nossos melhores momentos e lembranças.
Muitas pessoas têm tanto medo de assumir um risco que passam a vida toda no Egito,
na terra do "insuficiente". Poucas se dispõem a sair de sua zona de segurança e,
conseqüentemente, entram no deserto, na terra do "suficiente". Mas Deus quer mais
para vocês. Ele quer que vocês deixem o deserto e entrem na terra prometida, a terra
do "mais que suficiente".
VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA.
Uma pessoa pode fazer a diferença?
Quando Deus decidiu destruir a terra com água, ele fez uma aliança com Noé para
que a raça humana não perecesse" (Gn 8:21).
Noé fez a diferença no seu tempo.
Como era a terra nos tempos de Noé?
5 Quando o SENHOR viu que as pessoas eram muito más e que sempre estavam
pensando em fazer coisas erradas, 6 ficou muito triste por haver feito os seres
humanos. O SENHOR ficou tão triste e com o coração tão pesado, 7 que disse: —
Vou fazer desaparecer da terra essa gente, que criei, e também todos os animais,
os seres que se arrastam pelo chão e as aves, pois estou muito triste porque os
criei. 8 Mas o SENHOR Deus aprovava o que Noé fazia. (Genesis 6:5-8)
Fazendo a diferença...
Quatro maneiras pelas quais podemos fazer a diferença:
1) Podemos fazer a diferença para a nossa
família.
Levar uma vida de integridade e obediência a Deus é uma maneira de causar um
impacto positivo nas outras pessoas, nem sempre enxergamos isso enquanto estamos
combatendo o bom combate, mas é o que acontece.
Noé foi escolhido por Deus para construir a arca por causa do modo como ele vivia.
Felizmente, sua obediência não foi benefício exclusivo dele. Ele também salvou sua
família. Em Gênesis 7:1 lemos: "Disse o Senhor a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua
casa, porque reconheço que tens sido justo diante de mim no meio desta geração".
Aqueles que estão próximos a você são os que mais se beneficiam quando você faz o
que é certo.
2) Você pode fazer a diferença no mundo onde
você vive.
Cada um de nós pode fazer do lugar onde se vive um local melhor do que era quando
o encontramos. Pense em como você pode melhorar seu cantinho no mundo.
Você pode fazer a diferença para a geração futura.
Certa vez um jovem ficou a observar um homem com seus 80 anos plantando um
pomar de maçãs. O ancião, com amor e esmero, preparou a terra, plantou as
mudinhas e as regou. Depois de observar por um tempo, o jovem disse:
- O senhor não espera comer frutos dessas arvores, não é mesmo?
- Não respondeu o velho, mas alguém comerá.
Suas ações podem ajudar aqueles que vêm depois de você. Por causa da aliança de
Deus com Noé, podemos ter certeza de que estamos livres da destruição causada por
um dilúvio que atingiu o mundo inteiro, Os habitantes da terra ainda recebem o
benefício decorrente da vida de retidão de um homem. De igual modo, você e eu
também podemos beneficiar as gerações futuras. Quando você serve às pessoas ou
as influencia de maneira positiva - e as incentiva a passar para os outros o que
recebeu , cria uma série de impactos que pode prolongar os seus dias.
3) Você pode fazer a diferença para Deus.
Pois os olhos do Senhor estão atentos sobre toda a terra para fortalecer aqueles
que lhe dedicam totalmente o coração. (2 Crônicas 16:9)
Foi o que aconteceu com Noé. Deus estava desanimado com o povo que havia criado.
Contudo, Noé achou graça aos olhos de Deus e levou-o a salvar a humanidade. Por
causa de seu relacionamento com Deus, Noé mudou o curso da história.
4) Você pode fazer a diferença em qualquer epoca
da sua vida.
Algumas pessoas querem impor restrições a si mesmas de acordo com seu talento,
inteligência ou experiência. Outras se preocupam com a idade. Mas, com Deus, uma
pessoa sempre pode fazer a diferença, independentemente de circunstâncias ou
situações. E a idade não significa nada para ele. No episódio em que Jesus alimentou
as cinco mil pessoas, foi um garoto que proveu os pães e os peixes (Jo 6:1-13). E, no
caso de Noé, ele tinha 600 anos quando começou a chover, e ele entrou na arca!
Você nunca é velho ou jovem demais para fazer a diferença para Deus.
Conclusão:
Quando virem um arco-íris, lembrem-se de que uma pessoa pode fazer a diferença
nesse mundo e no meio de uma geração corrupta.
Da próximavezque você verum arco-íris,lembre-se dapromessaque Deusfez:Você pode
fazera diferença!"
QUE IGREJA VOCÊ TEM SIDO?
"Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa".
Ap 3:11.
A igreja tem sofrido derrotas, porque a santidade, oração, meditação na Palavra, jejum, evangelismo
não é mais sua busca maior.
Os crentes vivem mais preocupados como TER do que o SER.
Correm mais atrás de MARAVILHAS do que de SANTIDADE.
Buscam mais SINAISdo que vida certa com DEUS.
Interessam-se mais pela TEOLOGIA DA PROSPERIDADE do que pelaTEOLOGIA DA
SANTIDADE E INTEGRIDADE.
Por isso, muitos são mornos como os crentes de LAODICÉIA. Tratam as coisas de Deus com
indiferença, se achavam auto-suficientes, vivendo indecisos e sem firmeza na doutrina do Senhor. Não
permitem que o Espírito Santo entre e faça a transformação.
Mortos como os crentes de SARDES, espiritualmente uma igreja superficial, aparentemente está
bem, mas não passamde sepulcros caiados. Agradama homens e entristecemo coração de Deus.
Comprometidos com a prática de idolatria como os crentes de TIATIRA, que está presente quando
as pessoas dão lugar à cobiça e ao materialismo.
Compactuados com o espírito ganancioso como os crentes de PÉRGAMO. Uma igreja que idolatra
a si próprio, adoram a Deus pelo que Ele faz e não pelo que Ele é, amoldando-se ao mundo, enganando
todos comsuas mentiras, achando que conseguemesconder algo de Deus.
Abandonou o primeiro amor como os crentes de ÉFESO, orgulhosa por suas obras. Ir a igreja já não
é mais uma alegria e sim uma religiosidade, uma obrigação em fazer seu papel.
São como Diótrefes, cheio de ciúmes, amantes da primazia, buscamglorias para si.
Quando a igreja se santifica e prepara o caminho do Senhor, Deus se manifesta.
Precisamos nos arrepender para preparar o caminho do Senhor, é necessária generosidade,
honestidade, justiça, integridade, como os crentes de ESMIRNA e FILADÉLFIA.
Quando a igreja não se santifica ela murcha. Quando se mistura e se amolda ao mundo, perde sua
identidade e seu poder, deixa de ser um povo diferente e separado, Não podemos ser agente do mundo
dentro da igreja, e sim ser agente da igreja no mundo.
Mesmo em meio às tribulações, perseguições, sofrimentos, Jesus nos incentiva a prosseguir e ser fiel
até a morte. Paulo nos diz que a tribulação produz perseverança, e a perseverança experiência e a
experiência esperança. (Rm 5 :3).
Muitos têm esperado o livramento, o fim da tribulação, mas, enquanto isso murmuram, reclamam,
blasfemam, pecam.
Só um derramamento do Espírito Santo pode despertar a igreja do s eu sono e comodismo. É necessário
arrependimento verdadeiro, avivamento requer mudança de direção, mudança de atitude. Escolha
racionalpor fazer a vontade de Deus e obedecer aos princípios de Sua Palavra.
Pois a Palavra é viva e eficaz.
Não basta pregar aos ouvidos, é preciso pregar aos olhos, pois, semsantidade ninguémverá a Deus .
Hebreus 12:14
QUEM TEM OUVIDOS OUÇA O QUE O ESPÍRITO DIZ A IGREJA. (Apocalipse 3:22).
Waldirene S. Cunha
IGREJA, REFLETINDO O AMOR DE CRISTO.
COMO PODEMOS SENTIR O AMOR DE DEUS?
Hoje, não podemos ir até Jerusalém, alugar um carro e agendar com Ele
uma visita particular.
O que pode nos tranqüilizar e nos mostrar, de maneira física e visível, o
amor de Deus na terra?
É aí que entra em cena a Igreja, a comunidade que inclui todos os
verdadeiros seguidores de Deus na terra. Os cristãos devem refletir a
imagem de Cristo - suas palavras, seu toque, seu cuidado - especialmente
para aqueles que têm necessidade de ajuda.
Só existe uma boa maneira de compreender como o corpo de Cristo pode
prestar assistência a uma pessoa que sofre: vê-lo em ação.
Martha era uma atraente mulher de 26 anos, mas sua vida mudou para
sempre no dia em que ela tomou conhecimento de que havia contraído ALS,
ou "mal de Lou Gehrig". O ALS destrói o controle do sistema nervoso.
Primeiro, a doença ataca os movimentos voluntários, como o controle sobre
os braços e as pernas, depois as mãos e os pés, progredindo até finalmente
afetar a respiração, a pessoa sucumbe rapidamente; outras vezes, não.
Martha parecia perfeitamente normal, porém, um mês depois, ela estava
numa cadeira de rodas. Foi demitida de seu emprego na biblioteca de uma
universidade. Passado mais um mês, seu braço direito perdeu os
movimentos. Logo, seu outro braço seguiu o mesmo caminho, e ela mal
conseguia manejar os controles da nova cadeira de rodas elétrica.
Ela necessitava de ajuda para cada movimento: para se vestir, para
acomodar a cabeça no travesseiro, para fazer sua higiene. Quando ela
chorava, alguém tinha de enxugar suas lágrimas e segurar um lenço de
papel em seu nariz.
Seu corpo estava completamente rebelado contra a sua vontade e não
obedecia a qualquer de seus comandos.
Para Martha, as grandes esperanças cristãs da vida eterna, da cura
fundamental e da ressurreição pareciam vazias, frágeis e inconsistentes
como a fumaça quando usadas como bandeira para alguém em dificuldade.
Ela não queria asas de anjo, mas um braço que caísse coordenadamente
para o lado, uma boca que não babasse e pulmões que não lhe faltassem o
ar.
Ela pensava em Deus, é claro; mas mal conseguia vê-lo com amor. Ela
resistia a qualquer forma de conversão em seu leito de morte, insistindo
que só recorreria a Deus por amor, e não por medo. E de que maneira ela
poderia amar um Deus que lhe permitia sofrer tanto?
No mês de outubro, mais ou menos, ficou claro que o ALS completaria
rapidamente o seu terrível ciclo de vida de Martha. Ela já tinha grande
dificuldade para respirar. Por causa da dificuldade na chegada do oxigênio
ao cérebro, geralmente adormecia no meio de uma conversa. Às vezes,
durante a noite, ela acordava em pânico, com a sensação de sufocamento,
e não conseguia pedir socorro.
O último pedido de Martha foi para sair do hospital e passar, pelo menos,
duas semanas em seu apartamento, em Chicago, para que tivesse a
oportunidade de chamar os amigos, um a um, a fim de se despedir e
encarar sua morte. Mas essas duas semanas em seu apartamento
apresentavam um problema: como poderia ela receber, durante 24 horas
do dia, a assistência de que necessitava para permanecer viva, somente se
ela estivesse em um quarto de hospital, e não em casa.
Assim sendo, um grupo de voluntárias cristãs se ofereceu para prestar a
assistência pessoal gratuita e generosa de que Martha necessitava. Elas
adotaram Martha como um alvo de vida e providenciaram tudo o que era
necessário para satisfazer seus últimos desejos. Dezesseis mulheres
reestruturaram suas vidas em função de Martha, e, após se dividirem em
equipes de trabalho e providenciarem serviços de babá para seus próprios
filhos, elas mudaram-se para o apartamento de Martha. Faziam companhia
a Martha, ouviam seus delírios e queixas, davam-lhe banho, ajudavam-na a
se sentar, mudavam-na de posição, passavam a noite inteira acordadas
com ela, oravam por ela e lhe demonstravam o seu amor. Elas se
colocaram à sua disposição, oferecendo-lhe um lugar e dando sentido ao
seu sofrimento.
Para Martha, aquelas mulheres passaram a ser o corpo de Cristo e lhe
mostraram claramente o que é a esperança cristã. Por fim, vendo o amor
de Deus encarnado em seu corpo, em sua Igreja, e
assistindo à demonstração de amor por parte das pessoas à sua volta -
embora, para ela, Deus parecesse impiedoso e até mesmo cruel -, Martha
veio à presença desse Deus em Cristo e se entregou,
verdadeiramente, àquele que morreu para salvá-la. Ela não foi à presença
de Deus com medo; Martha havia finalmente, encontrado o amor divino.
Nos rostos daquelas mulheres cristãs, ela acabou conseguindo ler o amor de
Deus. Durante cerimônia muito emocionante, realizada em Evanston,
Martha, mesmo tão debilitada, deu seu testemunho de conversão e foi
batizada.
Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na
casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria
ditoPois vou preparar-vos lugar, E, quando eu for e vos preparar
lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo para que, onde eu estou,
estejais vós também. João 12.1-3
Na véspera do Dia de Ação de Graças, Martha morreu. Seu corpo,
enrugado, deformado e atrofiado, era uma sombra patética de sua antiga
beleza. Quando aquele corpo finalmente cessou sua atividade, Martha se
foi.
Hoje, Martha vive em um outro corpo, de forma vitoriosa. Ela vive,
graças àvitória de Cristo sobre a dor, sobre o pecado, sobre o sofrimento e
sobre a morte. E Martha descobriu essa vitória porque o corpo de Cristo - a
sua Igreja - fez com que ela pudesse conhecê-la de maneira clara e
definida. Por meio de seu sofrimento, ela pôde conhecer verdadeiramente o
Senhor. No amor e na compaixão dos cristãos à sua volta, ela viu e recebeu
o amor de Deus.
"Porque, assim como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande
medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por
meio de Cristo."
2 Coríntios 1.5
Livro, Quando a Vida nos Machuca - Philip Yancey
DAVI DERROTA GOLIAS E TODOS VENCEM
Um exercito inteiro, paralisado pelo medo, por causa do gigante
Golias que por 40 dias, todos os dias desmoralizava o exercito de
Saul, pedindo um confronto homem a homem.
Golias era um guerreiro experiente, criado e preparado para ser
soldado, e para amedrontar ainda mais, era descendente de Anaque,
portanto um gigante de mais ou menos 2,90 de altura, ele usava um
capacete de bronze e vestia uma couraça de escamas de bronze que
pesava sessenta quilos; nas pernas usava caneleiras de bronze e
tinha um dardo de bronze pendurado nas costas. A haste de sua
lança era parecida com uma lançadeira de tecelão, e sua ponta de
ferro pesava sete quilos e duzentos gramas. Ninguém se apresentava
para lutar com o gigante.
Mas Davi um jovem pastor, que nunca foi a uma guerra, nunca
manejou uma espada, se apresentou para enfrentar o gigante Golias.
Todos os dias em nossa vida, precisamos enfrentar gigantes. Alguns
são tão grandes que nos dão pavor, mas nessa batalha, lutamos e
vencemos ou ficamos paralisados pelo medo e nos tornamos escravos
da derrota.
Davi venceu o gigante “invencível” e nós podemos vencer também.
As atitudes de Davi transformam os soldados Israelitas anteriormente
paralisados pelo medo, numa força capaz de derrotar o “invencível”
exército filisteu.
O que podemos aprender com a vitória de Davi?
1) A visão que Davi tinha da situação era diferente da visão que os
outros tinham.
a) Davi não via o que todos viam;
Devemos olhar todas as situações de varias perspectivas diferentes,
pensar em todas as possibilidades a nossa disposição.
b) Os soldados viam um gigante invencível;
Muitas vezes vemos só o que é aparente, o que está a nossa frente,
gigantes, e paralisamos, assim aconteceu com os soldados.
c) Davi não viu só o gigante, mas viu uma oportunidade;
1 Samuel 17:26 diz: O que farão com aquele homem que ferir a este
filisteu e tirar a afronta de sobre Israel. Davi viu a oportunidade de
mudar sua vida, a vida de sua família, enquanto todos viam um
gigante, Davi via uma oportunidade. Olhe de novo, o gigante que
está te afrontando pode ser a oportunidade da sua vida de mudança.
2) Os métodos de Davi eram diferentes dos métodos dos outros.
a) Davi não usava as armas convencionais. Os soldados usavam espada,
lança, escudo, armadura, mas Davi não tinha experiência com essas
armas convencionais, e Golias era um guerreiro experiente com essas
armas convencionais. A visão de Davi era diferente. O apostolo Paulo
escreveu: As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo
contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas (2 Co
10:4). Pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os
poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de
trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais (Ef
6:12), Davi sabia que em lutas espirituais armas convencionais não
funcionam.
b) Davi usou armas com as quais tinha experiência, uma funda e cinco
pedra lisas. Para nós hoje essas pedras são: Oração, Jejum, Palavra
de Deus, santidade, e compromisso. Você está familiarizado com
essas armas?
c) O gigante tinha: Força, armas convencionais, experiência na batalha,
e presunção de sobra, e Davi tinha Aliança com Deus. Quem é esse
filisteu incircunciso para desafiar os exércitos do Deus vivo? A
circuncisão era o sinal da aliança de um Judeu com Deus, Davi tinha,
mas o gigante não. Hoje nossa aliança é com Jesus, entregamos
nossa vida em suas mãos e confiamos nele, e nos tornamos mais que
vencedores, a aliança requer compromisso, você tem compromisso
com Deus e a sua obra?
3) Davi trazia a lembrança as vitória do passado.
a) Venceu um leão e um urso, sem usar armas convencionais e isso lhe
aumentava a fé. O exercito havia vencido muitas batalhas, mas, não
traziam isso a lembrança, esqueceram as vitórias que Deus havia
proporcionado. Você deve trazer a lembrança aquilo que lhe da
esperança e fortalece a sua fé. Deus não muda, é o mesmo no
passado, presente e futuro. Nossas experiências com Deus, conta a
nosso favor.
4) A perspectiva de Davi era diferente da perspectiva dos outros.
a) O exercito de Saul via o gigante como uma ameaça grande demais
para ser abatida.
b) Davi via o gigante como um alvo grande demais para que errasse.
Nunca pense que uma prova, uma luta que você está enfrentando é
grande demais para você vencer, Deus coloca alvos grandes na sua
frente, para você não errar o alvo. Lançar a pedra e acertar o alvo é
nossa parte, derrubar o gigante e dar a vitória é a parte de Deus.
Veja sua dificuldade como um alvo grande que Deus colocou para te
dar uma grande vitória.
Deus abençoe sua vida e lhe dê essa grande vitória.
Pastor Paulo Fuzinato Com. Ev. Deus Vivo, Jardim são Lourenço.
GRANDES ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O
CRISTIANISMO.
O avivamento da rua Azusa dá início
ao pentecostalismo
"Com gritos estranhos e pronunciando coisas que aparentemente
nenhum mortal em seu juízo normal pudesse entender, teve início, em Los
Angeles, a mais recente seita religiosa."
Foi isso o que disse a edição de 18 de abril de 1906 do Los Angeles Times. 'As
reuniões acontecem em um prédio decadente da rua Azusa, e os devotos de
doutrinas estranhas praticam os ritos mais fanáticos, pregam as mais
extravagantes teorias e se colocam em um estado de louca euforia quando se
entregam ao fervor pessoal."
A publicidade negativa realmente ajudou a trazer mais pessoas. Alguma
coisa sobrenatural acontecia naquele prédio antigo. William J. Seymour,
pregador batista negro, recém-chegado de Houston, chamava os crentes a dar
um passo a mais. Na verdade, dois passos: ele queria que eles se
"santificassem" e que fossem "batizados no Espírito Santo". O batismo, dizia
ele, seria acompanhado pelo falar em línguas.
Houve outras ocasiões do falar em línguas ao redor dos EUA e da Europa
nos anos anteriores, mas o acontecimento da rua Azusa foi a grande explosão.
As reuniões continuaram naquele "prédio decadente" por vários anos. Muitas
pessoas viajaram para lá simplesmente para ver o que estava acontecendo.
O mundo estava pronto para o avivamento. O final do século XIX assistiu à
grande revolução industrial. As pessoas se tornavam engrenagens da máquina
social. A lacuna entre os ricos e os pobres aumentava. Infelizmente, a igreja,
com freqüência, pendia mais para os ricos. Até mesmo grupos "comuns" e
tradicionais, como os batistas e os metodistas, enfatizavam mais os bens
materiais do que a energia espiritual. Graças aos precursores avivalistas, como
Finney e Moody, as igrejas estavam cheias. Porém, muitos que professavam o
cristianismo ainda careciam de alguma coisa.
O movimento Holiness [Santidade] foi o primeiro passo na direção do
avivamento. Essas agitações, especialmente na Igreja Metodista, buscavam
uma "segunda bênção" de Deus, na qual os crentes seriam "santificados" para
viver uma vida santa. Os ensinamentos de Keswick também tiveram seu
impacto, tanto na Europa quanto nos EUA. Criados nas convenções anuais de
Keswick, na Grã-Bretanha, os mestres de Keswick imploravam aos cristãos:
"Caminhem no poder da ressurreição de Cristo"; "Deixe Cristo reinar em sua
alma". Não aconteceu nada muito radical ali, a não ser a vontade de uma
experiência cristã mais plena, para utilizar a linguagem que os pentecostais
usariam mais tarde.
Outra corrente de pensamento que apressou o surgimento do incipiente
movimento pentecostal foi o pré-milenarismo, popularizado por J. N. Darby e a
Irmandade de Plymouth. A virada do século fez com que as posições pré-
milenaristas e pós-milenaristas ficassem conhecidas. Muitos começaram a
propagar a idéia de um "século cristão", no qual a igreja e a tecnologia
prenunciariam o Reino de Deus. Os pré-milenaristas, no entanto, afirmavam
que o fim dos tempos estava próximo, pois seria caracterizado, como era
profetizado, pelo irromper de uma atividade espiritual.
É possível encontrar base para o movimento pentecostal em 1896. William
F. Bryant liderou o avivamento no condado de Cherokee, na Carolina do Norte,
que incluía o falar em línguas. Como essas manifestações continuaram, as
pessoas foram expulsas das igrejas, edifícios religiosos foram queimados e o
próprio Bryant foi atingido por um tiro. Falar em línguas não era uma atividade
popular no condado de Cherokee.
