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África:
Contos,
Brinquedos
e
Brincadeiras

E.M.E.I Júlio Alves Pereira
2013
Turma Envolvida
Infantil II 5D –crianças da faixa
etária de 4-5 anos e
comunidade
Responsável: ProfªAlessandra
Messias Cardozo
Objetivos Gerais
Construir na Unidade Escolar espaços para vivências e
reflexões de diferentes aprendizagens no que se refere à
igualdade e respeito a cultura africana e afro
descendente.
Divulgar na Unidade Escolar e na comunidade local o
legado e a contribuição dos povos africanos e afros
descendentes, vivenciados, pesquisados e construídos
pelas crianças.
II - Objetivos Específicos
Através das atividades lúdicas promover vivências que
fortaleçam o respeito às diferenças e o fortalecimento
da autoestima das crianças, principalmente das
crianças negras e afro descendentes.
Justificativa
.. “Professora aquele menino preto me empurrou!”
(Fala de uma criança, num momento de brincadeira na sala de aula – idade - quatro anos).

O maior desafio da humanidade no século XXI é o enfrentamento das questões étnicas e raciais,
enfrentar todas as formas de preconceito, racismo e intolerância de qualquer natureza.
A escola de Educação Infantil tem neste sentido a importante tarefa de contribuir para
construção de laços pautados no respeito e entendimento do outro, sendo possível ressignificar
as formas de se relacionar.

Há necessidade de reorganizar os tempos e os espaços, possibilitando a criança vivenciar
diferentes estéticas e linguagens.
Cabe ressaltar que as crianças tendem a reproduzir e imitar o que os adultos dizem e fazem,
trazem os saberes adquiridos do meio em que vivem, sendo este um terreno repleto de conflitos
e embates, mesmo nesta faixa etária. Neste sentido o trabalho pedagógico na Educação Infantil

deve ofertar experiências com diferentes linguagens, de modo que as crianças tenham uma
formação global e multicultural, contrapondo tendências consumistas e segregadoras, tão
presentes na sociedade.
Outro fator fundamental a ser observado é o fato de 50% de a população brasileira ser afro
descendente (fonte: “A Cor da Cultura” MEC), sendo necessário garantir vivencias que

possibilitem as crianças conhecer a própria história e, assim fortalecer sua identidade e auto
estima.
Referêncial Teórico
...

Para

viver

democraticamente

em

uma

sociedade plural é preciso respeitar e valorizar a
diversidade étnica e cultural que a constitui. Por
sua formação histórica, a sociedade brasileira é
marcada pela presença de diferentes etnias,
grupos culturais, descendentes de imigrantes de
diversas nacionalidades, religiões e línguas...

(MEC/SEC, 1998).
Na visão de Miguel A. Zabalza (Qualidade em Educação Infantil:1998;
p.20):

“A Criança Competente” - A criança pequena é “competente” no duplo
sentido da situação de entrada e de propósitos de saída: ao entrar na
escola já traz consigo vivencias e destrezas (competências de
diversos tipos e com diferentes níveis de evolução) que a escola

aproveitará como alicerces do seu desenvolvimento. Ao deixar a
Educação Infantil deve possuir um repertório de experiências e destrezas
mais amplo, rico e eficaz, que expresse o trabalho educativo durante os
primeiros anos de escolaridade. Não se trata apenas que a criança seja

feliz esteja sendo cuidada durante esses anos.

Trata-se de fazer

justiça ao seu potencial de desenvolvimento durante anos que são
cruciais. Ou seja, de colocar em andamento os seus recursos para
enriquecê-lo, de percorrer com ela um ciclo de desenvolvimento de
capacidades e construção de recursos operacionais que não teria
ocorrido (pelo menos neste nível de perfeição) sem atenção especializada
que é oferecida pela escola infantil.
No que consiste a reflexão sobre currículo escolar, Vera Maria Candau
(Reinventar a Escola, 2000 p.15 p.59 e p.68) faz as seguintes citações:

