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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte.
                                  Campus Macau




                         Aula de Campo
                                 IFRN (Natal-RN)




Alunos: Francisca das Chagas                   Turma: 4º Período
Marlúcia Bastos



                                    Macau/RN
                                       2012
1. INTRODUÇÃO



  A história desta instituição começou em 23 de setembro de 1909 quando o então
Presidente Nilo Peçanha assinou o decreto de criação de 19 Escolas de Aprendizes
Artífices, entre as quais a de Natal. Instalada em janeiro de 1910 no antigo Hospital da
Caridade, onde atualmente funciona a Casa do Estudante de Natal, a Escola de
Aprendizes Artífices oferecia curso primário, de desenho e oficinas de trabalhos
manuais. Em 1914, a instituição transfere-se para a Avenida Rio Branco, ocupando,
durante 53 anos, o edifício n.º 743, construído no início do século XX, anteriormente
ocupado pelo Quartel da Polícia Militar. A mudança de denominação para Liceu
Industrial de Natal integrou a reforma instituída pela Lei n.º 378, de 13/01/1937, do
Ministério da Educação e Saúde, a quem as Escolas de Aprendizes Artífices estavam
subordinadas desde 1930. Nessas mesmas instalações da Avenida Rio Branco, em
1942, o Liceu recebe a denominação de Escola Industrial de Natal, passando a atuar,
vinte anos depois, na oferta de cursos técnicos de nível médio, e transformando-se, em
1965, em Escola Industrial Federal. Com a inauguração da sua nova sede, na Avenida
Senador Salgado Filho, no bairro do Tirol, a escola transfere-se em 1967 para as
instalações onde hoje funciona o Campus Natal-Central do IFRN, recebendo, no ano
seguinte, em 1968, a denominação de Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte.
Com o passar dos anos, a ETFRN extingue os cursos industriais básicos e passa a
concentrar-se no ensino profissionalizante de 2º grau. Em 1975, é registrada pela
primeira vez a presença feminina entre os alunos dos cursos regulares da instituição.

      Em 1994, inicia-se o processo de "cefetização" da ETFRN, culminando, em
1999, com sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET),
cujos desafios incluiriam a oferta de educação profissional nos níveis básico, técnico e
tecnológico, além do ensino médio. Sua atuação no ensino de 3º grau começou com a
oferta de cursos de graduação tecnológica, ampliando-se, posteriormente, para os
cursos de formação de professores, as licenciaturas. Mais recentemente, a instituição
passou a atuar também na educação profissional vinculada ao ensino médio na
modalidade de educação de jovens e adultos e no ensino a distância.
2. OBJETIVO


  2.1. OBJETIVO GERAL

      Proporcionar um melhor conhecimento sobre aparelhos existentes nos
       laboratórios.




3. DESENVOLVIMENTO



O IFRN-Natal nos foi mostrado pela Senhora Ângela os seguintes laboratórios:
Laboratório de instrumentação analítica - analise de amostras pesadas o equipamento
é MILL-Q, Laboratório de pesquisa ambiental de analise de solo, equipamento
destilador   de     nitrogênio,   incubadora,   digestor   medir   amostra,   laboratório   de
microbiológica ambiental, laboratório de físico-química. DBO, - demanda biológica de
oxigênio, DQO - demanda química de oxigênio, BOD , Laboratório de microbiologia,
laboratório de tratamento de minério equipamento Difrartometria - analise de mineral,
argila pulverizar



CONCLUSÕES


       Os conhecimentos adquiridos e os equipamentos vistos no campus, através da
visita, foram produtivos e atenderam as expectativas do grupo em 100%. Conhecemos
vários laboratórios e uma diversidade de aparelhagem disponível nos mesmos.




REFERÊNCIAS



<http://portal.ifrn.edu.br/institucional>. Acesso em: 22 Nov. 2012.

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História do IFRN desde 1910

  • 1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Campus Macau Aula de Campo IFRN (Natal-RN) Alunos: Francisca das Chagas Turma: 4º Período Marlúcia Bastos Macau/RN 2012
  • 2. 1. INTRODUÇÃO A história desta instituição começou em 23 de setembro de 1909 quando o então Presidente Nilo Peçanha assinou o decreto de criação de 19 Escolas de Aprendizes Artífices, entre as quais a de Natal. Instalada em janeiro de 1910 no antigo Hospital da Caridade, onde atualmente funciona a Casa do Estudante de Natal, a Escola de Aprendizes Artífices oferecia curso primário, de desenho e oficinas de trabalhos manuais. Em 1914, a instituição transfere-se para a Avenida Rio Branco, ocupando, durante 53 anos, o edifício n.º 743, construído no início do século XX, anteriormente ocupado pelo Quartel da Polícia Militar. A mudança de denominação para Liceu Industrial de Natal integrou a reforma instituída pela Lei n.º 378, de 13/01/1937, do Ministério da Educação e Saúde, a quem as Escolas de Aprendizes Artífices estavam subordinadas desde 1930. Nessas mesmas instalações da Avenida Rio Branco, em 1942, o Liceu recebe a denominação de Escola Industrial de Natal, passando a atuar, vinte anos depois, na oferta de cursos técnicos de nível médio, e transformando-se, em 1965, em Escola Industrial Federal. Com a inauguração da sua nova sede, na Avenida Senador Salgado Filho, no bairro do Tirol, a escola transfere-se em 1967 para as instalações onde hoje funciona o Campus Natal-Central do IFRN, recebendo, no ano seguinte, em 1968, a denominação de Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte. Com o passar dos anos, a ETFRN extingue os cursos industriais básicos e passa a concentrar-se no ensino profissionalizante de 2º grau. Em 1975, é registrada pela primeira vez a presença feminina entre os alunos dos cursos regulares da instituição. Em 1994, inicia-se o processo de "cefetização" da ETFRN, culminando, em 1999, com sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), cujos desafios incluiriam a oferta de educação profissional nos níveis básico, técnico e tecnológico, além do ensino médio. Sua atuação no ensino de 3º grau começou com a oferta de cursos de graduação tecnológica, ampliando-se, posteriormente, para os cursos de formação de professores, as licenciaturas. Mais recentemente, a instituição passou a atuar também na educação profissional vinculada ao ensino médio na modalidade de educação de jovens e adultos e no ensino a distância.
  • 3. 2. OBJETIVO 2.1. OBJETIVO GERAL  Proporcionar um melhor conhecimento sobre aparelhos existentes nos laboratórios. 3. DESENVOLVIMENTO O IFRN-Natal nos foi mostrado pela Senhora Ângela os seguintes laboratórios: Laboratório de instrumentação analítica - analise de amostras pesadas o equipamento é MILL-Q, Laboratório de pesquisa ambiental de analise de solo, equipamento destilador de nitrogênio, incubadora, digestor medir amostra, laboratório de microbiológica ambiental, laboratório de físico-química. DBO, - demanda biológica de oxigênio, DQO - demanda química de oxigênio, BOD , Laboratório de microbiologia, laboratório de tratamento de minério equipamento Difrartometria - analise de mineral, argila pulverizar CONCLUSÕES Os conhecimentos adquiridos e os equipamentos vistos no campus, através da visita, foram produtivos e atenderam as expectativas do grupo em 100%. Conhecemos vários laboratórios e uma diversidade de aparelhagem disponível nos mesmos. REFERÊNCIAS <http://portal.ifrn.edu.br/institucional>. Acesso em: 22 Nov. 2012.