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Apoio Matricial
Definição
Etimologia
APOIO
- Suporte, amparo,
auxílio;
- Acompanhar – estar junto,
próximo
MATRIZ - MATRICE
- Lugar onde algo é
gerado; local de de
origem;
- Conjunto de números que
guardam relação entre si,
horizontal ou verticalmente.
Definição
Etimologia
APOIO MATRIZ - MATRICE
Sugere que a relação
referência/especialida
de se viabilize por
meio do diálogo.
Propõe uma relação
horizontal entre os
profissionais
Definição
• Trata-se de uma metodologia de gestão
do trabalho em saúde que propõe a
integração dialógica entre os
profissionais no manejo do cuidado;
-- propõe a ação interprofissional e relação horizontal entre
os profissionais das equipes de saúde;
• É considerado uma estratégia de arranjo
organizacional.
-- personaliza os mecanismos de referência e contra-
referência, os protocolos e solicitações a centros de
regulação.
Propósito do Apoio Matricial
Ofertar retaguarda
assistencial e
suporte
técnicopedagógico
às equipes de
referência.
Propiciar a
integração dialógica
entre distintas
especialidades e
profissões.
Ampliar as
possibilidades de
realização da clínica
ampliada.
Propósito do Apoio Matricial
Ampliação da clínica:
-Incorporação das fragilidades subjetivas e
das redes sociais além dos riscos biológicos
na abordagem do paciente.
-Ampliação do repertório de ações –
produção estimulando maiores graus de
autonomia, auto-cuidado, capacidade de
intervenção na realidade, desenvolvimento
da sociabilidade e cidadania
Suporte Assistencial x Suporte Técnico Pedagógico
O que é?
Figura 1: Descrição do Matriciamento. Adaptado de Mendes, 2009. Disponível
em Molina-Avejonas, et al, 2010.
Atendimentos prolongados ou crônicos Capacidade da equipe reconhecer e
utilizar critérios de risco e prioridade
adequados aos encaminhamentos
Atendimentos temporários Diminuição dos encaminhamentos de
usuários de tratamento temporário
Atendimentos Temporários Discussão de temas teóricos
Consultas para exclusão diagnóstica Atendimentos compartilhados
Há diferentes saberes, práticas e responsabilidade entre
os profissionais: CAMPO x NÚCLEO
Existe uma equipe que responde pelas necessidades
sanitárias de um local: EQUIPE DE REFERÊNCIA;
Reconhece a intervenção uniprofissional como limitada:
ABORDAGEM INTERPROFISSINAL.
As demandas vigentes são complexas e necessitam da
abordagem integral, o que requer diálogo: ABORDAGEM
INTERPROFISSINAL.
A proposição deste arranjo organizacional pressupõe que no trabalho
dos profissionais de saúde:
CAMPO x NÚCLEO
NÚCLEO CAMPO
• saberes, práticas e
responsabilidades
comuns aos
profissionais de saúde
;
• extrapola as
especificidades das
categorias;
• Sugere ações e
práticas integradas –
INTERPROFISSIONAL.
• identidade
profissional;
• práticas e tarefas
peculiares, específicas
de cada categoria
profissional.
EQUIPE DE REFERÊNCIA x APOIO/ APOIADOR
MATRICIAL
Equipe de Referência
- Uma equipe interdisciplinar
composta por generalistas.
- Responde pela condução de um
conjunto de usuários – vínculo
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- Atua como “porta de entrada
do sistema de saúde” .
- Identifica e coordena casos e
aciona o apoio dos
especialistas.
- Atenção ao longo do tempo –
longitudinal.
Apoio Matricial
- Equipe ou profissional
especialista.
- Apoio assistencial e
técnicopedagógico à referência.
- Não se caracteriza como “porta
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- Prioritariamente, “recebe” o caso
da referência.
- Ação pontual; inserção “vertical”
nos casos, em interação com a
referência.
EQUIPE DE REFERÊNCIA x APOIO/ APOIADOR
MATRICIAL
Equipe de Referência Apoio Matricial
Maior
resolutividade à
Atenção Básica
Apoio Matricial - NúcleoEquipe de Referência - Campo
EQUIPE SAÚDE
DA FAMÍLIA
EQUIPE NASF
Norteado por estes princípios tem-se o
Núcleo de Apoio à Saúde da Família:
“(...) Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF
foram criados com o objetivo de ampliar a abrangência e o
escopo das ações da atenção básica, bem como sua
resolubilidade.
Portaria GM nº 2488, de 21 de
outubro de 2011 (PNAB).”
O NASF
• Equipe multiprofissional que atua em conjunto com
a equipe de Saúde da Família;
- compartilham e apóiam as práticas em saúde nos territórios.
• Não se constitui porta de entrada do sistema para
os usuários;
• Propõe mudanças na lógica do trabalho em saúde.
- matriciamentoXencaminhamento; horizontalidade;
interprofinalismo; clínica ampliada.
