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ANJOS CAÍDOS E GRAAL




Para entendermos o Graal é preciso retornarmos ao passado distante quando deu-se a controvertida
Rebelião de Lúcifer e compreendê-la. Para tal, dentre tantas versões sobre a queda do dito
“maligno” reproduzirei aqui um diálogo entre Vante do Vanguedoc e Treville:

      V. L. − Você conhece a história dos anjos caídos?

      T. − Você está falando sobre a rebelião de Lúcifer?

      V. L. − Sim. Esta história está mal contada nos textos bíblicos devido ao fato de que os
      autores destes textos não tinham conhecimento suficiente para definir a cosmologia ou a
      física. A energia central projetou as mais altas formas de vida, e isto inclui uma extensa
gama de seres que opera dentro do mundo quântico e nas membranas (matrizes) de
realidade. Entre estes seres estão os que comumente chamamos de anjos, que são
intermediários entre os portadores de alma humanóides e a energia central.

Havia alguns dentro do reino angelical que acreditavam que a energia central estava
controlando demais a estrutura do portador de alma. Eles sentiam que uma estrutura deveria
ser criada para permitir que os anjos pudessem encarnar dentro da membrana de realidade
da Terra. Eles insistiram que isto melhoraria substancialmente este planeta e a estrutura
física do universo. Porém, a energia central recusou esta proposta e um grupo de renegados
se rebelou e começou a projetar um portador de alma independente da energia central.

T. − Espere um pouco. Você está me dizendo que Lúcifer liderou essa rebelião para criar um
portador de alma que pudesse também ser habitado por um anjo?

V. L. − Exatamente. A personalidade de Lúcifer incluía um forte sentimento de
independência de seus criadores, e um sentimento ainda mais forte de que seus criadores
haviam falhado por terem insistido que o portador de alma de humanóides portasse
exclusivamente a consciência “sem forma” e não a forma angelical. Para Lúcifer, isto
parecia inconcebível porque a forma angelical era superior em suas capacidades e poderia
ser de grande ajuda à forma de vida física na Terra.

Na perspectiva de Lúcifer, os humanos não podiam se transformar em função dos severos
limites de seus portadores de alma, ou formas físicas. Lúcifer sentiu que sem a colaboração
dos anjos, os humanos cada vez mais estariam separados de seus objetivos como seres
espirituais, e o universo ficaria em desarmonia, o que eventualmente poderia causar sua
destruição e a da vida dentro dele, incluindo a dos anjos.

T. − Portanto você está sugerindo que a rebelião de Lúcifer foi simplesmente uma
discordância sobre esse único problema?

V. L. − Lúcifer quis encarnar nesta membrana de realidade da mesma forma que os
humanos o fazem. Ele quis se tornar um colaborador da humanidade para garantir sua
ascensão. Quando a energia central percebeu suas intenções como sendo nobres, temeram
que as encarnações angelicais pudessem ser tidas como Deuses para seus pares humanos, e
absolutamente sem intenção, enganariam os humanos, em vez de serem co-criadores da
escada que os levariam ao estado de Deus.

Houve um grande debate sobre esse assunto, o que originou uma divisão entre o reino
angelical e a energia central. Aqueles que eram leais a energia central defenderam que
Lúcifer e seus simpatizantes deveriam ser banidos por suas idéias radicais que
potencialmente poderiam criar uma divisão duradoura em sua membrana de realidade, o que
causaria uma grande desordem. Lúcifer, em amplas deliberações com a energia central,
negociou um acordo que o possibilitaria levar seu grupo de simpatizantes e provar o valor de
seu plano em um planeta isolado.
T. − Você está me dizendo que foi permitido a Lúcifer experimentar sua teoria em um
planeta?

V. L. − Sim.

T. − Certo, mas, antes de continuarmos, gostaria de saber se você está falando dentro de um
contexto mitológico ou se esta é a sua visão?

V. L. − Eu tenho três manuscritos antigos que descrevem esta história de forma alegórica,
mas a minha visão − como você coloca − é muito mais descritiva e definitiva deste evento.

T. − Assim, Lúcifer conduziu essa experiência. Onde e qual foi o resultado?

V. L. − O planeta está situado em uma galáxia conhecida por seus cientistas como Via
Láctea.

T. − Você não está me dizendo que...

V. L. − Sim, no seu planeta, a Terra.

T. − Portanto você está me dizendo que Lúcifer e seu bando de simpatizantes
desenvolveram seu plano para portadores de alma para anjos aqui na Terra?

V. L. − É mais complicado que isso.

T. − Eu espero que sim, pois essa história é muito difícil de acreditar.

V. L. − Seja paciente. Nós estamos caminhando por um território muito desconfortável para
a maioria das pessoas. Portanto, respire fundo e seja paciente comigo enquanto tento
explicar.

A estrutura física humana do portador de alma não suporta a elevada energia angelical;
então Lúcifer criou uma estrutura física sintética que poderia se adequar às exigências
quânticas de um anjo. Era uma estrutura muito eficaz, mas levava um forte complexo de
sobrevivência dentro da espécie, que tornou muito forte a tendência angelical nos aspectos
de altruísmo e cooperação.