... “Outro grande desafio que se coloca para reinvenção da escola se relaciona
com a articulação entre igualdades e diferenças. Durante muito tempo a cultura
escolar se configurou a partir da ênfase na questão da igualdade, o que significou
a pratica, a afirmação da hegemonia da cultura ocidental europeia e a ausência
no currículo de outras práticas simbólicas presentes na escola de outras
vozes, particularmente referidas às culturas originarias do continente, a
cultura negra e de outros grupos marginalizados de nossas sociedades.”
Já o Estatuto da criança e do adolescente (ECA) assegura o direito à igualdade
de condições para permanência na escola e para a observação de valores e
identidades, devendo as crianças e os adolescentes estar salvo de qualquer
forma de negligencia, discriminação ou tratamento vexatório. Por sua vez a Lei
10.639/2003 alterou a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de
1996, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “historia da cultura afro brasileira” e no dia 20 de novembro o Dia
Nacional da Consciência Negra, além da inserção das Diretrizes Curriculares
para Educação Infantil (DCNEIs), em 2004, das relações étnico raciais do ensino
das culturas afro brasileiras e africanas. Além da Lei de Cotas que busca reparar
os danos causados ao povo negro e afro descendente fruto do período de
escravidão.
Contextualização da Experiência
A escola Fica localizada na zona urbana, na região norte de São
Paulo, atende crianças de diversos bairros. As crianças se
deslocam até a escola de transporte escolar gratuito e transporte
particular, alguns vêm de bairros distantes.
A comunidade é composta de pais que na maioria não terminaram
o ensino fundamental II, sendo que somente dois por cento (2%)
dos pais possui o curso superior completo, segundo pesquisa
realizada para elaboração do projeto político pedagógico da
unidade. As maiorias dos pais vêm na escola um importante meio
de ascensão social, assim como importante espaço de cultura,
lazer, guarda e cuidado de seus filhos, enquanto exercem outras

atividades, além do trabalho laboral.
Metodologia
Por meio da resolução de problemas
aprende-se questionando, buscando
respostas
em
diferentes
fontes,
considerando diversas perspectivas,
trocando
visões
com
outros
e
construindo seu próprio conhecimento,
sendo as vivencias no espaço da
Educação Infantil um campo fértil.
Desenvolvimento das Vivências
1ª Vivencia “Circularidade”
A roda tem profunda marca nas manifestações culturais afro brasileiras (roda
de samba, capoeira, conversas em volta da fogueira e no candomblé).
A roda de conversa, o conto a dança contemplarão a circularidade.

2ª Vivencia “Musicalidade”
O som, o ritmo a canção é outra característica dos povos africanos. Após a
apreciação as crianças realizam relatos orais a respeito das sensações
durante a música e em seguida dançam livremente explorando seus

repertórios e movimentos.
3ª Vivencia “Corporeidade”
Nosso corpo conta historias, organizar o espaço de modo que as crianças
expressem movimentos corporais, dando ênfase em movimentos que

remetam aos estilos e danças típicas africanas.
4ª Vivencia “Comunitarismo”
Na cultura Afro faz-se tudo junto. Esta vivencia já faz parte da rotina da
E.M.E.I Julio Alves Pereira: sentar em grupo, comer junto, brincar etc...
5ª Vivencia “Religiosidade”
Tudo é sagrado, tudo é divino, construir o habito de agradecer a natureza, a
terra, o alimento.
6ª Vivencia “Ludicidade”
A alegria frente ao real, a invenção o imaginário: brincadeiras como escravos
de Jô, fantasiar-se, imitar etc...
7ª Vivencia “Memórias”

Resgatar os fazeres dos antepassados, historias, contos, músicas, culinária.
8ª Vivencia “Oralidade”
O conto, a lenda, o fuxico compartilhado, as quadrinhas em roda. As
historias com personagens negros e/ou de cultura africana ou afro brasileira.
Recursos
Livros Infantis:
- Chuva de Manga – James Rumford Brinque Book
- Bruna e a Galinha D’angola - Gercilda de Almeida
- Berimbau Mandou te Chamar – Organização Bia Hetzel – Manati
- Bichos da África Lendas e Fábulas – Rogério Andrade Barbosa –
Melhoramentos
- Menina Bonita do Laço de Fita – Ana Maria Machado (acervo pessoal)
-- Contos do Baobá – Mate
- A Bonequinha Preta – Alaíde Lisboa - Editora Lê
- Africanidades: Jogos, Brincadeiras e Cantigas
- A Princesa e a Ervilha – Rachel Isadora – Farol Literário
- Alfabeto Negro – Cristina Agostinho e Rosa Maria Carvalho Rocha
- Descubra o Mundo África – Marta Ribon
- O Maribondo do Quilombo – Heloisa Pires Lima
Projeções de Vídeo

- Kiriku e a Feiticeira (acervo pessoal);
- Bruna e a Galinha D’angola – youtube
- Chuva de Manga – youtube
- O Menino Nito – youtube
- A Bonequinha Preta – youtube
- Menina Bonita do Laço de Fita – youtube Áudio
- CD Musicas Daqui Com Ritmos do Mundo;
- CD Mawaca
Materiais Diversos
- Papeis e materiais escolares;

