O SUSTAINABLE CONSTRUÇÃO LIVING LAB, rede que reúne, de forma transversal, os actores relevantes do sector da construção que irão contribuir para tomar prática comum a construção sustentável, tem o principal enfoque na reabilitação do meio edificado.
Neste Workshop serão apresentados a Rede Europeia de Living Labs e outros três Living Labs nacionais, bem como os objectivos e os primeiros resultados dos grupos de trabalho do SUSTAINABLE CONSTRUCTION Living Lab.
O Workshop é dirigido a todos decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
1. Living Labs no contexto do
desenvolvimento sustentável para a
Europa
Álvaro de Oliveira
1
13 de Novembro de 2010
Presidente da Rede Europeia de Living Labs
ENoLL
2. Sumário
• Motivação para os Living Labs
• Eco-sistema dos Living Labs
• Política Europeia de Inovação
• Rede Europeia de Living Labs
• Living Labs na Eficiência Energética
• Metodologia Living Labs
• Globalização da ENoLL
• 5ª Onda da ENoLL
• Recomendações e Conclusões
213 de Novembro de 2010
3. Alguns Desafios Globais do nosso tempo
• Sustentabilidade energética
• Aquecimento global
• Desiquilíbrios demográficos
• Envelhecimento da população
• Água com qualidade
• Sustentabilidade alimentar
• Segurança
13 de Novembro de 2010
4. Soluções Sustentáveis
• A escala dos problemas globais cria a necessidade de aproveitar
o maior conjunto possível de recursos para a criação de soluções
envolvendo diversos tipos de conhecimento, de recursos, formas
de participação e de colaboração.
• Para obter soluções é necessário aproveitar a motivação de
milhões pessoas e das suas comunidades. As soluções não se
impõem às pessoas forçando-as a alterar o seu comportamento.
• Novos sistemas altamente participativos são necessários para
alcançar mudanças do comportamento. As empresas e o sector
público devem ter novos papéis para satisfazer a inovação
impulsionada pelos utilizadores possibilitada pelas novas
tecnologias de informação e comunicação.
• Os Living Labs são ecosistemas abertos que envolvem e
motivam os parceiros dos processos de inovação, estimulam a
colaboração e facilitam a criação de mercados.
13 de Novembro de 2010 4
5. O que é um Living Lab?
É o ambiente da vida real onde o utilizador
(residente, trabalhador, estudante, visitante,
consumidor ou cidadão) vive, trabalha, estuda,
joga e se diverte. Neste ambiente real co-cria,
experimenta novas ideias, produtos e serviços e
realiza experimentação e testes. O ambiente da
vida real substitui o ambiente clássico da
investigação confinada ao laboratório onde os
cientistas e técnicos investigam e desenvolvem
produtos e serviços.
513 de Novembro de 2010
9. Breve História dos Living Labs
• A NOKIA adapta uma estratégia agressiva de líder no mercado
global das comunicações móveis. Terminais e Serviços tornam-
se objectos de desejo e a moda gera mudança. Torna-se
necessário ir para além do entendimento do mercado. (Década
de 90)
• A Nokia operacionaliza o conceito de Living Lab criado no MIT
por Bill Michell (A meio da década 90)
• A Nokia refina o conceito de LL. A Agência de Inovação TEKES
estimula e apoia o aperfeiçoamento e a diversificação sectorial,
regional. (Até meio desta década)
• Vários LLs começam a surgir pela Europa. A cultura LL
transforma-se num movimento. A Finlândia inclui os LLs no seu
sistema de Inovação. A 1ª onda da Rede Europeia de LLs é
promovida pela Presidência Finlandesa (2006)