T. − Por que? O que aconteceu?

V. L. − Quando a consciência “sem forma” entra (nascimento) em uma membrana de
realidade (matriz) por uma estrutura como um portador de alma (corpo humano),
imediatamente se desconecta de todas as outras forças, a não ser de uma pequeníssima parte
da sua própria, e literalmente se separa. É o processo de esquecimento. Em humanos, isto é
mais ou menos controlado pela realização sutil que permanece conectada através da força de
unificação, e isto porque o DNA é projetado para emitir (antena) este sentimento de conexão
sub consciente.

Porém, no caso do portador de alma projetado por Lúcifer e seus seguidores, esta conexão
foi cortada tanto consciente como sub- conscientemente, pois a estrutura sintética não estava
baseada em DNA, que é totalmente controlada pela energia central. Consequentemente, esta
espécie experimental tendia para um complexo muito forte de sobrevivência, pois temia
profundamente por sua extinção, que é o resultado de um sentimento de completa separação
da força de unificação. Este complexo de sobrevivência criou uma espécie que compensava
seu medo de extinção com uma poderosa mente grupal.

A mente grupal compensou a perda de conexão com a força de unificação, criando seu
resultante físico e mental. Assim, os anjos que entraram neste sistema perderam a lembrança
de suas naturezas angelicais e se tornaram mais interessados em operar como um todo, do
que como indivíduos.

Eles se tornaram uma preocupação para a energia central, e foi pedido a Lúcifer que
desmantelasse sua experiência. Porém, Lúcifer estava muito ligado à espécie que tinha
ajudado a criar. Estes seres angelicais tinham desenvolvido ao longo de várias gerações, um
quadro muito sofisticado de tecnologias, cultura e ordem social. Era como uma grande
família para Lúcifer. Então Lúcifer negociou para modificar sua criação, desligando-a para
que pudesse se tornar auto-animada, ainda que usando a frequência angelical ou a estrutura
quântica exigida pelos anjos.

T. – O que você quer dizer com “desligando a criação”?

V. L. – Que as conciências das estruturas sintéticas foram retiradas de forma a deixá-las em
estado de hibernação.

T. − E o que você quer dizer com “auto-animados”?

V. L. − Que eles se tornariam andróides sem alma.

T. − De qualquer forma o que aconteceu com Lúcifer e seu plano?

V. L. − De acordo com as informações, ele está vivo e muito bem. Completamente
reintegrado em sua espécie, e exerce um alto posto.

T. − Só para deixar claro, nós estamos falando de Satanás, não é verdade?

V. L. − Os teólogos ficaram com uma colcha de retalhos de mitos e lendas, e ao longo do
tempo ainda colocaram suas próprias interpretações, muitas das quais maliciosas com
intenções de domínio e poder sobre a ignorância. O que sobrou para vocês é pouco mais que
ficção de milhares de vozes, mas isto, de alguma maneira, consegue ser reconhecido como
fato.
Satanás, como vocês o imaginam, nunca existiu. Não há limites para a energia central. Esta
      energia circunda todas as dinâmicas. Não há polaridade de si mesma que esteja além de seu
      alcance, ou personalizada fora de si mesma. A história de Lúcifer − em um nível mais alto −
      foi descrita a você. Presumo que você pode perceber uma certa semelhança com a versão da
      rebelião de Lúcifer descrita na Bíblia, mas a correlação, eu estou seguro que você admitiria,
      no mínimo é dispersa.

Uma vez compreendida a Rebelião de Lúcifer, qual a relação que ela tem com o Graal e, o
que é realmente o Graal?

Ora, a raça de seres criada por Lúcifer e seus simpatizantes na Terra, depois de desligada e sem
alma, entrou em estado de hibernação e passou a ser conhecida por vários nomes como Filhos de
Deus, Filhos da Mente, Filhos do Fogo, Filhos da Luz ou Filhos da Ressurreição. Assim como
Filhos de Deus ficaram conhecidos em hebraico como bene ha Elohim, Filhos da Mente ficaram
conhecidos na língua sânscrita como Manasaputras (Manas = mente; putra = filhos). Este estado
de hibernação passou a ser conhecido metaforicamente como estado de morte. Daí estes Filhos de
Deus estão mortos, ou seja, em hibernação.

É, pois, neste sentido metafórico que se deve interpretar a palavra morte em 20:27-36 do Novo
Testamento de Lucas:

      ...alguns saduceus, que não criam na ressurreição, perguntaram a Jesus: Mestre, Moisés nos
      deixou escrito que se morrer alguém, tendo mulher mas não tendo filhos, o irmão dele case
                                                      *
      com a viúva, e suscite descendência ao irmão . Havia, pois, sete irmãos. O primeiro casou-
      se e morreu sem filhos; então o segundo, e depois o terceiro, casaram com a viúva; e assim
      todos os sete, e morreram, sem deixar filhos. Depois morreu também a mulher. Portanto, na
      ressurreição, de qual deles será ela esposa, pois os sete por esposa a tiveram?

      Respondeu-lhes Jesus: Os filhos deste mundo casaram-se e dão-se em casamento; mas os
      que são julgados dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos,
      nem se casam nem se dão em casamento; porque já não podem mais morrer; pois são iguais
      aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.

É neste sentido também metafórico que se deve interpretar o credo Niceno-constantinopolitano
quando no final fala:

      Esperamos a ressurreição dos mortos,
      E a vida do mundo que há-de vir.
      Amém.