- Tecidos coloridos (chita)
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Produto Final
Apresentação de duas danças Africanas a comunidade,
visto que dançar tem sido das atividades a mais apreciada

pelas crianças. Gravação dos trabalhos das crianças para
postagem no Blog da escola.
Exposição de todos os trabalhos realizados

Confecção da Bonequinha Preta pelas famílias, exposição e
doação da Boneca para a Brinquedoteca da Escola.
Avaliação
A avaliação foi continua e diária, sendo observado
melhora no modo como as crianças se
relacionam, pois
passaram a trazer e levar
assuntos pertinentes a África e demais conteúdos.
Foi possível observar melhora na auto estima e na
timidez, as crianças passaram a se olhar de
maneira positiva, na medida em que se abriram
para o conhecimento de novas culturas, ampliouse o universo das crianças para diferentes
realidades.
Bibliografia
Práticas Pedagógicas Para Igualdade Racial na Educação Infantil:
Hédio Silva Jr. / Maria Aparecida Silva Bento – organizadores
Qualidade em Educação Infantil/ Miguel A. Zabalza; Trad. Beatriz
Afonso Neves – Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Reinventar a escola / Vera Maria Candau (org). – Petrópolis RJ:
Vozes, 2000.
Ciências Hoje: Quilombos e Quilombolas do Brasil – novembro de
2012
Pátio – Educação Infantil: O Racismo Que Vem do Berço – jan/mar
2013
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro –
Brasileira e Africana.
A invenção do ser negro: um percurso das idéias que naturalizaram
a inferioridade dos negros / Gislene Aparecida dos Santos. – 1ª Ed.
– São Paulo: Educ/Fapesp; Rio de Janeiro: Pallas, 2006.
Do Silencio do Lar: Racismo, Preconceito e Discriminação na
Educação Infantil/ Eliane dos Cavalleiro 2ª. Ed. - São Paulo:
Contexto, 2008.
ANEXOS
Vivência
da
“Circularidade”
Vivencia da “Musicalidade”
Vivencia “Corporeidade”
Vivencia “Comunitarismo”
Vivencia “Religiosidade”
Vivencia “Ludicidade”
Vivencia “Memórias”
Vivencia “Oralidade”
Mostra de Educação Infantil Emei Júlio Alves
Pereira/2013
Trabalho Confeccionado pelas Famílias
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Nossos Afro Brasileirinhos
Cultura Africana na E.M.E.I
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Cultura Africana na E.M.E.I