O avivamento no País de Gales, entre 1904 e 1906, teve, certamente,
impacto no clima religioso de sua época. Evan Roberts, ex-mineiro, viajou por
todo o país de Gales e, mais tarde, pelo mundo, proclamando o ministério do
grande avivamento do Espírito. O falar em línguas não era enfatizado de
maneira específica, mas sim o poder espiritual. Um pequeno grupo de pastores
da área de Los Angeles visitou o País de Gales e tentou trazer o avivamento
para suas igrejas, mas obtiveram sucesso limitado. Contudo, as sementes da
restauração estavam sendo lançadas em Los Angeles.
Se preferir, você pode observar o movimento de restauração da virada do
século XIX que apelava para um retorno aos dons e às práticas da igreja
apostólica, especialmente o dom de cura. John Alexander Dowie afirmava que
era Elias, o restaurador, e estabeleceu uma comunidade cristã (que mais tarde
se tornou a cidade de Zion [Sião], no Estado de Illinois). No Estado do Maine,
Franck Sandford também afirmava ser Elias, o restaurador, que viera
estabelecer uma comunidade em Shiloh [Silo].
Em 1900, Charles Fox Parham passou cerca de seis semanas em Shiloh.
Ele era um pregador metodista da linha Holiness, do Kansas, que procurava a
"fé apostólica". Ele e sua esposa fundaram uma "casa de cura" em Topeka,
onde as pessoas poderiam permanecer gratuitamente enquanto oravam por
sua cura. Em Shiloh, Parham ficou impressionado com a escola bíblica fundada
por Sandford, O Espírito Santo e Nós, cuja abordagem era claramente
antiacadêmica. A Bíblia era o único texto usado, e o único professor era o
Espírito Santo. Parham fundou uma escola similar, quando voltou para sua
casa. Cerca de quarenta estudantes se matricularam.
Em dezembro daquele ano, Parham pediu a seus alunos que procurassem
nas Escrituras, para ver se havia algum sinal que supostamente indicaria a
existência do batismo no Espírito Santo. Quando se reuniram no culto de vigília
do Ano-Novo, eles já tinham a resposta: o batismo no Espírito Santo seria
manifestado pelo dom de línguas. Agnes Ozman orou para receber o Espírito
Santo e "a glória caiu sobre ela", como disse Parham. "Um halo parecia cercar
sua cabeça e seu rosto, e ela começou a falar o idioma chinês. Ela não foi
capaz de falar inglês por três dias." No mês seguinte, a maioria dos alunos teve
experiência similar.
Os esforços de Parham para espalhar esse avivamento para as cidades de
Kansas City e Lawrence fracassaram. As igrejas se opuseram, e os jornais
zombaram desse fato. Em 1903, uma mulher do Texas foi curada depois de
uma oração de Parham, o que levou a convidá-lo a promover um avivamento
na cidade de Galena, no Texas. Esse empreendimento foi bem-sucedido. Em
1905, essas reuniões "pentecostais" ou do "evangelho pleno" aconteciam no
Missouri, no Kansas e no Texas, e eram freqüentadas por cerca de 25 mil
pessoas.
Depois da campanha de Houston, em 1905, Parham fundou outra escola
bíblica ali. Um dos alunos mais promissores foi William J. Seymour. Uma
mulher de Los Angeles visitou a escola de Houston e teve uma experiência de
batismo no Espírito Santo. Quando retornou para sua casa, ela insistiu em que
a congregação do Nazareno convidasse Seymour para ser pastor auxiliar
daquela comunidade.
Ironicamente, a igreja que trouxera o avivamento pentecostal para Los
Angeles não queria ter participação alguma nesse avivamento. A ênfase que
Seymour dava ao ato de falar em línguas ofendeu alguns membros, e ele ficou
proibido de participar da igreja. Por fim, ele começou a realizar cultos na casa
de alguns amigos. Os cultos duraram três dias e três noites, atraindo muito
mais pessoas do que a casa comportava. As pessoas se organizaram para
mudar para um prédio na rua Azusa, ocupado anteriormente por uma Igreja
Metodista. Ali, sentadas (e em pé!) nos bancos de tábua, entre materiais de
construção, as pessoas continuaram seu culto de adoração cheias do Espírito.
A igreja passou a se chamar Missão Evangélica da Fé Apostólica.
Todas as linhas da renovação espiritual pareciam convergir para esse
prédio. Ele foi a Meca pentecostal. Por vários anos, serviu como centro de um
movimento pentecostal crescente. As pessoas visitavam o local e tentavam
levar de volta para suas casas o que encontravam ali.
A despeito desse foco geográfico, o movimento pentecostal foi
extremamente diversificado. Havia um grande número de líderes carismáticos,
incluindo Seymour e Parham, que reuniam seguidores, bem como disputavam
uns com os outros. O movimento também foi intencionalmente desvinculado de
organização e de denominações, pois se preocupava apenas em seguir a
orientação do Espírito. Isso pode explicar a abundância de pequenas
denominações pentecostais que existem hoje.
A Assembléia de Deus, a maior denominação pentecostal hoje em dia,
começou como uma tentativa de alcançar alguma coesão — assim como
alguma regulamentação — dentro do movimento. Havia muitas acusações de
conduta inadequada nas áreas financeira e sexual por parte dos principais
pregadores. Havia também várias disputas doutrinárias.
Um grupo de pentecostais do sul dos EUA, liderado por Eudorus N. Bell,
passou a se autodenominar Fé Apostólica e começou a buscar união dentro do
movimento. A medida que outras pessoas se juntaram a eles, o nome mudou
para Igreja de Deus em Cristo. Em 1913, essa igreja era composta por 352
ministros em uma associação bastante livre, sem qualquer autoridade que os
unisse. Em abril de 1914, o grupo convocou todos os pentecostais para uma
reunião em Hot Springs, no Arkansas. O propósito era: união, estabilidade,
credibilidade do movimento e criação de um programa de missões e de
institutos bíblicos. Foi assim que nasceu a denominação chamada Assembléia
de Deus.
Apesar de as questões pentecostais se tornaram a razão pela qual houve
divisão de muitas igrejas não-pentecostais, o pentecostalismo provávelmente
foi a arma mais poderosa do cristianismo no século XX. Sua ênfase em
missões e no evangelismo resultou em um crescimento fenomenal do
movimento, tanto nosEUA quanto por todo o mundo.
GRANDES ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O
CRISTIANISMO.
WilliamBooth funda o Exército de
Salvação
Com o crescimento da indústria, cresceram também os abusos contra a
classe trabalhadora.
A Inglaterra saía de um estilo de vida agrícola e iniciava uma vida centrada
nas fábricas, o que fez com que as favelas de Londres crescessem. Milhares
de pessoas chegavam à cidade, vindas do interior, à busca de trabalho, mas,
com freqüência, trabalhavam e moravam nas piores condições possíveis.
A igreja deveria ser a primeira a aliviar o sofrimento dessa gente, mas ela
estava perdida. Como toda a Inglaterra, Londres fora dividida em paróquias,
em distritos que não mudavam havia séculos. A despeito da crescente
população da cidade, a Igreja da Inglaterra não tinha provisões para novas
igrejas e novos clérigos. Para criar uma nova paróquia era preciso que
houvesse a aprovação do Parlamento, o que era um processo vagaroso.
A Igreja Metodista, denominação que atendia a classe média, também não
foi capaz de atingir de maneira eficiente a classe trabalhadora. Os metodistas
fizeram esforços para alcançar os que haviam abandonado a Igreja da
Inglaterra, mas os pobres que moravam nos becos permaneciam distantes do
Evangelho.
Preocupado com o clamor dos pobres, William Booth e sua esposa,
Catherine, fundaram em 1865 uma missão aos pobres, localizada em uma área
periférica de Londres, o East End. Aquele começo em uma humilde tenda deu
início ao ministério do Exército de Salvação.
Ao redor do casal de evangelistas estavam lares superlotados, nos quais
havia violência familiar, bebedeira, prostituição e desemprego. A prosperidade,
marca da classe média vitoriana, não se estendia à região de East End.
Os esforços legais pareciam não resolver o problema, e William acreditava
que a situação só mudaria quando o coração das pessoas fosse transformado.
Uma vez conhecendo Jesus Cristo, o comportamento das pessoas poderia
melhorar; além de suas condições de vida.
Isso não significava que os Booths ignoravam os problemas ao seu redor.
Eles criaram estabelecimentos comerciais chamados de Comida para os
Milhões, oferecendo refeições baratas. Se a pessoa estivesse de estômago
cheio, seria mais fácil ouvir a mensagem da salvação de Cristo.
Embora Booth seguisse muitas das idéias organizacionais da Igreja
Metodista, que abandonara, ele foi além, terminando por criar uma organização
que seguia as linhas militares. Um de seus seguidores fez a propaganda de
uma reunião chamando-a de "o exército de aleluias lutando para Deus". O forte
controle que Booth exercia sobre sua organização levou algumas pessoas a
chamá-lo de general. Em 1878, o grupo assumiu o nome de Exército de
Salvação. Seu general, cônscio de sua atitude, já o havia organizado com
uniformes, oficiais, bandas marciais e uma revista chamada O Brado da
Guerra(publicada até hoje).
Alguns cristãos sentiram-se ofendidos pelo Exército. Além do mais, as
bandas que marchavam pela cidade não tinham a dignidade da música
anglicana. Será que o Diabo estaria usando o Exército de Salvação para fazer
com que o cristianismo parecesse uma coisa ridícula? O Exército, no entanto,
fazia sucesso. As bandas podiam ser ouvidas por todas as ruas da cidade e
tocavam músicas seculares, de apelo popular, com letras cristãs. "Por que o
Diabo ficaria com todas as melhores músicas?", perguntava Booth.
Além disso, a vida familiar melhorou por causa da influência do Exército de
Salvação. Abordava-se efetivamente os problemas da fome e da falta de
habitação, e o Evangelho era pregado a muitos que nunca haviam colocado os
pés em uma igreja.
Contudo, se os cristãos tinham objeções ao Exército de Salvação, alguns
não-cristãos tinham reações ainda mais fortes. A medida que a classe
trabalhadora se convertia a Cristo, levava adiante a política de abstinência do
Exército. Isso influenciou o mercado dos fabricantes de bebidas, que se tornou
particularmente hostil ao Exército de Salvação. Durante as últimas duas
décadas do século XIX, os oficiais do Exército foram assaltados, e seus
imóveis eram depredados.
Porém, até mesmo os piores zombadores tinham de admitir que o Exército
fizera um bom trabalho ao transformar devassos e exploradores de crianças
em pais estáveis e bons trabalhadores.
Catherine, esposa de Booth, apoiou de maneira hábil os esforços de seu
marido, e a missão do casal foi levada adiante por sua numerosa prole. O
Exército de Salvação espalhou-se não apenas por toda a Inglaterra, mas
chegou a todos os cantos do mundo.
William viajou cerca de 8 milhões de quilômetros, pregou aproximadamente
60 mil sermões e alistou cerca de 16 mil oficiais para trabalhar com ele. Seu
livro mais famoso, intitulado In darkest England and the way out [A Inglaterra
mais torpe e a solução para o problema] mostrou a muitos vitorianos que eles
não precisavam se engajar nas missões estrangeiras para descobrir "pobres
ímpios" que precisavam de Jesus Cristo. Booth fundou agências que cuidavam
das necessidades físicas e sociais das pessoas, além de pregarem o
Evangelho. Em toda a sua carreira, ele desenvolveu técnicas de comunicação
às massas e de como compartilhar a mensagem de Cristo. Cerca de 40 mil
pessoas compareceram ao seu funeral, em 1912.
Enquanto levava sua mensagem aos pobres da Inglaterra, o Exército de
Salvação representava o trabalho incansável daquele que havia ministrado aos
pescadores, às meretrizes e aos leprosos.
Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 13:16 Nenhum comentário:
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QUINTA-FEIRA, 22 DE MARÇO DE 2012
GRANDES ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O
CRISTIANISMO.
O massacredo Dia de São
Bartolomeu
Havia esperança de que a paz fosse alcançada em Paris, em 18 de
agosto de 1572. O casamento real iria unir duas facções rivais na França.
Henrique de Navarra vinha de uma família protestante íntegra. Ele estava se
casando com Margarida de Valois, irmã do jovem rei Carlos IX e filha de
Catarina de Medilei, católica. Os nobres protestantes e católicos que estavam
lutando uns contra os outros havia dez anos apresentaram-se para esse
acontecimento glorioso.
O calvinismo chegou à França em 1555. A igreja protestante francesa
foioficialmente estabelecida em 1559, contando com 72 congregações no
sínodo de Paris. Missionários de Estrasburgo e outras cidades calvinistas
anuíam para lá. Em um curto espaço de tempo, havia 2 mil igrejas e cerca de
400 mil freqüentadores. Os protestantes franceses ficaram conhecidos como
huguenotes.
A luta se iniciou em 1562, com um massacre dos huguenotes em Vassy. Os
protestantes desenvolveram sua liderança militar e se defenderam em três
"guerras de religião" distintas. A movimentação entre essas duas facções tinha
toda a complexidade de um jogo de xadrez. A rainha, Catarina de Mediei,
buscara consolidar seu poder sobre o trono de seu filho, levando, por meio de
artimanhas, seus rivais a se posicionarem uns contra os outros.
Uma mistura de rivalidades nos aspectos nacional, dinástico, religioso e
político alimentou ainda mais as diferenças. De que maneira a França poderia
se relacionar com nações como a Espanha, os Países Baixos e a Inglaterra?
No aspecto dinástico, a rainha se aliara aos de Guisa, para opor-se aos de
Bourbon. Política e religião pareciam se fundir, pois os nobres huguenotes
apresentavam tendência de ser mais republicanos, antimonarquistas e
antipapistas.
Ao mesmo tempo em que Catarina elaborava esse intricado casamento,
também planejava o assassinato de Gaspar de Coligny, o líder huguenote.
Coligny era um herói de guerra francês, muito popular, que se tornara
protestante. Recentemente, alcançara a atenção do rei adolescente.
Particularmente, ele propusera que a França apoiasse os Países Baixos na luta
contra a Espanha, estratégia à qual Catarina se opunha grandemente. Em 22
de agosto, a tentativa de assassinato fracassou totalmente. Um plano
desonesto como aquele, às vésperas de um casamento, ameaçava causar um
terrível embaraço à família real. Diz-se que o rei fez o seguinte comentário: "Já
que você vai assassinar Coligny, por que não mata todos os huguenotes da
França, de modo que não fique um sequer para me odiar?".
Foi quase isso o que aconteceu. Em pânico, Catarina ordenou o massacre
dos líderes protestantes em Paris. O alerta soou às quatro da manhã do dia 24
de agosto de 1572, o dia de São Bartolomeu. Coligny foi assassinado em seu
quarto. Claude Marcel, um oficial da cidade, reuniu grupos de pessoas
(incluindo alguns assassinos de aluguel extrangeiros) para percorrer as ruas da
cidade caçando outros líderes huguenotes. Não foi difícil encontrá-los. De
modo geral, os huguenotes eram prósperos comerciantes da cidade e donos
de lojas. De uma hora para outra, o ressentimento das classes mais humildes
foi atiçado contra esses cidadãos de classe média. Um horrendo massacre
teve início em nome da pureza religiosa.
Corpos foram empilhados às centenas. Muitos foram jogados no rio Sena. A
barbaridade era aterrorizante: um livreiro foi queimado, com seus sete filhos,
em uma fogueira feita com seus livros. Nem mesmo os bebês foram poupados
desse banho de sangue.
A loucura se espalhou pelas províncias nos dias e nas semanas que se
seguiram. Catarina tentou diminuir a violência em Paris fazendo com que
Carlos assinasse uma declaração dizendo que o assassinato de Coligny e dos
outros huguenotes não era um golpe contra a fé protestante, mas
simplesmente o abafamento de uma conspiração. Isso pode ter acalmado os
parisienses já fartos de sangue, mas, nos outros lugares da França, o terror
apenas começava. A despeito das ordens reais aos governadores das
províncias, aprovando a "proteção" para os huguenotes, as multidões
continuavam ensandecidas.
Em Lião, por exemplo, os huguenotes foram reunidos em um mosteiro, para
sua "proteção". Quando o lugar ficou lotado, eles foram transferidos para uma
prisão. A multidão católica, porém, conseguiu invadir a prisão e terminou por
matar todos eles. Em todos os lugares, os huguenotes estavam sendo
estorquidos e eram forçados a pagar enormes resgates por sua vida, mas, com
freqüência, eram assassinados de qualquer maneira.
Estima-se que a quantidade de mortes chegou a 100 mil, embora o número
mais provável esteja entre 30 e 40 mil. Mesmo assim, o massacre não
extinguiu a chama huguenote na França. Outras cinco guerras civis foram
travadas entre os protestantes franceses e os católicos nos anos que se
seguiram.
Pouco depois da última dessas guerras, em 1589, Henrique de Navarra — o
noivo protestante do casamento — tornou-se rei. Anteriormente, ele já abdicara
de suas convicções protestantes por conveniência política, e fez isso
novamente quando se tornou rei. Em 1598, tentou aplacar os huguenotes com
o Edito de Nantes, concedendo razoável liberdade religiosa, pelo menos nos
redutos huguenotes. Isso, no entanto, também limitou as incursões
protestantes nos territórios católicos.
Os huguenotes tiveram um breve período de prosperidade, mas o cardeal
Richelieu rescindiu alguns de seus privilégios políticos em 1629, e Luís XIV
oficialmente revogou o Edito de Nantes em 1685. Somente um século mais
tarde, o controle dos católicos sobre a França foi novamente desafiado.
Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 20:01 Nenhum comentário:
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QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2012
GRANDES ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O
CRISTIANISMO.
A conversão de Constantino
Era o mês de outubro do ano 312. Um jovem general, a quem todas as
tropas romanas da Bretanha e da Gália eram fiéis, marchava em direção a
Roma para desafiar Maxêncio, outro postulante ao trono imperial. Segundo o
relato da história, o general Constantino olhou para o céu e viu um sinal, uma
cruz brilhante, na qual podia ler: "Com isto vencerás". O supersticioso soldado
já estava começando a rejeitar as divindades romanas a favor de um único
Deus. Seu pai adorava o supremo deus Sol. Seria um bom presságio daquele
Deus na véspera da batalha?
Mais tarde, Cristo teria aparecido a Constantino em um sonho, segurando o
mesmo sinal (uma cruz inclinada), lembrando as letras gregas chi () e rho (),
as duas primeiras letras da palavra Christos. O general foi instruído a colocar
esse sinal nos escudos de seus soldados, o que fez prontamente, da forma
exata como fora ordenado.
Conforme prometido, Constantino venceu a batalha.
Esse foi um dos diversos momentos marcantes do século IV, um período de
violentas mudanças. Se você tivesse saído de Roma no ano 305 d.C. para
viver anos no deserto, quando voltasse certamente esperaria encontrar o
cristianismo morto ou enfrentando as últimas ondas de perseguição. Em vez
disso, o cristianismo se tornou a religião patrocinada pelo império.
Depois de ter tomado o poder em 284, Diocleciano, um dos mais brilhantes
imperadores romanos, começou uma enorme reorganização que afetaria as
áreas militar, econômica e civil. Durante certo período de tempo, ele deixou o
cristianismo em paz.
Uma das grandes idéias de Diocleciano foi a reestruturação do poder
imperial. Dividiu o império em Oriente e Ocidente, e cada lado teria um
imperador e um vice-imperador (ou césar). Cada imperador serviria por vinte
anos e, a seguir, os césares assumiriam também por vinte anos e assim por
diante. No ano 286, Diocleciano indicou Maximiano imperador do Ocidente,
enquanto ele mesmo continuava a governar o Oriente. Os césares eram
Constancio Cloro (pai de Constantino) no Ocidente e Galério no Oriente.
Galério era radicalmente anticristão (há informações que ele atribuiu a perda
de uma batalha a um soldado cristão que fez o sinal da cruz). É bem provável
que o imperador do Oriente tenha assumido posições anticristãs por instigação
de Galério. Tudo isso era parte da reorganização do império, de modo que a
lógica era a seguinte: Roma tinha uma moeda única, um sistema político único
e, portanto, deveria ter uma única religião; os cristãos, porém, estavam em seu
caminho.
A partir do ano 298, os cristãos foram retirados do exército e do serviço civil.
Em 303, a grande perseguição teve início. As autoridades planejaram impor
severas sanções sobre os cristãos, que começariam a ser implantadas na
Festa da Terminália, em 23 de fevereiro. As igrejas foram arrasadas, as
Escrituras confiscadas, e as reuniões proibidas. No início, não houve
derramamento de sangue, mas Galério logo se encarregou de mudar essa
situação. Quando Diocleciano e Maximiano deixaram seus postos (de acordo
com o planejado), em 305, Galério desencadeou uma perseguição ainda mais
brutal. De modo geral, Constantino, que governava o Ocidente, era mais
indulgente. Porém, as histórias de horror do Oriente eram abundantes. Até o
ano 310, a perseguição tirou a vida de muitos cristãos.
Contudo, Galério foi incapaz de esmagar a igreja. Estranhamente, em seu
leito de morte, ele mudou de idéia. Em outro grande momento, no dia 30 de
abril de 311, o feroz imperador desistiu de lutar contra o cristianismo e
promulgou oÉdito de Tolerância. Sempre político, insistiu em que fizera tudo
para o bem do império, mas que "grande número" de cristãos "persiste em sua
determinação". Desse modo, agora era melhor permitir que eles se
encontrassem livremente, contanto que não atentassem contra a ordem
pública. Além disso, declarou: "Será tarefa deles orar ao seu Deus em
benefício de nosso Estado". Roma precisava de toda a ajuda que pudesse
obter. Galério morreu seis dias depois.
O grande plano de Diocleciano, no entanto, começava a ruir. Quando
Constancio morreu, no ano 306, seu filho Constantino foi proclamado
governador por seus soldados leais. Maximiano, porém, tentou sair do exílio e
governar o Ocidente outra vez com o filho, Maxêncio (que terminou tirando o
próprio pai do poder). Enquanto isso, Galério indicava um general de sua
confiança, Licínio, para governar o Ocidente. Cada um desses futuros
imperadores reivindicava um pedaço do território ocidental. Eles teriam de lutar
por ele. Constantino, de maneira astuta, forjou uma aliança com Licínio e lutou
contra Maxêncio. Na batalha da Ponte Mílvia, Constantino saiu vitorioso.
Naquele momento, Constantino e Licínio montaram um delicado equilíbrio
de poder. Constantino estava ansioso para agradecer a Cristo por sua vitória e,
desse modo, optou por dar liberdade e status à igreja. No ano 313, ele e Licínio
emitiram oficialmente o Edito de Milão, garantindo a liberdade religiosa dentro
do império. "Nosso propósito", dizia o édito, "é garantir tanto aos cristãos
quanto a todos os outros a plena autoridade de seguir qualquer culto que o
homem desejar".