13 de Novembro de 2010 9
10. A Presidência da União Europeia
e a ENoLL
10
1st Wave
Finish Presidency,
Autumn 2006
Portuguese Presidency,
Autumn 2007
Spanish Presidency,
Spring 2010
Belgium Presidency,
Autumn 2010
5th Wave
Autumn
2010
4th Wave
Autumn
20093rd Wave2nd Wave
Sweedish Presidency,
Autumn 2009
Hungarian Presidency,
Spring 2011
French Presidency,
Autumn 2008
Slovenian Presidency,
Spring 2008
13 de Novembro de 2010
11. Rede Europeia de Living Labs (ENoLL)
11
1ª Onda: 19
2ª Onda: 32
3ª Onda: 78
4ª Onda: 83
13
13 de Novembro de 2010
12. Política Europeia de Inovação aberta
envolvendo os utilizadores
• Ligando as tecnologias às aplicações
• Integrando todos os actores relevantes do
ecossistema de Inovação
• Envolvendo o utilizador no ciclo da I e D, logo no
início da Inovação Tecnológica
• Encorajando a aplicação de metodologias LL
– Para melhor descobrir comportamentos novos e
emergentes e novos padrões de utilização
– Para avaliar desde o inicio as implicações sócio-
economicas das novas soluções tecnologicas
• Encorajando o envolvimento directo de
comunidades de utilizadores
1213 de Novembro de 2010
13. 13
O espaço de actuação dos Living Labs
Espaço de actuação
dos LLs
Envolvimento dos
utilizadores Entusiastas
Utilizadores precoces
(visionários) Consumidores
Financiamento público
e privado da
investigação
Capital semente
Capital de
risco
Bancos de
investimento
Lacuna pré-comercial
Investigação
Básica
Investigação
aplicada
Pilotos de
demonstração
Desenvolvimento
de produtos e
serviços
Mercado
Ecossistemas de Inovação aberta estimulada pelos utilizadores e envolvendo
todos os agentes relevantes da cadeia de valor
Parcerias público-privadas
Mercado inicial
(Pragmáticos)
14. Sistema Europeu de Inovação
13 de Novembro de 2010 14
Comunidades
de Utilizadores,
Cidadãos e
Consumidores
ENoLL
Utilizadores Entusiastas
Aquisição
Pré-Comercial de Inovação
Mercado
Global
Instituto Europeu
de Tecnologia
Intrumentos de
Política de Inovação
Utilizadores / Cidadãos / Consumidores
15. 15
Roberto Santoro
Vice-President
Deputy: Ana Garcia
SMEs, Entrepreneurship and
Manufacturing. Events
Jarmo Eskelinen
Vice-President
Deputy: Dave Carter
Communication,
Cities Network
Pieter Ballon
Secretariat
Deputy: Susanna Avessta
(Membership Administration)
Álvaro de Oliveira
President
Work Groups. EU Presidencies. National
Networks
ENoLL Council
18-21 Members
Mikael Börjeson
Treasurer
Deputy: Kirsi Lindfors
(Membership Operations)
ENoLL Strategy and Operation Work
Group
Coordination: Álvaro Oliveira
Deputy: Jesse Marsh
ENoLL Policy Work Group
Coordination: Seija Kulkki
Deputy: Bernhard Katzy
Future Internet, Living Labs and
Social Innovation
Convergence Work Group
Coordination: Jo Pierson
Deputy: Pieter Ballon
Foreign Affairs ENoLL Work Group
Amsterdam - Africa- Daan Velthauz
Helsinki - Asia- Jarmo Eskelinen
Lisbon - North and South America-
Álvaro Oliveira
Ljubljana - Central and Eastern
Europe, Euro-Med - Joze Gricar
Thematic Domain Living Labs Work
Group
Coordination: Mikael Borjeson
Deputy
• Health
• Health Care (e-Prevention)
• Wellbeing
• Energy. Environment
• Media. Creativity
• Regions Rural and Territories Living
Labs
• SMEs, Entrepreneurship and
Manufacturing
• Social Inclusion)
•Mobility
Organização da Rede Europeia de Living Labs
16. Tipologia dos Living Labs do ENoLL
• Living Labs Locais
• Living Labs Regionais