  • 2. Turma Envolvida Infantil II 5D –crianças da faixa etária de 4-5 anos e comunidade Responsável: ProfªAlessandra Messias Cardozo
  • 3. Objetivos Gerais Construir na Unidade Escolar espaços para vivências e reflexões de diferentes aprendizagens no que se refere à igualdade e respeito a cultura africana e afro descendente. Divulgar na Unidade Escolar e na comunidade local o legado e a contribuição dos povos africanos e afros descendentes, vivenciados, pesquisados e construídos pelas crianças. II - Objetivos Específicos Através das atividades lúdicas promover vivências que fortaleçam o respeito às diferenças e o fortalecimento da autoestima das crianças, principalmente das crianças negras e afro descendentes.
  • 4. Justificativa .. “Professora aquele menino preto me empurrou!” (Fala de uma criança, num momento de brincadeira na sala de aula – idade - quatro anos). O maior desafio da humanidade no século XXI é o enfrentamento das questões étnicas e raciais, enfrentar todas as formas de preconceito, racismo e intolerância de qualquer natureza. A escola de Educação Infantil tem neste sentido a importante tarefa de contribuir para construção de laços pautados no respeito e entendimento do outro, sendo possível ressignificar as formas de se relacionar. Há necessidade de reorganizar os tempos e os espaços, possibilitando a criança vivenciar diferentes estéticas e linguagens. Cabe ressaltar que as crianças tendem a reproduzir e imitar o que os adultos dizem e fazem, trazem os saberes adquiridos do meio em que vivem, sendo este um terreno repleto de conflitos e embates, mesmo nesta faixa etária. Neste sentido o trabalho pedagógico na Educação Infantil deve ofertar experiências com diferentes linguagens, de modo que as crianças tenham uma formação global e multicultural, contrapondo tendências consumistas e segregadoras, tão presentes na sociedade. Outro fator fundamental a ser observado é o fato de 50% de a população brasileira ser afro descendente (fonte: “A Cor da Cultura” MEC), sendo necessário garantir vivencias que possibilitem as crianças conhecer a própria história e, assim fortalecer sua identidade e auto estima.
  • 5. Referêncial Teórico ... Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar e valorizar a diversidade étnica e cultural que a constitui. Por sua formação histórica, a sociedade brasileira é marcada pela presença de diferentes etnias, grupos culturais, descendentes de imigrantes de diversas nacionalidades, religiões e línguas... (MEC/SEC, 1998).
  • 6. Na visão de Miguel A. Zabalza (Qualidade em Educação Infantil:1998; p.20): “A Criança Competente” - A criança pequena é “competente” no duplo sentido da situação de entrada e de propósitos de saída: ao entrar na escola já traz consigo vivencias e destrezas (competências de diversos tipos e com diferentes níveis de evolução) que a escola aproveitará como alicerces do seu desenvolvimento. Ao deixar a Educação Infantil deve possuir um repertório de experiências e destrezas mais amplo, rico e eficaz, que expresse o trabalho educativo durante os primeiros anos de escolaridade. Não se trata apenas que a criança seja feliz esteja sendo cuidada durante esses anos. Trata-se de fazer justiça ao seu potencial de desenvolvimento durante anos que são cruciais. Ou seja, de colocar em andamento os seus recursos para enriquecê-lo, de percorrer com ela um ciclo de desenvolvimento de capacidades e construção de recursos operacionais que não teria ocorrido (pelo menos neste nível de perfeição) sem atenção especializada que é oferecida pela escola infantil.
  • 7. No que consiste a reflexão sobre currículo escolar, Vera Maria Candau (Reinventar a Escola, 2000 p.15 p.59 e p.68) faz as seguintes citações: ... “Outro grande desafio que se coloca para reinvenção da escola se relaciona com a articulação entre igualdades e diferenças. Durante muito tempo a cultura escolar se configurou a partir da ênfase na questão da igualdade, o que significou a pratica, a afirmação da hegemonia da cultura ocidental europeia e a ausência no currículo de outras práticas simbólicas presentes na escola de outras vozes, particularmente referidas às culturas originarias do continente, a cultura negra e de outros grupos marginalizados de nossas sociedades.” Já o Estatuto da criança e do adolescente (ECA) assegura o direito à igualdade de condições para permanência na escola e para a observação de valores e identidades, devendo as crianças e os adolescentes estar salvo de qualquer forma de negligencia, discriminação ou tratamento vexatório. Por sua vez a Lei 10.639/2003 alterou a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “historia da cultura afro brasileira” e no dia 20 de novembro o Dia Nacional da Consciência Negra, além da inserção das Diretrizes Curriculares para Educação Infantil (DCNEIs), em 2004, das relações étnico raciais do ensino das culturas afro brasileiras e africanas. Além da Lei de Cotas que busca reparar os danos causados ao povo negro e afro descendente fruto do período de escravidão.
