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Design
Universal
Nome: Deisi Motter
Professora: Cindy
Disciplina: Ergonomia cognitiva
Design Universal
 Em 1989, o arquiteto Ronald Mace decidiu
agrupar todas as suas idéias para adaptar os
ambientes em torno de um conceito que batizou de
“design universal”
 Criou o Centro para o Design Universal no estado
da Carolina do Norte, nos Estados Unidos
 Argumentava que os produtos deveriam ser
desenhados pensando na acessibilidade para
pessoas de todas as idades e limitações e para que
os prédios fossem projetados com ambientes
adaptáveis às mudanças.
 
Design Universal – Conceito
 O Design Universal pode ser definido como o design de
produtos e de ambientes utilizáveis no maior grau possível por
pessoas de todas as idades e capacidades.
 Ao se pensar a necessidade de projetar o espaço para todos,
e não diferenciá-lo para pessoas com deficiência ou
incapacidade, o Design Universal insere uma nova visão para
a concepção da inclusão
Design Universal – Conceito
 A idéia do Desenho Universal é, justamente, evitar a
necessidade de ambientes e produtos especiais para pessoas
com deficiências, assegurando que todos possam utilizar com
segurança e autonomia os diversos espaços construídos e
objetos.
Os 7 princípios do Design Universal
 Uso equitativo
 Uso flexível
 Uso simples e intuitivo
 Informação perceptível
 Tolerância ao erro
 Pouco esforço físico
 Dimensões e espaços para aproximação e uso
Princípio 1 – Uso equitativo
 Propor espaços, objetos e produtos que possam ser utilizados por
usuários com capacidades diferentes;
 Evitar segregação ou estigmatização de qualquer usuário;
 Oferecer privacidade, segurança e proteção para todos os usuários;
 Desenvolver e fornecer produtos atraentes para todos os usuários.
Princípio 2 – Uso flexível
 Criar ambientes ou sistemas construtivos que permitam
atender às necessidades de usuários com diferentes
habilidades e preferências diversificadas, admitindo
adequações e transformações;
 Possibilitar adaptabilidade às necessidades do usuário, de
forma que as dimensões dos ambientes das construções
possam ser alteradas.
Princípio 3 – Uso simples e intuitivo
 Permitir fácil compreensão e apreensão do espaço, independente da
experiência do usuário, de seu grau de conhecimento, habilidade de
linguagem ou nível de concentração;
 Eliminar complexidades desnecessárias e ser coerente com as
expectativas e intuição do usuário;
 Disponibilizar as informações segundo a ordem de importância.
Princípio 4 – Informação de fácil percepção
 Utilizar diferentes meios de comunicação, como símbolos, informações
sonoras, táteis, entre outras, para compreensão de usuários com
dificuldade de audição, visão, cognição ou estrangeiros;
 Disponibilizar formas e objetos de comunicação com contraste
adequado;
 Maximizar com clareza as informações essenciais;
 Tornar fácil o uso do espaço ou equipamento
Princípio 5 – Tolerância ao erro
 Considerar a segurança na concepção de ambientes e a
escolha dos materiais de acabamento e demais produtos -
como corrimãos, equipamentos eletromecânicos, entre outros
visando minimizar os riscos de acidentes.
Princípio 6 – Baixo esforço físico
 Dimensionar elementos e equipamentos para que sejam
utilizados de maneira eficiente, segura, confortável e com o
mínimo de fadiga;
 Minimizar ações repetitivas e esforços físicos que não podem
ser evitados.
7- Princípio 7 - Dimensão e espaço para aproximação e uso
 Estabelecer dimensões e espaços apropriados para o acesso, o
alcance, a manipulação e o uso, independentemente do tamanho do
corpo (obesos, anões etc.), da postura ou mobilidade do usuário
(pessoas em cadeira de rodas, com carrinhos de bebê, bengalas etc.).
O primeiro projeto com aplicação do Design Universal
lançado no Brasil: Universal Home
- Idealizado pela Arquiteta Dra. Sandra Perito, o Projeto tem como
proposta demonstrar aplicação dos princípios do design universal no
mercado brasileiro, com ênfase no conceito da "Casa para a vida toda”.
- O projeto é resultado de um cuidadoso processo de planejamento e foi
idealizado para proporcionar praticidade, segurança e uso adequado em
qualquer fase da vida do usuário, possibilitando ao morador uma vida
independente e confortável.
- Um dos grandes diferenciais do projeto é a adaptabilidade, que permite
a transformação dos ambientes sem prejuízo ou comprometimento do
espaço.
Universal Home
 Livre de barreiras, acessível e adaptável,
o sobrado de 270 metros quadrados,
inclui numerosas características universais,
já instaladas ou previstas, que permitem uso
facilitado de crianças a idosos.
 O sobrado urbano foi construído com
o propósito expresso de ser um protótipo
da aplicação das características do universal
design, inserido no contexto imobiliário, físico
e econômico brasileiro.