*
  A lei de Moisés obrigava ao judeu gerar descendência, ainda que, no caso de morte, por
intermédio do irmão do falecido, o que coloca Jesus na impossibilidade de ser solteiro.
É certo que a ressurreição da carne é físicamente impossível, nem mesmo teologicamente
explicável a despeito de toda exegese teológica. Contudo, Jesus se refere aos Filhos de Deus
equiparando-os explicitamente aos Filhos da Ressurreição, como imortais Filhos de Deus, iguais
aos anjos. Se a ressurreição dos mortos − para a vida no mundo vindouro mencionada por Jesus −
significar a mesma coisa mencionada no Credo Niceno-constantinopolitano, então, os padres da
Igreja a corromperam muito bem, com fins doutrinários e lucrativos, transformando-a na
ressurreição da carne no Credo Apostólico.

Sendo assim, a ressurreição dos mortos nada mais é que o despertar desta raça sintética isenta de
DNA criada na Terra por Lúcifer e seus simpatizantes, em outras palavras, o despertar dos Filhos
de Deus ou Manasaputras.

Qual a forma física destes seres?

Quando esta raça foi criada, há muitos milhões de anos, o homem ainda não tinha a forma física
atual. Naquela época, quando protótipos estavam sendo testados, existiam apenas as quimeras. É
justamente na forma de uma quimera que estes corpos sintéticos foram criados e foram
representados artisticamente no planalto de Gizé pela misteriosa Esfinge.




Quando esta raça despertará?

Ora, esta raça foi criada há muitos milhões de anos, mas, em determinada época, antes de entrarem
em estado de hibernação, era ativa na Terra. Embora existam várias interpretações errôneas, é
sobre estes Filhos de Deus que se refere o Gênesis 6:4:

      Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram
      filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si
      mulheres de todas as que escolheram. Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também
      depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram
      filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade.
Foram estes seres, os Filhos de Deus, que tomaram para si as filhas dos homens e não os Nefilins
que “naqueles dias estavam na Terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as
filhas dos homens, as quais lhes deram filhos”.

Eventualmente, em algum tempo depois deste evento, os Filhos de Deus foram desligados e
deixados em estado de hibernação. Nesta condição de andróides sem alma, os Filhos de Deus
passaram a funcionar como um repositório de todas as experiências humanas, ou seja, todas as
experiências geradas pela humanidade passaram a ser depositadas nestes Filhos de Deus com o
propósito de construção de almas para eles.

Assim sendo, o verdadeiro Graal, nada mais é que o conjunto de Filhos de Deus funcionando
como mente coletiva que, como um cálice, recebe todas as experiências humanas. Daí que o cálice
do Graal nada mais é que um simbolismo para os Filhos de Deus adormecidos.

É claro que algum dia no futuro este cálice estará repleto de experiências com sua alma finalizada.
É neste dia que se dará a famosa e incompreendida Ressurreição dos Mortos, como afirmou Jesus
e como afirma o credo Niceno-constantinoplolitano, erroneamente transformada em Ressurreição
da Carne no credo Apostólico.

Diante do explicado acima, qual a função da vida humana na Terra? Como uma ferramenta muito
boa, mas transitória e descartável, a utilidade da vida humana na Terra é a de criar almas para os
Filhos de Deus para que eles possam despertar do estado de hibernação, ou, metaforicamente,
Ressurgir dos Mortos. Quando esta Ressurreição acontecer, adeus humanidade!

E quando se dará esta Ressurreição dos Mortos? Ao contrário do livro de Gênesis, Apocalipse é o
livro das consumações e como tal, relata que no mundo vindouro não haverá mais mar, nem noite,
que não haverá necessidade de sol nem de lua, que não haverá mais morte nem dor nem maldição
porque “os céus e a terra de agora, têm sido guardados para o fogo, sendo reservados para o dia do
juízo*”. Entretanto, tudo isto acontecerá quando houver novos céus e nova terra.

Por que então é costume a afirmação de que Maria Madalena é o Graal?

Para esta resposta, voltemos ao passado. Os Filhos de Deus foram criados junto com a criação dos
humanos há muitos milhões de anos. Desde então, os Deuses (Elohim) passaram a conviver, como
dirigentes, lado a lado com a humanidade até a época da Suméria. Na Suméria, os Deuses (Elohim
= Anunnaki = Aqueles que vieram do Céu para a Terra) resolveram sair de cena; ainda assim, não
pretendiam deixar a humanidade por sua própria conta. Como solução engendraram uma linhagem
de semi-deuses mestiça Anunnaki-humana que funcionaria como intermediária entre os Anunnaki
e os humanos.

Esta linhagem mestiça intermediária é portadora de DNA mitocondrial (mtDNA) Anunnaki. Ainda
assim, só o sangue não era suficiente para garantir superioridade frente aos humanos para governa-

*
    II Pedro 3:7.
los em nome dos Anunnaki. Como os Filhos de Deus, como repositório das experiências humanas,
depois de milhões de anos, entre sua criação e a Suméria (cerca de 6.000 anos atrás), já possuíam
superioridade esmagadora frente aos humanos, o recurso utilizado pelos Anunnaki foi
confeccionar almas para esta linhagem intermediária com DNA mitocondrial Anunnaki a partir
das almas super desenvolvidas já implementadas nos Filhos de Deus.