• Living Labs Sectoriais
• Redes Nacionais
• Living Labs Transfronteiriços
• Redes de Living Labs Temáticas
16
17. Domínios das Redes Temáticas de Living
Labs da ENoLL
• Sustentabilidade Energética
• Bem estar e saúde
• Indústrias criativas
• Desenvolvimento urbano sustentável. Cidades
Inteligentes (SMART Cities)
• Inovação e Inclusão Social
• Desenvolvimento Rural e Regional
• Governo Electrónico: participação cívica
• Turismo temático (ex. Ecoturismo)
• Segurança
• Indústria e logística
1713 de Novembro de 2010
18. Living Labs: o caso português
• 2ª Onda
– Creative Media Lab
– São João da Madeira Industrial Living Lab
– Living Labs Minho
– ECO LivingLab@Chamusca
– RENER
– New Generation Mobility Concepts Living Lab
• 3ª Onda
– FIAPAL
– Lighting Living Lab
• 4ª Onda
– Águeda Living Lab
– ISaLL
– SmartRural LL
– Sport LL Lisboa
– Sustainable Construction
25th – 27th August 2010 18
19. 19
Living Lab FIAPAL - Organização
Rede Automotiva de Living Lab (ALL Net)
Pesquisa, Engenharia, Inovação, Formação
Organizações Nacionais de PDI
Organizações Internacionais de PDI
MIT IPA Carnegie Mellon
Universidades CEIIA Centros Tecnológicos
Empresas, Associações, Formação e Capacitabilidade
Parque Indústrial de
Palmela
ATEC Outras Associações
U
S
U
A
R
I
O
S
M
E
R
C
A
D
O
F
I
N
A
N
C
I
A
M
E
N
T
O
ALL-Net 1 ALL-Net NLL FIAPAL
OEM 1
S1 Sn-2 SnSn-1
OEM N
20. 20
Living Lab FIAPAL (2/2)
(Indústria Automotiva)
OEM
Fornecedores
Colaboração
Volume de Negócios
Ano
SKD Operation
RENAULT
Assembler
AUTOEUROPA,
GM, PSA
AUTOEUROPA
PSA, Outros
OEMS
10 50 180 200
Inexistente
Clube de
Fornecedores
Redes de Valor
Acrescentado
Redes de
Inovação
ALL-Net
500 Milhões Euros
1.5 Biliões
Euros
5 Biliões
Euros
6 Biliões
Euros
1992 1995 2005 2010
22. Contexto
• Políticas mundiais para a Energia e Alterações Climáticas
• Políticas da Comissão Europeia para a Energia e Alterações Climáticas
• Políticas Nacionais para a Energia e Alterações Climáticas
Experiência de Águeda
• Infraestrutura de banda larga WIMAX cobrindo a cidade
• Obrigatoriedade de Certificação Energética
• Substituição de iluminação por LED, com o Município como facilitador e utilizador
• Papel do Município como co-criador de tecnologias de iluminação pública usando LED
22
Living Lab da Iluminação
23. Política Europeia da Eficiência
Energética Urbana
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Second level
Third level
Fourth level
Fifth level
• As Cidades consomem 75% da energia produzida mundialmente e originam 80% das
emissões de gases de efeito de estufa. Cerca de 40% da energia consumida na Europa está
relacionada com edifícios (residenciais, públicos, comerciais e industriais)
• Até 2012 haverá um aumento de 25% do consumo de energia. Aumento substancial da
emissão de gases de efeito de estufa. Alterações climáticas. Riscos associados à segurança
energética.
• Políticas de Energia e Climáticas fazem parte do núcleo central do Programa Político da
UE. O Conselho Europeu define metas vinculativas e precisas. Plano Estratégico Europeu de
Tecnologia da Energia.
• As TICs estão claramente identificadas como facilitadoras da Eficiência Energética. As
alterações comportamentais dos consumidores de energia estão identificadas como o
principal objectivo de mudança. I&D e Projectos Piloto deverão investigar, desenvolver,
testar e disseminar as melhores soluções para resolver o desafio energético.