  • 8. Contextualização da Experiência A escola Fica localizada na zona urbana, na região norte de São Paulo, atende crianças de diversos bairros. As crianças se deslocam até a escola de transporte escolar gratuito e transporte particular, alguns vêm de bairros distantes. A comunidade é composta de pais que na maioria não terminaram o ensino fundamental II, sendo que somente dois por cento (2%) dos pais possui o curso superior completo, segundo pesquisa realizada para elaboração do projeto político pedagógico da unidade. As maiorias dos pais vêm na escola um importante meio de ascensão social, assim como importante espaço de cultura, lazer, guarda e cuidado de seus filhos, enquanto exercem outras atividades, além do trabalho laboral.
  • 9. Metodologia Por meio da resolução de problemas aprende-se questionando, buscando respostas em diferentes fontes, considerando diversas perspectivas, trocando visões com outros e construindo seu próprio conhecimento, sendo as vivencias no espaço da Educação Infantil um campo fértil.
  • 10. Desenvolvimento das Vivências 1ª Vivencia “Circularidade” A roda tem profunda marca nas manifestações culturais afro brasileiras (roda de samba, capoeira, conversas em volta da fogueira e no candomblé). A roda de conversa, o conto a dança contemplarão a circularidade. 2ª Vivencia “Musicalidade” O som, o ritmo a canção é outra característica dos povos africanos. Após a apreciação as crianças realizam relatos orais a respeito das sensações durante a música e em seguida dançam livremente explorando seus repertórios e movimentos. 3ª Vivencia “Corporeidade” Nosso corpo conta historias, organizar o espaço de modo que as crianças expressem movimentos corporais, dando ênfase em movimentos que remetam aos estilos e danças típicas africanas.
  • 11. 4ª Vivencia “Comunitarismo” Na cultura Afro faz-se tudo junto. Esta vivencia já faz parte da rotina da E.M.E.I Julio Alves Pereira: sentar em grupo, comer junto, brincar etc... 5ª Vivencia “Religiosidade” Tudo é sagrado, tudo é divino, construir o habito de agradecer a natureza, a terra, o alimento. 6ª Vivencia “Ludicidade” A alegria frente ao real, a invenção o imaginário: brincadeiras como escravos de Jô, fantasiar-se, imitar etc... 7ª Vivencia “Memórias” Resgatar os fazeres dos antepassados, historias, contos, músicas, culinária. 8ª Vivencia “Oralidade” O conto, a lenda, o fuxico compartilhado, as quadrinhas em roda. As historias com personagens negros e/ou de cultura africana ou afro brasileira.
  • 12. Recursos Livros Infantis: - Chuva de Manga – James Rumford Brinque Book - Bruna e a Galinha D’angola - Gercilda de Almeida - Berimbau Mandou te Chamar – Organização Bia Hetzel – Manati - Bichos da África Lendas e Fábulas – Rogério Andrade Barbosa – Melhoramentos - Menina Bonita do Laço de Fita – Ana Maria Machado (acervo pessoal) -- Contos do Baobá – Mate - A Bonequinha Preta – Alaíde Lisboa - Editora Lê - Africanidades: Jogos, Brincadeiras e Cantigas - A Princesa e a Ervilha – Rachel Isadora – Farol Literário - Alfabeto Negro – Cristina Agostinho e Rosa Maria Carvalho Rocha - Descubra o Mundo África – Marta Ribon
  • 13. - O Maribondo do Quilombo – Heloisa Pires Lima Projeções de Vídeo - Kiriku e a Feiticeira (acervo pessoal); - Bruna e a Galinha D’angola – youtube - Chuva de Manga – youtube - O Menino Nito – youtube - A Bonequinha Preta – youtube - Menina Bonita do Laço de Fita – youtube Áudio - CD Musicas Daqui Com Ritmos do Mundo; - CD Mawaca Materiais Diversos - Papeis e materiais escolares; - Tecidos coloridos (chita) - Sucatas para fazer instrumentos
  • 14. Produto Final Apresentação de duas danças Africanas a comunidade, visto que dançar tem sido das atividades a mais apreciada pelas crianças. Gravação dos trabalhos das crianças para postagem no Blog da escola. Exposição de todos os trabalhos realizados Confecção da Bonequinha Preta pelas famílias, exposição e doação da Boneca para a Brinquedoteca da Escola.
  • 15. Avaliação A avaliação foi continua e diária, sendo observado melhora no modo como as crianças se relacionam, pois passaram a trazer e levar assuntos pertinentes a África e demais conteúdos. Foi possível observar melhora na auto estima e na timidez, as crianças passaram a se olhar de maneira positiva, na medida em que se abriram para o conhecimento de novas culturas, ampliouse o universo das crianças para diferentes realidades.
  • 16. Bibliografia Práticas Pedagógicas Para Igualdade Racial na Educação Infantil: Hédio Silva Jr. / Maria Aparecida Silva Bento – organizadores Qualidade em Educação Infantil/ Miguel A. Zabalza; Trad. Beatriz Afonso Neves – Porto Alegre: ArtMed, 1998. Reinventar a escola / Vera Maria Candau (org). – Petrópolis RJ: Vozes, 2000. Ciências Hoje: Quilombos e Quilombolas do Brasil – novembro de 2012 Pátio – Educação Infantil: O Racismo Que Vem do Berço – jan/mar 2013 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro – Brasileira e Africana. A invenção do ser negro: um percurso das idéias que naturalizaram a inferioridade dos negros / Gislene Aparecida dos Santos. – 1ª Ed. – São Paulo: Educ/Fapesp; Rio de Janeiro: Pallas, 2006. Do Silencio do Lar: Racismo, Preconceito e Discriminação na Educação Infantil/ Eliane dos Cavalleiro 2ª. Ed. - São Paulo: Contexto, 2008.
  • 20.
  • 26.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Mostra de Educação Infantil Emei Júlio Alves Pereira/2013 Trabalho Confeccionado pelas Famílias “A Bonequinha Preta”
  • 34. Apresentação das Danças: Pai Francisco em ritmo Africano e Mawaka