Aplicação da proposta de matriciamento:
Formas de estabelecer contato entre referência e apoiadores
Apoio
Matricial
Discussões clínicas
(com a ESF)
- Reuniões
periódicas com a
EFS
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casos segundo
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apoiador por
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Aplicação da proposta de matriciamento:
Formas de estabelecer contato entre referência e apoiadores
Consulte:
http://www.scielo.br/pdf/csp/
v23n2/16.pdf
Ilustração esquemática do matriciamento
no NASF via discussão clínica
Plano de Ação do NASF: O matriciamento sendo colocado em prática. Adaptado
de: NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF) IN: OSCEJAM, sd.
O apoio matricial sempre está articulado a um projeto
terapêutico integrado e admite 3 planos fundamentais:
1. Atendimento e intervenções conjuntas
Abordagem com a equipe de referência.
Função pedagógica - capacitação in loco para as equipes.
Instrumentalizar e estimular a autonomia da equipe.
2. Atendimento ou intervenções especializadas
Com manutenção do contato com a referência, responsável pela proposta
de cuidado longitudinal (visão do processo como um todo).
3. Respaldo técnico para a equipe
O cuidado permanece com a referência e esta equipe recebe orientação do
apoiador.
Instrumentalizar e estimular a autonomia da equipe.
Referências Bibliográficas
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde,
2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 39)
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília : Ministério da Saúde, 2009. (Cadernos de
Atenção Básica, n. 27). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.
pdf
• CAMPOS, GWS & DOMITTI, AC. Apoio matricial e equipe de referência: uma
metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. In: Cadernos de Saúde
Pública, 2007. v.23, n.2: pp.399-407. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n2/16.pdf
• CAMPOS, GWS. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio
sobre a reorganização do trabalho em saúde. In: Ciência & Saúde Coletiva – Abrasco,
1999. v.4, n.2: pp.393-403. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v4n2/7121.pdf
• MOLINI-AVEJONAS, Daniela Regina; MENDES, Vera Lúcia Ferreira; AMATO, Cibelle
Albuquerque de la Higuera. Fonoaudiologia e Núcleos de Apoio à Saúde da Família:
conceitos e referências. Rev. soc. bras. fonoaudiol., São Paulo, v. 15, n. 3, 2010 .
• OSCEJAM. O Núcleo de Apoio à Saúde da Família: NASF. Sd. Disponível em:
http://www.oscejam.org.br/index.php?module=nasf. Acesso em 10/11/2012.
Apoio Matricial: suporte interprofissional na Atenção Básica

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Apoio Matricial: suporte interprofissional na Atenção Básica

  • 2. Definição Etimologia APOIO - Suporte, amparo, auxílio; - Acompanhar – estar junto, próximo MATRIZ - MATRICE - Lugar onde algo é gerado; local de de origem; - Conjunto de números que guardam relação entre si, horizontal ou verticalmente.
  • 3. Definição Etimologia APOIO MATRIZ - MATRICE Sugere que a relação referência/especialida de se viabilize por meio do diálogo. Propõe uma relação horizontal entre os profissionais
  • 4. Definição • Trata-se de uma metodologia de gestão do trabalho em saúde que propõe a integração dialógica entre os profissionais no manejo do cuidado; -- propõe a ação interprofissional e relação horizontal entre os profissionais das equipes de saúde; • É considerado uma estratégia de arranjo organizacional. -- personaliza os mecanismos de referência e contra- referência, os protocolos e solicitações a centros de regulação.
  • 5. Propósito do Apoio Matricial Ofertar retaguarda assistencial e suporte técnicopedagógico às equipes de referência. Propiciar a integração dialógica entre distintas especialidades e profissões. Ampliar as possibilidades de realização da clínica ampliada.
  • 6. Propósito do Apoio Matricial Ampliação da clínica: -Incorporação das fragilidades subjetivas e das redes sociais além dos riscos biológicos na abordagem do paciente. -Ampliação do repertório de ações – produção estimulando maiores graus de autonomia, auto-cuidado, capacidade de intervenção na realidade, desenvolvimento da sociabilidade e cidadania
  • 7. Suporte Assistencial x Suporte Técnico Pedagógico O que é? Figura 1: Descrição do Matriciamento. Adaptado de Mendes, 2009. Disponível em Molina-Avejonas, et al, 2010. Atendimentos prolongados ou crônicos Capacidade da equipe reconhecer e utilizar critérios de risco e prioridade adequados aos encaminhamentos Atendimentos temporários Diminuição dos encaminhamentos de usuários de tratamento temporário Atendimentos Temporários Discussão de temas teóricos Consultas para exclusão diagnóstica Atendimentos compartilhados
  • 8. Há diferentes saberes, práticas e responsabilidade entre os profissionais: CAMPO x NÚCLEO Existe uma equipe que responde pelas necessidades sanitárias de um local: EQUIPE DE REFERÊNCIA; Reconhece a intervenção uniprofissional como limitada: ABORDAGEM INTERPROFISSINAL. As demandas vigentes são complexas e necessitam da abordagem integral, o que requer diálogo: ABORDAGEM INTERPROFISSINAL. A proposição deste arranjo organizacional pressupõe que no trabalho dos profissionais de saúde:
  • 9. CAMPO x NÚCLEO NÚCLEO CAMPO • saberes, práticas e responsabilidades comuns aos profissionais de saúde ; • extrapola as especificidades das categorias; • Sugere ações e práticas integradas – INTERPROFISSIONAL. • identidade profissional; • práticas e tarefas peculiares, específicas de cada categoria profissional.
