SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
De modo simples, sepse é a doença que surge
quando germes, principalmente bactérias, invadem a
corrente sanguínea e provocam uma intensa resposta
inflamatória por todo o organismo.
Toda a vez que o nosso corpo é invadido por
microrganismos, o nosso sistema imunológico é ativado para
que possamos combater o agente invasor. Uma das formas
usadas pelas nossas células de defesa para atacar agentes
infecciosos é através da liberação de mediadores químicos
que provocam uma resposta inflamatória. A inflamação que
surge em locais infectados não é provocada pela bactéria,
mas sim pela resposta imunológica do corpo. Criar um
processo inflamatório é uma forma de defesa do organismo.
A vermelhidão, a dor, o calor e o pus característicos de
feridas infectadas são o resultado da batalha entre o sistema
imunológico e os germes invasores.
No hemograma: leucócitos acima de 12,000 ou abaixo
4000 cel/mm3
Considera-se sepse grave aquelas que apresentam:
 Hipotensão ou choque circulatório.
 Piora da função dos rins.
 Queda do número de plaquetas.
 Alteração do estado de consciência.
 Dificuldade respiratória.
 Alterações da coagulação.
 Diminuição da função do coração.
Geralmente, as infecções começam em locais
específicos do organismo, como pele, pulmões, vias
urinárias, ouvidos, etc. Exemplos de infecções bacterianas
localizadas em um ponto específico do corpo:
- Pneumonia = infecção do pulmão
- Cistite = infecção da bexiga
- Otite = infecção do ouvido
- Erisipela= infecção da pele
- Meningite = infecção das meninges e do sistema nervoso
São fatores de pior prognóstico na sepse e no choque
séptico:
 Extremos de idade (recém-nascidos ou idosos têm menos
resistência contra infecções)
 Diabetes Mellitus
 Cirrose
 Insuficiência renal crônica
 Insuficiência cardíaca
 Imunossupressão (como portadores do HIV,
transplantados ou pacientes com câncer).
Foi avaliada a aplicação das recomendações da
meta calórica do American College of Chest Physicians-
ACCP (25-27,5 kcal/kg) e sua influência na sobrevida
de pacientes de terapia intensiva recebendo dieta
padrão10(B). Foi estratificado o aporte calórico entre
< 33%, 33-65% e > 65% do alvo calórico, concluindo
ser o grupo intermediário o de melhor prognóstico
quanto à sobrevida.
O APORTE CALÓRICO PARA ESSESPACIENTES É
IMPORTANTE PARA EVITAR A HIPER OU HIPONUTRIÇÃO.
projetodiretrizes.org.br (2011)
Foi avaliada a aplicação das recomendações da
meta calórica do American College of Chest Physicians-
ACCP (25-27,5 kcal/kg) e sua influência na sobrevida
de pacientes de terapia intensiva recebendo dieta
padrão10(B). Foi estratificado o aporte calórico entre
< 33%, 33-65% e > 65% do alvo calórico, concluindo
ser o grupo intermediário o de melhor prognóstico
quanto à sobrevida.
O APORTE CALÓRICO PARA ESSESPACIENTES É
IMPORTANTE PARA EVITAR A HIPER OU HIPONUTRIÇÃO.
projetodiretrizes.org.br (2011)
Sepse

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Teste de glicemia capilar slide
Teste de glicemia capilar   slideTeste de glicemia capilar   slide
Teste de glicemia capilar slideRenata Nobre
 
Assistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologiaAssistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
 
Aula de emergencia pediatrica 1
Aula de emergencia pediatrica 1Aula de emergencia pediatrica 1
Aula de emergencia pediatrica 1mariacristinasn
 
Aleitamento Materno
Aleitamento Materno Aleitamento Materno
Aleitamento Materno blogped1
 
Reanimação neonatal
Reanimação neonatalReanimação neonatal
Reanimação neonatalNayara Dias
 
ACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael OtsuziACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael OtsuziRafael Otsuzi
 
Suporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaSuporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaAnna Paula Bastos
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consultablogped1
 
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]Eduardo Gomes da Silva
 
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosLaiane Alves
 
Primeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBVPrimeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBVZeca Ribeiro
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
 
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICOINFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
 

Mais procurados (20)

Teste de glicemia capilar slide
Teste de glicemia capilar   slideTeste de glicemia capilar   slide
Teste de glicemia capilar slide
 
Assistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologiaAssistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologia
 
Punção venosa.
Punção venosa.Punção venosa.
Punção venosa.
 