Constantino, imediatamente, assumiu o interesse imperial pela igreja:
restaurou suas propriedades, deu-lhe dinheiro, interveio na controvérsia
donatista e convocou os concilios eclesiásticos de Arles e de Nicéia. Ele
também fazia manobras para obter poder sobre Licínio, a quem finalmente
depôs, em 324.
Assim, a igreja passou de perseguida a privilegiada. Em um período de
tempo surpreendentemente curto, suas perspectivas mudaram por completo.
Depois de séculos como movimento contracultural, a igreja precisava aprender
a lidar com o poder. Ela não fez todas as coisas de maneira correta. A própria
presença dinâmica de Constantino modelou a igreja do século iv, modelo que
ela adotou daí em diante. Ele era um mestre do poder e da política, e a igreja
aprendeu a usar essas ferramentas.
A visão de Constantino foi autêntica ou ele foi apenas um oportunista, que
usou o cristianismo para benefício próprio? Somente Deus conhece a alma.
Embora tenha falhado na demonstração de sua fé em várias ocasiões, o
imperador certamente assumiu um interesse ativo no cristianismo que
professava, chegou até mesmo a correr risco pessoal em certos momentos.
Ε certo que Deus usou Constantino para fazer com que as coisas acontecessem para a
igreja. O imperador afirmou e assegurou a tolerância oficial à fé. Ao fazer isso, porém,
ele seguiu os passos do moribundo Galério. Assim, a batalha contra a perseguição
romana foi vencida, em certo sentido, não na ponte Mílvia, mas nas arenas em que os
cristãos entraram para enfrentar bravamente a morte.
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SÁBADO, 10 DE MARÇO DE 2012
A PALAVRA DE DEUS É VIVA!
No decorrer da história, muitas foram as tentativas para destruir a Bíblia, a palavra de
Deus, e impedir que ela estivesse nas mãos do povo.
Em 639d.C. Isidoro de Sevilha afirma que o hebraico, o grego e o latim são idiomas
sagrados e portanto, os únicos apropriados para a Bíblia sagrada, impedindo assim,
pessoas que não tinham conhecimento desses idiomas de conhecerem a palavra. em
1079d.C. o papa Gregório VII recusa decididamente a solicitação de Vratislau para
usar o eslavônio na igreja, dizendo que as pessoas de "inteligência limitada" não
devem ter acesso às Escrituras. Em 1199d.C. O papa Inocêncio III considera herege
qualquer pessoa que se atreva a traduzir a Bíblia e conversar sobre ela. As pessoas
que desafiam a ordem do papa muitas vezes são torturadas e mortas, muitos
morreram nessa época pela palavra de Deus. Em 1546d.C. Por decreto do Concílio de
Trento, qualquer impressão de traduções da Bíblia precisa primeiro ser aprovada pela
igreja católica. Em 1559d.C. o papa Paulo IV proibe a posse de Bíblias nas línguas
comuns. Traduções para essas linguas são confiscadas e queimadas, muitas vezes
junto com seus donos. Mateus 24:35 diz: O céu e a terra passarão, mas as minhas
palavras jamais passarão". Hoje a Bíblia é o livro mais traduzido e vendido no mundo,
A Bíblia completa ja foi traduzida para mais de 123 idiomas e o Novo testamento
podemos encontrá-lo em mais de 1168 línguas.
O Senhor Jesus disse: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura, de
todas as línguas e dialetos, de todas as raças, de toda classe social, anunciando que
Jesus irá voltar para buscar um povo remido, zeloso, e de boas obras. Como está
acontecendo com o Pr. Yosef Nadarkani, poderão tentar te impedir, mas como Deus
disse a Josué, ainda que tentem ninguém te resistirá, pois a Palavra de Deus não tem
fronteiras, ela ultrapassa todos os impedimentos. O clamor do céu continua ecoando
como em Isaías; Quem irá por mim, a quem enviarei. quantos podem dizer eis-me aqui
Senhor, envia-me a mim. Você está se preparando, o tempo está acabando e poucos
são os trabalhadores, e o Senhor da seara continua chamando por eles.
Pastor Paulo Fuzinato.
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SEXTA-FEIRA, 9 DE MARÇO DE 2012
OBEDECENDO PARA VER O MILAGRE ACONTECER.
Ao chegar, Jesus verificou que Lázaro já estava no sepulcro havia quatro
dias. (João 11:17).
Lazaro estava morto havia quatro dias, mas Jesus chega para estabelecer o propósito
de Deus Pai, e o propósito era: essa enfermidade não é para morte, mas para a glória
de Deus.
Pela ótica humana já não havia mais solução, morto havia quatro dias, já cheirava mal,
mas Jesus deu as ordens.
Primeira ordem de Jesus:
Tirai a pedra.
Jesus mesmo não removeu a pedra, mas deixou essa responsabilidade para nós, Ele
pode fazer todas as coisas, mas tem coisas que ele quer que nós façamos. Jesus
chama as pessoas que estão ao redor para participarem do milagre, tirar a pedra é
nossa responsabilidade, hoje você ajuda alguém a receber o seu milagre, e amanhã
alguém te ajuda a receber o seu milagre, isso se chama comunhão.
Que tipo de pedras você tem que tirar da sua vida, ou ajudar alguém a se livrar dela,
para o milagre acontecer? Talvez a incredulidade?
Tem pessoas que passam uma vida de miséria porque não crêem que Deus pode e
quer mudar suas vidas. Pedra de amargura, pedra da falta de perdão, pedra da
ganância e muitas outras impedem nosso relacionamento com Deus e Deus não irá
tirar essas pedras nós devemos tirá-las.
Segunda ordem de Jesus:
Vem para fora.
O morto já cheirava mal, mas Jesus ordena, vem para fora. Deus se manifesta
justamente nessa situação, quando não podemos mais. Jesus nos dá a ordem e o
poder para sairmos da situação que está cheirando mal. Lazaro estava dentro da
sepultura e lá dentro já cheirava mal, e Jesus diz, Lazaro vem para fora.
De que meio você precisa sair?
Mentira, inveja, ciúme, adultério, murmuração. Jesus ordena que você saia disso e
ressuscite para uma vida transformada.
Terceira ordem de Jesus:
Desatai-o e deixai-o ir
Nós somos chamados, para desatar (ajudar as pessoas a caminhar), depois que a
pessoa aceita a Jesus a caminhada continua, e essa é minha responsabilidade, como
a de tirar a pedra, precisamos ajudar as pessoas a serem desatadas e levá-las a uma
experiência com Cristo. As pessoas na maioria das vezes não conseguem se desatar
sozinhas, necessitam da nossa ajuda, um bom discipulado, prepara almas para o
Reino de Deus. Então Barnabé o levou aos apóstolos e lhes contou como, no
caminho, Saulo vira o Senhor, que lhe falara, e como em Damasco ele havia
pregado corajosamente em nome de Jesus. (Atos 9:27).
Estamos fazendo a nossa parte, ou estamos sendo pedras que seguram mortos
espirituais nas sepulturas?
Se creres, verás a glória de Deus.
Pastor Paulo Fuzinato.
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DOMINGO, 4 DE MARÇO DE 2012
QUAL JESUS VOCÊ CONHECE?
"Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no
mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o
mundo" (João 16:33).
A pregação alcança homens; a oração alcança Deus. O pastor que não é um homem de
oração é um pastor de brincadeira. A congregação que não é uma congregação de
oração é uma congregação desviada.(Para sermos muito para Deus, precisamos ser
muito com Deus. Dr. Ravenhill)
E nós, o que somos? Somos muito com Deus, buscando constantemente Sua presença
em oração em consagração ou, vivemos uma vida longe do Sr, sem oração achando que
somos alguma coisa para Deus. Mesmo pensando que somos muito para Deus, na
realidade, não passamos de pouco ou nada para Ele?
Muitos, hoje, nas congregações, por buscarem outros interesses, estão deixando o
Senhor e vivendo suas próprias vidas. Não vemos mais o Jesus Salvador, não vemos
mais o Jesus Libertador, não vemos mais o Jesus que enche os corações com o Espírito
Santo.
Parece que o único Jesus de nossas igrejas é o que enriquece, que paga as dívidas, o que
faz do homem uma pessoa de fama e prosperidade. Parece um Jesus investimento, onde
todos aplicam seu dinheiro, na expectativa de um lucro grande e rápido!
Não é esse o Jesus da Bíblia! O que vemos nas Escrituras é um Jesus de amor, que
perdoa pecados, que salva o pecador, que nos advertiu sobre aflições e angústias, sobre
problemas e tentações, sobre a dificuldade do caminho. O Jesus das escrituras nos
mostra momentos de crise, de tempestades, de
solidão, e até de desespero. Mas mostra também que está conosco, nos mostra que
podemos contar com Sua ajuda, que com Ele somos mais que vencedores.
Jesus disse do apostolo Paulo: Ele vai saber o quanto ele terá de sofrer por causa do meu
nome. Eu pergunto: Em que somos melhores do que o apostolo Paulo? Paulo faz uma
retrospectiva de sua trajetória e diz: 2Co 11:25-30
24 Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um.
25 Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri
naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo;
26 Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos
dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no
deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
27 Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas
vezes, em frio e nudez.
28 Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas.
29 Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me
não abrase?
30 Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.
O Jesus das fábulas encantadas, da vida num paraíso constante, do dinheiro fácil e sem
labuta... não é o Jesus da Bíblia, não é o meu Jesus.
O que o meu Jesus prometeu e disso eu tenho plena convicção foi: "Buscai em primeiro
lugar o reino de Deus e sua justiça, e as outras coisas vos serão acrescentas."
Receba o verdadeiro Jesus em seu coração.
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SÁBADO, 3 DE MARÇO DE 2012
HERÓI OU PALHAÇO?
ENFRENTANDO AS CONSEQUENCIAS DE NOSSAS ESCOLHAS.
A HISTÓRIA DE SANSÃO
Juízes 13.2-5: 2 Havia um homem de Zorá, da linhagem de Dã, chamado Manoá,
cuja mulher era estéril e não tinha filhos. 3 Apareceu o Anjo do Senhor a esta
mulher e lhe disse: Eis que és estéril e nunca tiveste filho; porém conceberás e
darás à luz um filho. 4 Agora, pois, guarda-te, não bebas vinho ou bebida forte,
nem comas coisa imunda; 5 porque eis que tu conceberás e darás à luz um filho
sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu
consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe; e ele começará a livrar a Israel do
poder dos filisteus.
Introdução
Os juízes foram líderes tribais que governaram Israel no período que se seguiu à
conquista da terra. Quando se estabeleceram na terra, os israelitas enfrentaram
muitos inimigos vizinhos. Um deles vem da costa do Mar Mediterrâneo. Trata-se
dos filisteus. Saul e Davi muito se empenharam para combatê-los. Mas antes dos
reis, Deus levantou uma pessoa para começar a libertar Israel do domínio dos
filisteus: Sansão. Este foi uma figura um tanto contraditória: foi consagrado desde
o ventre da sua mãe para Deus, mas viveu uma vida dissoluta e imoral. Apesar
dos desvios morais, seu nome está na lista dos heróis da fé (Hb 11.32). Vejamos
quem foi Sansão.
O herói
1) Sansão foi o último juiz de Israel. Julgou por 20 anos (Jz 15.20). Ele começou a
libertar Israel do poder dos filisteus (13.5b).
2) Sansão era nazireu, isto é, consagrado a Deus (Nm 6.1-21).-
Comprometimento do nazireu: não tomar vinho nem bebido forte; não tocar em
cadáveres; não comer alimentos impuros; não cortar o cabelo.
3) Sansão era um instrumento do Espírito do Senhor: 13.25; 14.6. O Espírito lhe
dava força. Capacitava-o para lutar. O nome “Sansão” significa “como o sol”, que
era um símbolo da força (Jz 5.31).
Sansão tinha em suas mãos a chave da vitória. O Espírito do Senhor agia sobre
ele. Ele poderia libertar completamente Israel das mãos dos filisteus. Mas não
libertou. Antes, ele mesmo acabaria sendo preso por eles.
Jovens: vocês são fortes. Já venceram o maligno. (1Jo 2.13). Mas porque muitos
jovens estão derrotados? Para responder essa questão, continuemos com a
história de Sansão.
A ruína do herói
Sansão quebrou seu voto com Deus. Tocou no cadáver de um leão (14.9). Bebeu
bebida forte (14.10: a palavra “banquete”, literalmente significa “uma festa de
bebidas”).
Sansão era dirigido pela carne: 14.1; 16.1. Era dirigido pelo olhar. Em 14.1, ele diz
aos pais: “Vi uma mulher”. Em 14.3b, pede: “Toma-a para mim, porque ela me
agrada muito”, literalmente “ela é certa aos meus olhos”. Sansão era dirigido pelo
senso da época dos juízes: “cada um fazia o que lhe parecia certo” (17.6).
Sansão tinha o poder do Espírito, mas não era dirigido pelo Espírito. Era dirigido
por suas paixões: 14.4.
O que fazer com o olho, se ele leva você ao pecado? Você, homem, como olha
para as mulheres? Se você não consegue controlar seu olhar, então, arranque seu
olho (Mt 5.29). Ou seja, há situações que você precisa se comportar como senão
tivesse olhos.
Faça uma aliança com seus olhos, para que eles não se inclinem para o lugar
errado (Jó 31.1).
Aqui, um conselho às jovens: cuidado com suas roupas. Cuidado para não se
tornarem pedra de tropeço (Mt 18.7-9).
A ruína final de Sansão é narrada em Jz 16.4-31. Depois de se envolver com
muitas mulheres, Sansão se casa com Dalila. Curiosamente o nome “Dalila”
significa “fraco”, e contrasta-se com a força de Sansão. Sansão era forte. Mas
Dalila era sua fraqueza!
Sansão se envolveu com a pessoa errada. A vida de Sansão nos ensina que
existem amizades perigosas, com influências perigosas. Veja Sl 1.1.
Sansão cedeu às pressões: 16.16. Ele era continuamente importunado.
Sansão estava no lugar errado, com a pessoa errada. Mas tinha consciência de
quem era: “sou nazireu de Deus” (v.17). Sansão revelou “tudo o que tinha no
coração” (v.18).
No colo da Dalila, teve seus cabelos cortados: v.19. “e sua força desapareceu”.
Sua força não estava no cabelo. Sua força estava no Senhor: “Mas ele não sabia
que o Senhor havia se retirado dele” (v.20). Sansão estava fraco, mas “não sabia”.
Pior do que a fraqueza, é a ignorância da fraqueza.
Sansão foi preso pelos filisteus. Seus olhos foram furados (v.21). Agora ele não
mais desejaria as mulheres pelo olhar!
Sansão tornou-se um animal de trabalho. Foi humilhado: v.23-27. O forte tornou-se
fraco. Aquele que colocava medo em todos, agora é zombado. O homem que era
mais forte do que um leão, torna-se mais fraco do que uma criança. Aqueles que
fugiam de Sansão, agora riem dele. Sansão tornou-se troféu de conquista dos
filisteus.
Você acha mesmo que vale à pena jogar fora a vida que Deus deu para você?
Sansão é um sinal de que não vale à pena brincar com o pecado.
A última oração
Sansão foi levado ao templo do deus dagom, que era um deus adorado pelos
filisteus. Enquanto era zombado, ele pediu para um jovem conduzi-lo até as
colunas que sustentavam o templo. Enquanto mais de três mil homens caçoavam
dele, orou: “Ó Senhor Deus! Lembra-te de mim e dá-me forças só mais esta vez...”
(v.28). O Senhor ouviu sua oração. As colunas foram empurradas, e o templo ruiu
sobre todos. Sansão matou mais gente em sua morte do que em toda a sua vida
(v.30b).
Nos últimos momentos de vida, Sansão clamou ao Senhor. Talvez seja por isso
que seu nome foi inserido na “galeria da fé” de Hebreus 11 (11.32).
Conclusão
Aprendemos com Sansão sobre o perigo de levar uma vida dissoluta. Mas também
aprendemos que nunca é tarde para se arrepender. Sempre é tempo de voltar e
recomeçar.
Mas você não precisa ser humilhado como Sansão para voltar-se para Deus. Você não
precisa ter os olhos furados para mudar a maneira de olhar a vida. Se os seus olhos fazem
você pecar, siga a instrução de Jesus: arranque-os, ou seja, comporte-se como se elesnão
existissem.
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QUINTA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 2012
PODERÁ UM HOMEM ROUBAR A DEUS?
O dízimo é uma prática bíblica pela qual um cristão fiel, reconhecido e dedicado,
põe à parte, para a causa do Senhor, no mínimo dez por cento de sua renda.
(Malaquias 3:8,9,10) Eu pergunto: “Será que alguém pode roubar a Deus? ” Mas
vocês têm roubado e ainda me perguntam: “Como é que estamos te roubando? ”
Vocês me roubam nos dízimos e nas ofertas. Todos vocês estão me roubando, e por
isso eu amaldiçôo a nação toda. Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, ordeno que tragam
todos os seus dízimos aos depósitos do Templo, para que haja bastante comida na
minha casa. Ponham-me à prova e verão que eu abrirei as janelas do céu e farei cair
sobre vocês as mais ricas bênçãos. (NTLH)
Creio que tudo o que possuímos é de DEUS, nós não pagamos a DEUS nada e nem
ofertamos nada quando entregamos o dízimo para ELE, apenas estamos separando
uma parte do que já é DELE e entregamos para a Igreja continuar a obra de DEUS na
terra e crescer. Quem está afirmando que o dízimo é da lei, saiba que não é verdade,
pois Abraão pagava dízimos e ele é nosso pai, na fé, portanto o dízimo é daqueles que
tem fé; JESUS é sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque e não a de Arão e
quando lhe entregamos nossa vida entregamos também nossas posses. Nada do que
possuímos é nosso e sim de DEUS, inclusive nossa vida que foi comprada com preço
de sangue inocente, muito mais precioso que nosso dinheiro.
Ressaltamos alguns princípios do texto que devem ser destacados:
1) O dízimo é de Deus. Esta parte de nossa renda é do Senhor., e não entregá-la é
roubo. Jesus disse que devemos dar a César o que é de César e a Deus o que é de
Deus (Mt.22:21), o que significa que a mesma obrigação que temos com os impostos
é a que temos quanto ao dízimo. Ele é de Deus! Não fazemos nada mais que o dever
quando o entregamos...
2) É Benção ou Maldição. Entregar o dízimo é um ato espiritual, que constitui-se fonte
de benção (v.10 a 12) ou de maldição (v. 9). Ao entregarmos, somos abençoados,
mas ao retermos (o que a Bíblia chama de "roubar") somos amaldiçoados. O profeta
Ageu foi contemporâneo de Malaquias e também condenou a retenção do que
pertencia a Deus. Sua geração não mais praticava o dízimo e as ofertas e foi
amaldiçoado por causa disto (Ag. 1:6,9-11); mas quando descobriram que não havia
lucro algum em roubar a Deus, eles se arrependeram e voltaram a contribuir, o que
permitiu que o templo fosse reconstruído. No dia em que lançaram os fundamentos do
templo, Deus mudou a maldição em benção porque obedeceram (Ag. 2:18,19).
3) É entregue na casa do tesouro. O dízimo tem destino certo. No V.T. ele era levado
ao templo "para que houvesse mantimento (para os levitas) na casa do Senhor".
Porque no Templo? Porque é um princípio espiritual de que "quem semeia o que é
espiritual tem direito de colher o que é material" (I Co. 9:11- Gl. 6:6). As pessoas
devem entregar seus dízimos nas Igrejas onde são ministradas espiritualmente e
recebem a ceia do Senhor (Gn.14:18-20).
DIZÍMO ATO DE AMOR A DEUS!
Waldirene Silva Cunha Igreja ICEL (Igreja Comunidade evangélica de libertação).
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SEGUNDA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2012
QUENTE, MORNO OU FRIO.
Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve:Estas coisas dizo Amém, a testemunha fiel e verdadeira,o
princípio da criação de Deus:Conheço as tuas obras,que nem és frio nem quente.Quem dera fosses frio
ou quente!Assim,porque és morno e nem és quente nem frio,estou a ponto de vomitar-te da minha
boca; pois dizes:Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma,e nem sabes que tu és infeliz, sim,
miserável,pobre,cego e nu.
Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres,vestiduras brancas para
te vestires,a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos,a
fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo.Sê,pois,zeloso e arrepende-te.Eis que estou
à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele,
comigo.
Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono,assim como também eu venci e me sentei com
meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos,ouça o que o Espírito diz às igrejas.Apoc. 3:14-22
Mike Yaconelli,conta a parábola de uma estação de salvamento numa pequena costa marítima da
Inglaterra,onde freqüentemente havia barcos naufragados.
A estação era apenas uma pequena e velha casa de madeira,com apenas um bote,alguns marinheiros
experimentados,que vigiavam dia e noite as águas daquela costa à procura de sobreviventes.
Abnegados,aqueles salva-vidas jamais pensavam
em si mesmos quando saíam em missão de salvamento.
Com o passar do tempo,pessoas que haviam sido resgatadas pelos marinheiros da estação,em gratidão,
resolveram criar uma associação de apoio ao posto de salvamento.Todos da cidade gostaram da idéia.
Com o dinheiro levantado pela associação,eles compraram novos barcos,contrataram novos marujos,e
assim a estação de salvamento ficou melhor aparelhada.Logo alguns sócios disseram: - os barcos são
novos, mas a estação é apenas uma casa caindo aos pedaços.Imediatamente um novo projeto foi feito e
dali a semanas um amplo e confortável centro de convivência foi edificado no
lugar da velha estação.Logo as velhas macas de atendimento foram substituídas por sofás macios,
mobília sofisticada,ar refrigerado,música ambiente.Olugar ficou tão agradável,que os antigos guarda-
vidas já não se interessavam em salvar pessoas no mar.Então terceirizaram o salvamento.
Certo dia houve um grande naufrágio na região.Os guarda-vidas de plantão foram com seus barcos
novos e trouxeram dezenas de pessoas para a estação:elas chegaram encharcadas,doentes,
maltrapilhas e simplesmente fizeram do centro de
convivência uma grande bagunça.
Logo a diretoria da estação se reuniu e resolveu construir um vestiário com duchas para lavar os
náufragos antes que eles entrassem na estação.
Na assembléia seguinte,alguns membros da associação sugeriram que o setor de operação de
salvamento saísse do centro de convivência para evitar depredações.
Criou-se a polêmica:os velhos marinheiros levantaram-se dizendo que salvar vidas era a missão
prioritária daquela estação.Houve uma acalorada discussão,mas os velhos marinheiros foram voto
vencido. Decidiu-se que os que quisessem salvar náufragos,que fizessem uma estação em outro lugar.