  • 10. EQUIPE DE REFERÊNCIA x APOIO/ APOIADOR MATRICIAL Equipe de Referência - Uma equipe interdisciplinar composta por generalistas. - Responde pela condução de um conjunto de usuários – vínculo e responsabilização. - Atua como “porta de entrada do sistema de saúde” . - Identifica e coordena casos e aciona o apoio dos especialistas. - Atenção ao longo do tempo – longitudinal. Apoio Matricial - Equipe ou profissional especialista. - Apoio assistencial e técnicopedagógico à referência. - Não se caracteriza como “porta de entrada”. - Prioritariamente, “recebe” o caso da referência. - Ação pontual; inserção “vertical” nos casos, em interação com a referência.
  • 11. EQUIPE DE REFERÊNCIA x APOIO/ APOIADOR MATRICIAL Equipe de Referência Apoio Matricial Maior resolutividade à Atenção Básica Apoio Matricial - NúcleoEquipe de Referência - Campo EQUIPE SAÚDE DA FAMÍLIA EQUIPE NASF
  • 12. Norteado por estes princípios tem-se o Núcleo de Apoio à Saúde da Família: “(...) Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF foram criados com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade. Portaria GM nº 2488, de 21 de outubro de 2011 (PNAB).”
  • 13. O NASF • Equipe multiprofissional que atua em conjunto com a equipe de Saúde da Família; - compartilham e apóiam as práticas em saúde nos territórios. • Não se constitui porta de entrada do sistema para os usuários; • Propõe mudanças na lógica do trabalho em saúde. - matriciamentoXencaminhamento; horizontalidade; interprofinalismo; clínica ampliada.
  • 14. Aplicação da proposta de matriciamento: Formas de estabelecer contato entre referência e apoiadores Apoio Matricial Discussões clínicas (com a ESF) - Reuniões periódicas com a EFS - A ESF apresenta casos segundo avaliação de risco e vulnerabilidade Atendimento a casos imprevistos e urgentes - Acionar o apoiador por meios pessoais de comunicação - Casos de maior gravidade, risco e vulnerabilidade
  • 15. Aplicação da proposta de matriciamento: Formas de estabelecer contato entre referência e apoiadores Consulte: http://www.scielo.br/pdf/csp/ v23n2/16.pdf
  • 16. Ilustração esquemática do matriciamento no NASF via discussão clínica Plano de Ação do NASF: O matriciamento sendo colocado em prática. Adaptado de: NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF) IN: OSCEJAM, sd.
  • 17. O apoio matricial sempre está articulado a um projeto terapêutico integrado e admite 3 planos fundamentais: 1. Atendimento e intervenções conjuntas Abordagem com a equipe de referência. Função pedagógica - capacitação in loco para as equipes. Instrumentalizar e estimular a autonomia da equipe. 2. Atendimento ou intervenções especializadas Com manutenção do contato com a referência, responsável pela proposta de cuidado longitudinal (visão do processo como um todo). 3. Respaldo técnico para a equipe O cuidado permanece com a referência e esta equipe recebe orientação do apoiador. Instrumentalizar e estimular a autonomia da equipe.
  • 18. Referências Bibliográficas • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 39) • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília : Ministério da Saúde, 2009. (Cadernos de Atenção Básica, n. 27). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf. pdf • CAMPOS, GWS & DOMITTI, AC. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. In: Cadernos de Saúde Pública, 2007. v.23, n.2: pp.399-407. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n2/16.pdf • CAMPOS, GWS. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. In: Ciência & Saúde Coletiva – Abrasco, 1999. v.4, n.2: pp.393-403. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v4n2/7121.pdf • MOLINI-AVEJONAS, Daniela Regina; MENDES, Vera Lúcia Ferreira; AMATO, Cibelle Albuquerque de la Higuera. Fonoaudiologia e Núcleos de Apoio à Saúde da Família: conceitos e referências. Rev. soc. bras. fonoaudiol., São Paulo, v. 15, n. 3, 2010 . • OSCEJAM. O Núcleo de Apoio à Saúde da Família: NASF. Sd. Disponível em: http://www.oscejam.org.br/index.php?module=nasf. Acesso em 10/11/2012.