Este documento discute o aumento da população idosa em Portugal, com 1/4 dos portugueses agora tendo mais de 60 anos. Isso é atribuído a uma vida mais longa, taxas de natalidade mais baixas e mudanças sociais. Os idosos e as crianças têm maior risco de pobreza, com muitos idosos vivendo com menos de 500 euros por mês.
1. “A Fome que tanto marca a alma como o rosto”
“Chénier, André”
Fonte: olhares.aeiou.pt/triste_velhice_pobreza_solidao_foto3840509.html
2. Um quarto da População Portuguesa com mais de 60 anos
No ano de 1970, 14% da População Portuguesa tinha mais de 60 anos
No ano de 2010 eram 24%
Em meados do Século XXI prevê-se que os idosos representarão 32%
da População Total no nosso País.
Causas:
A Esperança Média de Vida aumentou ( cerca de 6 anos)
A Taxa de Natalidade diminuiu
As Condições Sociais, Culturais e Económicas alteraram-se
3. Quem Afeta?
Idosos (28%)
Crianças (24%)
Mulheres (21%)
Maiores Taxas de Risco de Pobreza:
Casais com três ou mais filhos (43%)
Adultos que vivem sozinhos (37%)
População Desempregada (36,4%)
4. Rendimento Anual
por Família
< 10 mil Em Portugal um quinto dos
€ (42%) mais ricos têm um rendimento
seis vezes superior a um
10 mil a quinto dos mais pobres
100 mil €
(56,9%) 18% da população vive no
100 mil € limiar de pobreza (menos de
a 250 mil 60% do rendimento médio)
€ (1%)
> 250 mil 20% da população Portuguesa
vive em risco de pobreza
€ (0,1 %)
5. Na Comunidade Europeia os
pensionistas Portugueses são os
que menos recebem.
Em 2010 existiam 3.474.392
pensionistas.
37% vivem com menos de 500€.
Segundo a Organização Mundial
de Saúde (OMS), Portugal é um
dos Países da Europa que mais
mal trata os seus idosos
(solidão, maus tratos físicos e
psicológicos)
85% dos idosos têm reformas
inferiores ou iguais a 409 €
Pensão de Regime Rural 224,60 €
6. AS FAMÍLIAS Apoio, carinho, solidari
edade
ESTADO Reformas dignas
Rede Cuidados
Continuados
Apoio Domiciliário
A ESCOLA Sensibilizar os jovens
Criar redes de apoio e
partilha de experiências
nas escolas
7. “Sós,
irremediavelmente
sós,
como um astro
perdido que arrefece.
Todos passam por nós
e ninguém nos
conhece…”
António Gedeão