Então, alguns quilômetros dali uma nova estação de salvamento foi erguida.Com o tempo ela se tornou
também um clube como a sua antecessora.Houve discussão e mais uma estação de salvamento foi
levantada. E hoje,há dezenas de clubes de marinheiros naquela encosta.Ainda há naufrágios naquela
área, mas a maioria dos tripulantes e passageiros morrem por falta de barcos de salvamento.
Igrejas são agencias do reino especializadas e aparelhadas para salvar e transformar vidas.
Entretanto, facilmente elas podem se transformar em um clube de guarda-vidas.A igreja em Laodicéia é
um desses casos.
Ruínas de Laodicéia
Laodicéia,era uma pequena cidade situada no vale de Licos,na província de Frigia. Foi fundada pelo
Imperador Antiochus II da Síria, no 3º século AC., em homenagem à sua esposa Laodicéia.Seus
habitantes eram sírios e judeus que vieram do exílio babilônico.Mais tarde,em 190 AC., a cidade ficou no
meio de grandes rotas comerciais do oriente,e com isso enriqueceu muito.
Laodicéia era famosa por 3 atividades essenciais:confecção de roupas de lã negra, fortíssimo centro
bancário por causa do ouro que ali circulava (troca de moeda) e por uma escola de medicina que
fabricava um raro colírio para cura dos olhos.
Possivelmente o evangelho foi levado à Laodicéia por Timóteo,João Marcos e Epafras,a quem o
Apóstolo Paulo menciona como missionário aos Colossenses.
Jesus escreveu essa carta para ajudar aquela igreja a recuperar a sua vocação adoradora e missionária.
Qual era o problema da igreja em Laodicéia? Jesus dá o diagnóstico:
Conheço as tuas obras,que nem és frio nem quente.Quem dera fosses frio ou quente!Assim,porque és
morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de
vomitar-te da minha boca;
Essa é uma figura muito forte. Na verdade é a única vez na bíblia toda que alguém é capaz de provocar
náuseas em Deus,a ponto de ser vomitado.
Na verdade, isso é uma parábola dentro da parábola.Para entender Jesus é preciso conhecer um
pequeno detalhe sobre a cidade de Laodicéia.
Apesar de uma notável riqueza em ouro,indústria têxtil e medicina,a cidade padecia de uma sistemática
ausência de fontes de água natural.
Laodicéia era um verdadeiro deserto.A água precisava ser importada.De onde?
Laodicéia estava no meio de duas cidades especializadas no ramo de água.
Hierápolis,há poucos quilômetros dali,era um verdadeiro ‘spa’ antigo,com suas fontes de água quente,
usadas para o tratamento de varias doenças.
Do lado oposto,estava Colosso,uma pequena cidade cercada de fontes de água mineral fresca.Dessas
duas cidades,vinha a água para Laodicéia.Como? Através de pequenos canos de barro.Mas, veja a
sina de Laodicéia:a água quente que vinha de Hierápolis,chegava morna em Laodicéia,e a água fresca
de Colosso,esquentava no calor do sol e chegava também morna em Laodicéia.
Dutos para transportar água a Laodicéia.
É exatamente a esse fato que Jesus se refere na sua carta.
A igreja havia se tornado tão inútil, que Jesus estava quase a ponto de vomitá-la da sua boca.
Mas na prática como é que isso acontece? (Ilustração das 4 cadeiras por Steve Deneff no livro “Beyond
Forgiveness.”)
Essas 4 cadeiras representam 4 tipos de pessoas.
Na 1ª cadeira,temos uma pessoa que não conhece a Deus e não tem qualquer interesse em conhecê -lo.
Vamos chamar essa pessoa de – o perdido.
Na 2ª cadeira,está uma pessoa que não tem qualquer interesse em conhecer a Deus,mas os pais dela
vão à igreja,seus amigos freqüentam a igreja.Por tradição religiosa,ou por envolvimento em alguma
atividade da igreja,essa pessoa acaba chegando lá no meio,como se fosse um cristão,mas não é.
Na 3ª cadeira,está o conhecido ‘amigo do evangelho’.Ele vai aos cultos,ouve a mensagem,é amigo do
pastor,faz uma oferta aqui e ali, vem num mutirão,vai a um picnic da igreja,mas nada de compromisso
sério com Cristo,sua vida é tão velha e ímpia quanto antes.
Na 4ª cadeira,há uma pessoa que leva Deus a sério em sua vida.Ela ama a Deus,testemunha de Cristo,
busca a Deus profundamente,sua vida é transformada.
Nas duas cadeiras do meio,estão sentados aqueles que tem oportunidade de conhecer a Deus,mas não
querem.Então Jesus os qualifica de mornos – eles tem mas não querem.
Aquele que está na 1ª cadeira é frio. Mas ele sabe disso,não disfarça,pelo menos é honesto.
Aquele que está na 4ª cadeira é louco por Jesus e não esconde isso.
O da 4ª cadeira,não somente ama a Deus,mas ama profundamente o perdido que está na primeira
cadeira,e vive chamando para vir sentar-se na 4ªcadeira.
Os do meio,são mornos e tentam esconder isso.Por isso Jesus disse:eu preferia que vocês fossem frios
ou quentes.Por que Jesus prefere que alguém seja mais frio do que morno?
Porque com o ‘frio’ Ele pode fazer alguma coisa.Operdido sabe que está perdido.Então,quando lhe é
revelado o amor de Deus,ele se joga nos braços de
Cristo.
Mas o que realmente significa ser morno espiritual?
Morno espiritual é uma crônica indiferença para com as realidades espirituais.
Morno espiritual é um crônico desinteresse para com qualquer reunião de oração,leitura da bíblia,ou
para com a vida em comunhão.
Qualquer um de nós pode ser atingido Poe esse mal,ser um morno espiritual.
Não é que a pessoa abandonou a fé. Não.
Na aparência é como ela estivesse bem;ela sabe que não está bem,mas esconde isso de todo mundo.
Mas alguns sinais aparecem e você sabe que esse mal atacou uma pessoa.
1º Sinal: as coisas de Deus – as disciplinas espirituais,são feitas na medida da conveniência.É quando é
possível,quando não atrapalha,quando tudo já estiver terminado,quando não houver mais nada pra
fazer, e ainda resta alguma
vontade.
2º Sinal: a participação dessa pessoa morna é mínima nas atividades da sua igreja.E quando ela vem
para o culto, mas o alimento espiritual lhe parece não apetitoso.Então aquela vinda à igreja se torna o
prato da crítica, da murmuração,da fofoca, da insubmissão o resto da semana.
3º Sinal: a falta de emoção para com Deus começa a refletir-se no seu relacionamento com as outras
pessoas.A intolerância,a falta de perdão,a impaciência,a crítica injusta,a rebeldia,a arrogância,o
egoísmo passam a dominar as atitudes dessa pessoa atacada por esse mal.
Mas espere um momento.Ocrente morno não é morno pra tudo.
Ele não é morno para o seu trabalho;
Ele não é morno para o seu divertimento;
Ele não é morno para o seu time de futebol;
Ele não é morno para o seu ídolo musical;
Ele não é morno para a Internet;
Ele não é morno para a academia;
Ele não é morno para os rachas de bola no final de semana;
Ele não é morno para as suas paixões mundanas;
Esse mal (morno espiritual) ataca apenas uma área da sua vida – sua vida espiritual.
Mas alguém podedizer: sou morno mesmo, e daí? Ninguém tem nada com isso. Eu nasci assim, eu cresci, vou ser
sempre assim!
Aí é que estáo problema – é que uma hora Deus se cansa dessa náusea diante dEle e literalmente vomita o crente
morno.
É por isso que alguns crentes desaparecem subitamente, e prematuramente.
Leve a sério esse mal, ser morno espiritual.
Mas agora, alguém podeperguntar: como é que um crente, e mesmo uma igreja inteira podeser acometida de
mornidão espiritual?
Bem tudo começa com um equivocado sistema de medição.
Eles confundiam sucesso material com maturidade espiritual.
Jesus disse como isso ocorria: “pois dizes:Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma...”
É isso. Jesus, na parábola do semeador disse:
As sementes que caíram no meio dos espinhos são as pessoas que ouvem a mensagem.
Porém as preocupações, as riquezas e os prazeres destavida aumentam e sufocam essas pessoas. Por isso os frutos
que elas produzemnunca amadurecem. Lc 8:14
Sabe qual é o princípio da passagem? Riqueza, felicidade, bens materiais, divertimento, jamais facilitou o
crescimento espiritual do crente. Jamais.
Quanto mais você tiver, mais difícil será a sua entrada no reino de Deus.
Quanto mais fácil for a sua vida material, mais difícil será o seu caminho parao centro da vontade de Deus.
Quanto mais diversão você tiver acesso, quanto mais lazer você puder ter à sua disposição, mais difícil será
desenvolver a sua salvação.
É por isso que você vai encontrar poucos, pouquíssimos ricos no céu.
Os poucos que lá chegarem poderão lhe dizer:
“- olha irmão, foi uma luta terrível, eu tive que entregar minhas propriedades inúmeras vezes no altar do Senhor.
Quando eu dava conta, elas me dominavam.”
Quer fazer um teste? Faça isso em três áreas:
1. Na auto-dependência: será que você já chegou ao um ponto, de estar tão bem de vida, que começa a pensar: Deus –
tudo bem, mas eu não vou virar fanático, todo mundo precisa, mas eu não estou no desespero não!
2. No reconhecimento: será que você já chegou ao um ponto, de estar tão bem de vida, que começa a esquecer de
agradecer a verdadeira fontede todas as suas aquisições?
3. Nas prioridades: será que você já chegou ao um ponto, de estar tão bem de vida, que já se tornou um escravo das
suas próprias coisas, e a sua adoração tem que esperar até que você termine toda a sua obra?
Jesus foi muito honesto com a igreja de Laodicéia:
Vocês dizem: ‘Somos ricos, estamos bem de vida e temos tudo o que precisamos.’ Mas não sabem que são
miseráveis, infelizes, pobres, nus e cegos.
Você consegue imaginar uma pessoanessas condições? Pode imaginar o retrato de uma igreja nessas condições?
Mas era assim que eles eram vistos aos olhos de Jesus.
Mas Jesus tem uma solução, glória a Deus.
A primeira é que Jesus usou um ‘anjo’, um mensageiro de boas noticias.
Antes de Laodicéia encontrar o Juiz de todaa terra, ela encontrou o mensageiro de Cristo.
Deus sempreestá disposto amandar um mensageiro na frente do juízo.
Se alguém ouvir o mensageiro, não precisará enfrentar o juízo.
Eu estou lhe dizendo a verdade – obedeça a mensagem, valorize o mensageiro. Eles são beneficio para a sua vida.
Quais são as boas notícias? São estas:“Eu repreendo e disciplino a quantos amo.”
Qual é o verbo que parece não combinar aqui? É isso mesmo, amar.
Deus ama os mornos espirituais. O que? É, ama mesmo. Não qualquer morno. Mas aqueles a quem Jesus repreende e
disciplina.
Então se você tiver de ser um morno, fique no time dos mornos disciplinados.
O que é preciso fazer para ser um morno amado por Deus?
Jesus diz: Sê, pois, zeloso e arrepende-te.
Há duas atitudes que Deus espera do morno espiritual:
1ª atitude: livre-se da tolerância, da complacência para com o pecado da indiferença. Observe que estou usando a
palavra - pecado para indiferença. Para ser curado você precisa antes de tudo ver isso como uma transgressão da Lei
de Deus. Jesus disse que o grande mandamento é: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de todaa tua
alma e de todo o teu entendimento.
Não amar é transgredir. Transgredir é pecar. Sem confissão de pecados, não há cura.
Olha, se você está cansado de ser morno, se você estásentido que o deserto está lhe sufocando, então venha a Cristo e
diga:
- Ó Senhor, tuaamaste a igreja de Laodicéia, então ajuda-me também!
2ª atitude: arrependa-se. Agora, há dois tipos de arrependimento: um, é aquele que a pessoa, chora, grita, arranca os
cabelos e diz – ai meu Deus, tem piedade de mim, e, dali a algumas horas, o choro passae a pessoacontinua a mesma
coisa.
O verdadeiro arrependimento não medido pelos rios de lagrimas derramadas, mas pela mudança da direção dos
passos.
( e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus
maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra 2Cr 7:14).
Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 09:58 Nenhum comentário:
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DOMINGO, 26 DE FEVEREIRO DE 2012
O INCENDIO EM ROMA.
Em 19 de julho, ocorreu um incêndio em uma região de trabalhadores de
Roma. O incêndio se prolongou por sete dias, consumindo um quarteirão após
o outro dos cortiços populosos. De um total de catorze quarteirões, dez foram
destruídos, e morreram muitas pessoas.
A lenda diz que o imperador romano Nero "dedilhava" um instrumento
musical, enquanto Roma era destruída pelas chamas. Muitos de seus
contemporâneos achavam que Nero fora o responsável pelo incêndio. Quando
a cidade foi reconstruída, mediante o uso de altas somas do dinheiro público,
Nero se apoderou de uma grande extensão de terra e construiu ali os Palácios
Dourados. O incêndio pode ter sido a maneira rápida de renovar a paisagem
urbana.
Objetivando desviar a culpa que recaíra sobre si, o imperador criou um
conveniente bode expiatório: os cristãos. Eles tinham dado início ao incêndio,
acusou o imperador. Como resultado, Nero jurou perseguir e matar os cristãos.
A primeira onda da perseguição romana se estendeu de um período pouco
posterior ao incêndio de Roma até a morte de Nero, em 68 d.C. Sua enorme
sede por sangue o levou a crucificar e queimar vários cristãos cujos corpos
foram colocados ao longo das estradas romanas, iluminando-as, pois eram
usados como tochas. Outros vestidos com peles de animais, eram destroçados
por cães nas arenas. De acordo com a tradição, tanto Pedro quanto Paulo
foram martirizados na perseguição de Nero: Paulo foi decapitado, e Pedro foi
crucificado de cabeça para baixo.
Entretanto, a perseguição ocorria de maneira esporádica e localizada. Um
imperador podia intensificar a perseguição por dez anos ou mais; mas um
período de paz sempre se seguia, o qual era interrompido abruptamente
quando um governador local resolvia castigar novamente os cristãos de sua
área, sempre com o aval de Roma. Esse padrão se prolongou por 250 anos.
Tertuliano, escritor cristão do século I, disse: "O sangue dos mártires é a
semente da igreja". Para surpresa geral, sempre que surgia perseguição, o
número de cristãos a ser perseguido aumentava. Em sua primeira carta, Pedro
encorajou os cristãos a suportar o sofrimento, confiantes na vitória derradeira e
no governo divino que seria estabelecido em Cristo (lPe 5.8-11). O crescimento
da igreja sob esse tipo de pressão provou, em parte, a veracidade dessas
palavras.
Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 11:31 Nenhum comentário:
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JESUS VEIO PARA SALVAR OS PERDIDOS.
Lendo a genealogia de Jesus apresentada no evangelho de Mateus, nós
encontramos ali mencionado o nome de 4 mulheres:
Tamar uma mulher de Canaã que seduziu o sogro que havia lhe
prejudicado e lhe deu 2 filhos, Gn 38.
Raabe também de Canaã ganhava a vida como prostituta antes de dedicar
sua lealdade ao Senhor e ajudar os 2 espias a escapar de Jericó. Js 2:6
Rute embora uma mulher fiel a sua sogra, era moabita, raça, cuja origem
deu-se através de um incesto Gn 19:30-37, e que de acordo comDt 23:3
tinha sua entrada proibida na congregação do Senhor.
Bateseba que é mais conhecida pelo seu adultério (forçado) comDavi,
embora sendo Judia 1Cr 3:5, podeser classificada como uma hetéia por ter
se casado com o heteu Urias.
As 4 mulheres tinham pelo menos 2 coisas em comum, eram moralmente
corrompidas, e estavam excluídas da comunidade da aliança, não tendo
nenhum direito nativo de reivindicar uma vida com Deus.
Mas, surge uma pergunta: Porque a genealogia de Jesus traz o nome destas
mulheres?
A história dessas mulheres respondeessa pergunta. A história dessas
mulheres na genealogia de Jesus nos ensina três lições
 A história dessasmulheresesta na genealogia de Jesus para
mostrar que o fracasso humano é matéria-prima para o
propósito divino
Mais importante do que o lugar de onde você veio é o lugar para onde
você vai!
 A história dessasmulheresesta na genealogia de Jesus para
mostrar que as escolhasde Deus não se baseiam no mérito
humano.
Mas Deus escolheuas coisas loucas deste mundo para confundir
as sábias; e Deus escolheuas coisas fracas deste mundo para
confundir as fortes. (1co 1:27)
Como na escolha do rei Davi, Deus não se baseia em capacitação,
posição social, forçaou inteligência, Deus vê o coração.
 A história dessasmulheresesta na genealogia de Jesus para
mostrar o grande amor e a nova vida que ele tem é para todos.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos
aliviarei. (Mt 11:28)
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já
passaram; eis que tudo se fez novo. (2co 5:17)
PastorPaulo Fuzinato.
Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 10:36 Nenhum comentário:
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Aprendendo a andar com Deus

  • 1. APRENDENDO A ANDAR COM DEUS. "Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?" (Gn 18:14). Quando passa muito tempo entre o momento em que Deus promete algo e o momento em que ele cumpre sua promessa, nós muitas vezes agimos como criancinhas que mal podem esperar pelo Natal. Não gostamos de esperar e temos medo de ser esquecidos, mas precisamos aprender algumas lições sobre confiar: 1) Deus sempre faz a coisa certa, ainda que, para isso, leve muito tempo É fácil ver por que Abraão ficou impaciente. Quando tirou Abraão de Ur dos caldeus, Deus prometeu-lhe a terra de Canaã e muitos descendentes que se tornariam uma grande nação. O cumprimento dessa promessa iria trazer-lhe grande alegria. Mas, depois de dez anos, Deus ainda não havia cumprido sua promessa. Observe o que essa década preparou para Abraão:  Ele deixou sua família e terra.  Deus prometeu abençoar a ele e seus descendentes.  Abraão passou fome.  Ele teve medo de Faraó e mentiu para ele.  Ele experimentou conflitos na família, ele e Ló se separaram.  Quando Ló foi raptado, ele perseguiu o raptor e lutou para resgatá-lo.  Ele ainda não tinha um filho. Depois de dez anos e muitas provações, Abraão quis saber se a promessa ainda estava valendo. Deus diz a Abraão: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande... Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade. Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça. (Gênesis 15:1,5,6) Mesmo depois dessa palavra de confirmação de Deus, Abraão ainda não sabia o que Deus estava preparando. Em um momento de dúvida, ele e Sara tentaram segurar as coisas em suas mãos gerando um filho por meio da criada de Sara. Mas os caminhos de Deus, e seu sentido de tempo, não são como os nossos. Ainda que o tempo possa parecer longo para nós, Deus sempre faz o que é certo e sempre cumpre sua promessa. 2) Deus sempre faz a coisa certa, ainda que o que ele diz pareça absurdo Deus disse a Abraão: "Certamente voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara, tua mulher, dará à luz um filho", Sara riu e disse: "Depois de velha, e velho também o meu senhor, terei ainda prazer?" (Gn 18:10,12). Ela tinha 89 anos! Você consegue imaginar a dificuldade em acreditar que ela ainda teria um filho nessa idade! E por que Deus esperou tanto para cumprir a promessa? Deus cumpriu sua promessa. No ano seguinte, Sara deu à luz Isaque - ainda que parecesse algo impossível, absurdo. Nossa mente não consegue conceber todas as coisas que Deus é capaz de realizar. As palavras de Deus a Abraão resumem
  • 2. bem sua capacidade: "Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?" (Gn 18:14). 3) Deus sempre age certo, mesmo quando não entendemos A grande provação veio quando Deus pede agora para Abraão sacrificar em holocausto o seu filho Isaque. Isso não fazia sentido, era totalmente contrario a promessa de Deus, que iria fazer dos descendentes de Abraão uma grande nação. Naquele momento Abraão não perguntou ou dúvidou. Ele simplesmente se levanta pela amanha para fazer o que foi pedido. Depois de muitos anos questionando Deus, e se rebelando contra a liderança de Deus, ele finalmente tentou ser obediente. Ele tinha aprendido o segredo de andar com Deus: Confiar e obedecer. Deus tinha sido fiel a cada promessa que fizera a Abraão e confiava no seu caráter. Finalmente percebemos que não devemos tentar entender Deus mas sim obedecê-Lo em primeiro lugar. QUAL É O SEU POTÊNCIAL? Sempre que você encontrar pessoascom potencial, tem que fazer umaescolha. Você pode prejudicar ouajudar. Muitos por encontrar alguém mais espiritual ou com mais conhecimento, tenta prejudicar motivado por inveja, isso foi o que aconteceu com Saul e Davi, mas imagina se Saul entendesse o potencial de Davi e o que ele poderia acrescentar ao reino. Quando vocêajuda um amigo a alcançar os seus objetivos, você compartilha com ele as vitória que ele recebe. Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão.( Pv 17:17) Quando pensamos em Davi, logo vem à mente um homem segundo ocoração de Deus. Aqui está um homem que alcançou grande sucesso. Davi enfrentouuma forteoposição. Todos disseram a Davi que ele nao tinha potencial.