Acessar vídeo- Universal Home
 Design Sandra Perito (Programa Em Alta 24/07/11)
http://www.youtube.com/watch?v=sriOC73jt9o
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Design universal

  • 1. Design Universal Nome: Deisi Motter Professora: Cindy Disciplina: Ergonomia cognitiva
  • 2. Design Universal  Em 1989, o arquiteto Ronald Mace decidiu agrupar todas as suas idéias para adaptar os ambientes em torno de um conceito que batizou de “design universal”  Criou o Centro para o Design Universal no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos  Argumentava que os produtos deveriam ser desenhados pensando na acessibilidade para pessoas de todas as idades e limitações e para que os prédios fossem projetados com ambientes adaptáveis às mudanças.  
  • 3. Design Universal – Conceito  O Design Universal pode ser definido como o design de produtos e de ambientes utilizáveis no maior grau possível por pessoas de todas as idades e capacidades.  Ao se pensar a necessidade de projetar o espaço para todos, e não diferenciá-lo para pessoas com deficiência ou incapacidade, o Design Universal insere uma nova visão para a concepção da inclusão
  • 4. Design Universal – Conceito  A idéia do Desenho Universal é, justamente, evitar a necessidade de ambientes e produtos especiais para pessoas com deficiências, assegurando que todos possam utilizar com segurança e autonomia os diversos espaços construídos e objetos.
  • 5. Os 7 princípios do Design Universal  Uso equitativo  Uso flexível  Uso simples e intuitivo  Informação perceptível  Tolerância ao erro  Pouco esforço físico  Dimensões e espaços para aproximação e uso
  • 6. Princípio 1 – Uso equitativo  Propor espaços, objetos e produtos que possam ser utilizados por usuários com capacidades diferentes;  Evitar segregação ou estigmatização de qualquer usuário;  Oferecer privacidade, segurança e proteção para todos os usuários;  Desenvolver e fornecer produtos atraentes para todos os usuários.
  • 7. Princípio 2 – Uso flexível  Criar ambientes ou sistemas construtivos que permitam atender às necessidades de usuários com diferentes habilidades e preferências diversificadas, admitindo adequações e transformações;  Possibilitar adaptabilidade às necessidades do usuário, de forma que as dimensões dos ambientes das construções possam ser alteradas.
  • 8. Princípio 3 – Uso simples e intuitivo  Permitir fácil compreensão e apreensão do espaço, independente da experiência do usuário, de seu grau de conhecimento, habilidade de linguagem ou nível de concentração;  Eliminar complexidades desnecessárias e ser coerente com as expectativas e intuição do usuário;  Disponibilizar as informações segundo a ordem de importância.
  • 9. Princípio 4 – Informação de fácil percepção  Utilizar diferentes meios de comunicação, como símbolos, informações sonoras, táteis, entre outras, para compreensão de usuários com dificuldade de audição, visão, cognição ou estrangeiros;  Disponibilizar formas e objetos de comunicação com contraste adequado;  Maximizar com clareza as informações essenciais;  Tornar fácil o uso do espaço ou equipamento
  • 10. Princípio 5 – Tolerância ao erro  Considerar a segurança na concepção de ambientes e a escolha dos materiais de acabamento e demais produtos - como corrimãos, equipamentos eletromecânicos, entre outros visando minimizar os riscos de acidentes.
  • 11. Princípio 6 – Baixo esforço físico  Dimensionar elementos e equipamentos para que sejam utilizados de maneira eficiente, segura, confortável e com o mínimo de fadiga;  Minimizar ações repetitivas e esforços físicos que não podem ser evitados.
  • 12. 7- Princípio 7 - Dimensão e espaço para aproximação e uso  Estabelecer dimensões e espaços apropriados para o acesso, o alcance, a manipulação e o uso, independentemente do tamanho do corpo (obesos, anões etc.), da postura ou mobilidade do usuário (pessoas em cadeira de rodas, com carrinhos de bebê, bengalas etc.).
  • 13. O primeiro projeto com aplicação do Design Universal lançado no Brasil: Universal Home - Idealizado pela Arquiteta Dra. Sandra Perito, o Projeto tem como proposta demonstrar aplicação dos princípios do design universal no mercado brasileiro, com ênfase no conceito da "Casa para a vida toda”. - O projeto é resultado de um cuidadoso processo de planejamento e foi idealizado para proporcionar praticidade, segurança e uso adequado em qualquer fase da vida do usuário, possibilitando ao morador uma vida independente e confortável. - Um dos grandes diferenciais do projeto é a adaptabilidade, que permite a transformação dos ambientes sem prejuízo ou comprometimento do espaço.
  • 14. Universal Home  Livre de barreiras, acessível e adaptável, o sobrado de 270 metros quadrados, inclui numerosas características universais, já instaladas ou previstas, que permitem uso facilitado de crianças a idosos.  O sobrado urbano foi construído com o propósito expresso de ser um protótipo da aplicação das características do universal design, inserido no contexto imobiliário, físico e econômico brasileiro.
  • 15. Acessar vídeo- Universal Home  Design Sandra Perito (Programa Em Alta 24/07/11) http://www.youtube.com/watch?v=sriOC73jt9o  http://www.youtube.com/watch?v=9vbe8JrqVkc
  • 16.  Obrigada pela atenção!