23
24. Política de Liberalização de Energia (1/2)
Um movimento dos cidadãos consumidores para criar o futuro no presente
Oferta Smart Grid
Aberto a todos os tipos e dimensão de
Geração Local
Transmissão e distribuição eficiente,
fiável e self-healing
Interacção entre
Procura e Oferta
Soluções mais eficientes
preparadas para futuras necessidades
Geração Distribuida
Geração Eólica
Geração Solar
Centrais Tradicionais
Indústria
Medição Inteligente
Casas Inteligentes
Veículos Eléctricos
Procura
24
25. 1) 5 cidades piloto: Lisboa,
Manchester, Leiden,
Helsiquia, Lulea.
2) Poupança de energia nos
pilotos até 25%
3) Transformação do
comportamento do
utilizador
4) Utilização de TICs para a
Eficiência Energética
5) Plataforma inteligente
sensorizada e smart
metering. Modelos de
Eficiência Energética
6) Informação em tempo real
7) Serious Games focados na
Eficiência Energética em
espaços públicos
8) Intensa e pró-activa
divulgação de resultados
9) Recomendações para as
políticas Europeias da
Eficiência Energética
Manchester
Town Hall
Lisbon
Municipality
Offices
Lulea
Culture House
Helsinki
Public Schools
Leiden
City Services
Rede de Living Labs SAVE ENERGY
2513 de Novembro de 2010
26. Modelo Integrado SAVE ENERGY
Inovação Co-criada pelo utilizador
(Transformação Comportamental)
26
28. Social Networking
Social Bookmarking
Microblogging
Presentations
Professional
Networking
Photo Sharing
Content
Aggregator
Social Publishing
Video Sharing
SAVE ENERGY Platform
Mini Games
Learn More & Quiz
Real-Time Information
Users / Citizens / Consumers
SAVE ENERGY
Communities
SAVE ENERGY
Central Services
SAVE ENERGY
Portal
Syndication
Comunidades de Utilizadores e seu Envolvimento
Metodologia SAVE ENERGY
13 de Novembro de 2010
29. Utilizadores:
Professores e alunos
Especialistas
Técnicos
Dados Históricos:
Auditorias Energéticas
Empresas
Patrocinadoras
Avaliação
Ideias e
Propostas
S
A
V
E
E
N
E
R
G
Y
Plano
de Acção
Planeamento
de Projecto
Plano de
Investimento
Avaliação
Implementação
dos
Pilotos e Jogo
Fonte: SAVE ENERGY Techinical Meeting
Helsinki; Arne Gylling & Asko kippo
Piloto de Helsínquia
2913 de Novembro de 2010
30. Applicação Papel dos
professores
Papel dos
Alunos
Papel de
outros
Problema Solução Técnica
Luzes do Hall
de Entrada
Controlo manual
de iluminação
Verificação do
consumo de
energia da
iluminação
Manutenção e
operação
20 unidades de
150 W, as
lâmpadas estão
sempre ligadas
Solução inteligente (novos grupos
de lâmpadas, sístema baseado
em sensores, nova tecnologia de
lâmpadas), utilizadores
informados através de monitores
HVAC do
Ginásio
Desenho do
Ginásio com
HVAC
Verificação do
consumo de
energia do
HVAC
Controlo do
HVAC de
acordo com os
utilizadores
HVAC functiona
mal, não leva em
consideração os
utilizadores
Novo, sístema de controlo
baseado em sensores que notifica
os utilizadores através de
monitores
Salas de aula
Aulas com PC
(várias)
Controlo manual
de iluminação e
alimentação
Verificação do
consumo de
energia e
iluminação
Manutenção e
operação
Iluminação e
alimentação
desnecessária, má
qualidade do ar
Redução da necessidade de
iluminação e alimentação, novo
sístema baseado em sensores,
utilizadores informados p/
monitores
Corredores Controlo manual
de sistema de
sensores
Controlo manual
se necessário
Manutenção e
operação
Utilização
desnecessária de
iluminação
Redução da utilização
desnecessária de iluminação,
utilizadores informados p/
monitores
Poupança de
Energia na
Cozinha
Desenvolviment
o operacional e
plano logístico
Participação no
desenho e
avaliação
Desenvolviment
o da economia
de energia da
cozinha
Uso pouco
económico da
cozinha
Avaliação e desenho dos
desenvolvimentos da logística e
serviço de alimentação do ponto
de vista da poupança de energia
LL do Piloto de Helsínquia:
Eficiência Energética nas escolas
30
31. Escola Pihkapuisto – Plano de Acção (1/2)
Objectivo:
• Aprender fazendo e esclarecendo (problema – ideia-
inovação – licença – uso normal)
• Temas a serem discutidos e ensinados na Sala de Aula
– Como poupar energia alterando o comportamento através
de inovações
– Comparação do consumo anual de diferentes aparelhos
eléctricos
– O que é uma casa de baixo consumo energético
– Como usar energia de fontes renováveis de forma mais
eficiente
– Como contribuir para a poupança energética em casa
– Que tipo de dicas para poupar energia podem encontrar os
alunos?