  • 3. Foi um grande guerreiro e o mais extraordinário dos reis. No entanto, houve muitos que nao acreditavam em seu potencial. Quando jovem, ele nao tinha a aparência de um guerreiro ou de um rei. Ele era o caçula de sua família e como um menino não recebia o apoio dos que o rodeavam. A extraordinária batalha de Davi em seus primeiros anos eram com ursos ou leões os quais ele matava para proteger as ovelhas de seu pai. Seus maiores obstáculos foram criados por pessoas que colocaram limites em seu potencial. Veja como as pessoas viam e achavam de Davi: 1) JESSE PENSAVA QUE DAVI NÃO TINHA O POTÊNCIAL DE UM REI. Você pode ser umdaqueles que sentem a dor de ter um pai que não acreditaemvocê? Davi sabia como era essa dor. O pai de Davi, Jesse, ficou muito animadoquandosoube que oprofeta Samuel iria ungir um de seus filhos para ser o próximoreide Israel. Quando Samuel chegouna casa deJessé para ungirum dos meninos, Jessecolocou na fila todos os seus filhos que ele achava que tinha o potencialpara ser rei. Colocou todos os filhos em fila exceto Davi. Jesse não se incomodou em chamar Davi, queestava nocampo. Em principio o profeta tambem pensou como Jesse. Julgando o jovem com base no potencial que eles viam. No entanto, Deus tinha outra coisa em mente. As Escrituras dizem: Quando Samuel viu Eliabe pensou: "Com certeza este aqui é o que o Senhor quer ungir".O Senhor, contudo, disse a Samuel: "Não considere a sua aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração". Jesse apresentou sete filhos para Samuel, mas Deus não escolheu nenhum deles.Deus queria Davi, aquele que tinha um bom coração. Não é reconfortante saber que Deus nos valoriza pelo que realmente somos, não pelo que as pessoas ou nossa familia acham 2) OS IRMÃOS DE DAVI PENSAVAM QUE ELE NÃO TINHA POTÊNCIAL PARA SER GUERREIRO. Davi experimentou a rejeição de seus irmãos. Quando Israel foi à guerra contra os filisteus, três irmãos de Davi tornaram-se soldados do exercito de Israel. Davi permaneceu em casa para cuidar das ovelhas de seu pai. E quando Jessé enviou Davi à batalha para levar alimento para seus irmãos, eles ficaram muito irritados, principalmente quando Davi mostrou interesse em lutar contra Golias, quando todos os soldados estavam temendo. A Bíblia diz que seu irmão Eliabe estava zangado e disse: E, ouvindo Eliabe, seu irmão mais velho, falar àqueles homens, acendeu-se a ira de Eliabe contra Davi, e disse: Por que desceste aqui? E a quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua presunção e a maldade do teu coração, que desceste para ver a peleja. (1 Sm 17:28). Seus irmãosviram nele nada mais do que um menino vagabuno, mas na verdade era realmente um homem com uma missão. 3) O REI SAUL PENSAVA QUE ELE NÃO TINHA O POTÊNCIAL PARA VENCER. Quando o rei Saul soube que havia alguém no acampamento que estava disposto a lutar com Golias, pediu que o chamassem. Sem dúvida, esperavaum querreiro veterano que enfretaria o guerreiro filisteu de três metros dealtura. Mas quem apareceu foi nada mais nada menos que um menino pastor,dizendo: "Ninguém deve ficar com o coração abatido por causa desse filisteu; teu servo irá e lutará com ele. A resposta de Saul revela seu ceticismo "Você não tem condições de lutar contra este filisteu; você é apenas um rapaz, e ele é um guerreiro desde a mocidade". Saul pensava que Davi não tinha jeito de campeão, que nao estava apto para o trabalho. Paracompensar as deficiênciasque viu em Davi, Saultentou lhe colocar um amardura real. (Por que Saul não a usava para nada) entretando a
  • 4. armaduraera de um guerreiro alto e maduro como Saul,não serviu para um menino como Davi e ele teve que tira-la. Davi nãopermitiu que Saul o detivesse com suas baixas espectativas nem ficou preso a essa armadurapesada. Resolvel enfrentar Golias com as suas proprias armas. 4) GOLIAS PENSAVA QUE DAVI NÃO ERA UM ADVERSARIO A SUA ALTURA. O insulto final para Davi foi quando o gigante Golias, um filisteu enorme olhou para Davi um menino e reagiu negativamente. A Escritura diz: Disse, pois, o filisteu a Davi: Sou eu algum cão, para tu vires a mim com paus? E o filisteu pelos seus deuses amaldiçoou a Davi.Disse mais o filisteu a Davi: Vem a mim, e darei a tua carne às aves do céu e às bestas do campo. (1Samuel 17:43-44) Pode-se facilmente determinaro carater de uma pessoapela quantidade deoposição que ela tem que enfrentar. Davi enfrentouuma forte oposição. Todos disseram a Davi que ele nao tinha potencial, mas ele foi capaz de: • Superar a sua familia (Limitação de relacionamentos) • Superar o Rei Saul (limitação de liderança) • Superar Golias (limitação de habilidade) Jogou fora todas aslimitações que os outros colocavam nele, ao matar Golias.E quando o fez, derrubou as barreiras do exércitode Israel para derrotar oexército filisteu.Sua vitória se transformou em vitoria coletivapara toda a nação! Quando voçê superar suas limitações, podera ajudar os outros a fazerem o mesmo. DEIXANDO A ZONA DE SEGURANÇA PELA FÉ. Exodo 3:1-13 A história de vida de cada pessoa está escrita com base nos riscos tanto os assumidos quanto os evitados. Nunca teremos uma história para ser contada se não sairmos da zona de conforto, tomarmos decisões e assumirmos riscos em nossa vida.
  • 5. Olhem para a História de Moisés, logo no começo de sua vida ja experimentou os milagres de Deus, nasceu condenado a morte, mas pela graça de Deus foi salvo de ser morto pelas parteiras, depois foi deixado numa cesta no rio Nilo e encontrado por uma princesa, foi criado como principe e quando ja era adulto cometeu um homicidio, fugiu para não morrer, no lugar onde refugiou-se casou-se e passou a viver uma vida tranquila em uma zona de conforto, cuidando das ovelhas do seu sogro. Mas Deus tinha outros planos para Moisés, e Deus se manifesta a ele em uma sarça que ardendo em fogo não se consumia, Moisés quando se aproximou da sarça ouve a vóz do Senhor comissionando-o para uma missão, libertar o povo no Egito. A decisão que Moisés tomou naquele lugar escreveu os próximos quarenta anos de sua história. Naquele dia ele tomou a decisão, assumiu um risco, com isso teve experièncias diárias com o Deus vivo. Mas com certeza não foi fácil tomar essa decisão, como não é facil na nossa vida hoje também tomarmos essas decisões. Moisés teve que se submeter a Deus para sair da zona de conforto e entrar na zona de fé. Para sair da zona de conforto Moisés teve que: 1) SUPERAR AS EXPERIÊNCIAS DO PASSADO. Moisés nasceu cm meio à incerteza, mas, depois de sua mãe tê-lo colocado nas mãos de Deus, ele foi levado pela filha de Faraó, a qual concedeu-lhe uma vida de conforto. Cresceu na zona de segurança — no palácio do rei do Egito, e não queria outra coisa. Então, aos 40 anos, ele assumiu um risco. Deixou a zona de segurança e tentou fazer algo maior por sua própria conta em favor de seu povo. Matou um egípcio enquanto defendia um hebreu. Qual foi a conseqüência de seu próprio esforço humano? Faraó quis matá-lo por isso, e Moisés teve de deixar para trás tudo aquilo que conhecera. Nos quarenta anos seguintes de exílio no deserto, Moisés nunca se esqueceu de suas experiências no Egito. Passou a ser como um gato que, ao se sentar uma vez em um fogão quente, fica determinado a nunca mais subir em um fogão novamente. Moisés percebeu que havia aprendido sua lição: O Egito não era o seu lugar! 2) SUPERAR AS EXPERIÊNCIAS DE CONFORTO DO SEUPRESENTE. Após deixar o Egito, Moisés passou os próximos quarenta anos no deserto de Midiã, cuidando de rebanhos. Acabou por se acostumar com o estilo de vida que tinha ali. O deserto tornou-se outra zona de segurança para Moisés. Jetro o acolheu e fez dele um membro de sua família. Moisés tomou uma das filhas de Jetro por esposa e eles tiveram um filho. Moisés tinha uma posição segura nos negócios da família. Uma vez que Jetro não tinha filhos (somente filhas), Moisés tornou-se o seu herdeiro legítimo. Por que ele iria querer abandonar tudo isso? Ele havia forjado uma nova vida para si e, embora não fosse em um palácio, sua vida era muito confortável. Ele havia deixado o Egito de modo definitivo e feito uma completa mudança. Ou, pelo menos, era o que ele pensava. 3) SUPERAR A INSEGURANÇA DO SEU FUTURO Quando Deus chamou Moisés por meio da sarça ardente e lhe disse para deixar sua situação de conforto e voltar para o Egito para cumprir a missão de sua vida, Moisés se sentiu totalmente desqualificado para ser um líder. Ele se sentiu inseguro com relação a si mesmo Conseqüentemente, tinha muitO medo, perguntas e dúvidas:  Quem sou eu para apresentar-me (Êxodo 3:11)  Que lhes direi? (Exodo 3:13)  E se eles não acreditarem em mim (Éxodo 4:1)  Nunca tive facilidade para falar (Éxodo 4:10) Toda vez que Moisés apresentava uma objeção ao chamado de Deus, a resposta de Deus era perfeita. Mas Moisés ainda estava com medo. "Ah! Senhor!", ele, por fim,
  • 6. clamou. "Envia aquele que hás de enviar, menos a mim" (Êx 4:13). Para alegria de Moisés, Deus não aceitou um não como resposta. E, embora com medo, Moisés finalmente fez a única coisa que nos ajuda quando estamos indecisos com relação ao nosso futuro: Ele confiou em Deus, naquele que conhece nosso futuro nos mínimos detalhes. Ao fazê-lo, ele concordou em atender ao chamado de Deus, deixar sua zona de conforto e voltar para o Egito. Conseqüentemente, os Filhos de Israel foram libertos das mãos de Faraó. Conclusão: As zonas de segurança privam-nos de nossos melhores momentos e lembranças. Muitas pessoas têm tanto medo de assumir um risco que passam a vida toda no Egito, na terra do "insuficiente". Poucas se dispõem a sair de sua zona de segurança e, conseqüentemente, entram no deserto, na terra do "suficiente". Mas Deus quer mais para vocês. Ele quer que vocês deixem o deserto e entrem na terra prometida, a terra do "mais que suficiente". VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA. Uma pessoa pode fazer a diferença? Quando Deus decidiu destruir a terra com água, ele fez uma aliança com Noé para que a raça humana não perecesse" (Gn 8:21). Noé fez a diferença no seu tempo. Como era a terra nos tempos de Noé? 5 Quando o SENHOR viu que as pessoas eram muito más e que sempre estavam pensando em fazer coisas erradas, 6 ficou muito triste por haver feito os seres humanos. O SENHOR ficou tão triste e com o coração tão pesado, 7 que disse: — Vou fazer desaparecer da terra essa gente, que criei, e também todos os animais, os seres que se arrastam pelo chão e as aves, pois estou muito triste porque os criei. 8 Mas o SENHOR Deus aprovava o que Noé fazia. (Genesis 6:5-8) Fazendo a diferença... Quatro maneiras pelas quais podemos fazer a diferença:
  • 7. 1) Podemos fazer a diferença para a nossa família. Levar uma vida de integridade e obediência a Deus é uma maneira de causar um impacto positivo nas outras pessoas, nem sempre enxergamos isso enquanto estamos combatendo o bom combate, mas é o que acontece. Noé foi escolhido por Deus para construir a arca por causa do modo como ele vivia. Felizmente, sua obediência não foi benefício exclusivo dele. Ele também salvou sua família. Em Gênesis 7:1 lemos: "Disse o Senhor a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque reconheço que tens sido justo diante de mim no meio desta geração". Aqueles que estão próximos a você são os que mais se beneficiam quando você faz o que é certo. 2) Você pode fazer a diferença no mundo onde você vive. Cada um de nós pode fazer do lugar onde se vive um local melhor do que era quando o encontramos. Pense em como você pode melhorar seu cantinho no mundo. Você pode fazer a diferença para a geração futura. Certa vez um jovem ficou a observar um homem com seus 80 anos plantando um pomar de maçãs. O ancião, com amor e esmero, preparou a terra, plantou as mudinhas e as regou. Depois de observar por um tempo, o jovem disse: - O senhor não espera comer frutos dessas arvores, não é mesmo? - Não respondeu o velho, mas alguém comerá. Suas ações podem ajudar aqueles que vêm depois de você. Por causa da aliança de Deus com Noé, podemos ter certeza de que estamos livres da destruição causada por um dilúvio que atingiu o mundo inteiro, Os habitantes da terra ainda recebem o benefício decorrente da vida de retidão de um homem. De igual modo, você e eu também podemos beneficiar as gerações futuras. Quando você serve às pessoas ou as influencia de maneira positiva - e as incentiva a passar para os outros o que recebeu , cria uma série de impactos que pode prolongar os seus dias. 3) Você pode fazer a diferença para Deus. Pois os olhos do Senhor estão atentos sobre toda a terra para fortalecer aqueles que lhe dedicam totalmente o coração. (2 Crônicas 16:9) Foi o que aconteceu com Noé. Deus estava desanimado com o povo que havia criado. Contudo, Noé achou graça aos olhos de Deus e levou-o a salvar a humanidade. Por causa de seu relacionamento com Deus, Noé mudou o curso da história. 4) Você pode fazer a diferença em qualquer epoca da sua vida. Algumas pessoas querem impor restrições a si mesmas de acordo com seu talento, inteligência ou experiência. Outras se preocupam com a idade. Mas, com Deus, uma pessoa sempre pode fazer a diferença, independentemente de circunstâncias ou situações. E a idade não significa nada para ele. No episódio em que Jesus alimentou as cinco mil pessoas, foi um garoto que proveu os pães e os peixes (Jo 6:1-13). E, no caso de Noé, ele tinha 600 anos quando começou a chover, e ele entrou na arca! Você nunca é velho ou jovem demais para fazer a diferença para Deus. Conclusão: Quando virem um arco-íris, lembrem-se de que uma pessoa pode fazer a diferença nesse mundo e no meio de uma geração corrupta. Da próximavezque você verum arco-íris,lembre-se dapromessaque Deusfez:Você pode fazera diferença!"
  • 8. QUE IGREJA VOCÊ TEM SIDO? "Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa". Ap 3:11. A igreja tem sofrido derrotas, porque a santidade, oração, meditação na Palavra, jejum, evangelismo não é mais sua busca maior. Os crentes vivem mais preocupados como TER do que o SER. Correm mais atrás de MARAVILHAS do que de SANTIDADE. Buscam mais SINAISdo que vida certa com DEUS. Interessam-se mais pela TEOLOGIA DA PROSPERIDADE do que pelaTEOLOGIA DA SANTIDADE E INTEGRIDADE. Por isso, muitos são mornos como os crentes de LAODICÉIA. Tratam as coisas de Deus com indiferença, se achavam auto-suficientes, vivendo indecisos e sem firmeza na doutrina do Senhor. Não permitem que o Espírito Santo entre e faça a transformação. Mortos como os crentes de SARDES, espiritualmente uma igreja superficial, aparentemente está bem, mas não passamde sepulcros caiados. Agradama homens e entristecemo coração de Deus. Comprometidos com a prática de idolatria como os crentes de TIATIRA, que está presente quando as pessoas dão lugar à cobiça e ao materialismo. Compactuados com o espírito ganancioso como os crentes de PÉRGAMO. Uma igreja que idolatra a si próprio, adoram a Deus pelo que Ele faz e não pelo que Ele é, amoldando-se ao mundo, enganando todos comsuas mentiras, achando que conseguemesconder algo de Deus. Abandonou o primeiro amor como os crentes de ÉFESO, orgulhosa por suas obras. Ir a igreja já não é mais uma alegria e sim uma religiosidade, uma obrigação em fazer seu papel. São como Diótrefes, cheio de ciúmes, amantes da primazia, buscamglorias para si. Quando a igreja se santifica e prepara o caminho do Senhor, Deus se manifesta. Precisamos nos arrepender para preparar o caminho do Senhor, é necessária generosidade, honestidade, justiça, integridade, como os crentes de ESMIRNA e FILADÉLFIA. Quando a igreja não se santifica ela murcha. Quando se mistura e se amolda ao mundo, perde sua identidade e seu poder, deixa de ser um povo diferente e separado, Não podemos ser agente do mundo dentro da igreja, e sim ser agente da igreja no mundo. Mesmo em meio às tribulações, perseguições, sofrimentos, Jesus nos incentiva a prosseguir e ser fiel até a morte. Paulo nos diz que a tribulação produz perseverança, e a perseverança experiência e a experiência esperança. (Rm 5 :3). Muitos têm esperado o livramento, o fim da tribulação, mas, enquanto isso murmuram, reclamam, blasfemam, pecam. Só um derramamento do Espírito Santo pode despertar a igreja do s eu sono e comodismo. É necessário arrependimento verdadeiro, avivamento requer mudança de direção, mudança de atitude. Escolha racionalpor fazer a vontade de Deus e obedecer aos princípios de Sua Palavra. Pois a Palavra é viva e eficaz. Não basta pregar aos ouvidos, é preciso pregar aos olhos, pois, semsantidade ninguémverá a Deus . Hebreus 12:14 QUEM TEM OUVIDOS OUÇA O QUE O ESPÍRITO DIZ A IGREJA. (Apocalipse 3:22). Waldirene S. Cunha
  • 9. IGREJA, REFLETINDO O AMOR DE CRISTO. COMO PODEMOS SENTIR O AMOR DE DEUS? Hoje, não podemos ir até Jerusalém, alugar um carro e agendar com Ele uma visita particular. O que pode nos tranqüilizar e nos mostrar, de maneira física e visível, o amor de Deus na terra? É aí que entra em cena a Igreja, a comunidade que inclui todos os verdadeiros seguidores de Deus na terra. Os cristãos devem refletir a imagem de Cristo - suas palavras, seu toque, seu cuidado - especialmente para aqueles que têm necessidade de ajuda. Só existe uma boa maneira de compreender como o corpo de Cristo pode prestar assistência a uma pessoa que sofre: vê-lo em ação. Martha era uma atraente mulher de 26 anos, mas sua vida mudou para sempre no dia em que ela tomou conhecimento de que havia contraído ALS, ou "mal de Lou Gehrig". O ALS destrói o controle do sistema nervoso. Primeiro, a doença ataca os movimentos voluntários, como o controle sobre os braços e as pernas, depois as mãos e os pés, progredindo até finalmente afetar a respiração, a pessoa sucumbe rapidamente; outras vezes, não. Martha parecia perfeitamente normal, porém, um mês depois, ela estava numa cadeira de rodas. Foi demitida de seu emprego na biblioteca de uma universidade. Passado mais um mês, seu braço direito perdeu os movimentos. Logo, seu outro braço seguiu o mesmo caminho, e ela mal conseguia manejar os controles da nova cadeira de rodas elétrica. Ela necessitava de ajuda para cada movimento: para se vestir, para acomodar a cabeça no travesseiro, para fazer sua higiene. Quando ela chorava, alguém tinha de enxugar suas lágrimas e segurar um lenço de papel em seu nariz. Seu corpo estava completamente rebelado contra a sua vontade e não obedecia a qualquer de seus comandos. Para Martha, as grandes esperanças cristãs da vida eterna, da cura fundamental e da ressurreição pareciam vazias, frágeis e inconsistentes como a fumaça quando usadas como bandeira para alguém em dificuldade. Ela não queria asas de anjo, mas um braço que caísse coordenadamente para o lado, uma boca que não babasse e pulmões que não lhe faltassem o ar. Ela pensava em Deus, é claro; mas mal conseguia vê-lo com amor. Ela resistia a qualquer forma de conversão em seu leito de morte, insistindo que só recorreria a Deus por amor, e não por medo. E de que maneira ela poderia amar um Deus que lhe permitia sofrer tanto? No mês de outubro, mais ou menos, ficou claro que o ALS completaria rapidamente o seu terrível ciclo de vida de Martha. Ela já tinha grande dificuldade para respirar. Por causa da dificuldade na chegada do oxigênio
  • 10. ao cérebro, geralmente adormecia no meio de uma conversa. Às vezes, durante a noite, ela acordava em pânico, com a sensação de sufocamento, e não conseguia pedir socorro. O último pedido de Martha foi para sair do hospital e passar, pelo menos, duas semanas em seu apartamento, em Chicago, para que tivesse a oportunidade de chamar os amigos, um a um, a fim de se despedir e encarar sua morte. Mas essas duas semanas em seu apartamento apresentavam um problema: como poderia ela receber, durante 24 horas do dia, a assistência de que necessitava para permanecer viva, somente se ela estivesse em um quarto de hospital, e não em casa. Assim sendo, um grupo de voluntárias cristãs se ofereceu para prestar a assistência pessoal gratuita e generosa de que Martha necessitava. Elas adotaram Martha como um alvo de vida e providenciaram tudo o que era necessário para satisfazer seus últimos desejos. Dezesseis mulheres reestruturaram suas vidas em função de Martha, e, após se dividirem em equipes de trabalho e providenciarem serviços de babá para seus próprios filhos, elas mudaram-se para o apartamento de Martha. Faziam companhia a Martha, ouviam seus delírios e queixas, davam-lhe banho, ajudavam-na a se sentar, mudavam-na de posição, passavam a noite inteira acordadas com ela, oravam por ela e lhe demonstravam o seu amor. Elas se colocaram à sua disposição, oferecendo-lhe um lugar e dando sentido ao seu sofrimento. Para Martha, aquelas mulheres passaram a ser o corpo de Cristo e lhe mostraram claramente o que é a esperança cristã. Por fim, vendo o amor de Deus encarnado em seu corpo, em sua Igreja, e assistindo à demonstração de amor por parte das pessoas à sua volta - embora, para ela, Deus parecesse impiedoso e até mesmo cruel -, Martha veio à presença desse Deus em Cristo e se entregou, verdadeiramente, àquele que morreu para salvá-la. Ela não foi à presença de Deus com medo; Martha havia finalmente, encontrado o amor divino. Nos rostos daquelas mulheres cristãs, ela acabou conseguindo ler o amor de Deus. Durante cerimônia muito emocionante, realizada em Evanston, Martha, mesmo tão debilitada, deu seu testemunho de conversão e foi batizada. Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria ditoPois vou preparar-vos lugar, E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo para que, onde eu estou, estejais vós também. João 12.1-3 Na véspera do Dia de Ação de Graças, Martha morreu. Seu corpo, enrugado, deformado e atrofiado, era uma sombra patética de sua antiga beleza. Quando aquele corpo finalmente cessou sua atividade, Martha se foi. Hoje, Martha vive em um outro corpo, de forma vitoriosa. Ela vive, graças àvitória de Cristo sobre a dor, sobre o pecado, sobre o sofrimento e sobre a morte. E Martha descobriu essa vitória porque o corpo de Cristo - a sua Igreja - fez com que ela pudesse conhecê-la de maneira clara e definida. Por meio de seu sofrimento, ela pôde conhecer verdadeiramente o Senhor. No amor e na compaixão dos cristãos à sua volta, ela viu e recebeu o amor de Deus. "Porque, assim como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo."