Aula de emergencia pediatrica 1
Aula de emergencia pediatrica 1Aula de emergencia pediatrica 1
Aula de emergencia pediatrica 1
 
Aleitamento Materno
Aleitamento Materno Aleitamento Materno
Aleitamento Materno
 
Reanimação neonatal
Reanimação neonatalReanimação neonatal
Reanimação neonatal
 
Curativos
CurativosCurativos
Curativos
 
ACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael OtsuziACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
ACLS 2010 Prática Rafael Otsuzi
 
Suporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaSuporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatria
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consulta
 
Ovace
OvaceOvace
Ovace
 
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
Pediatria Aula Emergencias Pediatricas[ Revisado]
 
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
 
Sepse
Sepse Sepse
Sepse
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenos
 
Primeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBVPrimeiros socorros SBV
Primeiros socorros SBV
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
 
Reanimacao Neonatal
Reanimacao NeonatalReanimacao Neonatal
Reanimacao Neonatal
 
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICOINFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
 
Tipos de sondas
Tipos de sondasTipos de sondas
Tipos de sondas
 

Destaque (12)

Sepse
Sepse Sepse
Sepse
 
Sepse
SepseSepse
Sepse
 
Sepse, sepse grave, choque séptico
Sepse, sepse grave, choque sépticoSepse, sepse grave, choque séptico
Sepse, sepse grave, choque séptico
 
Sepse 3.0
Sepse 3.0Sepse 3.0
Sepse 3.0
 
Síndrome da angústia respiratória
Síndrome da angústia respiratóriaSíndrome da angústia respiratória
Síndrome da angústia respiratória
 
Sara
SaraSara
Sara
 
ATUALIZAÇÃO DAS DIRETRIZES DO SURVIVING SEPSIS CAMPAIGN
ATUALIZAÇÃO DAS DIRETRIZES DO SURVIVING SEPSIS CAMPAIGNATUALIZAÇÃO DAS DIRETRIZES DO SURVIVING SEPSIS CAMPAIGN
ATUALIZAÇÃO DAS DIRETRIZES DO SURVIVING SEPSIS CAMPAIGN
 
Síndrome do desconforto respiratorio
Síndrome do desconforto respiratorioSíndrome do desconforto respiratorio
Síndrome do desconforto respiratorio
 
Síndrome da angústia respiratória aguda (sara) reriew
Síndrome da angústia respiratória aguda (sara)   reriewSíndrome da angústia respiratória aguda (sara)   reriew
Síndrome da angústia respiratória aguda (sara) reriew
 
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Síndrome do Desconforto Respiratório AgudoSíndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
 
Sara
SaraSara
Sara
 
SDRA
SDRA SDRA
SDRA
 

Semelhante a Sepse

Imunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºImunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºJoão Pereira
 
Vii dia mundial da sa cópia
Vii dia mundial da sa   cópiaVii dia mundial da sa   cópia
Vii dia mundial da sa cópiaNayara Falcão
 
O QUE A OBESIDADE EM QUALQUER ESTÁGIO TEM A VER COM A COVID-19?
O QUE A OBESIDADE EM QUALQUER ESTÁGIO TEM A VER COM A  COVID-19? O QUE A OBESIDADE EM QUALQUER ESTÁGIO TEM A VER COM A  COVID-19?
O QUE A OBESIDADE EM QUALQUER ESTÁGIO TEM A VER COM A COVID-19? Van Der Häägen Brazil
 
Choque séptico apresentação de slides
Choque séptico   apresentação de slidesChoque séptico   apresentação de slides
Choque séptico apresentação de slidesLindiane Eloisa
 
HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptx
HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptxHEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptx
HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptxARMSTRONGEMANUELDEME
 
1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...
1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...
1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...Cidalia Aguiar
 
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimento dentro da Oncologia
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da OncologiaImuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da Oncologia
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimento dentro da OncologiaOncoguia
 
Caso clínico Furúnculo
Caso clínico FurúnculoCaso clínico Furúnculo
Caso clínico FurúnculoThiago Henrique
 
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e AlergiasDoenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e AlergiasIsabel Lopes
 
Infecções do Sistema Nervoso Central
Infecções do Sistema Nervoso CentralInfecções do Sistema Nervoso Central
Infecções do Sistema Nervoso Centralmarianagusmao39
 
Fatores de transferencia
Fatores de transferenciaFatores de transferencia
Fatores de transferenciaENESP
 

Semelhante a Sepse (20)

Choque séptico
Choque séptico Choque séptico
Choque séptico
 
Les
LesLes
Les
 
Imunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºImunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12º
 
Neuroimunologia
NeuroimunologiaNeuroimunologia
Neuroimunologia
 
SIRS na CEC
SIRS na CECSIRS na CEC
SIRS na CEC
 
Vii dia mundial da sa cópia
Vii dia mundial da sa   cópiaVii dia mundial da sa   cópia
Vii dia mundial da sa cópia
 
O QUE A OBESIDADE EM QUALQUER ESTÁGIO TEM A VER COM A COVID-19?
O QUE A OBESIDADE EM QUALQUER ESTÁGIO TEM A VER COM A  COVID-19? O QUE A OBESIDADE EM QUALQUER ESTÁGIO TEM A VER COM A  COVID-19?
O QUE A OBESIDADE EM QUALQUER ESTÁGIO TEM A VER COM A COVID-19?
 