13 de Novembro de 2010
32. Escola Pihkapuisto – Plano de Acção (2/2)
• Criação de um clube / grupo de trabalho sobre energia
– Investigar qual o consumo em standby de alguns aparelhos
– Como reduzir o gasto de energia em aparelhos em standby
– Um dia na Escola sem electricidade
– Equipa da Electricidade (Regras de funcionamento, caracterizam
o uso desnecessário de electricidade)
• Desenhar uma casa de baixo consumo energético
– Implementação de um modelo à escala
• Supervisão do consumo energético na escola, relatórios
elaborados por estudantes
• Auditoria energética da sala de aula feita pelos alunos
• Hiperligações úteis e blogue nas páginas web da Escola
• Cooperação internacional com outras Escolas da Europa
• Necessário mais publicidade nos media (sugerido pelos
pais)
13 de Novembro de 2010
33. Metodologias Living Lab - SAVE ENERGY
• Desenvolvimento e implementação de projectos piloto
(Totalmente co-desenvolvidos em colaboração com os
utilizadores).
• Entender, discutir, seleccionar e implementar em cada piloto:
tecnologias, metodologias e serviços. (Colaboração estimulada
pelos utilizadores... colaboração... colaboração ).
• Integração e interoperabilidade da plataforma técnica (Forte
colaboração entre fornecedores e coordenadores dos pilotos.
Troca de experiências).
• Visão e ambição global para além do âmbito do projecto:
crescimento e expansão sustentável dos pilotos: disseminação
multiplicadora pro-activa e potenciador de estratégia de novos
negócios.
3313 de Novembro de 2010
34. Acções de Comunicação Interactiva (1/2)
• Identificar no Living Lab da Eficiência Energética competências e projectos que visem o reforço da
rede temática
• Implementação de Conferências e Workshops numa escala Europeia .
• Desenvolvimento de projectos piloto. Projectos de Investigação (tecnologia e transformação
social dos individuos, cidades e territórios )
• Criar melhores casos de estudo para disseminação
• Apoio ao Grupo de Política Energética do ENoLL
• Criação de conteúdos para o Portal SAVE ENERGY
34
35. • Sensibilização dos cidadãos para as prácticas dos operadores incumbentes
• Manter e reforçar a pressão para a mudança.
• Projectos de grande dimensão no domínio da Energia Sustentável envolvendo
outros países tais como o Brasil.
• Promover a transformação de cidades através
das Prácticas e Metodologias Living Lab.
• Papel activo na investigação do paradigma de
transformação emergente nas comunidades urbanas.
• Recomendações para as Políticas da eficiência energética
e Sustentabilidade do ambiente .
Acções de Comunicação Interactiva (2/2)
35
36. Globalização da ENoLL: o caso do Brasil
36
EU-Brazil LLs Conference,
Campinas, SP, Outubro 2010
(t.b.c.)