  • 11. 2 Coríntios 1.5 Livro, Quando a Vida nos Machuca - Philip Yancey DAVI DERROTA GOLIAS E TODOS VENCEM Um exercito inteiro, paralisado pelo medo, por causa do gigante Golias que por 40 dias, todos os dias desmoralizava o exercito de Saul, pedindo um confronto homem a homem. Golias era um guerreiro experiente, criado e preparado para ser soldado, e para amedrontar ainda mais, era descendente de Anaque, portanto um gigante de mais ou menos 2,90 de altura, ele usava um capacete de bronze e vestia uma couraça de escamas de bronze que pesava sessenta quilos; nas pernas usava caneleiras de bronze e tinha um dardo de bronze pendurado nas costas. A haste de sua lança era parecida com uma lançadeira de tecelão, e sua ponta de ferro pesava sete quilos e duzentos gramas. Ninguém se apresentava para lutar com o gigante. Mas Davi um jovem pastor, que nunca foi a uma guerra, nunca manejou uma espada, se apresentou para enfrentar o gigante Golias. Todos os dias em nossa vida, precisamos enfrentar gigantes. Alguns são tão grandes que nos dão pavor, mas nessa batalha, lutamos e vencemos ou ficamos paralisados pelo medo e nos tornamos escravos da derrota. Davi venceu o gigante “invencível” e nós podemos vencer também. As atitudes de Davi transformam os soldados Israelitas anteriormente paralisados pelo medo, numa força capaz de derrotar o “invencível” exército filisteu. O que podemos aprender com a vitória de Davi? 1) A visão que Davi tinha da situação era diferente da visão que os outros tinham. a) Davi não via o que todos viam;
  • 12. Devemos olhar todas as situações de varias perspectivas diferentes, pensar em todas as possibilidades a nossa disposição. b) Os soldados viam um gigante invencível; Muitas vezes vemos só o que é aparente, o que está a nossa frente, gigantes, e paralisamos, assim aconteceu com os soldados. c) Davi não viu só o gigante, mas viu uma oportunidade; 1 Samuel 17:26 diz: O que farão com aquele homem que ferir a este filisteu e tirar a afronta de sobre Israel. Davi viu a oportunidade de mudar sua vida, a vida de sua família, enquanto todos viam um gigante, Davi via uma oportunidade. Olhe de novo, o gigante que está te afrontando pode ser a oportunidade da sua vida de mudança. 2) Os métodos de Davi eram diferentes dos métodos dos outros. a) Davi não usava as armas convencionais. Os soldados usavam espada, lança, escudo, armadura, mas Davi não tinha experiência com essas armas convencionais, e Golias era um guerreiro experiente com essas armas convencionais. A visão de Davi era diferente. O apostolo Paulo escreveu: As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas (2 Co 10:4). Pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais (Ef 6:12), Davi sabia que em lutas espirituais armas convencionais não funcionam. b) Davi usou armas com as quais tinha experiência, uma funda e cinco pedra lisas. Para nós hoje essas pedras são: Oração, Jejum, Palavra de Deus, santidade, e compromisso. Você está familiarizado com essas armas? c) O gigante tinha: Força, armas convencionais, experiência na batalha, e presunção de sobra, e Davi tinha Aliança com Deus. Quem é esse filisteu incircunciso para desafiar os exércitos do Deus vivo? A circuncisão era o sinal da aliança de um Judeu com Deus, Davi tinha, mas o gigante não. Hoje nossa aliança é com Jesus, entregamos nossa vida em suas mãos e confiamos nele, e nos tornamos mais que vencedores, a aliança requer compromisso, você tem compromisso com Deus e a sua obra? 3) Davi trazia a lembrança as vitória do passado. a) Venceu um leão e um urso, sem usar armas convencionais e isso lhe aumentava a fé. O exercito havia vencido muitas batalhas, mas, não traziam isso a lembrança, esqueceram as vitórias que Deus havia proporcionado. Você deve trazer a lembrança aquilo que lhe da esperança e fortalece a sua fé. Deus não muda, é o mesmo no
  • 13. passado, presente e futuro. Nossas experiências com Deus, conta a nosso favor. 4) A perspectiva de Davi era diferente da perspectiva dos outros. a) O exercito de Saul via o gigante como uma ameaça grande demais para ser abatida. b) Davi via o gigante como um alvo grande demais para que errasse. Nunca pense que uma prova, uma luta que você está enfrentando é grande demais para você vencer, Deus coloca alvos grandes na sua frente, para você não errar o alvo. Lançar a pedra e acertar o alvo é nossa parte, derrubar o gigante e dar a vitória é a parte de Deus. Veja sua dificuldade como um alvo grande que Deus colocou para te dar uma grande vitória. Deus abençoe sua vida e lhe dê essa grande vitória. Pastor Paulo Fuzinato Com. Ev. Deus Vivo, Jardim são Lourenço. GRANDES ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O CRISTIANISMO. O avivamento da rua Azusa dá início ao pentecostalismo "Com gritos estranhos e pronunciando coisas que aparentemente nenhum mortal em seu juízo normal pudesse entender, teve início, em Los Angeles, a mais recente seita religiosa." Foi isso o que disse a edição de 18 de abril de 1906 do Los Angeles Times. 'As reuniões acontecem em um prédio decadente da rua Azusa, e os devotos de doutrinas estranhas praticam os ritos mais fanáticos, pregam as mais
  • 14. extravagantes teorias e se colocam em um estado de louca euforia quando se entregam ao fervor pessoal." A publicidade negativa realmente ajudou a trazer mais pessoas. Alguma coisa sobrenatural acontecia naquele prédio antigo. William J. Seymour, pregador batista negro, recém-chegado de Houston, chamava os crentes a dar um passo a mais. Na verdade, dois passos: ele queria que eles se "santificassem" e que fossem "batizados no Espírito Santo". O batismo, dizia ele, seria acompanhado pelo falar em línguas. Houve outras ocasiões do falar em línguas ao redor dos EUA e da Europa nos anos anteriores, mas o acontecimento da rua Azusa foi a grande explosão. As reuniões continuaram naquele "prédio decadente" por vários anos. Muitas pessoas viajaram para lá simplesmente para ver o que estava acontecendo. O mundo estava pronto para o avivamento. O final do século XIX assistiu à grande revolução industrial. As pessoas se tornavam engrenagens da máquina social. A lacuna entre os ricos e os pobres aumentava. Infelizmente, a igreja, com freqüência, pendia mais para os ricos. Até mesmo grupos "comuns" e tradicionais, como os batistas e os metodistas, enfatizavam mais os bens materiais do que a energia espiritual. Graças aos precursores avivalistas, como Finney e Moody, as igrejas estavam cheias. Porém, muitos que professavam o cristianismo ainda careciam de alguma coisa. O movimento Holiness [Santidade] foi o primeiro passo na direção do avivamento. Essas agitações, especialmente na Igreja Metodista, buscavam uma "segunda bênção" de Deus, na qual os crentes seriam "santificados" para viver uma vida santa. Os ensinamentos de Keswick também tiveram seu impacto, tanto na Europa quanto nos EUA. Criados nas convenções anuais de Keswick, na Grã-Bretanha, os mestres de Keswick imploravam aos cristãos: "Caminhem no poder da ressurreição de Cristo"; "Deixe Cristo reinar em sua alma". Não aconteceu nada muito radical ali, a não ser a vontade de uma experiência cristã mais plena, para utilizar a linguagem que os pentecostais usariam mais tarde. Outra corrente de pensamento que apressou o surgimento do incipiente movimento pentecostal foi o pré-milenarismo, popularizado por J. N. Darby e a Irmandade de Plymouth. A virada do século fez com que as posições pré- milenaristas e pós-milenaristas ficassem conhecidas. Muitos começaram a propagar a idéia de um "século cristão", no qual a igreja e a tecnologia prenunciariam o Reino de Deus. Os pré-milenaristas, no entanto, afirmavam que o fim dos tempos estava próximo, pois seria caracterizado, como era profetizado, pelo irromper de uma atividade espiritual. É possível encontrar base para o movimento pentecostal em 1896. William F. Bryant liderou o avivamento no condado de Cherokee, na Carolina do Norte, que incluía o falar em línguas. Como essas manifestações continuaram, as pessoas foram expulsas das igrejas, edifícios religiosos foram queimados e o próprio Bryant foi atingido por um tiro. Falar em línguas não era uma atividade popular no condado de Cherokee. O avivamento no País de Gales, entre 1904 e 1906, teve, certamente, impacto no clima religioso de sua época. Evan Roberts, ex-mineiro, viajou por todo o país de Gales e, mais tarde, pelo mundo, proclamando o ministério do grande avivamento do Espírito. O falar em línguas não era enfatizado de maneira específica, mas sim o poder espiritual. Um pequeno grupo de pastores
  • 15. da área de Los Angeles visitou o País de Gales e tentou trazer o avivamento para suas igrejas, mas obtiveram sucesso limitado. Contudo, as sementes da restauração estavam sendo lançadas em Los Angeles. Se preferir, você pode observar o movimento de restauração da virada do século XIX que apelava para um retorno aos dons e às práticas da igreja apostólica, especialmente o dom de cura. John Alexander Dowie afirmava que era Elias, o restaurador, e estabeleceu uma comunidade cristã (que mais tarde se tornou a cidade de Zion [Sião], no Estado de Illinois). No Estado do Maine, Franck Sandford também afirmava ser Elias, o restaurador, que viera estabelecer uma comunidade em Shiloh [Silo]. Em 1900, Charles Fox Parham passou cerca de seis semanas em Shiloh. Ele era um pregador metodista da linha Holiness, do Kansas, que procurava a "fé apostólica". Ele e sua esposa fundaram uma "casa de cura" em Topeka, onde as pessoas poderiam permanecer gratuitamente enquanto oravam por sua cura. Em Shiloh, Parham ficou impressionado com a escola bíblica fundada por Sandford, O Espírito Santo e Nós, cuja abordagem era claramente antiacadêmica. A Bíblia era o único texto usado, e o único professor era o Espírito Santo. Parham fundou uma escola similar, quando voltou para sua casa. Cerca de quarenta estudantes se matricularam. Em dezembro daquele ano, Parham pediu a seus alunos que procurassem nas Escrituras, para ver se havia algum sinal que supostamente indicaria a existência do batismo no Espírito Santo. Quando se reuniram no culto de vigília do Ano-Novo, eles já tinham a resposta: o batismo no Espírito Santo seria manifestado pelo dom de línguas. Agnes Ozman orou para receber o Espírito Santo e "a glória caiu sobre ela", como disse Parham. "Um halo parecia cercar sua cabeça e seu rosto, e ela começou a falar o idioma chinês. Ela não foi capaz de falar inglês por três dias." No mês seguinte, a maioria dos alunos teve experiência similar. Os esforços de Parham para espalhar esse avivamento para as cidades de Kansas City e Lawrence fracassaram. As igrejas se opuseram, e os jornais zombaram desse fato. Em 1903, uma mulher do Texas foi curada depois de uma oração de Parham, o que levou a convidá-lo a promover um avivamento na cidade de Galena, no Texas. Esse empreendimento foi bem-sucedido. Em 1905, essas reuniões "pentecostais" ou do "evangelho pleno" aconteciam no Missouri, no Kansas e no Texas, e eram freqüentadas por cerca de 25 mil pessoas. Depois da campanha de Houston, em 1905, Parham fundou outra escola bíblica ali. Um dos alunos mais promissores foi William J. Seymour. Uma mulher de Los Angeles visitou a escola de Houston e teve uma experiência de batismo no Espírito Santo. Quando retornou para sua casa, ela insistiu em que a congregação do Nazareno convidasse Seymour para ser pastor auxiliar daquela comunidade. Ironicamente, a igreja que trouxera o avivamento pentecostal para Los Angeles não queria ter participação alguma nesse avivamento. A ênfase que Seymour dava ao ato de falar em línguas ofendeu alguns membros, e ele ficou proibido de participar da igreja. Por fim, ele começou a realizar cultos na casa de alguns amigos. Os cultos duraram três dias e três noites, atraindo muito mais pessoas do que a casa comportava. As pessoas se organizaram para mudar para um prédio na rua Azusa, ocupado anteriormente por uma Igreja
  • 16. Metodista. Ali, sentadas (e em pé!) nos bancos de tábua, entre materiais de construção, as pessoas continuaram seu culto de adoração cheias do Espírito. A igreja passou a se chamar Missão Evangélica da Fé Apostólica. Todas as linhas da renovação espiritual pareciam convergir para esse prédio. Ele foi a Meca pentecostal. Por vários anos, serviu como centro de um movimento pentecostal crescente. As pessoas visitavam o local e tentavam levar de volta para suas casas o que encontravam ali. A despeito desse foco geográfico, o movimento pentecostal foi extremamente diversificado. Havia um grande número de líderes carismáticos, incluindo Seymour e Parham, que reuniam seguidores, bem como disputavam uns com os outros. O movimento também foi intencionalmente desvinculado de organização e de denominações, pois se preocupava apenas em seguir a orientação do Espírito. Isso pode explicar a abundância de pequenas denominações pentecostais que existem hoje. A Assembléia de Deus, a maior denominação pentecostal hoje em dia, começou como uma tentativa de alcançar alguma coesão — assim como alguma regulamentação — dentro do movimento. Havia muitas acusações de conduta inadequada nas áreas financeira e sexual por parte dos principais pregadores. Havia também várias disputas doutrinárias. Um grupo de pentecostais do sul dos EUA, liderado por Eudorus N. Bell, passou a se autodenominar Fé Apostólica e começou a buscar união dentro do movimento. A medida que outras pessoas se juntaram a eles, o nome mudou para Igreja de Deus em Cristo. Em 1913, essa igreja era composta por 352 ministros em uma associação bastante livre, sem qualquer autoridade que os unisse. Em abril de 1914, o grupo convocou todos os pentecostais para uma reunião em Hot Springs, no Arkansas. O propósito era: união, estabilidade, credibilidade do movimento e criação de um programa de missões e de institutos bíblicos. Foi assim que nasceu a denominação chamada Assembléia de Deus. Apesar de as questões pentecostais se tornaram a razão pela qual houve divisão de muitas igrejas não-pentecostais, o pentecostalismo provávelmente foi a arma mais poderosa do cristianismo no século XX. Sua ênfase em missões e no evangelismo resultou em um crescimento fenomenal do movimento, tanto nosEUA quanto por todo o mundo. GRANDES ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O CRISTIANISMO.
  • 17. WilliamBooth funda o Exército de Salvação Com o crescimento da indústria, cresceram também os abusos contra a classe trabalhadora. A Inglaterra saía de um estilo de vida agrícola e iniciava uma vida centrada nas fábricas, o que fez com que as favelas de Londres crescessem. Milhares de pessoas chegavam à cidade, vindas do interior, à busca de trabalho, mas, com freqüência, trabalhavam e moravam nas piores condições possíveis. A igreja deveria ser a primeira a aliviar o sofrimento dessa gente, mas ela estava perdida. Como toda a Inglaterra, Londres fora dividida em paróquias, em distritos que não mudavam havia séculos. A despeito da crescente população da cidade, a Igreja da Inglaterra não tinha provisões para novas igrejas e novos clérigos. Para criar uma nova paróquia era preciso que houvesse a aprovação do Parlamento, o que era um processo vagaroso. A Igreja Metodista, denominação que atendia a classe média, também não foi capaz de atingir de maneira eficiente a classe trabalhadora. Os metodistas fizeram esforços para alcançar os que haviam abandonado a Igreja da Inglaterra, mas os pobres que moravam nos becos permaneciam distantes do Evangelho. Preocupado com o clamor dos pobres, William Booth e sua esposa, Catherine, fundaram em 1865 uma missão aos pobres, localizada em uma área periférica de Londres, o East End. Aquele começo em uma humilde tenda deu início ao ministério do Exército de Salvação. Ao redor do casal de evangelistas estavam lares superlotados, nos quais havia violência familiar, bebedeira, prostituição e desemprego. A prosperidade, marca da classe média vitoriana, não se estendia à região de East End. Os esforços legais pareciam não resolver o problema, e William acreditava que a situação só mudaria quando o coração das pessoas fosse transformado. Uma vez conhecendo Jesus Cristo, o comportamento das pessoas poderia melhorar; além de suas condições de vida. Isso não significava que os Booths ignoravam os problemas ao seu redor. Eles criaram estabelecimentos comerciais chamados de Comida para os Milhões, oferecendo refeições baratas. Se a pessoa estivesse de estômago cheio, seria mais fácil ouvir a mensagem da salvação de Cristo. Embora Booth seguisse muitas das idéias organizacionais da Igreja Metodista, que abandonara, ele foi além, terminando por criar uma organização que seguia as linhas militares. Um de seus seguidores fez a propaganda de
  • 18. uma reunião chamando-a de "o exército de aleluias lutando para Deus". O forte controle que Booth exercia sobre sua organização levou algumas pessoas a chamá-lo de general. Em 1878, o grupo assumiu o nome de Exército de Salvação. Seu general, cônscio de sua atitude, já o havia organizado com uniformes, oficiais, bandas marciais e uma revista chamada O Brado da Guerra(publicada até hoje). Alguns cristãos sentiram-se ofendidos pelo Exército. Além do mais, as bandas que marchavam pela cidade não tinham a dignidade da música anglicana. Será que o Diabo estaria usando o Exército de Salvação para fazer com que o cristianismo parecesse uma coisa ridícula? O Exército, no entanto, fazia sucesso. As bandas podiam ser ouvidas por todas as ruas da cidade e tocavam músicas seculares, de apelo popular, com letras cristãs. "Por que o Diabo ficaria com todas as melhores músicas?", perguntava Booth. Além disso, a vida familiar melhorou por causa da influência do Exército de Salvação. Abordava-se efetivamente os problemas da fome e da falta de habitação, e o Evangelho era pregado a muitos que nunca haviam colocado os pés em uma igreja. Contudo, se os cristãos tinham objeções ao Exército de Salvação, alguns não-cristãos tinham reações ainda mais fortes. A medida que a classe trabalhadora se convertia a Cristo, levava adiante a política de abstinência do Exército. Isso influenciou o mercado dos fabricantes de bebidas, que se tornou particularmente hostil ao Exército de Salvação. Durante as últimas duas décadas do século XIX, os oficiais do Exército foram assaltados, e seus imóveis eram depredados. Porém, até mesmo os piores zombadores tinham de admitir que o Exército fizera um bom trabalho ao transformar devassos e exploradores de crianças em pais estáveis e bons trabalhadores. Catherine, esposa de Booth, apoiou de maneira hábil os esforços de seu marido, e a missão do casal foi levada adiante por sua numerosa prole. O Exército de Salvação espalhou-se não apenas por toda a Inglaterra, mas chegou a todos os cantos do mundo. William viajou cerca de 8 milhões de quilômetros, pregou aproximadamente 60 mil sermões e alistou cerca de 16 mil oficiais para trabalhar com ele. Seu livro mais famoso, intitulado In darkest England and the way out [A Inglaterra mais torpe e a solução para o problema] mostrou a muitos vitorianos que eles não precisavam se engajar nas missões estrangeiras para descobrir "pobres ímpios" que precisavam de Jesus Cristo. Booth fundou agências que cuidavam das necessidades físicas e sociais das pessoas, além de pregarem o Evangelho. Em toda a sua carreira, ele desenvolveu técnicas de comunicação às massas e de como compartilhar a mensagem de Cristo. Cerca de 40 mil pessoas compareceram ao seu funeral, em 1912. Enquanto levava sua mensagem aos pobres da Inglaterra, o Exército de Salvação representava o trabalho incansável daquele que havia ministrado aos pescadores, às meretrizes e aos leprosos. Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 13:16 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest QUINTA-FEIRA, 22 DE MARÇO DE 2012
  • 19. GRANDES ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O CRISTIANISMO. O massacredo Dia de São Bartolomeu Havia esperança de que a paz fosse alcançada em Paris, em 18 de agosto de 1572. O casamento real iria unir duas facções rivais na França. Henrique de Navarra vinha de uma família protestante íntegra. Ele estava se casando com Margarida de Valois, irmã do jovem rei Carlos IX e filha de Catarina de Medilei, católica. Os nobres protestantes e católicos que estavam lutando uns contra os outros havia dez anos apresentaram-se para esse acontecimento glorioso. O calvinismo chegou à França em 1555. A igreja protestante francesa foioficialmente estabelecida em 1559, contando com 72 congregações no sínodo de Paris. Missionários de Estrasburgo e outras cidades calvinistas anuíam para lá. Em um curto espaço de tempo, havia 2 mil igrejas e cerca de 400 mil freqüentadores. Os protestantes franceses ficaram conhecidos como huguenotes. A luta se iniciou em 1562, com um massacre dos huguenotes em Vassy. Os protestantes desenvolveram sua liderança militar e se defenderam em três "guerras de religião" distintas. A movimentação entre essas duas facções tinha toda a complexidade de um jogo de xadrez. A rainha, Catarina de Mediei, buscara consolidar seu poder sobre o trono de seu filho, levando, por meio de artimanhas, seus rivais a se posicionarem uns contra os outros. Uma mistura de rivalidades nos aspectos nacional, dinástico, religioso e político alimentou ainda mais as diferenças. De que maneira a França poderia se relacionar com nações como a Espanha, os Países Baixos e a Inglaterra? No aspecto dinástico, a rainha se aliara aos de Guisa, para opor-se aos de Bourbon. Política e religião pareciam se fundir, pois os nobres huguenotes apresentavam tendência de ser mais republicanos, antimonarquistas e antipapistas. Ao mesmo tempo em que Catarina elaborava esse intricado casamento, também planejava o assassinato de Gaspar de Coligny, o líder huguenote. Coligny era um herói de guerra francês, muito popular, que se tornara protestante. Recentemente, alcançara a atenção do rei adolescente.