É justamente por este motivo que Maria Madalena é redundantemente considerada como sendo o
Graal; seu útero, ou cálice, é o veículo de entrada nesta matriz de realidade terrena de um corpo
físico portador de DNA mitocondrial Anunnaki com alma retirada dos Filhos de Deus que
funcionará temporariamente na Terra em nome dos Anunnaki, daí, ser chamado pela maçonaria de
Nascidos do Sangue; e estes nascidos do sangue são metaforicamente portadores de sangue azul, o
sangue da realeza. Jesus e Madalena eram nascidos do sangue, portanto, descendentes da
Linhagem do Graal. Ainda assim, não eram o início desta linhagem, pois a Linhagem do Graal
iniciou na Suméria.

Contudo, Maria Madalena não é a única mulher Graal no mundo; qualquer mulher com sangue
azul e alma dos Filhos de Deus trará ao mundo um nascido do sangue, como é o caso de Sua
Majestade, a Rainha Elizabeth II da Inglaterra.

Quem é Melki-Zedeque (Melquisedeque)?

Cabe aqui uma explicação importantíssima que versa sobre Melki-Zedeque. Muitos livros já foram
escritos e muitos trabalhos já foram realizados sobre este enigmático personagem, entretanto, tudo
até aqui já escrito e falado não passou de retórica. Quem é então Melki-Zedeque?

Ora, já vimos que os Filhos de Deus estão em hibernação e que eles formam uma mente grupal.
Assim sendo, os Anunnaki não se comunicam diretamente com a linhagem de sangue azul
intermediária (a não ser eventualmente); os Anunnaki se comunicam com a linhagem
intermediária de sangue azul por intermédio de Melki-Zedeque que nada mais é que um Filho de
Deus que foi despertado para exercer a função de Rei (Melki em hebraico = Rei) e Sacerdote
(Zedeque em hebraico = justiça, donde a linhagem sacerdotal judaica de Zadoque), ou seja, Rei de
Salem e Sacerdote do Deus Altíssimo, melhor dizendo, do Anunnaki Altíssimo. Pelo fato dos
Filhos de Deus possuírem uma mente grupo, Melki-Zedeque, portanto, como o único desperto,
funciona como representante de todos.

É claro que Melquisedeque, sendo um dos Filhos de Deus, criado geneticamente, não pode ter pai,
nem mãe, muito menos genealogia. Entendem agora a afirmação da Bíblia em Hebreus 7:3
referindo-se a Melquisedeque?

      ...sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de
      dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de
      Deus...
Anunnaki

                                 Melki-Zedeque

                             Nascidos do Sangue

                                   Humanidade
                   Estrutura de governo mundial no planeta Terra

Retornando ao Santo Graal, ou Linhagem do Santo Graal, esta linhagem encontra respaldo até
mesmo na Bíblia que a menciona em Apocalipse 7:2-8 como os selados de Deus, aqueles que
seguem o Cordeiro para onde quer que ele vá:

      E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, tendo o selo do Deus vivo; e clamou com
      grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado que danificassem a terra e o mar, dizendo:
      Não danifiques a terra, nem o mar, nem as árvores, até que selemos na sua fronte os servos
      do nosso Deus. E ouvi o número dos que foram assinalados com o selo, cento e quarenta e
      quatro mil de todas as tribos dos filhos de Israel: da tribo de Judá havia doze mil
      assinalados; da tribo de Rúben, doze mil; da tribo de Gade, doze mil; da tribo de Aser, doze
      mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Manassés, doze mil; da tribo de Simeão, doze
      mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; da tribo de Zabulom, doze mil;
      da tribo de José, doze mil; da tribo de Benjamim, doze mil assinalados.

E Apocalipse 14:1-5 completa:

      E olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil,
      que traziam na fronte escrito o nome dele e o nome de seu Pai. E ouvi uma voz do céu,
      como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão e a voz que ouvi era como
      de harpistas, que tocavam as suas harpas. E cantavam um cântico novo diante do trono, e
      diante dos quatro seres viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico,
      senão os cento e quarenta e quatro mil, aqueles que foram comprados da terra. Estes são os
      que não se contaminaram com mulheres; porque são virgens. Estes são os que seguem o
      Cordeiro para onde quer que vá. Estes foram comprados dentre os homens para serem as
      primícias para Deus e para o Cordeiro. E na sua boca não se achou engano; porque são
      irrepreensíveis.

É exatamente a estes 144.000 selados de Deus, os da linhagem do Graal, cujas almas são
confeccionadas, ou “talhadas”, a partir da dos Filhos de Deus que os irmãos Angebert no livro
Hitler e as Religiões da Suástica, sobre a pedra verde esmeralda, comenta que “poderia explicar a
confusão da Igreja, que, tomando-a no sentido literal de ´gema`, a transformou, dentro do seu
simbolismo, na esmeralda caída da fronte de Lúcifer durante a queda original deste, quando Deus
o baniu do domínio celeste. O Graal teria sido talhado nesta esmeralda, com cento e quarenta e
quatro faces, até chegar a ser a taça preciosa que conteve o sangue de Cristo”.

E quem criou a Linhagem do Graal?

Lembremo-nos que a Linhagem do Graal é confeccionada com almas retiradas dos Filhos de Deus
que são introduzidas em corpos com DNA mitocondrial dos Anunnaki. Para tal, na época da
Suméria, Enki usou seu sêmem para fertilizar um óvulo de mulher mortal que, depois de
fertilizado, foi introduzido através de inseminação artificial na mãe substituta (barriga de aluguel)
Anunnaki Nin-khursag, como é apresentado na genealogia da Casa do Dragão abaixo:




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ANJOS CAÍDOS E GRAAL

  • 1. ANJOS CAÍDOS E GRAAL Para entendermos o Graal é preciso retornarmos ao passado distante quando deu-se a controvertida Rebelião de Lúcifer e compreendê-la. Para tal, dentre tantas versões sobre a queda do dito “maligno” reproduzirei aqui um diálogo entre Vante do Vanguedoc e Treville: V. L. − Você conhece a história dos anjos caídos? T. − Você está falando sobre a rebelião de Lúcifer? V. L. − Sim. Esta história está mal contada nos textos bíblicos devido ao fato de que os autores destes textos não tinham conhecimento suficiente para definir a cosmologia ou a física. A energia central projetou as mais altas formas de vida, e isto inclui uma extensa
  • 2. gama de seres que opera dentro do mundo quântico e nas membranas (matrizes) de realidade. Entre estes seres estão os que comumente chamamos de anjos, que são intermediários entre os portadores de alma humanóides e a energia central. Havia alguns dentro do reino angelical que acreditavam que a energia central estava controlando demais a estrutura do portador de alma. Eles sentiam que uma estrutura deveria ser criada para permitir que os anjos pudessem encarnar dentro da membrana de realidade da Terra. Eles insistiram que isto melhoraria substancialmente este planeta e a estrutura física do universo. Porém, a energia central recusou esta proposta e um grupo de renegados se rebelou e começou a projetar um portador de alma independente da energia central. T. − Espere um pouco. Você está me dizendo que Lúcifer liderou essa rebelião para criar um portador de alma que pudesse também ser habitado por um anjo? V. L. − Exatamente. A personalidade de Lúcifer incluía um forte sentimento de independência de seus criadores, e um sentimento ainda mais forte de que seus criadores haviam falhado por terem insistido que o portador de alma de humanóides portasse exclusivamente a consciência “sem forma” e não a forma angelical. Para Lúcifer, isto parecia inconcebível porque a forma angelical era superior em suas capacidades e poderia ser de grande ajuda à forma de vida física na Terra. Na perspectiva de Lúcifer, os humanos não podiam se transformar em função dos severos limites de seus portadores de alma, ou formas físicas. Lúcifer sentiu que sem a colaboração dos anjos, os humanos cada vez mais estariam separados de seus objetivos como seres espirituais, e o universo ficaria em desarmonia, o que eventualmente poderia causar sua destruição e a da vida dentro dele, incluindo a dos anjos. T. − Portanto você está sugerindo que a rebelião de Lúcifer foi simplesmente uma discordância sobre esse único problema? V. L. − Lúcifer quis encarnar nesta membrana de realidade da mesma forma que os humanos o fazem. Ele quis se tornar um colaborador da humanidade para garantir sua ascensão. Quando a energia central percebeu suas intenções como sendo nobres, temeram que as encarnações angelicais pudessem ser tidas como Deuses para seus pares humanos, e absolutamente sem intenção, enganariam os humanos, em vez de serem co-criadores da escada que os levariam ao estado de Deus. Houve um grande debate sobre esse assunto, o que originou uma divisão entre o reino angelical e a energia central. Aqueles que eram leais a energia central defenderam que Lúcifer e seus simpatizantes deveriam ser banidos por suas idéias radicais que potencialmente poderiam criar uma divisão duradoura em sua membrana de realidade, o que causaria uma grande desordem. Lúcifer, em amplas deliberações com a energia central, negociou um acordo que o possibilitaria levar seu grupo de simpatizantes e provar o valor de seu plano em um planeta isolado.
  • 3. T. − Você está me dizendo que foi permitido a Lúcifer experimentar sua teoria em um planeta? V. L. − Sim. T. − Certo, mas, antes de continuarmos, gostaria de saber se você está falando dentro de um contexto mitológico ou se esta é a sua visão? V. L. − Eu tenho três manuscritos antigos que descrevem esta história de forma alegórica, mas a minha visão − como você coloca − é muito mais descritiva e definitiva deste evento. T. − Assim, Lúcifer conduziu essa experiência. Onde e qual foi o resultado? V. L. − O planeta está situado em uma galáxia conhecida por seus cientistas como Via Láctea. T. − Você não está me dizendo que... V. L. − Sim, no seu planeta, a Terra. T. − Portanto você está me dizendo que Lúcifer e seu bando de simpatizantes desenvolveram seu plano para portadores de alma para anjos aqui na Terra? V. L. − É mais complicado que isso. T. − Eu espero que sim, pois essa história é muito difícil de acreditar. V. L. − Seja paciente. Nós estamos caminhando por um território muito desconfortável para a maioria das pessoas. Portanto, respire fundo e seja paciente comigo enquanto tento explicar. A estrutura física humana do portador de alma não suporta a elevada energia angelical; então Lúcifer criou uma estrutura física sintética que poderia se adequar às exigências quânticas de um anjo. Era uma estrutura muito eficaz, mas levava um forte complexo de sobrevivência dentro da espécie, que tornou muito forte a tendência angelical nos aspectos de altruísmo e cooperação. T. − Por que? O que aconteceu? V. L. − Quando a consciência “sem forma” entra (nascimento) em uma membrana de realidade (matriz) por uma estrutura como um portador de alma (corpo humano), imediatamente se desconecta de todas as outras forças, a não ser de uma pequeníssima parte da sua própria, e literalmente se separa. É o processo de esquecimento. Em humanos, isto é mais ou menos controlado pela realização sutil que permanece conectada através da força de
  • 4. unificação, e isto porque o DNA é projetado para emitir (antena) este sentimento de conexão sub consciente. Porém, no caso do portador de alma projetado por Lúcifer e seus seguidores, esta conexão foi cortada tanto consciente como sub- conscientemente, pois a estrutura sintética não estava baseada em DNA, que é totalmente controlada pela energia central. Consequentemente, esta espécie experimental tendia para um complexo muito forte de sobrevivência, pois temia profundamente por sua extinção, que é o resultado de um sentimento de completa separação da força de unificação. Este complexo de sobrevivência criou uma espécie que compensava seu medo de extinção com uma poderosa mente grupal. A mente grupal compensou a perda de conexão com a força de unificação, criando seu resultante físico e mental. Assim, os anjos que entraram neste sistema perderam a lembrança de suas naturezas angelicais e se tornaram mais interessados em operar como um todo, do que como indivíduos. Eles se tornaram uma preocupação para a energia central, e foi pedido a Lúcifer que desmantelasse sua experiência. Porém, Lúcifer estava muito ligado à espécie que tinha ajudado a criar. Estes seres angelicais tinham desenvolvido ao longo de várias gerações, um quadro muito sofisticado de tecnologias, cultura e ordem social. Era como uma grande família para Lúcifer. Então Lúcifer negociou para modificar sua criação, desligando-a para que pudesse se tornar auto-animada, ainda que usando a frequência angelical ou a estrutura quântica exigida pelos anjos. T. – O que você quer dizer com “desligando a criação”? V. L. – Que as conciências das estruturas sintéticas foram retiradas de forma a deixá-las em estado de hibernação. T. − E o que você quer dizer com “auto-animados”? V. L. − Que eles se tornariam andróides sem alma. T. − De qualquer forma o que aconteceu com Lúcifer e seu plano? V. L. − De acordo com as informações, ele está vivo e muito bem. Completamente reintegrado em sua espécie, e exerce um alto posto. T. − Só para deixar claro, nós estamos falando de Satanás, não é verdade? V. L. − Os teólogos ficaram com uma colcha de retalhos de mitos e lendas, e ao longo do tempo ainda colocaram suas próprias interpretações, muitas das quais maliciosas com intenções de domínio e poder sobre a ignorância. O que sobrou para vocês é pouco mais que ficção de milhares de vozes, mas isto, de alguma maneira, consegue ser reconhecido como fato.
  • 5. Satanás, como vocês o imaginam, nunca existiu. Não há limites para a energia central. Esta energia circunda todas as dinâmicas. Não há polaridade de si mesma que esteja além de seu alcance, ou personalizada fora de si mesma. A história de Lúcifer − em um nível mais alto − foi descrita a você. Presumo que você pode perceber uma certa semelhança com a versão da rebelião de Lúcifer descrita na Bíblia, mas a correlação, eu estou seguro que você admitiria, no mínimo é dispersa. Uma vez compreendida a Rebelião de Lúcifer, qual a relação que ela tem com o Graal e, o que é realmente o Graal? Ora, a raça de seres criada por Lúcifer e seus simpatizantes na Terra, depois de desligada e sem alma, entrou em estado de hibernação e passou a ser conhecida por vários nomes como Filhos de Deus, Filhos da Mente, Filhos do Fogo, Filhos da Luz ou Filhos da Ressurreição. Assim como Filhos de Deus ficaram conhecidos em hebraico como bene ha Elohim, Filhos da Mente ficaram conhecidos na língua sânscrita como Manasaputras (Manas = mente; putra = filhos). Este estado de hibernação passou a ser conhecido metaforicamente como estado de morte. Daí estes Filhos de Deus estão mortos, ou seja, em hibernação. É, pois, neste sentido metafórico que se deve interpretar a palavra morte em 20:27-36 do Novo Testamento de Lucas: ...alguns saduceus, que não criam na ressurreição, perguntaram a Jesus: Mestre, Moisés nos deixou escrito que se morrer alguém, tendo mulher mas não tendo filhos, o irmão dele case * com a viúva, e suscite descendência ao irmão . Havia, pois, sete irmãos. O primeiro casou- se e morreu sem filhos; então o segundo, e depois o terceiro, casaram com a viúva; e assim todos os sete, e morreram, sem deixar filhos. Depois morreu também a mulher. Portanto, na ressurreição, de qual deles será ela esposa, pois os sete por esposa a tiveram? Respondeu-lhes Jesus: Os filhos deste mundo casaram-se e dão-se em casamento; mas os que são julgados dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. É neste sentido também metafórico que se deve interpretar o credo Niceno-constantinopolitano quando no final fala: Esperamos a ressurreição dos mortos, E a vida do mundo que há-de vir. Amém. * A lei de Moisés obrigava ao judeu gerar descendência, ainda que, no caso de morte, por intermédio do irmão do falecido, o que coloca Jesus na impossibilidade de ser solteiro.
  • 6. É certo que a ressurreição da carne é físicamente impossível, nem mesmo teologicamente explicável a despeito de toda exegese teológica. Contudo, Jesus se refere aos Filhos de Deus equiparando-os explicitamente aos Filhos da Ressurreição, como imortais Filhos de Deus, iguais aos anjos. Se a ressurreição dos mortos − para a vida no mundo vindouro mencionada por Jesus − significar a mesma coisa mencionada no Credo Niceno-constantinopolitano, então, os padres da Igreja a corromperam muito bem, com fins doutrinários e lucrativos, transformando-a na ressurreição da carne no Credo Apostólico. Sendo assim, a ressurreição dos mortos nada mais é que o despertar desta raça sintética isenta de DNA criada na Terra por Lúcifer e seus simpatizantes, em outras palavras, o despertar dos Filhos de Deus ou Manasaputras. Qual a forma física destes seres? Quando esta raça foi criada, há muitos milhões de anos, o homem ainda não tinha a forma física atual. Naquela época, quando protótipos estavam sendo testados, existiam apenas as quimeras. É justamente na forma de uma quimera que estes corpos sintéticos foram criados e foram representados artisticamente no planalto de Gizé pela misteriosa Esfinge. Quando esta raça despertará? Ora, esta raça foi criada há muitos milhões de anos, mas, em determinada época, antes de entrarem em estado de hibernação, era ativa na Terra. Embora existam várias interpretações errôneas, é sobre estes Filhos de Deus que se refere o Gênesis 6:4: Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade.
  • 7. Foram estes seres, os Filhos de Deus, que tomaram para si as filhas dos homens e não os Nefilins que “naqueles dias estavam na Terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos”. Eventualmente, em algum tempo depois deste evento, os Filhos de Deus foram desligados e deixados em estado de hibernação. Nesta condição de andróides sem alma, os Filhos de Deus passaram a funcionar como um repositório de todas as experiências humanas, ou seja, todas as experiências geradas pela humanidade passaram a ser depositadas nestes Filhos de Deus com o propósito de construção de almas para eles. Assim sendo, o verdadeiro Graal, nada mais é que o conjunto de Filhos de Deus funcionando como mente coletiva que, como um cálice, recebe todas as experiências humanas. Daí que o cálice do Graal nada mais é que um simbolismo para os Filhos de Deus adormecidos. É claro que algum dia no futuro este cálice estará repleto de experiências com sua alma finalizada. É neste dia que se dará a famosa e incompreendida Ressurreição dos Mortos, como afirmou Jesus e como afirma o credo Niceno-constantinoplolitano, erroneamente transformada em Ressurreição da Carne no credo Apostólico. Diante do explicado acima, qual a função da vida humana na Terra? Como uma ferramenta muito boa, mas transitória e descartável, a utilidade da vida humana na Terra é a de criar almas para os Filhos de Deus para que eles possam despertar do estado de hibernação, ou, metaforicamente, Ressurgir dos Mortos. Quando esta Ressurreição acontecer, adeus humanidade! E quando se dará esta Ressurreição dos Mortos? Ao contrário do livro de Gênesis, Apocalipse é o livro das consumações e como tal, relata que no mundo vindouro não haverá mais mar, nem noite, que não haverá necessidade de sol nem de lua, que não haverá mais morte nem dor nem maldição porque “os céus e a terra de agora, têm sido guardados para o fogo, sendo reservados para o dia do juízo*”. Entretanto, tudo isto acontecerá quando houver novos céus e nova terra. Por que então é costume a afirmação de que Maria Madalena é o Graal? Para esta resposta, voltemos ao passado. Os Filhos de Deus foram criados junto com a criação dos humanos há muitos milhões de anos. Desde então, os Deuses (Elohim) passaram a conviver, como dirigentes, lado a lado com a humanidade até a época da Suméria. Na Suméria, os Deuses (Elohim = Anunnaki = Aqueles que vieram do Céu para a Terra) resolveram sair de cena; ainda assim, não pretendiam deixar a humanidade por sua própria conta. Como solução engendraram uma linhagem de semi-deuses mestiça Anunnaki-humana que funcionaria como intermediária entre os Anunnaki e os humanos. Esta linhagem mestiça intermediária é portadora de DNA mitocondrial (mtDNA) Anunnaki. Ainda assim, só o sangue não era suficiente para garantir superioridade frente aos humanos para governa- * II Pedro 3:7.
  • 8. los em nome dos Anunnaki. Como os Filhos de Deus, como repositório das experiências humanas, depois de milhões de anos, entre sua criação e a Suméria (cerca de 6.000 anos atrás), já possuíam superioridade esmagadora frente aos humanos, o recurso utilizado pelos Anunnaki foi confeccionar almas para esta linhagem intermediária com DNA mitocondrial Anunnaki a partir das almas super desenvolvidas já implementadas nos Filhos de Deus. É justamente por este motivo que Maria Madalena é redundantemente considerada como sendo o Graal; seu útero, ou cálice, é o veículo de entrada nesta matriz de realidade terrena de um corpo físico portador de DNA mitocondrial Anunnaki com alma retirada dos Filhos de Deus que funcionará temporariamente na Terra em nome dos Anunnaki, daí, ser chamado pela maçonaria de Nascidos do Sangue; e estes nascidos do sangue são metaforicamente portadores de sangue azul, o sangue da realeza. Jesus e Madalena eram nascidos do sangue, portanto, descendentes da Linhagem do Graal. Ainda assim, não eram o início desta linhagem, pois a Linhagem do Graal iniciou na Suméria. Contudo, Maria Madalena não é a única mulher Graal no mundo; qualquer mulher com sangue azul e alma dos Filhos de Deus trará ao mundo um nascido do sangue, como é o caso de Sua Majestade, a Rainha Elizabeth II da Inglaterra. Quem é Melki-Zedeque (Melquisedeque)? Cabe aqui uma explicação importantíssima que versa sobre Melki-Zedeque. Muitos livros já foram escritos e muitos trabalhos já foram realizados sobre este enigmático personagem, entretanto, tudo até aqui já escrito e falado não passou de retórica. Quem é então Melki-Zedeque? Ora, já vimos que os Filhos de Deus estão em hibernação e que eles formam uma mente grupal. Assim sendo, os Anunnaki não se comunicam diretamente com a linhagem de sangue azul intermediária (a não ser eventualmente); os Anunnaki se comunicam com a linhagem intermediária de sangue azul por intermédio de Melki-Zedeque que nada mais é que um Filho de Deus que foi despertado para exercer a função de Rei (Melki em hebraico = Rei) e Sacerdote (Zedeque em hebraico = justiça, donde a linhagem sacerdotal judaica de Zadoque), ou seja, Rei de Salem e Sacerdote do Deus Altíssimo, melhor dizendo, do Anunnaki Altíssimo. Pelo fato dos Filhos de Deus possuírem uma mente grupo, Melki-Zedeque, portanto, como o único desperto, funciona como representante de todos. É claro que Melquisedeque, sendo um dos Filhos de Deus, criado geneticamente, não pode ter pai, nem mãe, muito menos genealogia. Entendem agora a afirmação da Bíblia em Hebreus 7:3 referindo-se a Melquisedeque? ...sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de Deus...
  • 9. Anunnaki Melki-Zedeque Nascidos do Sangue Humanidade Estrutura de governo mundial no planeta Terra Retornando ao Santo Graal, ou Linhagem do Santo Graal, esta linhagem encontra respaldo até mesmo na Bíblia que a menciona em Apocalipse 7:2-8 como os selados de Deus, aqueles que seguem o Cordeiro para onde quer que ele vá: E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, tendo o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado que danificassem a terra e o mar, dizendo: Não danifiques a terra, nem o mar, nem as árvores, até que selemos na sua fronte os servos do nosso Deus. E ouvi o número dos que foram assinalados com o selo, cento e quarenta e quatro mil de todas as tribos dos filhos de Israel: da tribo de Judá havia doze mil assinalados; da tribo de Rúben, doze mil; da tribo de Gade, doze mil; da tribo de Aser, doze mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Manassés, doze mil; da tribo de Simeão, doze mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; da tribo de Zabulom, doze mil; da tribo de José, doze mil; da tribo de Benjamim, doze mil assinalados. E Apocalipse 14:1-5 completa: E olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que traziam na fronte escrito o nome dele e o nome de seu Pai. E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão e a voz que ouvi era como de harpistas, que tocavam as suas harpas. E cantavam um cântico novo diante do trono, e diante dos quatro seres viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil, aqueles que foram comprados da terra. Estes são os que não se contaminaram com mulheres; porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes foram comprados dentre os homens para serem as primícias para Deus e para o Cordeiro. E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis. É exatamente a estes 144.000 selados de Deus, os da linhagem do Graal, cujas almas são confeccionadas, ou “talhadas”, a partir da dos Filhos de Deus que os irmãos Angebert no livro Hitler e as Religiões da Suástica, sobre a pedra verde esmeralda, comenta que “poderia explicar a
  • 10. confusão da Igreja, que, tomando-a no sentido literal de ´gema`, a transformou, dentro do seu simbolismo, na esmeralda caída da fronte de Lúcifer durante a queda original deste, quando Deus o baniu do domínio celeste. O Graal teria sido talhado nesta esmeralda, com cento e quarenta e quatro faces, até chegar a ser a taça preciosa que conteve o sangue de Cristo”. E quem criou a Linhagem do Graal? Lembremo-nos que a Linhagem do Graal é confeccionada com almas retiradas dos Filhos de Deus que são introduzidas em corpos com DNA mitocondrial dos Anunnaki. Para tal, na época da Suméria, Enki usou seu sêmem para fertilizar um óvulo de mulher mortal que, depois de fertilizado, foi introduzido através de inseminação artificial na mãe substituta (barriga de aluguel) Anunnaki Nin-khursag, como é apresentado na genealogia da Casa do Dragão abaixo: ESTE ARTIGO AINDA ESTÁ EM CONSTRUÇÃO