SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
Livro das Famílias
Conversando sobre a vida e sobre os filhos
Sociedade Brasileira de PediatriaAluno: Cleverton Duarte Epormucena Prof°: Flávia Diniz Roldão Disc: Estagio V
Js 24.15 Pb
UMA VISÃO SECULAR E RELIGIOSA
ASSUNTOS A SEREM
ABORDADOS
1° A dificuldade de ser mãe e pai
2° Superando a violência física
3° Lidando com a violência psicológica
4° Enfrentando a negligência
5° Lidando com a violência sexual
6° Conclusão
3 DIFICULDADES DE SER MÃE E PAI
1° DIFICULDADE FINANCEIRA
Nem sempre conseguimos uma boa escola e um bom atendimento por parte
de profissionais de saúde. Isso deixa muitos pais angustiados por acharem
que não estão fazendo o melhor, quando na verdade são os seus direitos e os
direitos de seus filhos que não estão sendo respeitados.
O QUE TEMOS FEITO EM NÓSSA COMUNIDADE EM RELAÇÃO AOS
NECESSITADOS?
Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não
tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo?
E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de
mantimento quotidiano,
E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos;
e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que
proveito virá daí?
Tiago 2:14-16
3 DIFICULDADE DE SER MÃE E PAI
2° DIFICULDADE DE SE RELACIONAR COM OS FILHOS
O relacionamento entre ás pessoas, em geral, não é uma tarefa
fácil. Uma das dificuldades é que, nem sempre, aceitamos ás
pessoas como elas são. E os filhos?
Conselho bíblico aos Pais
E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos,
mas criai-os na doutrina e admoestação do
Senhor.
Efésios 6:4
Conselho bíblico aos Filhos
Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não
deixes o ensinamento de tua mãe,
Provérbios 1:8
3 DIFICULDADE DE SER MÃE E PAI
3° DIFICULDADE DE NÃO FAZER COM QUE OS FILHOS SEJAM IGUAIS A NÓS...
Às vezes, tentamos fazer com que ás pessoas sejam iguais a nós. Em se tratando dos filhos,
parece que isso piora e em determinados momentos, não só queremos que eles sejam iguais a
nós, como também esperamos que eles sejam aquilo que gostaríamos de ter sido e não fomos.
É normal pais que amam seus filhos querer o
bem deles e que se tornem pessoas de caráter
porém não podemos usá-los para preencherem
o vazio dos nossos fracassos do passado.
Errar ou fracassar em algo na vida é normal
mais o que não é normal é não superá-los.
REFLEXÃO
Às vezes, nós mesmos não conseguimos agir da
maneira que achamos que os outros devem agir.
Outras vezes, o que é melhor para nós pode não ser
melhor para os outros. Se pararmos um pouco para
pensar, poderemos descobrir que nem sempre temos
a solução para os problemas. A melhor solução
muitas vezes surge no próprio relacionamento. PÁG 10
SUPERANDO A VIOLÊNCIA FÍSICA
Traumas e desilusões, isolamento e falta de apoio, dificuldades
financeiras, são situações que podem estar presentes na vida de
muitas pessoas. Quando tudo isso acontece ao mesmo tempo,
pode ser um sério risco para a pessoa “perder o controle” no
relacionamento com os filhos, apelando muitas vezes para os
castigos físicos e até mesmo surras e espancamentos.
Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade,
porque ele tem cuidado de vós. 1 Pedro 5:7
A ansiedade no coração deixa o homem abatido,
mas uma boa palavra o alegra. Provérbios 12:25
O que se indigna à toa fará doidices, e o homem
de maus intentos será odiado. Provérbios 14:17
SUPERANDO A VIOLÊNCIA FÍSICA
É muito difícil superar sozinho tantos problemas. É preciso saber pedir ajuda a
alguém que possa nos apoiar, ajudar a encarar os problemas de outro jeito e
até mesmo procurar um apoio profissional, um psicólogo, um líder religioso,
que o ajude a ver o que esta acontecendo e a aprender maneiras de fazer
diferente e a dividir tarefas. Ninguém é super-homem ou super-mulher
precisamos do apoio de outras pessoas.
Melhor é serem dois do que um, porque têm
melhor paga do seu trabalho.
Porque se um cair, o outro levanta o seu
companheiro; mas ai do que estiver só; pois,
caindo, não haverá outro que o levante.
Também, se dois dormirem juntos, eles se
aquentarão; mas um só, como se aquentará?
E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe
resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra
tão depressa.
Eclesiastes 4:9-12
SUPERANDO A VIOLÊNCIA FÍSICA
Filhos que são espancados pelos pais podem desenvolver comportamentos
agressivos e até passar a cometer alguns delitos. Pesquisas científicas
mostram que crianças e adolescentes que sofrem agressão física na sua
família têm mais chances de apresentar problemas de comportamento na
escola alguns ficam agressivos, outros, ao contrário, já não conseguem reagir
a nenhuma agressão que alguém venha a cometer contra eles. Como num
círculo vicioso, violência gera violência mais é claro, que nem sempre pessoas
que foram vítimas de agressões físicas quando crianças vão repetir a dose.
Conselho Bíblico
Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de
uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto
para ensinar;
Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de
torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não
avarento;
Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos
em sujeição, com toda a modéstia
(Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa,
terá cuidado da igreja de Deus? );
1 Timóteo 3:2-5
SUPERANDO A VIOLÊNCIA FÍSICA
Muitas pessoas que sofrem violência na infância vão ter
dificuldades em ter um relacionamento de respeito, seja com a
sociedade seja com os filhos, de saber impor limites sem bater,
de resolver os problemas através do diálogo.
Diálogo não é gritar Diálogo é construir caminhos
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA
PSICOLÓGICA
Violência psicológica acontece de muitos modos: são agressões verbais ou
através de gestos, visando colocar medo, rejeitar, humilhar, tirar a liberdade
ou ainda isolar o alvo... (a criança ou adolescente do convívio social).
Conselho Bíblico
Sabendo que cada um receberá do Senhor
todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.
E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles,
deixando ás ameaças, sabendo também que o
Senhor deles e vosso está no céu, e que para
com ele não há acepção de pessoas.
Efésios 6:8-9
E respondeu-me, dizendo: Esta é a palavra do
Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força
nem por violência, mas sim pelo meu Espírito,
diz o Senhor dos Exércitos.
Zacarias 4:6
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA
PSICOLÓGICA
A criança ou adolescente que sofre violência psicológica pode ficar com uma visão
distorcida de si mesmo. Cada filho se constrói através das imagens e opiniões que os
pais e os outros parentes fazem dele e que desde cedo são incorporadas a sua forma
de ser. Quando cresce marcado por críticas excessivas e humilhações, há o risco que se
torne um adolescente com uma opinião negativa sobre si próprio. Sentir-se diminuído
e desencorajado fere profundamente ás crianças e os adolescentes. Ser chamado de
estúpido, burro ou preguiçoso pode deixar marcas que são levadas para toda a vida.