Digital Niterói, Niteroi, Rio de
Janeiro, RJ, Dezembro 2008
Brazilian Living Labs:
1. LL awareness, Brazilian LL participants
on European Events (EU Lyon 08,
Helsinki 08, EU Portugal 07, EU
Slovenia 08, Brussels 08, etc)
2. Brazilian Living Labs and ENoLL
3. Emerging Living Labs
4. Brazilian Living Labs Network
Governo Federal, Reuniões sobre
Living Labs, Brasília, Novembro
2009
Workshop sobre Living Labs,
Manaus, Julho 2008
Workshop sobre Inovação e
Living Labs, Manaus, Setembro
2009
Workshop sobre Inovação e
Living Labs, Manaus, Outubro
2008
Living Labs e Eficiência
Energética, Escelsa, Vitória, ES,
Dezembro 2009
Espirito Santo Living Lab
Workshop, Vitoria, ES, Julho
2009
Espirito Santo Living Lab
Workshop, Vitoria, ES, Junho
2009
Workshop sobre Living Labs -
UFES, Vitória, ES, Dezembro
2009
Living Labs Workshop, Espírito
Santo, ES, Setembro 2009
Governo Federal e Comissão
Europeia. Workshop sobre Living
Labs, Brasília, Setembro 2008
Workshop sobre Inovação e
Living Labs, São Paulo, SP
Setembro 2008
Smart Cities, São Paulo, SP,
Dezembro 2009
Living Labs para Cooperação
Internacional. FIAM, Manaus,
Novembro 2009
Living Labs Workshop, Belém,
Pará, 30 Novembro 2009
Workshop LLs, Vitoria, ES, Abril
2009
Forum Internacional de
Inovação e Tecnologia, Vitoria,
ES, Novembro 2008
Workshop sobre Living Labs de
Energia, EDP Inovação, São
Paulo, SP, Dezembro 2009
INOV Conferencia, Manaus,
Novembro 2010
Workshop sobre Living Labs de
Energia, EDP Inovação, São
Paulo, SP, Julho 2010
INSME, Rio de Janeiro, Maio
2010
Reunião do Rio Living Lab, Rio
de Janeiro, Dezembro 2010
Rio Living Lab Meeting, Rio de
Janeiro, Julho de 2010
13 de Novembro de 2010
37. Living Labs Brasileiros (3ª e 4ª ondas do
ENoLL)
3ª Onda
• Amazon Living Lab - Fundação Feitosa (Manaus, Amazonas)
• Espirito Santo Cidadania Digital (Vitoria, Espirito Santo)
• Living Lab INdT - Well Being and Wealth Care LL (Manaus, Amazonas)
• Inova Unicamp Innovation Agency Living Lab(Campinas, São Paulo)
4ª Onda
• Amazonas Living Lab (Manaus, Amazonas)
• BBILL ( Belo Horizonte, Minas Gerais)
• EDP/Brasil Living Lab (São Paulo, São Paulo)
• Group Inter-Action Living Lab (Manaus, Amazonas)
• Habitat Living Lab (Vitoria, Espirito Santo)
• Rio Living Lab (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro)
3713 de Novembro de 2010
38. Rio de Janeiro Well Being Living Lab
Parceiros:
Governo do Estado do RJ
Comité Olímpico
Instituto Génesis
Porto Maravilha
Município
Socio Design
FUNDARPE
QuickMind
Milestone
EduWeb
PUC-Rio
SEBRAE
RioFilm
Affero
Globo
FINEP
SECRJ
outrosThematic
Tourism
Healthy
Living,
Sports
Smart City,
Urban
Renewal
Social
Inclusion,
e-Participation
Environment,
Sustainability
Arts,
Design,
Fashion
Digital
Production,
Publishing,
TV
Others
Culture,
Entertainment,
Lifestyle
Rio de Janeiro
Well Being
Living Lab
Driven by
the Olympic
Spirit
13 de Novembro de 2010
39. Amazonia Living Lab
Parceiros:
Governo do Estado do Amazonas
AmazonasTur
SUFRAMA
EMBRAPA
FAPEAM
SEBRAE
CIEAM
FIEAM
UFAM
CETA
INPA
SECT
INdT
UEA
outros
Digital
Inclusion
Ecotourism
Sustainable
Energy
Biodiversity
(a)
Well
Being
Health
ICT
Assisted
Learning
Culture
Preservation
(b)
Others
Sustainable
Environment
Amazonia
Living Lab
(c)
(a) Includes the Living
Labs: Biomedicine and
Bio cosmetics.