  • 20. Particularmente, ele propusera que a França apoiasse os Países Baixos na luta contra a Espanha, estratégia à qual Catarina se opunha grandemente. Em 22 de agosto, a tentativa de assassinato fracassou totalmente. Um plano desonesto como aquele, às vésperas de um casamento, ameaçava causar um terrível embaraço à família real. Diz-se que o rei fez o seguinte comentário: "Já que você vai assassinar Coligny, por que não mata todos os huguenotes da França, de modo que não fique um sequer para me odiar?". Foi quase isso o que aconteceu. Em pânico, Catarina ordenou o massacre dos líderes protestantes em Paris. O alerta soou às quatro da manhã do dia 24 de agosto de 1572, o dia de São Bartolomeu. Coligny foi assassinado em seu quarto. Claude Marcel, um oficial da cidade, reuniu grupos de pessoas (incluindo alguns assassinos de aluguel extrangeiros) para percorrer as ruas da cidade caçando outros líderes huguenotes. Não foi difícil encontrá-los. De modo geral, os huguenotes eram prósperos comerciantes da cidade e donos de lojas. De uma hora para outra, o ressentimento das classes mais humildes foi atiçado contra esses cidadãos de classe média. Um horrendo massacre teve início em nome da pureza religiosa. Corpos foram empilhados às centenas. Muitos foram jogados no rio Sena. A barbaridade era aterrorizante: um livreiro foi queimado, com seus sete filhos, em uma fogueira feita com seus livros. Nem mesmo os bebês foram poupados desse banho de sangue. A loucura se espalhou pelas províncias nos dias e nas semanas que se seguiram. Catarina tentou diminuir a violência em Paris fazendo com que Carlos assinasse uma declaração dizendo que o assassinato de Coligny e dos outros huguenotes não era um golpe contra a fé protestante, mas simplesmente o abafamento de uma conspiração. Isso pode ter acalmado os parisienses já fartos de sangue, mas, nos outros lugares da França, o terror apenas começava. A despeito das ordens reais aos governadores das províncias, aprovando a "proteção" para os huguenotes, as multidões continuavam ensandecidas. Em Lião, por exemplo, os huguenotes foram reunidos em um mosteiro, para sua "proteção". Quando o lugar ficou lotado, eles foram transferidos para uma prisão. A multidão católica, porém, conseguiu invadir a prisão e terminou por matar todos eles. Em todos os lugares, os huguenotes estavam sendo estorquidos e eram forçados a pagar enormes resgates por sua vida, mas, com freqüência, eram assassinados de qualquer maneira. Estima-se que a quantidade de mortes chegou a 100 mil, embora o número mais provável esteja entre 30 e 40 mil. Mesmo assim, o massacre não extinguiu a chama huguenote na França. Outras cinco guerras civis foram travadas entre os protestantes franceses e os católicos nos anos que se seguiram. Pouco depois da última dessas guerras, em 1589, Henrique de Navarra — o noivo protestante do casamento — tornou-se rei. Anteriormente, ele já abdicara de suas convicções protestantes por conveniência política, e fez isso novamente quando se tornou rei. Em 1598, tentou aplacar os huguenotes com o Edito de Nantes, concedendo razoável liberdade religiosa, pelo menos nos redutos huguenotes. Isso, no entanto, também limitou as incursões protestantes nos territórios católicos.
  • 21. Os huguenotes tiveram um breve período de prosperidade, mas o cardeal Richelieu rescindiu alguns de seus privilégios políticos em 1629, e Luís XIV oficialmente revogou o Edito de Nantes em 1685. Somente um século mais tarde, o controle dos católicos sobre a França foi novamente desafiado. Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 20:01 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest QUARTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2012 GRANDES ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O CRISTIANISMO. A conversão de Constantino Era o mês de outubro do ano 312. Um jovem general, a quem todas as tropas romanas da Bretanha e da Gália eram fiéis, marchava em direção a Roma para desafiar Maxêncio, outro postulante ao trono imperial. Segundo o relato da história, o general Constantino olhou para o céu e viu um sinal, uma cruz brilhante, na qual podia ler: "Com isto vencerás". O supersticioso soldado já estava começando a rejeitar as divindades romanas a favor de um único Deus. Seu pai adorava o supremo deus Sol. Seria um bom presságio daquele Deus na véspera da batalha? Mais tarde, Cristo teria aparecido a Constantino em um sonho, segurando o mesmo sinal (uma cruz inclinada), lembrando as letras gregas chi () e rho (), as duas primeiras letras da palavra Christos. O general foi instruído a colocar esse sinal nos escudos de seus soldados, o que fez prontamente, da forma exata como fora ordenado. Conforme prometido, Constantino venceu a batalha. Esse foi um dos diversos momentos marcantes do século IV, um período de violentas mudanças. Se você tivesse saído de Roma no ano 305 d.C. para viver anos no deserto, quando voltasse certamente esperaria encontrar o cristianismo morto ou enfrentando as últimas ondas de perseguição. Em vez disso, o cristianismo se tornou a religião patrocinada pelo império. Depois de ter tomado o poder em 284, Diocleciano, um dos mais brilhantes imperadores romanos, começou uma enorme reorganização que afetaria as
  • 22. áreas militar, econômica e civil. Durante certo período de tempo, ele deixou o cristianismo em paz. Uma das grandes idéias de Diocleciano foi a reestruturação do poder imperial. Dividiu o império em Oriente e Ocidente, e cada lado teria um imperador e um vice-imperador (ou césar). Cada imperador serviria por vinte anos e, a seguir, os césares assumiriam também por vinte anos e assim por diante. No ano 286, Diocleciano indicou Maximiano imperador do Ocidente, enquanto ele mesmo continuava a governar o Oriente. Os césares eram Constancio Cloro (pai de Constantino) no Ocidente e Galério no Oriente. Galério era radicalmente anticristão (há informações que ele atribuiu a perda de uma batalha a um soldado cristão que fez o sinal da cruz). É bem provável que o imperador do Oriente tenha assumido posições anticristãs por instigação de Galério. Tudo isso era parte da reorganização do império, de modo que a lógica era a seguinte: Roma tinha uma moeda única, um sistema político único e, portanto, deveria ter uma única religião; os cristãos, porém, estavam em seu caminho. A partir do ano 298, os cristãos foram retirados do exército e do serviço civil. Em 303, a grande perseguição teve início. As autoridades planejaram impor severas sanções sobre os cristãos, que começariam a ser implantadas na Festa da Terminália, em 23 de fevereiro. As igrejas foram arrasadas, as Escrituras confiscadas, e as reuniões proibidas. No início, não houve derramamento de sangue, mas Galério logo se encarregou de mudar essa situação. Quando Diocleciano e Maximiano deixaram seus postos (de acordo com o planejado), em 305, Galério desencadeou uma perseguição ainda mais brutal. De modo geral, Constantino, que governava o Ocidente, era mais indulgente. Porém, as histórias de horror do Oriente eram abundantes. Até o ano 310, a perseguição tirou a vida de muitos cristãos. Contudo, Galério foi incapaz de esmagar a igreja. Estranhamente, em seu leito de morte, ele mudou de idéia. Em outro grande momento, no dia 30 de abril de 311, o feroz imperador desistiu de lutar contra o cristianismo e promulgou oÉdito de Tolerância. Sempre político, insistiu em que fizera tudo para o bem do império, mas que "grande número" de cristãos "persiste em sua determinação". Desse modo, agora era melhor permitir que eles se encontrassem livremente, contanto que não atentassem contra a ordem pública. Além disso, declarou: "Será tarefa deles orar ao seu Deus em benefício de nosso Estado". Roma precisava de toda a ajuda que pudesse obter. Galério morreu seis dias depois. O grande plano de Diocleciano, no entanto, começava a ruir. Quando Constancio morreu, no ano 306, seu filho Constantino foi proclamado governador por seus soldados leais. Maximiano, porém, tentou sair do exílio e governar o Ocidente outra vez com o filho, Maxêncio (que terminou tirando o próprio pai do poder). Enquanto isso, Galério indicava um general de sua confiança, Licínio, para governar o Ocidente. Cada um desses futuros imperadores reivindicava um pedaço do território ocidental. Eles teriam de lutar por ele. Constantino, de maneira astuta, forjou uma aliança com Licínio e lutou contra Maxêncio. Na batalha da Ponte Mílvia, Constantino saiu vitorioso. Naquele momento, Constantino e Licínio montaram um delicado equilíbrio de poder. Constantino estava ansioso para agradecer a Cristo por sua vitória e, desse modo, optou por dar liberdade e status à igreja. No ano 313, ele e Licínio
  • 23. emitiram oficialmente o Edito de Milão, garantindo a liberdade religiosa dentro do império. "Nosso propósito", dizia o édito, "é garantir tanto aos cristãos quanto a todos os outros a plena autoridade de seguir qualquer culto que o homem desejar". Constantino, imediatamente, assumiu o interesse imperial pela igreja: restaurou suas propriedades, deu-lhe dinheiro, interveio na controvérsia donatista e convocou os concilios eclesiásticos de Arles e de Nicéia. Ele também fazia manobras para obter poder sobre Licínio, a quem finalmente depôs, em 324. Assim, a igreja passou de perseguida a privilegiada. Em um período de tempo surpreendentemente curto, suas perspectivas mudaram por completo. Depois de séculos como movimento contracultural, a igreja precisava aprender a lidar com o poder. Ela não fez todas as coisas de maneira correta. A própria presença dinâmica de Constantino modelou a igreja do século iv, modelo que ela adotou daí em diante. Ele era um mestre do poder e da política, e a igreja aprendeu a usar essas ferramentas. A visão de Constantino foi autêntica ou ele foi apenas um oportunista, que usou o cristianismo para benefício próprio? Somente Deus conhece a alma. Embora tenha falhado na demonstração de sua fé em várias ocasiões, o imperador certamente assumiu um interesse ativo no cristianismo que professava, chegou até mesmo a correr risco pessoal em certos momentos. Ε certo que Deus usou Constantino para fazer com que as coisas acontecessem para a igreja. O imperador afirmou e assegurou a tolerância oficial à fé. Ao fazer isso, porém, ele seguiu os passos do moribundo Galério. Assim, a batalha contra a perseguição romana foi vencida, em certo sentido, não na ponte Mílvia, mas nas arenas em que os cristãos entraram para enfrentar bravamente a morte. Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 14:15 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest SÁBADO, 10 DE MARÇO DE 2012 A PALAVRA DE DEUS É VIVA! No decorrer da história, muitas foram as tentativas para destruir a Bíblia, a palavra de Deus, e impedir que ela estivesse nas mãos do povo. Em 639d.C. Isidoro de Sevilha afirma que o hebraico, o grego e o latim são idiomas sagrados e portanto, os únicos apropriados para a Bíblia sagrada, impedindo assim, pessoas que não tinham conhecimento desses idiomas de conhecerem a palavra. em 1079d.C. o papa Gregório VII recusa decididamente a solicitação de Vratislau para usar o eslavônio na igreja, dizendo que as pessoas de "inteligência limitada" não devem ter acesso às Escrituras. Em 1199d.C. O papa Inocêncio III considera herege qualquer pessoa que se atreva a traduzir a Bíblia e conversar sobre ela. As pessoas que desafiam a ordem do papa muitas vezes são torturadas e mortas, muitos
  • 24. morreram nessa época pela palavra de Deus. Em 1546d.C. Por decreto do Concílio de Trento, qualquer impressão de traduções da Bíblia precisa primeiro ser aprovada pela igreja católica. Em 1559d.C. o papa Paulo IV proibe a posse de Bíblias nas línguas comuns. Traduções para essas linguas são confiscadas e queimadas, muitas vezes junto com seus donos. Mateus 24:35 diz: O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão". Hoje a Bíblia é o livro mais traduzido e vendido no mundo, A Bíblia completa ja foi traduzida para mais de 123 idiomas e o Novo testamento podemos encontrá-lo em mais de 1168 línguas. O Senhor Jesus disse: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura, de todas as línguas e dialetos, de todas as raças, de toda classe social, anunciando que Jesus irá voltar para buscar um povo remido, zeloso, e de boas obras. Como está acontecendo com o Pr. Yosef Nadarkani, poderão tentar te impedir, mas como Deus disse a Josué, ainda que tentem ninguém te resistirá, pois a Palavra de Deus não tem fronteiras, ela ultrapassa todos os impedimentos. O clamor do céu continua ecoando como em Isaías; Quem irá por mim, a quem enviarei. quantos podem dizer eis-me aqui Senhor, envia-me a mim. Você está se preparando, o tempo está acabando e poucos são os trabalhadores, e o Senhor da seara continua chamando por eles. Pastor Paulo Fuzinato. Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 04:45 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest SEXTA-FEIRA, 9 DE MARÇO DE 2012 OBEDECENDO PARA VER O MILAGRE ACONTECER. Ao chegar, Jesus verificou que Lázaro já estava no sepulcro havia quatro dias. (João 11:17). Lazaro estava morto havia quatro dias, mas Jesus chega para estabelecer o propósito de Deus Pai, e o propósito era: essa enfermidade não é para morte, mas para a glória de Deus. Pela ótica humana já não havia mais solução, morto havia quatro dias, já cheirava mal, mas Jesus deu as ordens. Primeira ordem de Jesus: Tirai a pedra. Jesus mesmo não removeu a pedra, mas deixou essa responsabilidade para nós, Ele pode fazer todas as coisas, mas tem coisas que ele quer que nós façamos. Jesus chama as pessoas que estão ao redor para participarem do milagre, tirar a pedra é nossa responsabilidade, hoje você ajuda alguém a receber o seu milagre, e amanhã alguém te ajuda a receber o seu milagre, isso se chama comunhão.
  • 25. Que tipo de pedras você tem que tirar da sua vida, ou ajudar alguém a se livrar dela, para o milagre acontecer? Talvez a incredulidade? Tem pessoas que passam uma vida de miséria porque não crêem que Deus pode e quer mudar suas vidas. Pedra de amargura, pedra da falta de perdão, pedra da ganância e muitas outras impedem nosso relacionamento com Deus e Deus não irá tirar essas pedras nós devemos tirá-las. Segunda ordem de Jesus: Vem para fora. O morto já cheirava mal, mas Jesus ordena, vem para fora. Deus se manifesta justamente nessa situação, quando não podemos mais. Jesus nos dá a ordem e o poder para sairmos da situação que está cheirando mal. Lazaro estava dentro da sepultura e lá dentro já cheirava mal, e Jesus diz, Lazaro vem para fora. De que meio você precisa sair? Mentira, inveja, ciúme, adultério, murmuração. Jesus ordena que você saia disso e ressuscite para uma vida transformada. Terceira ordem de Jesus: Desatai-o e deixai-o ir Nós somos chamados, para desatar (ajudar as pessoas a caminhar), depois que a pessoa aceita a Jesus a caminhada continua, e essa é minha responsabilidade, como a de tirar a pedra, precisamos ajudar as pessoas a serem desatadas e levá-las a uma experiência com Cristo. As pessoas na maioria das vezes não conseguem se desatar sozinhas, necessitam da nossa ajuda, um bom discipulado, prepara almas para o Reino de Deus. Então Barnabé o levou aos apóstolos e lhes contou como, no caminho, Saulo vira o Senhor, que lhe falara, e como em Damasco ele havia pregado corajosamente em nome de Jesus. (Atos 9:27). Estamos fazendo a nossa parte, ou estamos sendo pedras que seguram mortos espirituais nas sepulturas? Se creres, verás a glória de Deus. Pastor Paulo Fuzinato. Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 12:14 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest DOMINGO, 4 DE MARÇO DE 2012 QUAL JESUS VOCÊ CONHECE? "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16:33).
  • 26. A pregação alcança homens; a oração alcança Deus. O pastor que não é um homem de oração é um pastor de brincadeira. A congregação que não é uma congregação de oração é uma congregação desviada.(Para sermos muito para Deus, precisamos ser muito com Deus. Dr. Ravenhill) E nós, o que somos? Somos muito com Deus, buscando constantemente Sua presença em oração em consagração ou, vivemos uma vida longe do Sr, sem oração achando que somos alguma coisa para Deus. Mesmo pensando que somos muito para Deus, na realidade, não passamos de pouco ou nada para Ele? Muitos, hoje, nas congregações, por buscarem outros interesses, estão deixando o Senhor e vivendo suas próprias vidas. Não vemos mais o Jesus Salvador, não vemos mais o Jesus Libertador, não vemos mais o Jesus que enche os corações com o Espírito Santo. Parece que o único Jesus de nossas igrejas é o que enriquece, que paga as dívidas, o que faz do homem uma pessoa de fama e prosperidade. Parece um Jesus investimento, onde todos aplicam seu dinheiro, na expectativa de um lucro grande e rápido! Não é esse o Jesus da Bíblia! O que vemos nas Escrituras é um Jesus de amor, que perdoa pecados, que salva o pecador, que nos advertiu sobre aflições e angústias, sobre problemas e tentações, sobre a dificuldade do caminho. O Jesus das escrituras nos mostra momentos de crise, de tempestades, de solidão, e até de desespero. Mas mostra também que está conosco, nos mostra que podemos contar com Sua ajuda, que com Ele somos mais que vencedores. Jesus disse do apostolo Paulo: Ele vai saber o quanto ele terá de sofrer por causa do meu nome. Eu pergunto: Em que somos melhores do que o apostolo Paulo? Paulo faz uma retrospectiva de sua trajetória e diz: 2Co 11:25-30 24 Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um. 25 Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; 26 Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos; 27 Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez. 28 Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas. 29 Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me não abrase? 30 Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza. O Jesus das fábulas encantadas, da vida num paraíso constante, do dinheiro fácil e sem labuta... não é o Jesus da Bíblia, não é o meu Jesus. O que o meu Jesus prometeu e disso eu tenho plena convicção foi: "Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça, e as outras coisas vos serão acrescentas." Receba o verdadeiro Jesus em seu coração.
  • 27. Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 09:47 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest SÁBADO, 3 DE MARÇO DE 2012 HERÓI OU PALHAÇO? ENFRENTANDO AS CONSEQUENCIAS DE NOSSAS ESCOLHAS. A HISTÓRIA DE SANSÃO Juízes 13.2-5: 2 Havia um homem de Zorá, da linhagem de Dã, chamado Manoá, cuja mulher era estéril e não tinha filhos. 3 Apareceu o Anjo do Senhor a esta mulher e lhe disse: Eis que és estéril e nunca tiveste filho; porém conceberás e darás à luz um filho. 4 Agora, pois, guarda-te, não bebas vinho ou bebida forte, nem comas coisa imunda; 5 porque eis que tu conceberás e darás à luz um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe; e ele começará a livrar a Israel do poder dos filisteus. Introdução Os juízes foram líderes tribais que governaram Israel no período que se seguiu à conquista da terra. Quando se estabeleceram na terra, os israelitas enfrentaram muitos inimigos vizinhos. Um deles vem da costa do Mar Mediterrâneo. Trata-se dos filisteus. Saul e Davi muito se empenharam para combatê-los. Mas antes dos reis, Deus levantou uma pessoa para começar a libertar Israel do domínio dos filisteus: Sansão. Este foi uma figura um tanto contraditória: foi consagrado desde o ventre da sua mãe para Deus, mas viveu uma vida dissoluta e imoral. Apesar dos desvios morais, seu nome está na lista dos heróis da fé (Hb 11.32). Vejamos quem foi Sansão. O herói 1) Sansão foi o último juiz de Israel. Julgou por 20 anos (Jz 15.20). Ele começou a libertar Israel do poder dos filisteus (13.5b). 2) Sansão era nazireu, isto é, consagrado a Deus (Nm 6.1-21).- Comprometimento do nazireu: não tomar vinho nem bebido forte; não tocar em cadáveres; não comer alimentos impuros; não cortar o cabelo. 3) Sansão era um instrumento do Espírito do Senhor: 13.25; 14.6. O Espírito lhe dava força. Capacitava-o para lutar. O nome “Sansão” significa “como o sol”, que era um símbolo da força (Jz 5.31). Sansão tinha em suas mãos a chave da vitória. O Espírito do Senhor agia sobre ele. Ele poderia libertar completamente Israel das mãos dos filisteus. Mas não libertou. Antes, ele mesmo acabaria sendo preso por eles.
  • 28. Jovens: vocês são fortes. Já venceram o maligno. (1Jo 2.13). Mas porque muitos jovens estão derrotados? Para responder essa questão, continuemos com a história de Sansão. A ruína do herói Sansão quebrou seu voto com Deus. Tocou no cadáver de um leão (14.9). Bebeu bebida forte (14.10: a palavra “banquete”, literalmente significa “uma festa de bebidas”). Sansão era dirigido pela carne: 14.1; 16.1. Era dirigido pelo olhar. Em 14.1, ele diz aos pais: “Vi uma mulher”. Em 14.3b, pede: “Toma-a para mim, porque ela me agrada muito”, literalmente “ela é certa aos meus olhos”. Sansão era dirigido pelo senso da época dos juízes: “cada um fazia o que lhe parecia certo” (17.6). Sansão tinha o poder do Espírito, mas não era dirigido pelo Espírito. Era dirigido por suas paixões: 14.4. O que fazer com o olho, se ele leva você ao pecado? Você, homem, como olha para as mulheres? Se você não consegue controlar seu olhar, então, arranque seu olho (Mt 5.29). Ou seja, há situações que você precisa se comportar como senão tivesse olhos. Faça uma aliança com seus olhos, para que eles não se inclinem para o lugar errado (Jó 31.1). Aqui, um conselho às jovens: cuidado com suas roupas. Cuidado para não se tornarem pedra de tropeço (Mt 18.7-9). A ruína final de Sansão é narrada em Jz 16.4-31. Depois de se envolver com muitas mulheres, Sansão se casa com Dalila. Curiosamente o nome “Dalila” significa “fraco”, e contrasta-se com a força de Sansão. Sansão era forte. Mas Dalila era sua fraqueza! Sansão se envolveu com a pessoa errada. A vida de Sansão nos ensina que existem amizades perigosas, com influências perigosas. Veja Sl 1.1. Sansão cedeu às pressões: 16.16. Ele era continuamente importunado. Sansão estava no lugar errado, com a pessoa errada. Mas tinha consciência de quem era: “sou nazireu de Deus” (v.17). Sansão revelou “tudo o que tinha no coração” (v.18). No colo da Dalila, teve seus cabelos cortados: v.19. “e sua força desapareceu”. Sua força não estava no cabelo. Sua força estava no Senhor: “Mas ele não sabia que o Senhor havia se retirado dele” (v.20). Sansão estava fraco, mas “não sabia”. Pior do que a fraqueza, é a ignorância da fraqueza. Sansão foi preso pelos filisteus. Seus olhos foram furados (v.21). Agora ele não mais desejaria as mulheres pelo olhar! Sansão tornou-se um animal de trabalho. Foi humilhado: v.23-27. O forte tornou-se fraco. Aquele que colocava medo em todos, agora é zombado. O homem que era mais forte do que um leão, torna-se mais fraco do que uma criança. Aqueles que fugiam de Sansão, agora riem dele. Sansão tornou-se troféu de conquista dos filisteus. Você acha mesmo que vale à pena jogar fora a vida que Deus deu para você? Sansão é um sinal de que não vale à pena brincar com o pecado. A última oração Sansão foi levado ao templo do deus dagom, que era um deus adorado pelos filisteus. Enquanto era zombado, ele pediu para um jovem conduzi-lo até as colunas que sustentavam o templo. Enquanto mais de três mil homens caçoavam dele, orou: “Ó Senhor Deus! Lembra-te de mim e dá-me forças só mais esta vez...” (v.28). O Senhor ouviu sua oração. As colunas foram empurradas, e o templo ruiu sobre todos. Sansão matou mais gente em sua morte do que em toda a sua vida (v.30b).