Choque séptico apresentação de slides
Choque séptico   apresentação de slidesChoque séptico   apresentação de slides
Choque séptico apresentação de slides
 
HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptx
HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptxHEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptx
HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptx
 
Revisão
Revisão Revisão
Revisão
 
DOENÇAS.pptx
DOENÇAS.pptxDOENÇAS.pptx
DOENÇAS.pptx
 
1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...
1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...
1 power-point 12º sistema imunitário-doenças e desequilíbrios [modo de compat...
 
Imunossenescência
Imunossenescência Imunossenescência
Imunossenescência
 
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimento dentro da Oncologia
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da OncologiaImuno-Oncologia - Novo campo de conhecimentodentro da Oncologia
Imuno-Oncologia - Novo campo de conhecimento dentro da Oncologia
 
Caso clínico Furúnculo
Caso clínico FurúnculoCaso clínico Furúnculo
Caso clínico Furúnculo
 
Sepse
SepseSepse
Sepse
 
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e AlergiasDoenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
Doenças Auto-Imunes, Transplantes e Alergias
 
Infecções do Sistema Nervoso Central
Infecções do Sistema Nervoso CentralInfecções do Sistema Nervoso Central
Infecções do Sistema Nervoso Central
 
2 fiebre reumatica 2015.
2 fiebre reumatica 2015.2 fiebre reumatica 2015.
2 fiebre reumatica 2015.
 
Fatores de transferencia
Fatores de transferenciaFatores de transferencia
Fatores de transferencia
 

Último

Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoWilliamdaCostaMoreir
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdClivyFache
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOMayaraDayube
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCProf. Marcus Renato de Carvalho
 

Último (6)

Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
 

Sepse

  • 1.
  • 2. De modo simples, sepse é a doença que surge quando germes, principalmente bactérias, invadem a corrente sanguínea e provocam uma intensa resposta inflamatória por todo o organismo.
  • 3. Toda a vez que o nosso corpo é invadido por microrganismos, o nosso sistema imunológico é ativado para que possamos combater o agente invasor. Uma das formas usadas pelas nossas células de defesa para atacar agentes infecciosos é através da liberação de mediadores químicos que provocam uma resposta inflamatória. A inflamação que surge em locais infectados não é provocada pela bactéria, mas sim pela resposta imunológica do corpo. Criar um processo inflamatório é uma forma de defesa do organismo. A vermelhidão, a dor, o calor e o pus característicos de feridas infectadas são o resultado da batalha entre o sistema imunológico e os germes invasores.
  • 4.
  • 5. No hemograma: leucócitos acima de 12,000 ou abaixo 4000 cel/mm3 Considera-se sepse grave aquelas que apresentam:  Hipotensão ou choque circulatório.  Piora da função dos rins.  Queda do número de plaquetas.  Alteração do estado de consciência.  Dificuldade respiratória.  Alterações da coagulação.  Diminuição da função do coração.
  • 6. Geralmente, as infecções começam em locais específicos do organismo, como pele, pulmões, vias urinárias, ouvidos, etc. Exemplos de infecções bacterianas localizadas em um ponto específico do corpo: - Pneumonia = infecção do pulmão - Cistite = infecção da bexiga - Otite = infecção do ouvido - Erisipela= infecção da pele - Meningite = infecção das meninges e do sistema nervoso
  • 7. São fatores de pior prognóstico na sepse e no choque séptico:  Extremos de idade (recém-nascidos ou idosos têm menos resistência contra infecções)  Diabetes Mellitus  Cirrose  Insuficiência renal crônica  Insuficiência cardíaca  Imunossupressão (como portadores do HIV, transplantados ou pacientes com câncer).
  • 8. Foi avaliada a aplicação das recomendações da meta calórica do American College of Chest Physicians- ACCP (25-27,5 kcal/kg) e sua influência na sobrevida de pacientes de terapia intensiva recebendo dieta padrão10(B). Foi estratificado o aporte calórico entre < 33%, 33-65% e > 65% do alvo calórico, concluindo ser o grupo intermediário o de melhor prognóstico quanto à sobrevida. O APORTE CALÓRICO PARA ESSESPACIENTES É IMPORTANTE PARA EVITAR A HIPER OU HIPONUTRIÇÃO. projetodiretrizes.org.br (2011)
  • 9. Foi avaliada a aplicação das recomendações da meta calórica do American College of Chest Physicians- ACCP (25-27,5 kcal/kg) e sua influência na sobrevida de pacientes de terapia intensiva recebendo dieta padrão10(B). Foi estratificado o aporte calórico entre < 33%, 33-65% e > 65% do alvo calórico, concluindo ser o grupo intermediário o de melhor prognóstico quanto à sobrevida. O APORTE CALÓRICO PARA ESSESPACIENTES É IMPORTANTE PARA EVITAR A HIPER OU HIPONUTRIÇÃO. projetodiretrizes.org.br (2011)