(b) Includes traditional
culture, handcrafts,
entrepreneurship,
micro businesses, etc.
(c) Communities
Coordination Cooperation.
Driven by
Nature
Innovation
13 de Novembro de 2010
40. 40
Cooperação RDI UE - Brasil
Atitude de Colaboração:
• Inovação Social como incentivo ao empreendedorismo para o
desenvolvimento económico
• Criatividade, colaboração , inovação aberta, atitude emocional e
experimentação são intinsicas à cultura Brasileira
• Enorme auto-estima dos Brasileiros pelo seu país e forte crença no novo
ambiente de desenvolvimento socio-económico e numa nova ordem
internacional onde o Brasil tem um papel fundamental
Quadro de Cooperação:
• Acordo de Cooperação IDI assinado em 2006
• Acordo da Energia assinado em Julho de 2007
• Programa Conjunto de Bio-combustíveis iniciado em 2009
• Programa Conjunto de TIC a iniciar em 2010
42. Rede Europeia de Living Labs
5ª Vaga
• Abertura do 5º Concurso – 14 de Dezembro de 2010
• Apresentação de candidaturas até Março de 2011
• Anúncio público dos novos membros da Rede em 17
de Maio de 2011 – Presidência Húngara da União
Europeia
• Como candidatar-se:
O formulário das candidaturas encontra-se no website:
www.openlivinglabs.eu
4213 de Novembro de 2010
43. Critérios Fundamentais
da Avaliação
• Experiência operacional de trabalho em rede
• Existência de uma Comunidade significativa de
utilizadores / cidadãos / clientes. Processo de
motivação
• Envolvimento dos agentes de: investigação,
empresas, financiamento, desenvolvimento e
utilizadores. Processo de Inovação
• Serviços de apoio ao Processo de Inovação
• Experiência de trabalho em rede sectorial /
regional / nacional / europeia / internacional
• Modelo de gestão sustentável
4313 de Novembro de 2010
44. Recomendações
• Apoiar a peracionalização dos 13 Living Labs
portugueses
• Estimular e apoiar o desenvolvimento de um
plano de acções para Living Labs sincronizados
com os objectivos programáticos do Sistema de
Inovação
• Incentivar o aparecimento de Living Labs noutros
domínios
• Apoiar a criação da Rede Portuguesa de Living
Labs e estimular a sua ligação à ENoLL, às suas
redes temáticas e os LLs internacionais
nomeadamente o Brasil.
4413 de Novembro de 2010
45. Vantagens das Metodologias Living Labs
• Melhor acesso às ideias externas à organização
• Melhor e mais intenso uso das ideias internas
• Aceleração do processo de Inovação . Partilha de boas práticas
• Aumento da eficácia de ligação entre centros de pesquisa,
empresas e comunidades de utilizadores
• Aumento de produtividade das actividades de IDI
• Desenvolvimento de metodologias e Ferramentas de Co-criação
• Aceleração na exploração e criação de novos conhecimentos,
tecnologias, produtos , serviços e novos modelos de negócio
• Colaboração em redes Internacionais.
• Facilitar o posicionamento internacional e acesso privilegiado a
esses mercados
• Facilitar o desenvolvimento do capital humano
• Aumento da cultura de sustentabilidade
13 de Novembro de 2010
46. Conclusões
• Os Living Labs são um dos pilares da Política de
Inovação Europeia. Esta Política tem-se
consolidado progressivamente sob a orientação
das sucessivas Presidências da União Europeia.
• A metodologia de Living Lab pode contribuir para
ultrapassar algumas das barreiras existentes no
sistema de Inovação em Portugal e assim
promover a competividade sustentada das
empresas.
• Portugal teve um posicionamento pioneiro no
movimento dos Living Labs europeus e está em
posição de poder continuar a assumir um papel
relevante.
4613 de Novembro de 2010