  • 29. Nos últimos momentos de vida, Sansão clamou ao Senhor. Talvez seja por isso que seu nome foi inserido na “galeria da fé” de Hebreus 11 (11.32). Conclusão Aprendemos com Sansão sobre o perigo de levar uma vida dissoluta. Mas também aprendemos que nunca é tarde para se arrepender. Sempre é tempo de voltar e recomeçar. Mas você não precisa ser humilhado como Sansão para voltar-se para Deus. Você não precisa ter os olhos furados para mudar a maneira de olhar a vida. Se os seus olhos fazem você pecar, siga a instrução de Jesus: arranque-os, ou seja, comporte-se como se elesnão existissem. Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 05:47 2 comentários: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest QUINTA-FEIRA, 1 DE MARÇO DE 2012 PODERÁ UM HOMEM ROUBAR A DEUS? O dízimo é uma prática bíblica pela qual um cristão fiel, reconhecido e dedicado, põe à parte, para a causa do Senhor, no mínimo dez por cento de sua renda. (Malaquias 3:8,9,10) Eu pergunto: “Será que alguém pode roubar a Deus? ” Mas vocês têm roubado e ainda me perguntam: “Como é que estamos te roubando? ” Vocês me roubam nos dízimos e nas ofertas. Todos vocês estão me roubando, e por isso eu amaldiçôo a nação toda. Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, ordeno que tragam todos os seus dízimos aos depósitos do Templo, para que haja bastante comida na minha casa. Ponham-me à prova e verão que eu abrirei as janelas do céu e farei cair sobre vocês as mais ricas bênçãos. (NTLH) Creio que tudo o que possuímos é de DEUS, nós não pagamos a DEUS nada e nem ofertamos nada quando entregamos o dízimo para ELE, apenas estamos separando uma parte do que já é DELE e entregamos para a Igreja continuar a obra de DEUS na terra e crescer. Quem está afirmando que o dízimo é da lei, saiba que não é verdade, pois Abraão pagava dízimos e ele é nosso pai, na fé, portanto o dízimo é daqueles que tem fé; JESUS é sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque e não a de Arão e quando lhe entregamos nossa vida entregamos também nossas posses. Nada do que possuímos é nosso e sim de DEUS, inclusive nossa vida que foi comprada com preço de sangue inocente, muito mais precioso que nosso dinheiro. Ressaltamos alguns princípios do texto que devem ser destacados: 1) O dízimo é de Deus. Esta parte de nossa renda é do Senhor., e não entregá-la é roubo. Jesus disse que devemos dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus (Mt.22:21), o que significa que a mesma obrigação que temos com os impostos
  • 30. é a que temos quanto ao dízimo. Ele é de Deus! Não fazemos nada mais que o dever quando o entregamos... 2) É Benção ou Maldição. Entregar o dízimo é um ato espiritual, que constitui-se fonte de benção (v.10 a 12) ou de maldição (v. 9). Ao entregarmos, somos abençoados, mas ao retermos (o que a Bíblia chama de "roubar") somos amaldiçoados. O profeta Ageu foi contemporâneo de Malaquias e também condenou a retenção do que pertencia a Deus. Sua geração não mais praticava o dízimo e as ofertas e foi amaldiçoado por causa disto (Ag. 1:6,9-11); mas quando descobriram que não havia lucro algum em roubar a Deus, eles se arrependeram e voltaram a contribuir, o que permitiu que o templo fosse reconstruído. No dia em que lançaram os fundamentos do templo, Deus mudou a maldição em benção porque obedeceram (Ag. 2:18,19). 3) É entregue na casa do tesouro. O dízimo tem destino certo. No V.T. ele era levado ao templo "para que houvesse mantimento (para os levitas) na casa do Senhor". Porque no Templo? Porque é um princípio espiritual de que "quem semeia o que é espiritual tem direito de colher o que é material" (I Co. 9:11- Gl. 6:6). As pessoas devem entregar seus dízimos nas Igrejas onde são ministradas espiritualmente e recebem a ceia do Senhor (Gn.14:18-20). DIZÍMO ATO DE AMOR A DEUS! Waldirene Silva Cunha Igreja ICEL (Igreja Comunidade evangélica de libertação). Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 09:07 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest SEGUNDA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2012 QUENTE, MORNO OU FRIO. Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve:Estas coisas dizo Amém, a testemunha fiel e verdadeira,o princípio da criação de Deus:Conheço as tuas obras,que nem és frio nem quente.Quem dera fosses frio ou quente!Assim,porque és morno e nem és quente nem frio,estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes:Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma,e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável,pobre,cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres,vestiduras brancas para te vestires,a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos,a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo.Sê,pois,zeloso e arrepende-te.Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono,assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos,ouça o que o Espírito diz às igrejas.Apoc. 3:14-22 Mike Yaconelli,conta a parábola de uma estação de salvamento numa pequena costa marítima da Inglaterra,onde freqüentemente havia barcos naufragados. A estação era apenas uma pequena e velha casa de madeira,com apenas um bote,alguns marinheiros
  • 31. experimentados,que vigiavam dia e noite as águas daquela costa à procura de sobreviventes. Abnegados,aqueles salva-vidas jamais pensavam em si mesmos quando saíam em missão de salvamento. Com o passar do tempo,pessoas que haviam sido resgatadas pelos marinheiros da estação,em gratidão, resolveram criar uma associação de apoio ao posto de salvamento.Todos da cidade gostaram da idéia. Com o dinheiro levantado pela associação,eles compraram novos barcos,contrataram novos marujos,e assim a estação de salvamento ficou melhor aparelhada.Logo alguns sócios disseram: - os barcos são novos, mas a estação é apenas uma casa caindo aos pedaços.Imediatamente um novo projeto foi feito e dali a semanas um amplo e confortável centro de convivência foi edificado no lugar da velha estação.Logo as velhas macas de atendimento foram substituídas por sofás macios, mobília sofisticada,ar refrigerado,música ambiente.Olugar ficou tão agradável,que os antigos guarda- vidas já não se interessavam em salvar pessoas no mar.Então terceirizaram o salvamento. Certo dia houve um grande naufrágio na região.Os guarda-vidas de plantão foram com seus barcos novos e trouxeram dezenas de pessoas para a estação:elas chegaram encharcadas,doentes, maltrapilhas e simplesmente fizeram do centro de convivência uma grande bagunça. Logo a diretoria da estação se reuniu e resolveu construir um vestiário com duchas para lavar os náufragos antes que eles entrassem na estação. Na assembléia seguinte,alguns membros da associação sugeriram que o setor de operação de salvamento saísse do centro de convivência para evitar depredações. Criou-se a polêmica:os velhos marinheiros levantaram-se dizendo que salvar vidas era a missão prioritária daquela estação.Houve uma acalorada discussão,mas os velhos marinheiros foram voto vencido. Decidiu-se que os que quisessem salvar náufragos,que fizessem uma estação em outro lugar. Então, alguns quilômetros dali uma nova estação de salvamento foi erguida.Com o tempo ela se tornou também um clube como a sua antecessora.Houve discussão e mais uma estação de salvamento foi levantada. E hoje,há dezenas de clubes de marinheiros naquela encosta.Ainda há naufrágios naquela área, mas a maioria dos tripulantes e passageiros morrem por falta de barcos de salvamento. Igrejas são agencias do reino especializadas e aparelhadas para salvar e transformar vidas. Entretanto, facilmente elas podem se transformar em um clube de guarda-vidas.A igreja em Laodicéia é um desses casos. Ruínas de Laodicéia Laodicéia,era uma pequena cidade situada no vale de Licos,na província de Frigia. Foi fundada pelo Imperador Antiochus II da Síria, no 3º século AC., em homenagem à sua esposa Laodicéia.Seus habitantes eram sírios e judeus que vieram do exílio babilônico.Mais tarde,em 190 AC., a cidade ficou no meio de grandes rotas comerciais do oriente,e com isso enriqueceu muito. Laodicéia era famosa por 3 atividades essenciais:confecção de roupas de lã negra, fortíssimo centro bancário por causa do ouro que ali circulava (troca de moeda) e por uma escola de medicina que fabricava um raro colírio para cura dos olhos. Possivelmente o evangelho foi levado à Laodicéia por Timóteo,João Marcos e Epafras,a quem o Apóstolo Paulo menciona como missionário aos Colossenses. Jesus escreveu essa carta para ajudar aquela igreja a recuperar a sua vocação adoradora e missionária. Qual era o problema da igreja em Laodicéia? Jesus dá o diagnóstico: Conheço as tuas obras,que nem és frio nem quente.Quem dera fosses frio ou quente!Assim,porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; Essa é uma figura muito forte. Na verdade é a única vez na bíblia toda que alguém é capaz de provocar náuseas em Deus,a ponto de ser vomitado. Na verdade, isso é uma parábola dentro da parábola.Para entender Jesus é preciso conhecer um pequeno detalhe sobre a cidade de Laodicéia. Apesar de uma notável riqueza em ouro,indústria têxtil e medicina,a cidade padecia de uma sistemática ausência de fontes de água natural. Laodicéia era um verdadeiro deserto.A água precisava ser importada.De onde? Laodicéia estava no meio de duas cidades especializadas no ramo de água. Hierápolis,há poucos quilômetros dali,era um verdadeiro ‘spa’ antigo,com suas fontes de água quente,
  • 32. usadas para o tratamento de varias doenças. Do lado oposto,estava Colosso,uma pequena cidade cercada de fontes de água mineral fresca.Dessas duas cidades,vinha a água para Laodicéia.Como? Através de pequenos canos de barro.Mas, veja a sina de Laodicéia:a água quente que vinha de Hierápolis,chegava morna em Laodicéia,e a água fresca de Colosso,esquentava no calor do sol e chegava também morna em Laodicéia. Dutos para transportar água a Laodicéia. É exatamente a esse fato que Jesus se refere na sua carta. A igreja havia se tornado tão inútil, que Jesus estava quase a ponto de vomitá-la da sua boca. Mas na prática como é que isso acontece? (Ilustração das 4 cadeiras por Steve Deneff no livro “Beyond Forgiveness.”) Essas 4 cadeiras representam 4 tipos de pessoas. Na 1ª cadeira,temos uma pessoa que não conhece a Deus e não tem qualquer interesse em conhecê -lo. Vamos chamar essa pessoa de – o perdido. Na 2ª cadeira,está uma pessoa que não tem qualquer interesse em conhecer a Deus,mas os pais dela vão à igreja,seus amigos freqüentam a igreja.Por tradição religiosa,ou por envolvimento em alguma atividade da igreja,essa pessoa acaba chegando lá no meio,como se fosse um cristão,mas não é. Na 3ª cadeira,está o conhecido ‘amigo do evangelho’.Ele vai aos cultos,ouve a mensagem,é amigo do pastor,faz uma oferta aqui e ali, vem num mutirão,vai a um picnic da igreja,mas nada de compromisso sério com Cristo,sua vida é tão velha e ímpia quanto antes. Na 4ª cadeira,há uma pessoa que leva Deus a sério em sua vida.Ela ama a Deus,testemunha de Cristo, busca a Deus profundamente,sua vida é transformada. Nas duas cadeiras do meio,estão sentados aqueles que tem oportunidade de conhecer a Deus,mas não querem.Então Jesus os qualifica de mornos – eles tem mas não querem. Aquele que está na 1ª cadeira é frio. Mas ele sabe disso,não disfarça,pelo menos é honesto. Aquele que está na 4ª cadeira é louco por Jesus e não esconde isso. O da 4ª cadeira,não somente ama a Deus,mas ama profundamente o perdido que está na primeira cadeira,e vive chamando para vir sentar-se na 4ªcadeira. Os do meio,são mornos e tentam esconder isso.Por isso Jesus disse:eu preferia que vocês fossem frios ou quentes.Por que Jesus prefere que alguém seja mais frio do que morno? Porque com o ‘frio’ Ele pode fazer alguma coisa.Operdido sabe que está perdido.Então,quando lhe é revelado o amor de Deus,ele se joga nos braços de Cristo. Mas o que realmente significa ser morno espiritual? Morno espiritual é uma crônica indiferença para com as realidades espirituais. Morno espiritual é um crônico desinteresse para com qualquer reunião de oração,leitura da bíblia,ou para com a vida em comunhão. Qualquer um de nós pode ser atingido Poe esse mal,ser um morno espiritual. Não é que a pessoa abandonou a fé. Não. Na aparência é como ela estivesse bem;ela sabe que não está bem,mas esconde isso de todo mundo. Mas alguns sinais aparecem e você sabe que esse mal atacou uma pessoa. 1º Sinal: as coisas de Deus – as disciplinas espirituais,são feitas na medida da conveniência.É quando é possível,quando não atrapalha,quando tudo já estiver terminado,quando não houver mais nada pra fazer, e ainda resta alguma vontade. 2º Sinal: a participação dessa pessoa morna é mínima nas atividades da sua igreja.E quando ela vem para o culto, mas o alimento espiritual lhe parece não apetitoso.Então aquela vinda à igreja se torna o prato da crítica, da murmuração,da fofoca, da insubmissão o resto da semana. 3º Sinal: a falta de emoção para com Deus começa a refletir-se no seu relacionamento com as outras pessoas.A intolerância,a falta de perdão,a impaciência,a crítica injusta,a rebeldia,a arrogância,o egoísmo passam a dominar as atitudes dessa pessoa atacada por esse mal.
  • 33. Mas espere um momento.Ocrente morno não é morno pra tudo. Ele não é morno para o seu trabalho; Ele não é morno para o seu divertimento; Ele não é morno para o seu time de futebol; Ele não é morno para o seu ídolo musical; Ele não é morno para a Internet; Ele não é morno para a academia; Ele não é morno para os rachas de bola no final de semana; Ele não é morno para as suas paixões mundanas; Esse mal (morno espiritual) ataca apenas uma área da sua vida – sua vida espiritual. Mas alguém podedizer: sou morno mesmo, e daí? Ninguém tem nada com isso. Eu nasci assim, eu cresci, vou ser sempre assim! Aí é que estáo problema – é que uma hora Deus se cansa dessa náusea diante dEle e literalmente vomita o crente morno. É por isso que alguns crentes desaparecem subitamente, e prematuramente. Leve a sério esse mal, ser morno espiritual. Mas agora, alguém podeperguntar: como é que um crente, e mesmo uma igreja inteira podeser acometida de mornidão espiritual? Bem tudo começa com um equivocado sistema de medição. Eles confundiam sucesso material com maturidade espiritual. Jesus disse como isso ocorria: “pois dizes:Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma...” É isso. Jesus, na parábola do semeador disse: As sementes que caíram no meio dos espinhos são as pessoas que ouvem a mensagem. Porém as preocupações, as riquezas e os prazeres destavida aumentam e sufocam essas pessoas. Por isso os frutos que elas produzemnunca amadurecem. Lc 8:14 Sabe qual é o princípio da passagem? Riqueza, felicidade, bens materiais, divertimento, jamais facilitou o crescimento espiritual do crente. Jamais. Quanto mais você tiver, mais difícil será a sua entrada no reino de Deus. Quanto mais fácil for a sua vida material, mais difícil será o seu caminho parao centro da vontade de Deus. Quanto mais diversão você tiver acesso, quanto mais lazer você puder ter à sua disposição, mais difícil será desenvolver a sua salvação. É por isso que você vai encontrar poucos, pouquíssimos ricos no céu. Os poucos que lá chegarem poderão lhe dizer: “- olha irmão, foi uma luta terrível, eu tive que entregar minhas propriedades inúmeras vezes no altar do Senhor. Quando eu dava conta, elas me dominavam.” Quer fazer um teste? Faça isso em três áreas: 1. Na auto-dependência: será que você já chegou ao um ponto, de estar tão bem de vida, que começa a pensar: Deus – tudo bem, mas eu não vou virar fanático, todo mundo precisa, mas eu não estou no desespero não! 2. No reconhecimento: será que você já chegou ao um ponto, de estar tão bem de vida, que começa a esquecer de agradecer a verdadeira fontede todas as suas aquisições? 3. Nas prioridades: será que você já chegou ao um ponto, de estar tão bem de vida, que já se tornou um escravo das suas próprias coisas, e a sua adoração tem que esperar até que você termine toda a sua obra? Jesus foi muito honesto com a igreja de Laodicéia: Vocês dizem: ‘Somos ricos, estamos bem de vida e temos tudo o que precisamos.’ Mas não sabem que são miseráveis, infelizes, pobres, nus e cegos. Você consegue imaginar uma pessoanessas condições? Pode imaginar o retrato de uma igreja nessas condições? Mas era assim que eles eram vistos aos olhos de Jesus. Mas Jesus tem uma solução, glória a Deus. A primeira é que Jesus usou um ‘anjo’, um mensageiro de boas noticias.
  • 34. Antes de Laodicéia encontrar o Juiz de todaa terra, ela encontrou o mensageiro de Cristo. Deus sempreestá disposto amandar um mensageiro na frente do juízo. Se alguém ouvir o mensageiro, não precisará enfrentar o juízo. Eu estou lhe dizendo a verdade – obedeça a mensagem, valorize o mensageiro. Eles são beneficio para a sua vida. Quais são as boas notícias? São estas:“Eu repreendo e disciplino a quantos amo.” Qual é o verbo que parece não combinar aqui? É isso mesmo, amar. Deus ama os mornos espirituais. O que? É, ama mesmo. Não qualquer morno. Mas aqueles a quem Jesus repreende e disciplina. Então se você tiver de ser um morno, fique no time dos mornos disciplinados. O que é preciso fazer para ser um morno amado por Deus? Jesus diz: Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Há duas atitudes que Deus espera do morno espiritual: 1ª atitude: livre-se da tolerância, da complacência para com o pecado da indiferença. Observe que estou usando a palavra - pecado para indiferença. Para ser curado você precisa antes de tudo ver isso como uma transgressão da Lei de Deus. Jesus disse que o grande mandamento é: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de todaa tua alma e de todo o teu entendimento. Não amar é transgredir. Transgredir é pecar. Sem confissão de pecados, não há cura. Olha, se você está cansado de ser morno, se você estásentido que o deserto está lhe sufocando, então venha a Cristo e diga: - Ó Senhor, tuaamaste a igreja de Laodicéia, então ajuda-me também! 2ª atitude: arrependa-se. Agora, há dois tipos de arrependimento: um, é aquele que a pessoa, chora, grita, arranca os cabelos e diz – ai meu Deus, tem piedade de mim, e, dali a algumas horas, o choro passae a pessoacontinua a mesma coisa. O verdadeiro arrependimento não medido pelos rios de lagrimas derramadas, mas pela mudança da direção dos passos. ( e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra 2Cr 7:14). Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 09:58 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest DOMINGO, 26 DE FEVEREIRO DE 2012 O INCENDIO EM ROMA. Em 19 de julho, ocorreu um incêndio em uma região de trabalhadores de Roma. O incêndio se prolongou por sete dias, consumindo um quarteirão após o outro dos cortiços populosos. De um total de catorze quarteirões, dez foram destruídos, e morreram muitas pessoas. A lenda diz que o imperador romano Nero "dedilhava" um instrumento musical, enquanto Roma era destruída pelas chamas. Muitos de seus contemporâneos achavam que Nero fora o responsável pelo incêndio. Quando a cidade foi reconstruída, mediante o uso de altas somas do dinheiro público, Nero se apoderou de uma grande extensão de terra e construiu ali os Palácios Dourados. O incêndio pode ter sido a maneira rápida de renovar a paisagem urbana.
  • 35. Objetivando desviar a culpa que recaíra sobre si, o imperador criou um conveniente bode expiatório: os cristãos. Eles tinham dado início ao incêndio, acusou o imperador. Como resultado, Nero jurou perseguir e matar os cristãos. A primeira onda da perseguição romana se estendeu de um período pouco posterior ao incêndio de Roma até a morte de Nero, em 68 d.C. Sua enorme sede por sangue o levou a crucificar e queimar vários cristãos cujos corpos foram colocados ao longo das estradas romanas, iluminando-as, pois eram usados como tochas. Outros vestidos com peles de animais, eram destroçados por cães nas arenas. De acordo com a tradição, tanto Pedro quanto Paulo foram martirizados na perseguição de Nero: Paulo foi decapitado, e Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Entretanto, a perseguição ocorria de maneira esporádica e localizada. Um imperador podia intensificar a perseguição por dez anos ou mais; mas um período de paz sempre se seguia, o qual era interrompido abruptamente quando um governador local resolvia castigar novamente os cristãos de sua área, sempre com o aval de Roma. Esse padrão se prolongou por 250 anos. Tertuliano, escritor cristão do século I, disse: "O sangue dos mártires é a semente da igreja". Para surpresa geral, sempre que surgia perseguição, o número de cristãos a ser perseguido aumentava. Em sua primeira carta, Pedro encorajou os cristãos a suportar o sofrimento, confiantes na vitória derradeira e no governo divino que seria estabelecido em Cristo (lPe 5.8-11). O crescimento da igreja sob esse tipo de pressão provou, em parte, a veracidade dessas palavras. Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 11:31 Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest JESUS VEIO PARA SALVAR OS PERDIDOS. Lendo a genealogia de Jesus apresentada no evangelho de Mateus, nós encontramos ali mencionado o nome de 4 mulheres:
  • 36. Tamar uma mulher de Canaã que seduziu o sogro que havia lhe prejudicado e lhe deu 2 filhos, Gn 38. Raabe também de Canaã ganhava a vida como prostituta antes de dedicar sua lealdade ao Senhor e ajudar os 2 espias a escapar de Jericó. Js 2:6 Rute embora uma mulher fiel a sua sogra, era moabita, raça, cuja origem deu-se através de um incesto Gn 19:30-37, e que de acordo comDt 23:3 tinha sua entrada proibida na congregação do Senhor. Bateseba que é mais conhecida pelo seu adultério (forçado) comDavi, embora sendo Judia 1Cr 3:5, podeser classificada como uma hetéia por ter se casado com o heteu Urias. As 4 mulheres tinham pelo menos 2 coisas em comum, eram moralmente corrompidas, e estavam excluídas da comunidade da aliança, não tendo nenhum direito nativo de reivindicar uma vida com Deus. Mas, surge uma pergunta: Porque a genealogia de Jesus traz o nome destas mulheres? A história dessas mulheres respondeessa pergunta. A história dessas mulheres na genealogia de Jesus nos ensina três lições  A história dessasmulheresesta na genealogia de Jesus para mostrar que o fracasso humano é matéria-prima para o propósito divino Mais importante do que o lugar de onde você veio é o lugar para onde você vai!  A história dessasmulheresesta na genealogia de Jesus para mostrar que as escolhasde Deus não se baseiam no mérito humano. Mas Deus escolheuas coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheuas coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. (1co 1:27) Como na escolha do rei Davi, Deus não se baseia em capacitação, posição social, forçaou inteligência, Deus vê o coração.  A história dessasmulheresesta na genealogia de Jesus para mostrar o grande amor e a nova vida que ele tem é para todos. Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. (Mt 11:28) Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. (2co 5:17) PastorPaulo Fuzinato. Postado por Pastor Paulo Fuzinato às 10:36 Nenhum comentário: