2. Q Quem somos?
• Meditel Corporate, empresa holding do
grupo Meditel, integra as empresas:
Meditel Brasil, Broadcast Meditel,
QinMedia e Meditel Perú
• Meditel Corporate supre toda a cadeia de
necessidades geradas pelos seus clientes
no circuito audiovisual. As empresas
interagem para entregar ao cliente o que
precisa.
• Fornecemos assessoria, provemos
equipamento, instalamos, integramos e
oferecemos suporte
Em duas palavras: geramos soluções
3. Otimização de fluxos de trabalho para o controle master adaptado
às novas necessidades de arquivamento, redifusão e
multiplataformas.
4. O controle master “clássico” como finalidade da cadeia
4Confidential
Produção
Programas
Notícias
Pós-Produção
Diretos
Unidade Móvel
SNG
Produtoras
Esportes
Afiliadas
Arquivos
Arquivos Próximos
Arquivos Remotos
TRANSMISSÃO
5. A continuidade integrada em um entorno “Multidifusão e Multi-
telas”.
5Confidential
Produção
Programas
Notícias
Pós-Produção
Diretos
Unidades Móveis
SNG
Agências
Esportes
Afiliadas Arquivos
Arquivos Locais
Arquivos Remotos
CDN
TRANSMISSÃO
6. A continuidade integrada em um entorno “Multidifusão e Multi-
telas”.
5Confidential
Produção
Programas
Notícias
Pós-Produção
Diretos
Unidades Móveis
SNG
Agências
Esportes
Afiliadas Arquivos
Arquivos Locais
Arquivos Remotos
CDN
TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO EM OUTROS
FORMATOS
7. A continuidade integrada em um entorno “Multidifusão e Multi-
telas”.
5Confidential
Produção
Programas
Notícias
Pós-Produção
Diretos
Unidades Móveis
SNG
Agências
Esportes
Afiliadas Arquivos
Arquivos Locais
Arquivos Remotos
CDN
TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO EM OUTROS
FORMATOS
OUTRAS PLATAFORMAS
8. A continuidade integrada em um entorno “Multidifusão e Multi-
telas”.
5Confidential
Produção
Programas
Notícias
Pós-Produção
Diretos
Unidades Móveis
SNG
Agências
Esportes
Afiliadas Arquivos
Arquivos Locais
Arquivos Remotos
CDN
TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO EM OUTROS
FORMATOS
OUTRAS PLATAFORMAS
9. Desafios do controle master em ambiente
“Tapeless” e “Multiscreen”.
9Confidential
10. Desafios do controle master em ambiente
“Tapeless” e “Multiscreen”.
9Confidential
A
• Recursos Humanos:
• Edição, Documentação
11. Desafios do controle master em ambiente
“Tapeless” e “Multiscreen”.
9Confidential
A
• Recursos Humanos:
• Edição, Documentação
B
• Rapidez:
• Disponibilidade imediata
12. Desafios do controle master em ambiente
“Tapeless” e “Multiscreen”.
9Confidential
A
• Recursos Humanos:
• Edição, Documentação
B
• Rapidez:
• Disponibilidade imediata
C
• Processo automático
• Ausência de erros
13. Desafios do controle master em ambiente
“Tapeless” e “Multiscreen”.
9Confidential
A
• Recursos Humanos:
• Edição, Documentação
B
• Rapidez:
• Disponibilidade imediata
C
• Processo automático
• Ausência de erros
D
• Mínimo custo de
operação.
14. Desafios do controle master em ambiente
“Tapeless” e “Multiscreen”.
9Confidential
A
• Recursos Humanos:
• Edição, Documentação
B
• Rapidez:
• Disponibilidade imediata
C
• Processo automático
• Ausência de erros
D
• Mínimo custo de
operação.
16. Necessidades de uma solução para
enfrentar estes desafios….
15Confidential
Capaz de trabalhar com conteúdos de alta qualidade;1.
17. Necessidades de uma solução para
enfrentar estes desafios….
15Confidential
Capaz de trabalhar com conteúdos de alta qualidade;1.
Edição automática de conteúdos gravados;2.
18. Necessidades de uma solução para
enfrentar estes desafios….
15Confidential
Capaz de trabalhar com conteúdos de alta qualidade;1.
Edição automática de conteúdos gravados;2.
Eliminação de publicidade e promoções;3.
19. Necessidades de uma solução para
enfrentar estes desafios….
15Confidential
Capaz de trabalhar com conteúdos de alta qualidade;1.
Edição automática de conteúdos gravados;2.
Eliminação de publicidade e promoções;3.
Documentação automática de novos conteúdos gerados;4.
20. Necessidades de uma solução para
enfrentar estes desafios….
15Confidential
Capaz de trabalhar com conteúdos de alta qualidade;1.
Edição automática de conteúdos gravados;2.
Eliminação de publicidade e promoções;3.
Documentação automática de novos conteúdos gerados;4.
Solução integrada com o ambiente master atual;5.
21. Necessidades de uma solução para
enfrentar estes desafios….
15Confidential
Capaz de trabalhar com conteúdos de alta qualidade;1.
Edição automática de conteúdos gravados;2.
Eliminação de publicidade e promoções;3.
Documentação automática de novos conteúdos gerados;4.
Solução integrada com o ambiente master atual;5.
Alto grau de automatização de processos;6.
22. Necessidades de uma solução para
enfrentar estes desafios….
15Confidential
Capaz de trabalhar com conteúdos de alta qualidade;1.
Edição automática de conteúdos gravados;2.
Eliminação de publicidade e promoções;3.
Documentação automática de novos conteúdos gerados;4.
Solução integrada com o ambiente master atual;5.
Alto grau de automatização de processos;6.
Solução em Software e Firmware, flexível, modular e dimensionável.7.
24. Confidential 24
QLIVE
Principais funcionalidades:
Criação de sub-clips com base nas informações de As-
Run Logs ou XML’s.
Controle de de gravação de canais em loop ou criação
de arquivos 24h.
Criação de regras para seleção dos conteúdos a serem
salvos, usando qualquer campo da automação.
Possibilidade de compactação de conteúdos separados
em segmentos.
25. Confidential 25
QLIVE
GUI para controle manual e revisão de processos.
Estrutura cliente/servidor, Controle remoto via IP.
Sistema multicanal.
Atualização automática dos metadatos na BBDD da
automatização.
Gestão de Transferências FTP.
28. Casos de Sucesso. Conteúdo Automático - Catch-Up workflow,
1/3
27Confidential
CLIENTE: RTVE, Radiodifusor nacional Espanhol
PROJETO: Captura automática de eventos ao vivo para arquivamento,
multivisualização e retransmissão.
29. Casos de Sucesso. Conteúdo Automático - Catch-Up workflow,
1/3
27Confidential
CLIENTE: RTVE, Radiodifusor nacional Espanhol
PROJETO: Captura automática de eventos ao vivo para arquivamento,
multivisualização e retransmissão.
Necessidades do cliente:
30. Casos de Sucesso. Conteúdo Automático - Catch-Up workflow,
1/3
27Confidential
CLIENTE: RTVE, Radiodifusor nacional Espanhol
PROJETO: Captura automática de eventos ao vivo para arquivamento,
multivisualização e retransmissão.
Necessidades do cliente:
• TVE reutiliza os conteúdos ao vivo em diferentes meios, uma vez que
tenham sido transmitidos, entre outros:
31. Casos de Sucesso. Conteúdo Automático - Catch-Up workflow,
1/3
27Confidential
CLIENTE: RTVE, Radiodifusor nacional Espanhol
PROJETO: Captura automática de eventos ao vivo para arquivamento,
multivisualização e retransmissão.
Necessidades do cliente:
• TVE reutiliza os conteúdos ao vivo em diferentes meios, uma vez que
tenham sido transmitidos, entre outros:
• Arquivamento no C-Doc.
32. Casos de Sucesso. Conteúdo Automático - Catch-Up workflow,
1/3
27Confidential
CLIENTE: RTVE, Radiodifusor nacional Espanhol
PROJETO: Captura automática de eventos ao vivo para arquivamento,
multivisualização e retransmissão.
Necessidades do cliente:
• TVE reutiliza os conteúdos ao vivo em diferentes meios, uma vez que
tenham sido transmitidos, entre outros:
• Arquivamento no C-Doc.
• Curto prazo em redifusão, no mesmo canal ou em outro.
33. Casos de Sucesso. Conteúdo Automático - Catch-Up workflow,
1/3
27Confidential
CLIENTE: RTVE, Radiodifusor nacional Espanhol
PROJETO: Captura automática de eventos ao vivo para arquivamento,
multivisualização e retransmissão.
Necessidades do cliente:
• TVE reutiliza os conteúdos ao vivo em diferentes meios, uma vez que
tenham sido transmitidos, entre outros:
• Arquivamento no C-Doc.
• Curto prazo em redifusão, no mesmo canal ou em outro.
• Captura para uso em outro meio: internet, celular, etc.
34. Casos de Sucesso. Conteúdo Automático - Catch-Up workflow,
1/3
27Confidential
CLIENTE: RTVE, Radiodifusor nacional Espanhol
PROJETO: Captura automática de eventos ao vivo para arquivamento,
multivisualização e retransmissão.
Necessidades do cliente:
• TVE reutiliza os conteúdos ao vivo em diferentes meios, uma vez que
tenham sido transmitidos, entre outros:
• Arquivamento no C-Doc.
• Curto prazo em redifusão, no mesmo canal ou em outro.
• Captura para uso em outro meio: internet, celular, etc.
(Conteúdos ao vivo incluem: Esportes, Boletins jornalísticos, shows ao
vivo, etc.)
35. Casos de Sucesso. Conteúdo Automático - Catch-Up workflow,
1/3
27Confidential
CLIENTE: RTVE, Radiodifusor nacional Espanhol
PROJETO: Captura automática de eventos ao vivo para arquivamento,
multivisualização e retransmissão.
Necessidades do cliente:
• TVE reutiliza os conteúdos ao vivo em diferentes meios, uma vez que
tenham sido transmitidos, entre outros:
• Arquivamento no C-Doc.
• Curto prazo em redifusão, no mesmo canal ou em outro.
• Captura para uso em outro meio: internet, celular, etc.
(Conteúdos ao vivo incluem: Esportes, Boletins jornalísticos, shows ao
vivo, etc.)
• No cenário atual, os processos são demorados e demandam recursos;
36. Casos de Sucesso. Conteúdo Automático - Catch-Up workflow,
1/3
27Confidential
CLIENTE: RTVE, Radiodifusor nacional Espanhol
PROJETO: Captura automática de eventos ao vivo para arquivamento,
multivisualização e retransmissão.
Necessidades do cliente:
• TVE reutiliza os conteúdos ao vivo em diferentes meios, uma vez que
tenham sido transmitidos, entre outros:
• Arquivamento no C-Doc.
• Curto prazo em redifusão, no mesmo canal ou em outro.
• Captura para uso em outro meio: internet, celular, etc.
(Conteúdos ao vivo incluem: Esportes, Boletins jornalísticos, shows ao
vivo, etc.)
• No cenário atual, os processos são demorados e demandam recursos;
• Um novo sistema é solicitado para automatizar o fluxo de trabalho em um
ambiente tapeless, integrando as diferentes partes do sistema.
37. Casos de Sucesso. Captura automática de conteúdos em fluxo, 2/3
37Confidential
38. Casos de Sucesso. Captura automática de conteúdos em fluxo, 2/3
37Confidential
Descrição da Solução:
39. Casos de Sucesso. Captura automática de conteúdos em fluxo, 2/3
37Confidential
Descrição da Solução:
• QLive Manager é o núcleo do Sistema, controlando a entrada de 8 canais
de vídeo.
40. Casos de Sucesso. Captura automática de conteúdos em fluxo, 2/3
37Confidential
Descrição da Solução:
• QLive Manager é o núcleo do Sistema, controlando a entrada de 8 canais
de vídeo.
• QLive cria videoclipes baseados em loops de gravação feitas em um
servidor Imagine Communications NexioVideo.
41. Casos de Sucesso. Captura automática de conteúdos em fluxo, 2/3
37Confidential
Descrição da Solução:
• QLive Manager é o núcleo do Sistema, controlando a entrada de 8 canais
de vídeo.
• QLive cria videoclipes baseados em loops de gravação feitas em um
servidor Imagine Communications NexioVideo.
• As requisições de conteúdos vem de um sistema externo deTVE em XML.
Qlive usa o sistema de automação como Log de execução para fazer os
cálculos, bem como diferentes bancos de dados.
42. Casos de Sucesso. Captura automática de conteúdos em fluxo, 2/3
37Confidential
Descrição da Solução:
• QLive Manager é o núcleo do Sistema, controlando a entrada de 8 canais
de vídeo.
• QLive cria videoclipes baseados em loops de gravação feitas em um
servidor Imagine Communications NexioVideo.
• As requisições de conteúdos vem de um sistema externo deTVE em XML.
Qlive usa o sistema de automação como Log de execução para fazer os
cálculos, bem como diferentes bancos de dados.
• Qlive executa um processamento automático do conteúdo final
removendo interstitials (controlando um editor de vídeo de HD externo
via EDL).
43. Casos de Sucesso. Captura automática de conteúdos em fluxo, 2/3
37Confidential
Descrição da Solução:
• QLive Manager é o núcleo do Sistema, controlando a entrada de 8 canais
de vídeo.
• QLive cria videoclipes baseados em loops de gravação feitas em um
servidor Imagine Communications NexioVideo.
• As requisições de conteúdos vem de um sistema externo deTVE em XML.
Qlive usa o sistema de automação como Log de execução para fazer os
cálculos, bem como diferentes bancos de dados.
• Qlive executa um processamento automático do conteúdo final
removendo interstitials (controlando um editor de vídeo de HD externo
via EDL).
• QFXP Move o conteúdo processado para um sistemaTI de
armazenamento externo e gera um XLM com os dados solicitados para
uso futuro.
44. Casos de Sucesso. Captura automática de conteúdos em fluxo, 2/3
37Confidential
Descrição da Solução:
• QLive Manager é o núcleo do Sistema, controlando a entrada de 8 canais
de vídeo.
• QLive cria videoclipes baseados em loops de gravação feitas em um
servidor Imagine Communications NexioVideo.
• As requisições de conteúdos vem de um sistema externo deTVE em XML.
Qlive usa o sistema de automação como Log de execução para fazer os
cálculos, bem como diferentes bancos de dados.
• Qlive executa um processamento automático do conteúdo final
removendo interstitials (controlando um editor de vídeo de HD externo
via EDL).
• QFXP Move o conteúdo processado para um sistemaTI de
armazenamento externo e gera um XLM com os dados solicitados para
uso futuro.
• Sistema funciona de forma autônoma, fazendo gravações automáticas.
45. Casos de Sucesso. Captura automática de conteúdos em fluxo, 2/3
37Confidential
Descrição da Solução:
• QLive Manager é o núcleo do Sistema, controlando a entrada de 8 canais
de vídeo.
• QLive cria videoclipes baseados em loops de gravação feitas em um
servidor Imagine Communications NexioVideo.
• As requisições de conteúdos vem de um sistema externo deTVE em XML.
Qlive usa o sistema de automação como Log de execução para fazer os
cálculos, bem como diferentes bancos de dados.
• Qlive executa um processamento automático do conteúdo final
removendo interstitials (controlando um editor de vídeo de HD externo
via EDL).
• QFXP Move o conteúdo processado para um sistemaTI de
armazenamento externo e gera um XLM com os dados solicitados para
uso futuro.
• Sistema funciona de forma autônoma, fazendo gravações automáticas.
• Projetos deTurnkey gerenciados pela QinMedia
46. Confidential 46
Aplicações QinMedia:
QLIVE SERVER: Analisa execução dos metadados para criar material novo nos servidores NEXIO. O Controle direto do NEXIO
é necessário para proteção de conteúdo. Para matéria multsegmentos, Qlive é capaz de consolidar usando NEXIO IOL
(Instant On Line).
QLIVE MANAGER: Monitora todos os servidores Qlive, recebe conteúdo solicitado pelo XML e opera as tranferências de FTP
dos materiais solicitados.
QFXPE: Motor FXP para gerenciar as tranferências FTP entre NEXIO GW e o armazenamento externo.
QLIVE WORKFLOW FOR TVE (SPAIN)
47. Confidential 46
Aplicações QinMedia:
QLIVE SERVER: Analisa execução dos metadados para criar material novo nos servidores NEXIO. O Controle direto do NEXIO
é necessário para proteção de conteúdo. Para matéria multsegmentos, Qlive é capaz de consolidar usando NEXIO IOL
(Instant On Line).
QLIVE MANAGER: Monitora todos os servidores Qlive, recebe conteúdo solicitado pelo XML e opera as tranferências de FTP
dos materiais solicitados.
QFXPE: Motor FXP para gerenciar as tranferências FTP entre NEXIO GW e o armazenamento externo.
QLIVE WORKFLOW FOR TVE (SPAIN)
Fibra
Gerenciamento
Streamming
FTP Transferência
FTP Comando
Arquivos XML
48. Confidential 46
.txt
(FOLDER)
FOLDER
AsRun
Aplicações QinMedia:
QLIVE SERVER: Analisa execução dos metadados para criar material novo nos servidores NEXIO. O Controle direto do NEXIO
é necessário para proteção de conteúdo. Para matéria multsegmentos, Qlive é capaz de consolidar usando NEXIO IOL
(Instant On Line).
QLIVE MANAGER: Monitora todos os servidores Qlive, recebe conteúdo solicitado pelo XML e opera as tranferências de FTP
dos materiais solicitados.
QFXPE: Motor FXP para gerenciar as tranferências FTP entre NEXIO GW e o armazenamento externo.
QLIVE WORKFLOW FOR TVE (SPAIN)
AirClients
‘n’ List
(IMAGINE)
Cada Playlist gera as informações pós
play out a.k.a AsRUN file
Fibra
Gerenciamento
Streamming
FTP Transferência
FTP Comando
Arquivos XML
49. QLIVE SERVER
QLIVE SERVER
Confidential 46
.txt
(FOLDER)
FOLDER
QLIVE SERVER
AsRun
Aplicações QinMedia:
QLIVE SERVER: Analisa execução dos metadados para criar material novo nos servidores NEXIO. O Controle direto do NEXIO
é necessário para proteção de conteúdo. Para matéria multsegmentos, Qlive é capaz de consolidar usando NEXIO IOL
(Instant On Line).
QLIVE MANAGER: Monitora todos os servidores Qlive, recebe conteúdo solicitado pelo XML e opera as tranferências de FTP
dos materiais solicitados.
QFXPE: Motor FXP para gerenciar as tranferências FTP entre NEXIO GW e o armazenamento externo.
QLIVE WORKFLOW FOR TVE (SPAIN)
AirClients
‘n’ List
(IMAGINE)
Cada canal é controlado por um servidor
QLIVE e analisa para executar os logs
Cada Playlist gera as informações pós
play out a.k.a AsRUN file
Fibra
Gerenciamento
Streamming
FTP Transferência
FTP Comando
Arquivos XML
50. QLIVE SERVER
QLIVE SERVER
Confidential 46
.txt
(FOLDER)
FOLDER
QLIVE SERVER
AsRun
NEXIO AMP
(IMAGINE)
ARQUIVO
SERVIDOR DE
VIDEO
(IMAGINE)
Canais ao Vivo
HD-SDI
Aplicações QinMedia:
QLIVE SERVER: Analisa execução dos metadados para criar material novo nos servidores NEXIO. O Controle direto do NEXIO
é necessário para proteção de conteúdo. Para matéria multsegmentos, Qlive é capaz de consolidar usando NEXIO IOL
(Instant On Line).
QLIVE MANAGER: Monitora todos os servidores Qlive, recebe conteúdo solicitado pelo XML e opera as tranferências de FTP
dos materiais solicitados.
QFXPE: Motor FXP para gerenciar as tranferências FTP entre NEXIO GW e o armazenamento externo.
QLIVE WORKFLOW FOR TVE (SPAIN)
AirClients
‘n’ List
(IMAGINE)
8TB
Cada canal é controlado por um servidor
QLIVE e analisa para executar os logs
Cada Playlist gera as informações pós
play out a.k.a AsRUN file
Video Servers do Loop Recording under
Qlive Control
Fibra
Gerenciamento
Streamming
FTP Transferência
FTP Comando
Arquivos XML
51. QLIVE SERVER
QLIVE SERVER
Confidential 46
.txt
(FOLDER)
FOLDER
QLIVE SERVER
AsRun
NEXIO AMP
(IMAGINE)
NEXIO GW
(IMAGINE)
ARQUIVO
SERVIDOR DE
VIDEO
(IMAGINE)
Canais ao Vivo
HD-SDI
Armazenamento
Padrão.
35TB FTP
Aplicações QinMedia:
QLIVE SERVER: Analisa execução dos metadados para criar material novo nos servidores NEXIO. O Controle direto do NEXIO
é necessário para proteção de conteúdo. Para matéria multsegmentos, Qlive é capaz de consolidar usando NEXIO IOL
(Instant On Line).
QLIVE MANAGER: Monitora todos os servidores Qlive, recebe conteúdo solicitado pelo XML e opera as tranferências de FTP
dos materiais solicitados.
QFXPE: Motor FXP para gerenciar as tranferências FTP entre NEXIO GW e o armazenamento externo.
QFXPE
QLIVE WORKFLOW FOR TVE (SPAIN)
AirClients
‘n’ List
(IMAGINE)
8TB
Cada canal é controlado por um servidor
QLIVE e analisa para executar os logs
Cada Playlist gera as informações pós
play out a.k.a AsRUN file
Video Servers do Loop Recording under
Qlive Control
QFXP gerencia as transferências
de FTP entre o servidor de
video e armazenamento IT
Fibra
Gerenciamento
Streamming
FTP Transferência
FTP Comando
Arquivos XML
52. QLIVE SERVER
QLIVE SERVER
Confidential 46
.txt
(FOLDER)
FOLDER
QLIVE SERVER
AsRun
NEXIO AMP
(IMAGINE)
NEXIO IOL
(IMAGINE)
NEXIO GW
(IMAGINE)
ARQUIVO
SERVIDOR DE
VIDEO
(IMAGINE)
Canais ao Vivo
HD-SDI
Armazenamento
Padrão.
35TB FTP
Aplicações QinMedia:
QLIVE SERVER: Analisa execução dos metadados para criar material novo nos servidores NEXIO. O Controle direto do NEXIO
é necessário para proteção de conteúdo. Para matéria multsegmentos, Qlive é capaz de consolidar usando NEXIO IOL
(Instant On Line).
QLIVE MANAGER: Monitora todos os servidores Qlive, recebe conteúdo solicitado pelo XML e opera as tranferências de FTP
dos materiais solicitados.
QFXPE: Motor FXP para gerenciar as tranferências FTP entre NEXIO GW e o armazenamento externo.
QFXPE
QLIVE WORKFLOW FOR TVE (SPAIN)
AirClients
‘n’ List
(IMAGINE)
8TB
Cada canal é controlado por um servidor
QLIVE e analisa para executar os logs
Cada Playlist gera as informações pós
play out a.k.a AsRUN file
Video Servers do Loop Recording under
Qlive Control
QFXP gerencia as transferências
de FTP entre o servidor de
video e armazenamento IT
Interstitials are removed by an Editor
under control of Qlive
Fibra
Gerenciamento
Streamming
FTP Transferência
FTP Comando
Arquivos XML
53. QLIVE SERVER
QLIVE SERVER
Confidential 46
.txt
(FOLDER)
FOLDER
QLIVE SERVER
AsRun
Departamento de arquivamento solicita
gravação de conteúdos usando arquivos
XML
NEXIO AMP
(IMAGINE)
NEXIO IOL
(IMAGINE)
NEXIO GW
(IMAGINE)
ARQUIVO
SERVIDOR DE
VIDEO
(IMAGINE)
Canais ao Vivo
HD-SDI
QLIVE
MANAGER
Armazenamento
Padrão.
35TB
Destinos
Externos FTP
FTP
.xml
(FOLDER)
FOLDER
Aplicações QinMedia:
QLIVE SERVER: Analisa execução dos metadados para criar material novo nos servidores NEXIO. O Controle direto do NEXIO
é necessário para proteção de conteúdo. Para matéria multsegmentos, Qlive é capaz de consolidar usando NEXIO IOL
(Instant On Line).
QLIVE MANAGER: Monitora todos os servidores Qlive, recebe conteúdo solicitado pelo XML e opera as tranferências de FTP
dos materiais solicitados.
QFXPE: Motor FXP para gerenciar as tranferências FTP entre NEXIO GW e o armazenamento externo.
QFXPE
QLIVE WORKFLOW FOR TVE (SPAIN)
AirClients
‘n’ List
(IMAGINE)
8TB
Cada canal é controlado por um servidor
QLIVE e analisa para executar os logs
Cada Playlist gera as informações pós
play out a.k.a AsRUN file
Video Servers do Loop Recording under
Qlive Control
QFXP gerencia as transferências
de FTP entre o servidor de
video e armazenamento IT
Interstitials are removed by an Editor
under control of Qlive
QLIVE Manager Gerencia os
conteúdos vindos de
terceiros e do FTP
Fibra
Gerenciamento
Streamming
FTP Transferência
FTP Comando
Arquivos XML
54. QLIVE SERVER
QLIVE SERVER
Confidential 46
.txt
(FOLDER)
FOLDER
QLIVE SERVER
AsRun
Departamento de arquivamento solicita
gravação de conteúdos usando arquivos
XML
NEXIO AMP
(IMAGINE)
NEXIO IOL
(IMAGINE)
NEXIO GW
(IMAGINE)
ARQUIVO
SERVIDOR DE
VIDEO
(IMAGINE)
Canais ao Vivo
HD-SDI
QLIVE
MANAGER
Armazenamento
Padrão.
35TB
Destinos
Externos FTP
FTP
.xml
(FOLDER)
FOLDER
Aplicações QinMedia:
QLIVE SERVER: Analisa execução dos metadados para criar material novo nos servidores NEXIO. O Controle direto do NEXIO
é necessário para proteção de conteúdo. Para matéria multsegmentos, Qlive é capaz de consolidar usando NEXIO IOL
(Instant On Line).
QLIVE MANAGER: Monitora todos os servidores Qlive, recebe conteúdo solicitado pelo XML e opera as tranferências de FTP
dos materiais solicitados.
QFXPE: Motor FXP para gerenciar as tranferências FTP entre NEXIO GW e o armazenamento externo.
QFXPE
QLIVE WORKFLOW FOR TVE (SPAIN)
AirClients
‘n’ List
(IMAGINE)
NEXIO
PLAYERs
(IMAGINE)
8TB
Cada canal é controlado por um servidor
QLIVE e analisa para executar os logs
Cada Playlist gera as informações pós
play out a.k.a AsRUN file
Software
PLAYERs
Video Servers do Loop Recording under
Qlive Control
QFXP gerencia as transferências
de FTP entre o servidor de
video e armazenamento IT
Interstitials are removed by an Editor
under control of Qlive
QLIVE Manager Gerencia os
conteúdos vindos de
terceiros e do FTP
Fibra
Gerenciamento
Streamming
FTP Transferência
FTP Comando
Arquivos XML
55. Confidential 5514-
TCin Dur TCin Dur
Program 1/2
BLOCK (Antes da CONSOLIDAÇÃO)
NEXIO(FARAD)
RunDown RunDown
ITSTORAGE
Program.mxf
TRANSFERÊNCIA FTP
Program 2/2
IOL (EDL)
Programa 1/2 Programa 2/2
QLIVE WORKFLOW PARA TVE (ESPANHA) – EXEMPLO DE MULTISEGMENTOS
Um programa é feito de 2 segmentos, um conteúdo separa os 2 segmentos. Nós
estamos interessados apenas no programa principal. SOLUÇÃO=> CONSOLIDAÇÃO
QLIVE
56. Sobre QinMedia
Parte do Grupo Meditel, desde Maio de 2010.
Ramo de Atividade: Fornecer soluções integradas “Estado
da Arte” para fluxos de vídeo com componentes de alto
valor agregado.
Mercado: Operadores, Centrais de Play Out, Fornecedores
de serviços em TV, Operadoras e outros.
Perfil da Empresa: Empresa jovem, formada por uma
equipe altamente capacitada de engenheiros dedicados ao
suporte técnico, consultoria, integração e
desenvolvimento de Softwares.
56Confidential
57. Portfólio de Serviços,
Sistemas globais integrados ou parciais, que incluem os
seguintes elementos:
Parceria ou tercerização em Software e Hardware.
Softwares próprios QinMedia para integrações
tapeless.
Desenvolvimento de Software sob demanda para
necessidades especiais.
Engenharia e Consultoria
Outros serviços: Treinamento, Implantação,
Operação e suporte on line.
Contratos de manutenção.
57Confidential
La misión clásica de la continuidad es difundir los contenidos programados conforme a una escaleta y, en el mejor de los casos, proporcionar información sobre los contenidos emitidos “as run log” para su conciliación posterior con la escaleta. Básicamente se trata de un autómata sin capacidad de decisión ni integración profunda con el resto de los sistemas. Es mas , en muchos casos supone un sistema aislado del resto por razones de seguridad.
En un entorno multidifusión y multiscreen, se reutilizan los contenidos que gestiona la continuidad y no están en el archivo, esto es : Los Directos.
Noticias, retransmisiones deportivas, etc son de gran valor para su redifusión o para poner a disposición de los usuarios de OTT o plataformas de pago en modo VoD facilitando así su consumo por el usuario.
Click
Surge la necesidad de alimentar Nuevas ventanas de emisión como Satélite, cable u otras continuidades terrestres donde se reutilizan contenidos de directos ya emitidos.
Click
Tambien surge la necesidad de alimentar a las plataformas OTT multidispositivo. El uso creciente de moviles, Tablets y televisiones conectadas para consumo de contenidos VoD procedentes de catch-Up ha ampliado notablemente la audiencia potencial y las oportunidades de monetización de los contenidos.
Click
Por todo ello hace falta establecer un flujo de retorno desde la continuidad hacia atrás. Donde se aporte el “Feedback” necesario en forma de ficharos de video y su correspondiente metadata que asegura su integracion homogenea en otros entornos de continuidad, cabeceras OTT o sistema de archivo.
En un entorno multidifusión y multiscreen, se reutilizan los contenidos que gestiona la continuidad y no están en el archivo, esto es : Los Directos.
Noticias, retransmisiones deportivas, etc son de gran valor para su redifusión o para poner a disposición de los usuarios de OTT o plataformas de pago en modo VoD facilitando así su consumo por el usuario.
Click
Surge la necesidad de alimentar Nuevas ventanas de emisión como Satélite, cable u otras continuidades terrestres donde se reutilizan contenidos de directos ya emitidos.
Click
Tambien surge la necesidad de alimentar a las plataformas OTT multidispositivo. El uso creciente de moviles, Tablets y televisiones conectadas para consumo de contenidos VoD procedentes de catch-Up ha ampliado notablemente la audiencia potencial y las oportunidades de monetización de los contenidos.
Click
Por todo ello hace falta establecer un flujo de retorno desde la continuidad hacia atrás. Donde se aporte el “Feedback” necesario en forma de ficharos de video y su correspondiente metadata que asegura su integracion homogenea en otros entornos de continuidad, cabeceras OTT o sistema de archivo.
En un entorno multidifusión y multiscreen, se reutilizan los contenidos que gestiona la continuidad y no están en el archivo, esto es : Los Directos.
Noticias, retransmisiones deportivas, etc son de gran valor para su redifusión o para poner a disposición de los usuarios de OTT o plataformas de pago en modo VoD facilitando así su consumo por el usuario.
Click
Surge la necesidad de alimentar Nuevas ventanas de emisión como Satélite, cable u otras continuidades terrestres donde se reutilizan contenidos de directos ya emitidos.
Click
Tambien surge la necesidad de alimentar a las plataformas OTT multidispositivo. El uso creciente de moviles, Tablets y televisiones conectadas para consumo de contenidos VoD procedentes de catch-Up ha ampliado notablemente la audiencia potencial y las oportunidades de monetización de los contenidos.
Click
Por todo ello hace falta establecer un flujo de retorno desde la continuidad hacia atrás. Donde se aporte el “Feedback” necesario en forma de ficharos de video y su correspondiente metadata que asegura su integracion homogenea en otros entornos de continuidad, cabeceras OTT o sistema de archivo.
En un entorno multidifusión y multiscreen, se reutilizan los contenidos que gestiona la continuidad y no están en el archivo, esto es : Los Directos.
Noticias, retransmisiones deportivas, etc son de gran valor para su redifusión o para poner a disposición de los usuarios de OTT o plataformas de pago en modo VoD facilitando así su consumo por el usuario.
Click
Surge la necesidad de alimentar Nuevas ventanas de emisión como Satélite, cable u otras continuidades terrestres donde se reutilizan contenidos de directos ya emitidos.
Click
Tambien surge la necesidad de alimentar a las plataformas OTT multidispositivo. El uso creciente de moviles, Tablets y televisiones conectadas para consumo de contenidos VoD procedentes de catch-Up ha ampliado notablemente la audiencia potencial y las oportunidades de monetización de los contenidos.
Click
Por todo ello hace falta establecer un flujo de retorno desde la continuidad hacia atrás. Donde se aporte el “Feedback” necesario en forma de ficharos de video y su correspondiente metadata que asegura su integracion homogenea en otros entornos de continuidad, cabeceras OTT o sistema de archivo.
CLICK.
A- La gran cantidad de Contenidos emitidos en directo han de ser editados para definir puntos de entrada y fin y, lo que es mas importante, quitar la publicidad o promociones intermedias generando así nuevos contenidos aptos para redifusio y/o archivo. Para ello se precisa de recursos de edición adicionales.
Al tratarse de nuevos contenidos procedentes de grabación de directo éstos han de ser Documentados dentro del MAM o sistema de Archivo para que puedan ser útiles para re-emisión.
CLICK
B.- Un contenido procedente de un directo, por ejemplo un informativo o una retransmisión deportiva; pueden dejar de ser útiles para su re-emisión si no están disponibles en un plazo corto. El usuario de un móvil o una tablet quiere poder ver ese contenido que no pudo ver en directo lo antes posible y no esperar al día siguiente cuando ya haya perdido actualidad. Esto genera una gran necesidad de recursos de edición de forma puntual.
CLICK
C.- Documentar un contenido que proviene de señales en directo en un tiempo record de forma que sea útil tanto para su re-emisión inmediata como para su publicación en internet, es siempre un proceso susceptible de fallos , errores o discrepancias con la metadata original. El proceso ha de asegurar la continuidad de toda la metadata a lo largo de todo el proceso minimizando la posibilidad de fallo a la vez que se elimiman tareas recurrentes.
CLICK
D.- La re-emisión de contenidos y la posibilidad de publicarlos en móviles y tablets gracias a la tecnología OTT, permite monetizar al máximo los activos de un Broadcaster. No obstante, los costes inplicados en estos procesos pueden canibalizar el nuevo negocio si no se adoptan de partida las medidas necesarias para asegurar su rentabilidad.
Todos los procesos implicados en un servicio de publicación en internet , redifusión o simplemente archivo has de ser cuidadosamente evaluados, dimensionados y diseñados haciendo uso de las últimas tecnologías.
CLICK
CLICK.
A- La gran cantidad de Contenidos emitidos en directo han de ser editados para definir puntos de entrada y fin y, lo que es mas importante, quitar la publicidad o promociones intermedias generando así nuevos contenidos aptos para redifusio y/o archivo. Para ello se precisa de recursos de edición adicionales.
Al tratarse de nuevos contenidos procedentes de grabación de directo éstos han de ser Documentados dentro del MAM o sistema de Archivo para que puedan ser útiles para re-emisión.
CLICK
B.- Un contenido procedente de un directo, por ejemplo un informativo o una retransmisión deportiva; pueden dejar de ser útiles para su re-emisión si no están disponibles en un plazo corto. El usuario de un móvil o una tablet quiere poder ver ese contenido que no pudo ver en directo lo antes posible y no esperar al día siguiente cuando ya haya perdido actualidad. Esto genera una gran necesidad de recursos de edición de forma puntual.
CLICK
C.- Documentar un contenido que proviene de señales en directo en un tiempo record de forma que sea útil tanto para su re-emisión inmediata como para su publicación en internet, es siempre un proceso susceptible de fallos , errores o discrepancias con la metadata original. El proceso ha de asegurar la continuidad de toda la metadata a lo largo de todo el proceso minimizando la posibilidad de fallo a la vez que se elimiman tareas recurrentes.
CLICK
D.- La re-emisión de contenidos y la posibilidad de publicarlos en móviles y tablets gracias a la tecnología OTT, permite monetizar al máximo los activos de un Broadcaster. No obstante, los costes inplicados en estos procesos pueden canibalizar el nuevo negocio si no se adoptan de partida las medidas necesarias para asegurar su rentabilidad.
Todos los procesos implicados en un servicio de publicación en internet , redifusión o simplemente archivo has de ser cuidadosamente evaluados, dimensionados y diseñados haciendo uso de las últimas tecnologías.
CLICK
CLICK.
A- La gran cantidad de Contenidos emitidos en directo han de ser editados para definir puntos de entrada y fin y, lo que es mas importante, quitar la publicidad o promociones intermedias generando así nuevos contenidos aptos para redifusio y/o archivo. Para ello se precisa de recursos de edición adicionales.
Al tratarse de nuevos contenidos procedentes de grabación de directo éstos han de ser Documentados dentro del MAM o sistema de Archivo para que puedan ser útiles para re-emisión.
CLICK
B.- Un contenido procedente de un directo, por ejemplo un informativo o una retransmisión deportiva; pueden dejar de ser útiles para su re-emisión si no están disponibles en un plazo corto. El usuario de un móvil o una tablet quiere poder ver ese contenido que no pudo ver en directo lo antes posible y no esperar al día siguiente cuando ya haya perdido actualidad. Esto genera una gran necesidad de recursos de edición de forma puntual.
CLICK
C.- Documentar un contenido que proviene de señales en directo en un tiempo record de forma que sea útil tanto para su re-emisión inmediata como para su publicación en internet, es siempre un proceso susceptible de fallos , errores o discrepancias con la metadata original. El proceso ha de asegurar la continuidad de toda la metadata a lo largo de todo el proceso minimizando la posibilidad de fallo a la vez que se elimiman tareas recurrentes.
CLICK
D.- La re-emisión de contenidos y la posibilidad de publicarlos en móviles y tablets gracias a la tecnología OTT, permite monetizar al máximo los activos de un Broadcaster. No obstante, los costes inplicados en estos procesos pueden canibalizar el nuevo negocio si no se adoptan de partida las medidas necesarias para asegurar su rentabilidad.
Todos los procesos implicados en un servicio de publicación en internet , redifusión o simplemente archivo has de ser cuidadosamente evaluados, dimensionados y diseñados haciendo uso de las últimas tecnologías.
CLICK
CLICK.
A- La gran cantidad de Contenidos emitidos en directo han de ser editados para definir puntos de entrada y fin y, lo que es mas importante, quitar la publicidad o promociones intermedias generando así nuevos contenidos aptos para redifusio y/o archivo. Para ello se precisa de recursos de edición adicionales.
Al tratarse de nuevos contenidos procedentes de grabación de directo éstos han de ser Documentados dentro del MAM o sistema de Archivo para que puedan ser útiles para re-emisión.
CLICK
B.- Un contenido procedente de un directo, por ejemplo un informativo o una retransmisión deportiva; pueden dejar de ser útiles para su re-emisión si no están disponibles en un plazo corto. El usuario de un móvil o una tablet quiere poder ver ese contenido que no pudo ver en directo lo antes posible y no esperar al día siguiente cuando ya haya perdido actualidad. Esto genera una gran necesidad de recursos de edición de forma puntual.
CLICK
C.- Documentar un contenido que proviene de señales en directo en un tiempo record de forma que sea útil tanto para su re-emisión inmediata como para su publicación en internet, es siempre un proceso susceptible de fallos , errores o discrepancias con la metadata original. El proceso ha de asegurar la continuidad de toda la metadata a lo largo de todo el proceso minimizando la posibilidad de fallo a la vez que se elimiman tareas recurrentes.
CLICK
D.- La re-emisión de contenidos y la posibilidad de publicarlos en móviles y tablets gracias a la tecnología OTT, permite monetizar al máximo los activos de un Broadcaster. No obstante, los costes inplicados en estos procesos pueden canibalizar el nuevo negocio si no se adoptan de partida las medidas necesarias para asegurar su rentabilidad.
Todos los procesos implicados en un servicio de publicación en internet , redifusión o simplemente archivo has de ser cuidadosamente evaluados, dimensionados y diseñados haciendo uso de las últimas tecnologías.
CLICK
CLICK.
A- La gran cantidad de Contenidos emitidos en directo han de ser editados para definir puntos de entrada y fin y, lo que es mas importante, quitar la publicidad o promociones intermedias generando así nuevos contenidos aptos para redifusio y/o archivo. Para ello se precisa de recursos de edición adicionales.
Al tratarse de nuevos contenidos procedentes de grabación de directo éstos han de ser Documentados dentro del MAM o sistema de Archivo para que puedan ser útiles para re-emisión.
CLICK
B.- Un contenido procedente de un directo, por ejemplo un informativo o una retransmisión deportiva; pueden dejar de ser útiles para su re-emisión si no están disponibles en un plazo corto. El usuario de un móvil o una tablet quiere poder ver ese contenido que no pudo ver en directo lo antes posible y no esperar al día siguiente cuando ya haya perdido actualidad. Esto genera una gran necesidad de recursos de edición de forma puntual.
CLICK
C.- Documentar un contenido que proviene de señales en directo en un tiempo record de forma que sea útil tanto para su re-emisión inmediata como para su publicación en internet, es siempre un proceso susceptible de fallos , errores o discrepancias con la metadata original. El proceso ha de asegurar la continuidad de toda la metadata a lo largo de todo el proceso minimizando la posibilidad de fallo a la vez que se elimiman tareas recurrentes.
CLICK
D.- La re-emisión de contenidos y la posibilidad de publicarlos en móviles y tablets gracias a la tecnología OTT, permite monetizar al máximo los activos de un Broadcaster. No obstante, los costes inplicados en estos procesos pueden canibalizar el nuevo negocio si no se adoptan de partida las medidas necesarias para asegurar su rentabilidad.
Todos los procesos implicados en un servicio de publicación en internet , redifusión o simplemente archivo has de ser cuidadosamente evaluados, dimensionados y diseñados haciendo uso de las últimas tecnologías.
CLICK
CLICK.
A- La gran cantidad de Contenidos emitidos en directo han de ser editados para definir puntos de entrada y fin y, lo que es mas importante, quitar la publicidad o promociones intermedias generando así nuevos contenidos aptos para redifusio y/o archivo. Para ello se precisa de recursos de edición adicionales.
Al tratarse de nuevos contenidos procedentes de grabación de directo éstos han de ser Documentados dentro del MAM o sistema de Archivo para que puedan ser útiles para re-emisión.
CLICK
B.- Un contenido procedente de un directo, por ejemplo un informativo o una retransmisión deportiva; pueden dejar de ser útiles para su re-emisión si no están disponibles en un plazo corto. El usuario de un móvil o una tablet quiere poder ver ese contenido que no pudo ver en directo lo antes posible y no esperar al día siguiente cuando ya haya perdido actualidad. Esto genera una gran necesidad de recursos de edición de forma puntual.
CLICK
C.- Documentar un contenido que proviene de señales en directo en un tiempo record de forma que sea útil tanto para su re-emisión inmediata como para su publicación en internet, es siempre un proceso susceptible de fallos , errores o discrepancias con la metadata original. El proceso ha de asegurar la continuidad de toda la metadata a lo largo de todo el proceso minimizando la posibilidad de fallo a la vez que se elimiman tareas recurrentes.
CLICK
D.- La re-emisión de contenidos y la posibilidad de publicarlos en móviles y tablets gracias a la tecnología OTT, permite monetizar al máximo los activos de un Broadcaster. No obstante, los costes inplicados en estos procesos pueden canibalizar el nuevo negocio si no se adoptan de partida las medidas necesarias para asegurar su rentabilidad.
Todos los procesos implicados en un servicio de publicación en internet , redifusión o simplemente archivo has de ser cuidadosamente evaluados, dimensionados y diseñados haciendo uso de las últimas tecnologías.
CLICK
1.- El formato nativo de trabajo ha de ser en alta calidad para permitir su archivo y/o redifusión.
2.- El sistema de edición automático permitirá crear los contenidos deseados desde una grabación continua de la emisión gracias a los puntos de entrada y salida reales suministrados por el sistema de playout. La edicion ha de ser “frame accurate”
3.- Para que un contenido sea apto para su redifusión o archivo , deben eliminarse todos los “intersitials”, anuncios publicitarios y promociones.
4.- La documentación de los contenidos debe ser automática con los datos proporcionados por el sistema de playout y otros sistemas de planificacion del cliente.
5.- El sistema ha de estas integrado con el sistema de continuidad para recibir la metadata de los contenidos y los puntos de edición. También ha de hablarse con el sistema de archivo o MAM para permitir la documentación automática de los nuevos contenidos. No Obstante el sistema NO puede interferir en los procesos de continuidad ni afectarlos de ninguna manera que ponga en riesgo la integridad de la misma. Debe de actuar de forma aislada de los recursos de emisión.
6.- El sistema ha de trabajar por sí mismo necesitando solo de tareas de supervisión y mantenimiento.
7.- Solo una solución software permite la necesaria flexibilidad para integrar el sistema en un entorno de continuidad existente. Tambien es necesario que el sistema sea módular porque, dependiendo del flujo de trabajo elegido, variará su composición. Bajo un único paraguas de gestión el sistema podrña crecer en mas canales , potencia de edición u horas de almacenamiento.
1.- El formato nativo de trabajo ha de ser en alta calidad para permitir su archivo y/o redifusión.
2.- El sistema de edición automático permitirá crear los contenidos deseados desde una grabación continua de la emisión gracias a los puntos de entrada y salida reales suministrados por el sistema de playout. La edicion ha de ser “frame accurate”
3.- Para que un contenido sea apto para su redifusión o archivo , deben eliminarse todos los “intersitials”, anuncios publicitarios y promociones.
4.- La documentación de los contenidos debe ser automática con los datos proporcionados por el sistema de playout y otros sistemas de planificacion del cliente.
5.- El sistema ha de estas integrado con el sistema de continuidad para recibir la metadata de los contenidos y los puntos de edición. También ha de hablarse con el sistema de archivo o MAM para permitir la documentación automática de los nuevos contenidos. No Obstante el sistema NO puede interferir en los procesos de continuidad ni afectarlos de ninguna manera que ponga en riesgo la integridad de la misma. Debe de actuar de forma aislada de los recursos de emisión.
6.- El sistema ha de trabajar por sí mismo necesitando solo de tareas de supervisión y mantenimiento.
7.- Solo una solución software permite la necesaria flexibilidad para integrar el sistema en un entorno de continuidad existente. Tambien es necesario que el sistema sea módular porque, dependiendo del flujo de trabajo elegido, variará su composición. Bajo un único paraguas de gestión el sistema podrña crecer en mas canales , potencia de edición u horas de almacenamiento.
1.- El formato nativo de trabajo ha de ser en alta calidad para permitir su archivo y/o redifusión.
2.- El sistema de edición automático permitirá crear los contenidos deseados desde una grabación continua de la emisión gracias a los puntos de entrada y salida reales suministrados por el sistema de playout. La edicion ha de ser “frame accurate”
3.- Para que un contenido sea apto para su redifusión o archivo , deben eliminarse todos los “intersitials”, anuncios publicitarios y promociones.
4.- La documentación de los contenidos debe ser automática con los datos proporcionados por el sistema de playout y otros sistemas de planificacion del cliente.
5.- El sistema ha de estas integrado con el sistema de continuidad para recibir la metadata de los contenidos y los puntos de edición. También ha de hablarse con el sistema de archivo o MAM para permitir la documentación automática de los nuevos contenidos. No Obstante el sistema NO puede interferir en los procesos de continuidad ni afectarlos de ninguna manera que ponga en riesgo la integridad de la misma. Debe de actuar de forma aislada de los recursos de emisión.
6.- El sistema ha de trabajar por sí mismo necesitando solo de tareas de supervisión y mantenimiento.
7.- Solo una solución software permite la necesaria flexibilidad para integrar el sistema en un entorno de continuidad existente. Tambien es necesario que el sistema sea módular porque, dependiendo del flujo de trabajo elegido, variará su composición. Bajo un único paraguas de gestión el sistema podrña crecer en mas canales , potencia de edición u horas de almacenamiento.
1.- El formato nativo de trabajo ha de ser en alta calidad para permitir su archivo y/o redifusión.
2.- El sistema de edición automático permitirá crear los contenidos deseados desde una grabación continua de la emisión gracias a los puntos de entrada y salida reales suministrados por el sistema de playout. La edicion ha de ser “frame accurate”
3.- Para que un contenido sea apto para su redifusión o archivo , deben eliminarse todos los “intersitials”, anuncios publicitarios y promociones.
4.- La documentación de los contenidos debe ser automática con los datos proporcionados por el sistema de playout y otros sistemas de planificacion del cliente.
5.- El sistema ha de estas integrado con el sistema de continuidad para recibir la metadata de los contenidos y los puntos de edición. También ha de hablarse con el sistema de archivo o MAM para permitir la documentación automática de los nuevos contenidos. No Obstante el sistema NO puede interferir en los procesos de continuidad ni afectarlos de ninguna manera que ponga en riesgo la integridad de la misma. Debe de actuar de forma aislada de los recursos de emisión.
6.- El sistema ha de trabajar por sí mismo necesitando solo de tareas de supervisión y mantenimiento.
7.- Solo una solución software permite la necesaria flexibilidad para integrar el sistema en un entorno de continuidad existente. Tambien es necesario que el sistema sea módular porque, dependiendo del flujo de trabajo elegido, variará su composición. Bajo un único paraguas de gestión el sistema podrña crecer en mas canales , potencia de edición u horas de almacenamiento.
1.- El formato nativo de trabajo ha de ser en alta calidad para permitir su archivo y/o redifusión.
2.- El sistema de edición automático permitirá crear los contenidos deseados desde una grabación continua de la emisión gracias a los puntos de entrada y salida reales suministrados por el sistema de playout. La edicion ha de ser “frame accurate”
3.- Para que un contenido sea apto para su redifusión o archivo , deben eliminarse todos los “intersitials”, anuncios publicitarios y promociones.
4.- La documentación de los contenidos debe ser automática con los datos proporcionados por el sistema de playout y otros sistemas de planificacion del cliente.
5.- El sistema ha de estas integrado con el sistema de continuidad para recibir la metadata de los contenidos y los puntos de edición. También ha de hablarse con el sistema de archivo o MAM para permitir la documentación automática de los nuevos contenidos. No Obstante el sistema NO puede interferir en los procesos de continuidad ni afectarlos de ninguna manera que ponga en riesgo la integridad de la misma. Debe de actuar de forma aislada de los recursos de emisión.
6.- El sistema ha de trabajar por sí mismo necesitando solo de tareas de supervisión y mantenimiento.
7.- Solo una solución software permite la necesaria flexibilidad para integrar el sistema en un entorno de continuidad existente. Tambien es necesario que el sistema sea módular porque, dependiendo del flujo de trabajo elegido, variará su composición. Bajo un único paraguas de gestión el sistema podrña crecer en mas canales , potencia de edición u horas de almacenamiento.
1.- El formato nativo de trabajo ha de ser en alta calidad para permitir su archivo y/o redifusión.
2.- El sistema de edición automático permitirá crear los contenidos deseados desde una grabación continua de la emisión gracias a los puntos de entrada y salida reales suministrados por el sistema de playout. La edicion ha de ser “frame accurate”
3.- Para que un contenido sea apto para su redifusión o archivo , deben eliminarse todos los “intersitials”, anuncios publicitarios y promociones.
4.- La documentación de los contenidos debe ser automática con los datos proporcionados por el sistema de playout y otros sistemas de planificacion del cliente.
5.- El sistema ha de estas integrado con el sistema de continuidad para recibir la metadata de los contenidos y los puntos de edición. También ha de hablarse con el sistema de archivo o MAM para permitir la documentación automática de los nuevos contenidos. No Obstante el sistema NO puede interferir en los procesos de continuidad ni afectarlos de ninguna manera que ponga en riesgo la integridad de la misma. Debe de actuar de forma aislada de los recursos de emisión.
6.- El sistema ha de trabajar por sí mismo necesitando solo de tareas de supervisión y mantenimiento.
7.- Solo una solución software permite la necesaria flexibilidad para integrar el sistema en un entorno de continuidad existente. Tambien es necesario que el sistema sea módular porque, dependiendo del flujo de trabajo elegido, variará su composición. Bajo un único paraguas de gestión el sistema podrña crecer en mas canales , potencia de edición u horas de almacenamiento.
1.- El formato nativo de trabajo ha de ser en alta calidad para permitir su archivo y/o redifusión.
2.- El sistema de edición automático permitirá crear los contenidos deseados desde una grabación continua de la emisión gracias a los puntos de entrada y salida reales suministrados por el sistema de playout. La edicion ha de ser “frame accurate”
3.- Para que un contenido sea apto para su redifusión o archivo , deben eliminarse todos los “intersitials”, anuncios publicitarios y promociones.
4.- La documentación de los contenidos debe ser automática con los datos proporcionados por el sistema de playout y otros sistemas de planificacion del cliente.
5.- El sistema ha de estas integrado con el sistema de continuidad para recibir la metadata de los contenidos y los puntos de edición. También ha de hablarse con el sistema de archivo o MAM para permitir la documentación automática de los nuevos contenidos. No Obstante el sistema NO puede interferir en los procesos de continuidad ni afectarlos de ninguna manera que ponga en riesgo la integridad de la misma. Debe de actuar de forma aislada de los recursos de emisión.
6.- El sistema ha de trabajar por sí mismo necesitando solo de tareas de supervisión y mantenimiento.
7.- Solo una solución software permite la necesaria flexibilidad para integrar el sistema en un entorno de continuidad existente. Tambien es necesario que el sistema sea módular porque, dependiendo del flujo de trabajo elegido, variará su composición. Bajo un único paraguas de gestión el sistema podrña crecer en mas canales , potencia de edición u horas de almacenamiento.
1.- El formato nativo de trabajo ha de ser en alta calidad para permitir su archivo y/o redifusión.
2.- El sistema de edición automático permitirá crear los contenidos deseados desde una grabación continua de la emisión gracias a los puntos de entrada y salida reales suministrados por el sistema de playout. La edicion ha de ser “frame accurate”
3.- Para que un contenido sea apto para su redifusión o archivo , deben eliminarse todos los “intersitials”, anuncios publicitarios y promociones.
4.- La documentación de los contenidos debe ser automática con los datos proporcionados por el sistema de playout y otros sistemas de planificacion del cliente.
5.- El sistema ha de estas integrado con el sistema de continuidad para recibir la metadata de los contenidos y los puntos de edición. También ha de hablarse con el sistema de archivo o MAM para permitir la documentación automática de los nuevos contenidos. No Obstante el sistema NO puede interferir en los procesos de continuidad ni afectarlos de ninguna manera que ponga en riesgo la integridad de la misma. Debe de actuar de forma aislada de los recursos de emisión.
6.- El sistema ha de trabajar por sí mismo necesitando solo de tareas de supervisión y mantenimiento.
7.- Solo una solución software permite la necesaria flexibilidad para integrar el sistema en un entorno de continuidad existente. Tambien es necesario que el sistema sea módular porque, dependiendo del flujo de trabajo elegido, variará su composición. Bajo un único paraguas de gestión el sistema podrña crecer en mas canales , potencia de edición u horas de almacenamiento.
Presentamos Qlive ,
La herramienta de QinMedia para Control de Ingesta Automática (Catch-Up), integrado con sistemas de automatización y Servidores de Vídeo
Creación de subclips en base a la información de As-Run Logs o XML,s. En base a una grabacion continua de vídeo genera nuevos clips conforme a los códigos de tiempo de la escaleta y reglas específicas de grabacion. Por ejemplo: “graba todos los informativos”, “Graba todos los programas de la escaleta cuyo ID empieze por la letra D”, “Graba todos los contenidos de la escaleta mayores menores de 30 segundos”, etc.
Controla las ingestas de un servidor de vídeo en modo bucle o loop o generando ficheros de 24h.
Creación de reglas para la selección de los contenidos a salvar, usando cualquier campo de la automatización. La posibilidad de generación de reglas es ilimitada siempre que se utilicen campos de la base de datos del sistema de Play-out que se reflejen en el As run Log.
Posibilidad de compactado de contenidos divididos en segmentos. Control directo y automático de un editor de video al frame para compactar contenidos eliminando anuncios, promos y contenidos no deseados.
A.- Qlive se compone de diferentes módulos para adaptarlo a distintos flijos de trabajos. Cuadro de modulos auto explicativo
B.- Leyenda
C.- El sistema de automatización alimenta a Qlive con las listas de post-difusion o As run Logs donde están todos los codigos de tiempo de los distintos eventos de la escaleta.
D.- Qlive Server “parsea” los XML y aplica las reglas preestablecidas por el usuario acerca de qué contenidos han de ser grabados.
E.- Los distintoas canales de video se graban en Servidores de Video gestionados bajo el control de Qlive (en este caso mexio de Imagine communications) . La grabacion se hace en modo Loop Recording para poder extraer tramos de la emisión ya pasados.
F.- QFXP gestiona la transferencia de contanidos desde el servidor de video hasta un almacenamiento IT NAS externo para poder ponerlo a disposición de otros sistemas.
G.- opcionalmente Qlive server puede controlar un editor para remover los anuncios y promociones del contenido grabado,
H.- QliveManager gestiona peticiones de terceros sistemas tales como: archivo, Cabecera de OTT para transcodificación, informativos, otra cotinuidad para post-difusión, etc. ace llegar los contenidos vía FTP así como la metadata en ficheros XML configurables a medida.
I.- en todo momento es posible hacer un visionado de los contenidos almacenados en la NAS o en el servidor.
A.- Qlive se compone de diferentes módulos para adaptarlo a distintos flijos de trabajos. Cuadro de modulos auto explicativo
B.- Leyenda
C.- El sistema de automatización alimenta a Qlive con las listas de post-difusion o As run Logs donde están todos los codigos de tiempo de los distintos eventos de la escaleta.
D.- Qlive Server “parsea” los XML y aplica las reglas preestablecidas por el usuario acerca de qué contenidos han de ser grabados.
E.- Los distintoas canales de video se graban en Servidores de Video gestionados bajo el control de Qlive (en este caso mexio de Imagine communications) . La grabacion se hace en modo Loop Recording para poder extraer tramos de la emisión ya pasados.
F.- QFXP gestiona la transferencia de contanidos desde el servidor de video hasta un almacenamiento IT NAS externo para poder ponerlo a disposición de otros sistemas.
G.- opcionalmente Qlive server puede controlar un editor para remover los anuncios y promociones del contenido grabado,
H.- QliveManager gestiona peticiones de terceros sistemas tales como: archivo, Cabecera de OTT para transcodificación, informativos, otra cotinuidad para post-difusión, etc. ace llegar los contenidos vía FTP así como la metadata en ficheros XML configurables a medida.
I.- en todo momento es posible hacer un visionado de los contenidos almacenados en la NAS o en el servidor.
A.- Qlive se compone de diferentes módulos para adaptarlo a distintos flijos de trabajos. Cuadro de modulos auto explicativo
B.- Leyenda
C.- El sistema de automatización alimenta a Qlive con las listas de post-difusion o As run Logs donde están todos los codigos de tiempo de los distintos eventos de la escaleta.
D.- Qlive Server “parsea” los XML y aplica las reglas preestablecidas por el usuario acerca de qué contenidos han de ser grabados.
E.- Los distintoas canales de video se graban en Servidores de Video gestionados bajo el control de Qlive (en este caso mexio de Imagine communications) . La grabacion se hace en modo Loop Recording para poder extraer tramos de la emisión ya pasados.
F.- QFXP gestiona la transferencia de contanidos desde el servidor de video hasta un almacenamiento IT NAS externo para poder ponerlo a disposición de otros sistemas.
G.- opcionalmente Qlive server puede controlar un editor para remover los anuncios y promociones del contenido grabado,
H.- QliveManager gestiona peticiones de terceros sistemas tales como: archivo, Cabecera de OTT para transcodificación, informativos, otra cotinuidad para post-difusión, etc. ace llegar los contenidos vía FTP así como la metadata en ficheros XML configurables a medida.
I.- en todo momento es posible hacer un visionado de los contenidos almacenados en la NAS o en el servidor.
A.- Qlive se compone de diferentes módulos para adaptarlo a distintos flijos de trabajos. Cuadro de modulos auto explicativo
B.- Leyenda
C.- El sistema de automatización alimenta a Qlive con las listas de post-difusion o As run Logs donde están todos los codigos de tiempo de los distintos eventos de la escaleta.
D.- Qlive Server “parsea” los XML y aplica las reglas preestablecidas por el usuario acerca de qué contenidos han de ser grabados.
E.- Los distintoas canales de video se graban en Servidores de Video gestionados bajo el control de Qlive (en este caso mexio de Imagine communications) . La grabacion se hace en modo Loop Recording para poder extraer tramos de la emisión ya pasados.
F.- QFXP gestiona la transferencia de contanidos desde el servidor de video hasta un almacenamiento IT NAS externo para poder ponerlo a disposición de otros sistemas.
G.- opcionalmente Qlive server puede controlar un editor para remover los anuncios y promociones del contenido grabado,
H.- QliveManager gestiona peticiones de terceros sistemas tales como: archivo, Cabecera de OTT para transcodificación, informativos, otra cotinuidad para post-difusión, etc. ace llegar los contenidos vía FTP así como la metadata en ficheros XML configurables a medida.
I.- en todo momento es posible hacer un visionado de los contenidos almacenados en la NAS o en el servidor.
A.- Qlive se compone de diferentes módulos para adaptarlo a distintos flijos de trabajos. Cuadro de modulos auto explicativo
B.- Leyenda
C.- El sistema de automatización alimenta a Qlive con las listas de post-difusion o As run Logs donde están todos los codigos de tiempo de los distintos eventos de la escaleta.
D.- Qlive Server “parsea” los XML y aplica las reglas preestablecidas por el usuario acerca de qué contenidos han de ser grabados.
E.- Los distintoas canales de video se graban en Servidores de Video gestionados bajo el control de Qlive (en este caso mexio de Imagine communications) . La grabacion se hace en modo Loop Recording para poder extraer tramos de la emisión ya pasados.
F.- QFXP gestiona la transferencia de contanidos desde el servidor de video hasta un almacenamiento IT NAS externo para poder ponerlo a disposición de otros sistemas.
G.- opcionalmente Qlive server puede controlar un editor para remover los anuncios y promociones del contenido grabado,
H.- QliveManager gestiona peticiones de terceros sistemas tales como: archivo, Cabecera de OTT para transcodificación, informativos, otra cotinuidad para post-difusión, etc. ace llegar los contenidos vía FTP así como la metadata en ficheros XML configurables a medida.
I.- en todo momento es posible hacer un visionado de los contenidos almacenados en la NAS o en el servidor.
A.- Qlive se compone de diferentes módulos para adaptarlo a distintos flijos de trabajos. Cuadro de modulos auto explicativo
B.- Leyenda
C.- El sistema de automatización alimenta a Qlive con las listas de post-difusion o As run Logs donde están todos los codigos de tiempo de los distintos eventos de la escaleta.
D.- Qlive Server “parsea” los XML y aplica las reglas preestablecidas por el usuario acerca de qué contenidos han de ser grabados.
E.- Los distintoas canales de video se graban en Servidores de Video gestionados bajo el control de Qlive (en este caso mexio de Imagine communications) . La grabacion se hace en modo Loop Recording para poder extraer tramos de la emisión ya pasados.
F.- QFXP gestiona la transferencia de contanidos desde el servidor de video hasta un almacenamiento IT NAS externo para poder ponerlo a disposición de otros sistemas.
G.- opcionalmente Qlive server puede controlar un editor para remover los anuncios y promociones del contenido grabado,
H.- QliveManager gestiona peticiones de terceros sistemas tales como: archivo, Cabecera de OTT para transcodificación, informativos, otra cotinuidad para post-difusión, etc. ace llegar los contenidos vía FTP así como la metadata en ficheros XML configurables a medida.
I.- en todo momento es posible hacer un visionado de los contenidos almacenados en la NAS o en el servidor.
A.- Qlive se compone de diferentes módulos para adaptarlo a distintos flijos de trabajos. Cuadro de modulos auto explicativo
B.- Leyenda
C.- El sistema de automatización alimenta a Qlive con las listas de post-difusion o As run Logs donde están todos los codigos de tiempo de los distintos eventos de la escaleta.
D.- Qlive Server “parsea” los XML y aplica las reglas preestablecidas por el usuario acerca de qué contenidos han de ser grabados.
E.- Los distintoas canales de video se graban en Servidores de Video gestionados bajo el control de Qlive (en este caso mexio de Imagine communications) . La grabacion se hace en modo Loop Recording para poder extraer tramos de la emisión ya pasados.
F.- QFXP gestiona la transferencia de contanidos desde el servidor de video hasta un almacenamiento IT NAS externo para poder ponerlo a disposición de otros sistemas.
G.- opcionalmente Qlive server puede controlar un editor para remover los anuncios y promociones del contenido grabado,
H.- QliveManager gestiona peticiones de terceros sistemas tales como: archivo, Cabecera de OTT para transcodificación, informativos, otra cotinuidad para post-difusión, etc. ace llegar los contenidos vía FTP así como la metadata en ficheros XML configurables a medida.
I.- en todo momento es posible hacer un visionado de los contenidos almacenados en la NAS o en el servidor.
A.- Qlive se compone de diferentes módulos para adaptarlo a distintos flijos de trabajos. Cuadro de modulos auto explicativo
B.- Leyenda
C.- El sistema de automatización alimenta a Qlive con las listas de post-difusion o As run Logs donde están todos los codigos de tiempo de los distintos eventos de la escaleta.
D.- Qlive Server “parsea” los XML y aplica las reglas preestablecidas por el usuario acerca de qué contenidos han de ser grabados.
E.- Los distintoas canales de video se graban en Servidores de Video gestionados bajo el control de Qlive (en este caso mexio de Imagine communications) . La grabacion se hace en modo Loop Recording para poder extraer tramos de la emisión ya pasados.
F.- QFXP gestiona la transferencia de contanidos desde el servidor de video hasta un almacenamiento IT NAS externo para poder ponerlo a disposición de otros sistemas.
G.- opcionalmente Qlive server puede controlar un editor para remover los anuncios y promociones del contenido grabado,
H.- QliveManager gestiona peticiones de terceros sistemas tales como: archivo, Cabecera de OTT para transcodificación, informativos, otra cotinuidad para post-difusión, etc. ace llegar los contenidos vía FTP así como la metadata en ficheros XML configurables a medida.
I.- en todo momento es posible hacer un visionado de los contenidos almacenados en la NAS o en el servidor.
A.- Qlive se compone de diferentes módulos para adaptarlo a distintos flijos de trabajos. Cuadro de modulos auto explicativo
B.- Leyenda
C.- El sistema de automatización alimenta a Qlive con las listas de post-difusion o As run Logs donde están todos los codigos de tiempo de los distintos eventos de la escaleta.
D.- Qlive Server “parsea” los XML y aplica las reglas preestablecidas por el usuario acerca de qué contenidos han de ser grabados.
E.- Los distintoas canales de video se graban en Servidores de Video gestionados bajo el control de Qlive (en este caso mexio de Imagine communications) . La grabacion se hace en modo Loop Recording para poder extraer tramos de la emisión ya pasados.
F.- QFXP gestiona la transferencia de contanidos desde el servidor de video hasta un almacenamiento IT NAS externo para poder ponerlo a disposición de otros sistemas.
G.- opcionalmente Qlive server puede controlar un editor para remover los anuncios y promociones del contenido grabado,
H.- QliveManager gestiona peticiones de terceros sistemas tales como: archivo, Cabecera de OTT para transcodificación, informativos, otra cotinuidad para post-difusión, etc. ace llegar los contenidos vía FTP así como la metadata en ficheros XML configurables a medida.
I.- en todo momento es posible hacer un visionado de los contenidos almacenados en la NAS o en el servidor.
Diapositiva autoexplicativa sobre el proceso de eliminacion de “intersitials”