Pessoas que sofrem do chamado transtorno dismórfico
corporal, que faz com que os indivíduos tenham uma
impressão errada sobre sua aparência, se concentrando em
detalhes ou defeitos inexistentes, também têm problemas
na hora de olhar objetos inanimados, como uma casa.
Os indivíduos que têm esse problema tendem a se fixar em
detalhes mínimos, como uma pinta no nariz, em vez de ver
o rosto como um todo. http://noticias.r7.com/saude/noticias/transtorno-que-faz-pessoa-
ter-imagem-distorcida-de-si-mesmo-tambem-faz-objetos-parecerem-feios-20110527.html
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA
PSICOLÓGICA
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
(FILHOS)
Dizer aos filhos que eles são uma cópia igualzinha desta ou de outra pessoa é
uma das formas de violências psicológicas mais comum.
Outra forma comum de violência psicológica é isolar os filhos, impedindo o
contato deles com colegas ou com familiares. Alguns pais agem assim
pensando que estão fazendo o bem para eles, protegendo-os da maldade que
há no mundo. Devemos saber que Ignorar as necessidades dos filhos também
é um tipo de violência psicológica
Cobrar excessivamente dos filhos não suje mais a fralda dão respostas
destrutivas às necessidades dos filhos
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA
PSICOLÓGICA
Não é fácil viver sem que a violência psicológica nos atinja. Nós, adultos,
constantemente somos humilhados e depreciados no nosso trabalho, na
escola e até mesmo pelos nossos amigos. Se acostumamos muitas vezes a
tratar os outros da mesma forma que nos tratam, às vezes até “na
brincadeira”, sem perceber que isto pode atingir profundamente o outro,
especialmente nos primeiros anos da vida, quando se é mais frágil e flexível
para aprender
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA
PSICOLÓGICA
Como reconhecer que uma
criança ou um adolescente está
sendo vítima de violência
psicológica?
Um dos primeiros passos é perceber o ambiente em que eles
estão sendo criados e como se relacionam com ás pessoas ao
seu redor. É sempre bom lembrar que a violência psicológica se
alimenta de uma relação de desrespeito entre pessoas que se
gostam.
O resultado mais comumente encontrado é o de uma criança ou
adolescente que se sente inseguro consigo próprio: com seu
corpo, sua inteligência, sua capacidade de ser amado pelos
outros. Essas coisas são muito facilmente destruídas pela
violência psicológica.
ENFRENTANDO A NEGLIGÊNCIA
Deixar o “barco correr solto”, como se diz por aí, e descuidar desse lado da
vida dos filhos pode ser uma forma de sermos negligentes com eles. Por
exemplo, é considerado uma negligência quando os pais deixam de cuidar da
higiene, de dar alimentação, de levar para tomar vacinas, de cuidar da
segurança, de colocar a roupa certa para cada tipo de clima, de dar um lazer
para seus filhos. Mas nem sempre a família é a responsável por essas formas
de negligência. Além da família, o governo e a sociedade também devem
cumprir sua parte no cuidado de crianças e adolescentes.
ENFRENTANDO A NEGLIGÊNCIA
Embora a família tenha a responsabilidade direta no dia-a-dia ás vezes as
dificuldades financeiras são tantas que muitos pais e mães não sabem nem a
quem recorrer e falham na atenção e cuidado necessários a eles. Isso não
quer dizer que podemos usar a pobreza como desculpa para a falta de
cuidados de crianças e adolescentes.
ENFRENTANDO A NEGLIGÊNCIA
Como reconhecer que uma criança ou um adolescente está sendo negligenciado?
Podemos perceber que crianças ou adolescentes estão sofrendo negligência quando têm
uma aparência física descuidada, vivem cansados, têm problemas de crescimento sem
uma doença que justifique, têm problemas de comportamento, faltam muito às aulas e
às consultas médicas sem uma razão aparente. Sua famílias geralmente não se importam
muito com a sua aparência ou com os seus problemas de comportamento. Também se
mostram relaxadas com a higiene em geral, apáticas e despreocupadas com ás
necessidades de seus filhos.
Para que se confirme a negligência nessas famílias, precisamos ter certeza de que elas
não se interessam em prestar os cuidados básicos necessários para que uma criança ou
adolescente cresça saudável e com segurança. Também temos que perceber que os
comportamentos negligentes são continuados, e não atitudes que acontecem uma vez ou
outra.
COMO A NOSSAS COMUNIDADES TEM CUIDADO DE NOSSAS CRIANÇAS?
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA SEXUAL
O abuso sexual não é só manter relações sexuais através da força física.
Não conseguir ter relações sexuais com um menor não quer dizer que não houve
abuso sexual, há várias formas de abuso sexual
O fato de alguém exibir o seu órgão sexual para a criança ou o adolescente já é um
abuso sexual. Alisar, tocar partes íntimas das crianças e dos adolescentes e mostrar
fotografias ou filmes pornográficos também são exemplos desse ato violento.
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA SEXUAL
Aqueles que são abusados geralmente são agredidos fisicamente isto gera
sofrimentos psicológicos, ás vezes não tem mais vontade de viver ficando
doentes culminando em morte por causa dessa violência.
O abuso sexual pode acontecer dentro da nossa própria casa o agressor nem
sempre é uma pessoa desconhecida.
É muito comum o agressor ser uma pessoa em quem ás crianças e os
adolescentes confiam, como familiares, amigos íntimos ou conhecidos.
A melhor maneira de lidar com o abuso sexual é sempre conversar com os
nossos filhos, fazendo com que eles se sintam à vontade conosco.
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA SEXUAL
COMO AGIR?
Ajudar uma criança ou um adolescente abusado sexualmente é
uma tarefa bastante delicada.
1° Não devemos tomar nenhuma atitude precipitada.
2° É preciso que tenhamos uma certa calma para lidar com essa
violência. Antes de qualquer coisa, é importante que quem
sofreu o abuso seja acolhido e amparado por nós.
3° Devemos ouvir com atenção o que está sendo contado pela
menina ou pelo menino, demonstrando interesse, evitando
mostrar ansiedade e deixando claro que está se acreditando
nele.
4° Durante a conversa, devemos utilizar ás mesmas palavras que
a criança ou o adolescente usa para se referir a partes do corpo.
LIDANDO COM A VIOLÊNCIA SEXUAL
Como reconhecer que uma criança ou um adolescente
está sendo vítima de violência sexual?
.É importante observarmos se a criança ou os adolescente manifestam algum
comportamento diferente.
.Às vezes, uma criança ou um adolescente abusado sexualmente pode ficar
quieto ou agitado demais.
.Pode ainda ter dificuldade para dormir, ter comportamento autodestrutivo,
sentir dores ou ter muita irritação nos órgãos sexuais, ter machucados no
corpo, ter sangramentos, ficar muito rebelde, ter medo de alguém ou se
isolar.
.Pode comentar detalhes da prática sexual ou demonstrar uma atitude muito
sexualizada para sua idade.
.Mas é importante lembrar que esses comportamentos podem não ser
causados pelo abuso sexual podem ter outras causas.
.Por isso devemos ter cuidado em observar o comportamento dos nossos
filhos e sempre ouvi-los com atenção e carinho.
CONCLUSÃO

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Criando filhos em um mundo digital
Criando filhos em um mundo digitalCriando filhos em um mundo digital
Criando filhos em um mundo digitalnathalia lima
 
Adolescência e identidade
Adolescência e identidadeAdolescência e identidade
Adolescência e identidadeariadnemonitoria
 
PLAYtalk divórcio, família e crianças | intervenção com crianças e jovens de ...
PLAYtalk divórcio, família e crianças | intervenção com crianças e jovens de ...PLAYtalk divórcio, família e crianças | intervenção com crianças e jovens de ...
PLAYtalk divórcio, família e crianças | intervenção com crianças e jovens de ...pimpumplay
 
Raízes de rejeição
Raízes de rejeiçãoRaízes de rejeição
Raízes de rejeiçãoMinerva Souza
 
10º (a.inf) adolescente (1)
10º (a.inf) adolescente (1)10º (a.inf) adolescente (1)
10º (a.inf) adolescente (1)Beatriz pereira
 
Panfleto crescer-sem-violc3aancia
Panfleto crescer-sem-violc3aanciaPanfleto crescer-sem-violc3aancia
Panfleto crescer-sem-violc3aanciaMaureen Coité
 
A família cristã e os desafios da sociedade Pós-moderna
A família cristã e os desafios da sociedade Pós-moderna A família cristã e os desafios da sociedade Pós-moderna
A família cristã e os desafios da sociedade Pós-moderna Cacilda Barbosa Santiago
 
Os jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
Os jovens Evangélicos e o mundo sem DeusOs jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
Os jovens Evangélicos e o mundo sem DeusJorge A. Ferreira
 
As mudanças na adolescência
As mudanças na adolescênciaAs mudanças na adolescência
As mudanças na adolescênciaZaara Miranda
 
Geração dois mil e pouco
Geração dois mil e poucoGeração dois mil e pouco
Geração dois mil e poucomiefrancine
 
Limitesevalores 110309101628-phpapp01
Limitesevalores 110309101628-phpapp01Limitesevalores 110309101628-phpapp01
Limitesevalores 110309101628-phpapp01walquirianobrega
 
Limites, Autoridade e Disciplina
Limites, Autoridade e DisciplinaLimites, Autoridade e Disciplina
Limites, Autoridade e DisciplinaFrancielle Hilbert
 

Was ist angesagt? (20)

Filhos do divórcio
Filhos do divórcioFilhos do divórcio
Filhos do divórcio
 
Se és Rapaz
Se és RapazSe és Rapaz
Se és Rapaz
 
Criando filhos em um mundo digital
Criando filhos em um mundo digitalCriando filhos em um mundo digital
Criando filhos em um mundo digital
 
Adolescência e identidade
Adolescência e identidadeAdolescência e identidade
Adolescência e identidade
 
PLAYtalk divórcio, família e crianças | intervenção com crianças e jovens de ...
PLAYtalk divórcio, família e crianças | intervenção com crianças e jovens de ...PLAYtalk divórcio, família e crianças | intervenção com crianças e jovens de ...
PLAYtalk divórcio, família e crianças | intervenção com crianças e jovens de ...
 
Amadurecimento
AmadurecimentoAmadurecimento
Amadurecimento
 
O desafio da amizade
O desafio da amizadeO desafio da amizade
O desafio da amizade
 
Raízes de rejeição
Raízes de rejeiçãoRaízes de rejeição
Raízes de rejeição
 
10º (a.inf) adolescente (1)
10º (a.inf) adolescente (1)10º (a.inf) adolescente (1)
10º (a.inf) adolescente (1)
 
Panfleto crescer-sem-violc3aancia
Panfleto crescer-sem-violc3aanciaPanfleto crescer-sem-violc3aancia
Panfleto crescer-sem-violc3aancia
 
A família cristã e os desafios da sociedade Pós-moderna
A família cristã e os desafios da sociedade Pós-moderna A família cristã e os desafios da sociedade Pós-moderna
A família cristã e os desafios da sociedade Pós-moderna
 
Família e Limites
Família e LimitesFamília e Limites
Família e Limites
 
Os jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
Os jovens Evangélicos e o mundo sem DeusOs jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
Os jovens Evangélicos e o mundo sem Deus
 
As mudanças na adolescência
As mudanças na adolescênciaAs mudanças na adolescência
As mudanças na adolescência
 
O que é o bullying
O que é o bullyingO que é o bullying
O que é o bullying
 
Geração dois mil e pouco
Geração dois mil e poucoGeração dois mil e pouco
Geração dois mil e pouco
 
Limitesevalores 110309101628-phpapp01
Limitesevalores 110309101628-phpapp01Limitesevalores 110309101628-phpapp01
Limitesevalores 110309101628-phpapp01
 
Adolescência e família
Adolescência e famíliaAdolescência e família
Adolescência e família
 
Limites, Autoridade e Disciplina
Limites, Autoridade e DisciplinaLimites, Autoridade e Disciplina
Limites, Autoridade e Disciplina
 
Adolescência
Adolescência Adolescência
Adolescência
 

Andere mochten auch

Vergency Presentation
Vergency PresentationVergency Presentation
Vergency PresentationBrand Acumen
 
"El enfoque de un beneficiario", por Christoph Schröder. Socio del proyecto...
"El enfoque de un beneficiario", por  Christoph Schröder.  Socio del proyecto..."El enfoque de un beneficiario", por  Christoph Schröder.  Socio del proyecto...
"El enfoque de un beneficiario", por Christoph Schröder. Socio del proyecto...Agencia Andaluza del Conocimiento
 
Sample Loyalty Rewards Identity Proposal
Sample Loyalty Rewards Identity ProposalSample Loyalty Rewards Identity Proposal
Sample Loyalty Rewards Identity ProposalBrand Acumen
 
Estudos porque não pecar
Estudos  porque não pecarEstudos  porque não pecar
Estudos porque não pecarJoel Silva
 
José - fé em em meio as injustiças
José - fé em em meio as injustiçasJosé - fé em em meio as injustiças
José - fé em em meio as injustiçasAilton da Silva
 

Andere mochten auch (8)

Yo Soy
Yo SoyYo Soy
Yo Soy
 
Vergency Presentation
Vergency PresentationVergency Presentation
Vergency Presentation
 
"El enfoque de un beneficiario", por Christoph Schröder. Socio del proyecto...
"El enfoque de un beneficiario", por  Christoph Schröder.  Socio del proyecto..."El enfoque de un beneficiario", por  Christoph Schröder.  Socio del proyecto...
"El enfoque de un beneficiario", por Christoph Schröder. Socio del proyecto...
 
Sample Loyalty Rewards Identity Proposal
Sample Loyalty Rewards Identity ProposalSample Loyalty Rewards Identity Proposal
Sample Loyalty Rewards Identity Proposal
 
Romanos 6
Romanos   6Romanos   6
Romanos 6
 
Estudos porque não pecar
Estudos  porque não pecarEstudos  porque não pecar
Estudos porque não pecar
 
José - fé em em meio as injustiças
José - fé em em meio as injustiçasJosé - fé em em meio as injustiças
José - fé em em meio as injustiças
 
Digital Branding For Social Content
Digital Branding For Social ContentDigital Branding For Social Content
Digital Branding For Social Content
 

Ähnlich wie Apresentação livro das famílias

O Livro que você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido.pdf
O Livro que você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido.pdfO Livro que você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido.pdf
O Livro que você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido.pdfmaviaeldesouza1
 
Primeira Infância e seus desafios na educação infantil e fundamental
Primeira Infância e seus desafios na educação infantil e fundamentalPrimeira Infância e seus desafios na educação infantil e fundamental
Primeira Infância e seus desafios na educação infantil e fundamentalPatriciaOliver29
 
Sarando as feridas do Abandono, uma abordagem bíblica e psicolkógica.pptx
Sarando as feridas do Abandono, uma abordagem bíblica e psicolkógica.pptxSarando as feridas do Abandono, uma abordagem bíblica e psicolkógica.pptx
Sarando as feridas do Abandono, uma abordagem bíblica e psicolkógica.pptxSulenDeArajoNeves
 
ESBOÇO: Minha família estruturada na palavra de Deus
ESBOÇO: Minha família estruturada na palavra de DeusESBOÇO: Minha família estruturada na palavra de Deus
ESBOÇO: Minha família estruturada na palavra de DeusMárcio Batista
 
Sem tempo para ser criança a infância estressada
Sem tempo para ser criança   a infância estressadaSem tempo para ser criança   a infância estressada
Sem tempo para ser criança a infância estressadaSimoneHelenDrumond
 
Filhos adultos de familia disfuncional
Filhos adultos de familia disfuncionalFilhos adultos de familia disfuncional
Filhos adultos de familia disfuncionalEdleusa Silva
 
Filhos adultos de familia disfuncional
Filhos adultos de familia disfuncionalFilhos adultos de familia disfuncional
Filhos adultos de familia disfuncionalEdleusa Silva
 
Cartilha para fases da crianças 1
Cartilha para fases da crianças 1Cartilha para fases da crianças 1
Cartilha para fases da crianças 1Kátia Rumbelsperger
 
Revista finalizada lucilene (revisada)2
Revista finalizada lucilene (revisada)2Revista finalizada lucilene (revisada)2
Revista finalizada lucilene (revisada)2Lucilene-30
 
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhosA importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhosMichelle Rios
 
Nossos filhos são espíritos maio 2013
Nossos filhos são espíritos maio 2013Nossos filhos são espíritos maio 2013
Nossos filhos são espíritos maio 2013grupodepaisceb
 
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARES
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARESA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARES
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARESAdriana Ferreira
 
Quem ama, educa! Formando cidadãos éticos
Quem ama, educa! Formando cidadãos éticosQuem ama, educa! Formando cidadãos éticos
Quem ama, educa! Formando cidadãos éticosEmmanuelle Samara Both
 
Cadê a criança que estava aqui
Cadê a criança que estava aquiCadê a criança que estava aqui
Cadê a criança que estava aquiRodrigo Freitas
 
Cartilha paisadolescentes
Cartilha paisadolescentesCartilha paisadolescentes
Cartilha paisadolescentesGeraldo Souza
 
Descola ebook comunicacao-nao-violenta
Descola ebook comunicacao-nao-violentaDescola ebook comunicacao-nao-violenta
Descola ebook comunicacao-nao-violentaJussara Ribeiro
 
Conflitos entre pais e filhos na adolescëncia
Conflitos entre pais e filhos na adolescënciaConflitos entre pais e filhos na adolescëncia
Conflitos entre pais e filhos na adolescënciaLeticia Rodrigues
 
JAMAIS DEVEMOS NOS DESCULPAR ... nestes casos!!!
JAMAIS DEVEMOS NOS DESCULPAR ... nestes casos!!!JAMAIS DEVEMOS NOS DESCULPAR ... nestes casos!!!
JAMAIS DEVEMOS NOS DESCULPAR ... nestes casos!!!SERGIODEMELLOQUEIROZ
 

Ähnlich wie Apresentação livro das famílias (20)

O Livro que você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido.pdf
O Livro que você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido.pdfO Livro que você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido.pdf
O Livro que você Gostaria que Seus Pais Tivessem Lido.pdf
 
Primeira Infância e seus desafios na educação infantil e fundamental
Primeira Infância e seus desafios na educação infantil e fundamentalPrimeira Infância e seus desafios na educação infantil e fundamental
Primeira Infância e seus desafios na educação infantil e fundamental
 
Sarando as feridas do Abandono, uma abordagem bíblica e psicolkógica.pptx
Sarando as feridas do Abandono, uma abordagem bíblica e psicolkógica.pptxSarando as feridas do Abandono, uma abordagem bíblica e psicolkógica.pptx
Sarando as feridas do Abandono, uma abordagem bíblica e psicolkógica.pptx
 
ESBOÇO: Minha família estruturada na palavra de Deus
ESBOÇO: Minha família estruturada na palavra de DeusESBOÇO: Minha família estruturada na palavra de Deus
ESBOÇO: Minha família estruturada na palavra de Deus
 
Sem tempo para ser criança a infância estressada
Sem tempo para ser criança   a infância estressadaSem tempo para ser criança   a infância estressada
Sem tempo para ser criança a infância estressada
 
Jornalzinho do ponci nº 2
Jornalzinho do ponci  nº 2Jornalzinho do ponci  nº 2
Jornalzinho do ponci nº 2
 
Filhos adultos de familia disfuncional
Filhos adultos de familia disfuncionalFilhos adultos de familia disfuncional
Filhos adultos de familia disfuncional
 
Filhos adultos de familia disfuncional
Filhos adultos de familia disfuncionalFilhos adultos de familia disfuncional
Filhos adultos de familia disfuncional
 
Cartilha para fases da crianças 1
Cartilha para fases da crianças 1Cartilha para fases da crianças 1
Cartilha para fases da crianças 1
 
Revista finalizada lucilene (revisada)2
Revista finalizada lucilene (revisada)2Revista finalizada lucilene (revisada)2
Revista finalizada lucilene (revisada)2
 
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhosA importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
A importancia-da-familia-na-educacao-dos-filhos
 
Nossos filhos são espíritos maio 2013
Nossos filhos são espíritos maio 2013Nossos filhos são espíritos maio 2013
Nossos filhos são espíritos maio 2013
 
A pratica moral
A pratica moralA pratica moral
A pratica moral
 
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARES
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARESA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARES
A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS RESGATANDO VALORES FAMILIARES
 
Quem ama, educa! Formando cidadãos éticos
Quem ama, educa! Formando cidadãos éticosQuem ama, educa! Formando cidadãos éticos
Quem ama, educa! Formando cidadãos éticos
 
Cadê a criança que estava aqui
Cadê a criança que estava aquiCadê a criança que estava aqui
Cadê a criança que estava aqui
 
Cartilha paisadolescentes
Cartilha paisadolescentesCartilha paisadolescentes
Cartilha paisadolescentes
 
Descola ebook comunicacao-nao-violenta
Descola ebook comunicacao-nao-violentaDescola ebook comunicacao-nao-violenta
Descola ebook comunicacao-nao-violenta
 
Conflitos entre pais e filhos na adolescëncia
Conflitos entre pais e filhos na adolescënciaConflitos entre pais e filhos na adolescëncia
Conflitos entre pais e filhos na adolescëncia
 
JAMAIS DEVEMOS NOS DESCULPAR ... nestes casos!!!
JAMAIS DEVEMOS NOS DESCULPAR ... nestes casos!!!JAMAIS DEVEMOS NOS DESCULPAR ... nestes casos!!!
JAMAIS DEVEMOS NOS DESCULPAR ... nestes casos!!!
 

Mehr von Cleverton Epormucena (11)

Deveres civis, morais e espirituais
Deveres civis, morais e espirituaisDeveres civis, morais e espirituais
Deveres civis, morais e espirituais
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Apocalipse
 
Sinais que antecedem
Sinais que antecedemSinais que antecedem
Sinais que antecedem
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Apocalipse
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Apocalipse
 
Pregação
PregaçãoPregação
Pregação
 
Família
FamíliaFamília
Família
 
Por onde passa o trabalho na prática terapêutica
Por onde passa o trabalho na prática terapêuticaPor onde passa o trabalho na prática terapêutica
Por onde passa o trabalho na prática terapêutica
 
Oração e cura fat ou fantasia
Oração e cura fat ou fantasiaOração e cura fat ou fantasia
Oração e cura fat ou fantasia
 
Violencia psicológica
Violencia psicológicaViolencia psicológica
Violencia psicológica
 
Doença mental
Doença mentalDoença mental
Doença mental
 

Kürzlich hochgeladen

Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EMicheleRosa39
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequeseanamdp2004
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 

Kürzlich hochgeladen (12)

Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 

Apresentação livro das famílias

  • 1. Livro das Famílias Conversando sobre a vida e sobre os filhos Sociedade Brasileira de PediatriaAluno: Cleverton Duarte Epormucena Prof°: Flávia Diniz Roldão Disc: Estagio V Js 24.15 Pb UMA VISÃO SECULAR E RELIGIOSA
  • 2. ASSUNTOS A SEREM ABORDADOS 1° A dificuldade de ser mãe e pai 2° Superando a violência física 3° Lidando com a violência psicológica 4° Enfrentando a negligência 5° Lidando com a violência sexual 6° Conclusão
  • 3. 3 DIFICULDADES DE SER MÃE E PAI 1° DIFICULDADE FINANCEIRA Nem sempre conseguimos uma boa escola e um bom atendimento por parte de profissionais de saúde. Isso deixa muitos pais angustiados por acharem que não estão fazendo o melhor, quando na verdade são os seus direitos e os direitos de seus filhos que não estão sendo respeitados. O QUE TEMOS FEITO EM NÓSSA COMUNIDADE EM RELAÇÃO AOS NECESSITADOS? Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Tiago 2:14-16
  • 4. 3 DIFICULDADE DE SER MÃE E PAI 2° DIFICULDADE DE SE RELACIONAR COM OS FILHOS O relacionamento entre ás pessoas, em geral, não é uma tarefa fácil. Uma das dificuldades é que, nem sempre, aceitamos ás pessoas como elas são. E os filhos? Conselho bíblico aos Pais E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor. Efésios 6:4 Conselho bíblico aos Filhos Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe, Provérbios 1:8
  • 5. 3 DIFICULDADE DE SER MÃE E PAI 3° DIFICULDADE DE NÃO FAZER COM QUE OS FILHOS SEJAM IGUAIS A NÓS... Às vezes, tentamos fazer com que ás pessoas sejam iguais a nós. Em se tratando dos filhos, parece que isso piora e em determinados momentos, não só queremos que eles sejam iguais a nós, como também esperamos que eles sejam aquilo que gostaríamos de ter sido e não fomos. É normal pais que amam seus filhos querer o bem deles e que se tornem pessoas de caráter porém não podemos usá-los para preencherem o vazio dos nossos fracassos do passado. Errar ou fracassar em algo na vida é normal mais o que não é normal é não superá-los.
  • 6. REFLEXÃO Às vezes, nós mesmos não conseguimos agir da maneira que achamos que os outros devem agir. Outras vezes, o que é melhor para nós pode não ser melhor para os outros. Se pararmos um pouco para pensar, poderemos descobrir que nem sempre temos a solução para os problemas. A melhor solução muitas vezes surge no próprio relacionamento. PÁG 10
  • 7. SUPERANDO A VIOLÊNCIA FÍSICA Traumas e desilusões, isolamento e falta de apoio, dificuldades financeiras, são situações que podem estar presentes na vida de muitas pessoas. Quando tudo isso acontece ao mesmo tempo, pode ser um sério risco para a pessoa “perder o controle” no relacionamento com os filhos, apelando muitas vezes para os castigos físicos e até mesmo surras e espancamentos. Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. 1 Pedro 5:7 A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra. Provérbios 12:25 O que se indigna à toa fará doidices, e o homem de maus intentos será odiado. Provérbios 14:17
  • 8. SUPERANDO A VIOLÊNCIA FÍSICA É muito difícil superar sozinho tantos problemas. É preciso saber pedir ajuda a alguém que possa nos apoiar, ajudar a encarar os problemas de outro jeito e até mesmo procurar um apoio profissional, um psicólogo, um líder religioso, que o ajude a ver o que esta acontecendo e a aprender maneiras de fazer diferente e a dividir tarefas. Ninguém é super-homem ou super-mulher precisamos do apoio de outras pessoas. Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará? E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa. Eclesiastes 4:9-12
  • 9. SUPERANDO A VIOLÊNCIA FÍSICA Filhos que são espancados pelos pais podem desenvolver comportamentos agressivos e até passar a cometer alguns delitos. Pesquisas científicas mostram que crianças e adolescentes que sofrem agressão física na sua família têm mais chances de apresentar problemas de comportamento na escola alguns ficam agressivos, outros, ao contrário, já não conseguem reagir a nenhuma agressão que alguém venha a cometer contra eles. Como num círculo vicioso, violência gera violência mais é claro, que nem sempre pessoas que foram vítimas de agressões físicas quando crianças vão repetir a dose. Conselho Bíblico Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus? ); 1 Timóteo 3:2-5
  • 10. SUPERANDO A VIOLÊNCIA FÍSICA Muitas pessoas que sofrem violência na infância vão ter dificuldades em ter um relacionamento de respeito, seja com a sociedade seja com os filhos, de saber impor limites sem bater, de resolver os problemas através do diálogo. Diálogo não é gritar Diálogo é construir caminhos
  • 11. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA Violência psicológica acontece de muitos modos: são agressões verbais ou através de gestos, visando colocar medo, rejeitar, humilhar, tirar a liberdade ou ainda isolar o alvo... (a criança ou adolescente do convívio social). Conselho Bíblico Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre. E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando ás ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas. Efésios 6:8-9 E respondeu-me, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos. Zacarias 4:6
  • 12. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA A criança ou adolescente que sofre violência psicológica pode ficar com uma visão distorcida de si mesmo. Cada filho se constrói através das imagens e opiniões que os pais e os outros parentes fazem dele e que desde cedo são incorporadas a sua forma de ser. Quando cresce marcado por críticas excessivas e humilhações, há o risco que se torne um adolescente com uma opinião negativa sobre si próprio. Sentir-se diminuído e desencorajado fere profundamente ás crianças e os adolescentes. Ser chamado de estúpido, burro ou preguiçoso pode deixar marcas que são levadas para toda a vida. Pessoas que sofrem do chamado transtorno dismórfico corporal, que faz com que os indivíduos tenham uma impressão errada sobre sua aparência, se concentrando em detalhes ou defeitos inexistentes, também têm problemas na hora de olhar objetos inanimados, como uma casa. Os indivíduos que têm esse problema tendem a se fixar em detalhes mínimos, como uma pinta no nariz, em vez de ver o rosto como um todo. http://noticias.r7.com/saude/noticias/transtorno-que-faz-pessoa- ter-imagem-distorcida-de-si-mesmo-tambem-faz-objetos-parecerem-feios-20110527.html
  • 13. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA
  • 14. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA (FILHOS) Dizer aos filhos que eles são uma cópia igualzinha desta ou de outra pessoa é uma das formas de violências psicológicas mais comum. Outra forma comum de violência psicológica é isolar os filhos, impedindo o contato deles com colegas ou com familiares. Alguns pais agem assim pensando que estão fazendo o bem para eles, protegendo-os da maldade que há no mundo. Devemos saber que Ignorar as necessidades dos filhos também é um tipo de violência psicológica Cobrar excessivamente dos filhos não suje mais a fralda dão respostas destrutivas às necessidades dos filhos
  • 15. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA Não é fácil viver sem que a violência psicológica nos atinja. Nós, adultos, constantemente somos humilhados e depreciados no nosso trabalho, na escola e até mesmo pelos nossos amigos. Se acostumamos muitas vezes a tratar os outros da mesma forma que nos tratam, às vezes até “na brincadeira”, sem perceber que isto pode atingir profundamente o outro, especialmente nos primeiros anos da vida, quando se é mais frágil e flexível para aprender
  • 16. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA Como reconhecer que uma criança ou um adolescente está sendo vítima de violência psicológica? Um dos primeiros passos é perceber o ambiente em que eles estão sendo criados e como se relacionam com ás pessoas ao seu redor. É sempre bom lembrar que a violência psicológica se alimenta de uma relação de desrespeito entre pessoas que se gostam. O resultado mais comumente encontrado é o de uma criança ou adolescente que se sente inseguro consigo próprio: com seu corpo, sua inteligência, sua capacidade de ser amado pelos outros. Essas coisas são muito facilmente destruídas pela violência psicológica.
  • 17. ENFRENTANDO A NEGLIGÊNCIA Deixar o “barco correr solto”, como se diz por aí, e descuidar desse lado da vida dos filhos pode ser uma forma de sermos negligentes com eles. Por exemplo, é considerado uma negligência quando os pais deixam de cuidar da higiene, de dar alimentação, de levar para tomar vacinas, de cuidar da segurança, de colocar a roupa certa para cada tipo de clima, de dar um lazer para seus filhos. Mas nem sempre a família é a responsável por essas formas de negligência. Além da família, o governo e a sociedade também devem cumprir sua parte no cuidado de crianças e adolescentes.
  • 18. ENFRENTANDO A NEGLIGÊNCIA Embora a família tenha a responsabilidade direta no dia-a-dia ás vezes as dificuldades financeiras são tantas que muitos pais e mães não sabem nem a quem recorrer e falham na atenção e cuidado necessários a eles. Isso não quer dizer que podemos usar a pobreza como desculpa para a falta de cuidados de crianças e adolescentes.
  • 19. ENFRENTANDO A NEGLIGÊNCIA Como reconhecer que uma criança ou um adolescente está sendo negligenciado? Podemos perceber que crianças ou adolescentes estão sofrendo negligência quando têm uma aparência física descuidada, vivem cansados, têm problemas de crescimento sem uma doença que justifique, têm problemas de comportamento, faltam muito às aulas e às consultas médicas sem uma razão aparente. Sua famílias geralmente não se importam muito com a sua aparência ou com os seus problemas de comportamento. Também se mostram relaxadas com a higiene em geral, apáticas e despreocupadas com ás necessidades de seus filhos. Para que se confirme a negligência nessas famílias, precisamos ter certeza de que elas não se interessam em prestar os cuidados básicos necessários para que uma criança ou adolescente cresça saudável e com segurança. Também temos que perceber que os comportamentos negligentes são continuados, e não atitudes que acontecem uma vez ou outra. COMO A NOSSAS COMUNIDADES TEM CUIDADO DE NOSSAS CRIANÇAS?
  • 20. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA SEXUAL O abuso sexual não é só manter relações sexuais através da força física. Não conseguir ter relações sexuais com um menor não quer dizer que não houve abuso sexual, há várias formas de abuso sexual O fato de alguém exibir o seu órgão sexual para a criança ou o adolescente já é um abuso sexual. Alisar, tocar partes íntimas das crianças e dos adolescentes e mostrar fotografias ou filmes pornográficos também são exemplos desse ato violento.
  • 21. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA SEXUAL Aqueles que são abusados geralmente são agredidos fisicamente isto gera sofrimentos psicológicos, ás vezes não tem mais vontade de viver ficando doentes culminando em morte por causa dessa violência. O abuso sexual pode acontecer dentro da nossa própria casa o agressor nem sempre é uma pessoa desconhecida. É muito comum o agressor ser uma pessoa em quem ás crianças e os adolescentes confiam, como familiares, amigos íntimos ou conhecidos. A melhor maneira de lidar com o abuso sexual é sempre conversar com os nossos filhos, fazendo com que eles se sintam à vontade conosco.
  • 22. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA SEXUAL COMO AGIR? Ajudar uma criança ou um adolescente abusado sexualmente é uma tarefa bastante delicada. 1° Não devemos tomar nenhuma atitude precipitada. 2° É preciso que tenhamos uma certa calma para lidar com essa violência. Antes de qualquer coisa, é importante que quem sofreu o abuso seja acolhido e amparado por nós. 3° Devemos ouvir com atenção o que está sendo contado pela menina ou pelo menino, demonstrando interesse, evitando mostrar ansiedade e deixando claro que está se acreditando nele. 4° Durante a conversa, devemos utilizar ás mesmas palavras que a criança ou o adolescente usa para se referir a partes do corpo.
  • 23. LIDANDO COM A VIOLÊNCIA SEXUAL Como reconhecer que uma criança ou um adolescente está sendo vítima de violência sexual? .É importante observarmos se a criança ou os adolescente manifestam algum comportamento diferente. .Às vezes, uma criança ou um adolescente abusado sexualmente pode ficar quieto ou agitado demais. .Pode ainda ter dificuldade para dormir, ter comportamento autodestrutivo, sentir dores ou ter muita irritação nos órgãos sexuais, ter machucados no corpo, ter sangramentos, ficar muito rebelde, ter medo de alguém ou se isolar. .Pode comentar detalhes da prática sexual ou demonstrar uma atitude muito sexualizada para sua idade. .Mas é importante lembrar que esses comportamentos podem não ser causados pelo abuso sexual podem ter outras causas. .Por isso devemos ter cuidado em observar o comportamento dos nossos filhos e sempre ouvi-los com atenção e carinho.