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Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
1
Muitos neurotransmissores diferentes podem estar
envolvidos no delirium e o tratamento vai depender de
quais neurotransmissores estão alterados. No caso de
delírios psicóticos provavelmente o problema está nas
vias dopaminérgicas.
Professor César Venâncio
NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA
Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e
transtornos neuropsicobiológico.
TOMO II
2012
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
2
NEUROCIÊNCIAS - PSICOBIOLOGIA
BIOLOGIA NEURONAL.
SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E
DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA
SÍNDROMES
TOMO II
Professor César Augusto Venâncio da Silva
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
3
NEUROCIÊNCIAS - PSICOBIOLOGIA
BIOLOGIA NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E
DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA
SÍNDROMES
TOMO II
Professor César Augusto Venâncio da Silva
1.a Edição
Agosto de 2012
Fortaleza-Ceará-Brasil
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
4
Algumas áreas do cérebro humano envolvidas no processamento da
linguagem: Área de Broca (Azul), Área de Wernicke (Verde), Giro
supramarginal (Amarelo), Giro angular (Laranja), Cortex auditivo primário
(Rosa).
―Assim podemos direcionar nossa tese futura no sentido de definir a
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL como um conjunto de síndromes que
incorpora a incapacidade funcional neurotramissora limitada, com ou
sem incapacidade clínica. Sendo que ela está presente em deficiências
mental funcional do processo de cognição, e que se classifica como leve.
Entre o conjunto de síndromes classificadas dentro da Deficiência
Intelectual temo: DÉCIFIT DE ATENÇÃO E DESORDEM (ADD)
DISLEXIA (DIFICULDADE EM LEITURA) DISCALCULIA
(DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM), dificuldades na: MEMÓRIA;
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; ATENÇÃO; COMPREENSÃO VERBAL,
DE LEITURA E LINGÜÍSTICA; COMPREENSÃO MATEMÁTICA E
COMPREENSÃO VISUAL‖
Professor César Venâncio - Pesquisador
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Da obra. Objetivo.
O presente e-book tem por objetivo geral proporcionar ao autor e seus discentes do
EAD, através de informações científicas e atualizadas, oportunidades de revisão e
fixação de aprendizagens sobre os fenômenos sociais que classificam a compreensão da
psicologia em suas várias dimensões. Esse é o Tomo II, se rotula como SÍNDROMES
COM REPERCUSSÃO NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, DISTÚRBIOS E
TRANSTORNOS NEUROPSICOLÓGICOS. Nesse Tomo II e em particular no
capítulo I me posiciono em relação ao termo DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Muito
em voga na comunidade pedagógica. Posso está equivocado, mas, toda via, observo
entre alguns o equivocado conceito de que não existe mais o termo deficiência mental,
sendo este substituído pela expressão DI – ou Deficiência intelectual. Tive o prazer de
ser aluno da ilustre Mestre Professora MARIA AUXILIADORA RODRIGUES
PAIVA, do Instituto de Educação do Ceará, no CURSO DE DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL, e afirmo que as ponderações da mestra me levam a uma reflexão mais
profunda. Inspirado na douta educadora surge um capítulo no Tomo II destinado a
conceituações técnicas que leva ao entendimento que ainda existem os termos:
DEFICIÊNCIA MENTAL, como transtorno e distúrbio, e a Deficiência Intelectual
como parte do processo de dificuldade de aprendizagem com ou sem comprometimento
de outras funções no espectro do córtex cerebral. Lanço nesse primeiro momento uma
base de visão para uma teorização em DI. Proposta para a tese de doutorado do autor se
estabelece em conceituações que passa pela definição seguinte: ―Assim podemos direcionar
nossa tese futura no sentido de definir a DEFICIÊNCIA INTELECTUAL como um conjunto de
síndromes que incorpora a incapacidade funcional neurotramissora limitada, com ou sem
incapacidade clínica. Sendo que ela está presente em deficiências mental funcional do processo
de cognição, e que se classifica como leve. Entre o conjunto de síndromes classificadas dentro
da Deficiência Intelectual temo: DÉCIFIT DE ATENÇÃO E DESORDEM (ADD) DISLEXIA
(DIFICULDADE EM LEITURA) DISCALCULIA (DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM),
dificuldades na: MEMÓRIA; RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; ATENÇÃO; COMPREENSÃO
VERBAL, DE LEITURA E LINGÜÍSTICA; COMPREENSÃO MATEMÁTICA E
COMPREENSÃO VISUAL‖ Os demais Tomos dessa série, cujo projeto prevê 22 tomos,
abordarão a neurociência dentro de uma visão que levará o autor a submeter-se a bancas
examinadoras para futuros títulos de mestre e doutor. A presente obra como projeto de
MESTRADO e DOUTORADO direto, que se próspera no seu planejamento resultarará
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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em dissertações e teses no campo da pesquisa em MAPEAMENTO CEREBRAL com
aplicações na busca da identificação das dificuldades de aprendizagem e sua aplicação
prática na Clínica Psicopedagógica. Aos leitores, data vênia não estranhe, pois o
Mestrado é o primeiro nível de um curso de pós-graduação stricto sensu, que tem como
objetivo, além de possibilitar uma formação mais profunda, preparar professores
para lecionar em nível superior, seja em faculdades ou nas universidades e promover
atividades de pesquisa. Um curso de pós-graduação se destina a formar
pesquisadores em áreas específicas do conhecimento. Seu passo seguinte será o
doutorado, onde se capacitará como um pesquisador, assim como as suas
especializações, o Pós-Doutorado e/ou a livre-docência.
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Do autor.
A presente obra é parte de um projeto de MESTRADO e DOUTORADO direto, que se
próspera no seu planejamento 24 tomos. Nessa data se faz publicar o Tomo II. O autor
é pesquisador em MAPEAMENTO CEREBRAL, com vários trabalhos, e-books
publicados na rede mundial de computadores.
César Augusto Venâncio da Silva.
Professor, Historiador licenciado pela Universidade Estadual Vale do Acaraú.
Psicopedagogo. Psicanalista, Diretor do CENTRO DE ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Vice Presidente do INESPEC – Instituto de
Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – 2007-2013. Coordenador da EDUCAÇÃO
CONTINUADA do INESPEC. Docente Titular no Curso Auxiliar de Laboratório de
Análises Clínicas http://inespecauxiliarlaboratorioead.webnode.com/ - Licenciando em
Biologia na Faculdade Integrada da Grande Fortaleza – Ceará. Diretor da REDE
VIRTUAL INESPEC – RÁDIO WEB INESPEC.
http://nucleodeproducaorrtvinespec.blogspot.com/. Administrador do Blog: Prof. César Venâncio -
EAD - http://wwwcesarvenancioemns.blogspot.com/. Jornalista – Licença número 2881
– Ministério do Trabalho – SRT/CE. 2012. PRIMEIRA EDIÇÃO. Editora Free Virtual.
INESPEC – 2012 - Fortaleza-Ceará. 1.a. Edição – Julho.
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Professor César Augusto Venâncio da Silva - Licença Creative Commons Attributions-
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Você tem a liberdade de: Compartilhar — copiar, distribuir e
transmitir a obra; Remixar — criar obras derivadas. Fazer uso comercial da obra sob as
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pelo autor ou licenciante (mas não de maneira que sugira que estes concedem qualquer
aval a você ou ao seu uso da obra). Compartilhamento pela mesma licença — Se você
alterar, transformar ou criar em cima desta obra, você poderá distribuir a obra resultante
apenas sob a mesma licença, ou sob uma licença similar o presente. Ficando claro
que: Renúncia — Qualquer das condições acima pode ser renunciada se você
obtiver permissão do titular dos direitos autorais. Domínio Público — Onde a
obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito
aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença. Outros
Direitos — Os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela
licença: Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres
aplicáveis; Os direitos morais do autor; Direitos que outras pessoas podem ter
sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou
privacidade. Aviso — Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar
claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra. A
melhor maneira de fazer isso é com um link para esta página, que estou
publicando na internet, e referenciando aqui:
Este obra foi licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Compartilha.
Igual. 2.5 Brasil.
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<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.5/br/"><img alt="Licença Creative
Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-sa/2.5/br/88x31.png"
/></a><br />Este obra foi licenciado sob uma Licença <a rel="license"
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CompartilhaIgual 2.5 Brasil</a>.
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AO EXERCER QUAISQUER DOS DIREITOS À OBRA AQUI CONCEDIDOS,
VOCÊ ACEITA E CONCORDA FICAR OBRIGADO NOS TERMOS DESTA
LICENÇA. O LICENCIANTE CONCEDE A VOCÊ OS DIREITOS AQUI
CONTIDOS EM CONTRAPARTIDA À SUA ACEITAÇÃO DESTES TERMOS E
CONDIÇÕES.
1. Definições
a. "Obra Coletiva" significa uma obra, tal como uma edição periódica, antologia
ou enciclopédia, na qual a Obra em sua totalidade e de forma inalterada, em conjunto
com um número de outras contribuições, constituindo obras independentes e separadas
em si mesmas, são agregadas em um trabalho coletivo. Uma obra que constitua uma
Obra Coletiva não será considerada Obra Derivada (conforme definido abaixo) para os
propósitos desta licença.
b. "Obra Derivada" significa uma obra baseada sobre a Obra ou sobre a Obra e
outras obras pré-existentes, tal como uma tradução, arranjo musical, dramatização,
romantização, versão de filme, gravação de som, reprodução de obra artística, resumo,
condensação ou qualquer outra forma na qual a Obra possa ser refeita, transformada ou
adaptada, com a exceção de que uma obra que constitua uma Obra Coletiva não será
considerada Obra Derivada para fins desta licença. Para evitar dúvidas, quando a Obra
for uma composição musical ou gravação de som, a sincronização da Obra em relação
cronometrada com uma imagem em movimento (―synching‖) será considerada uma
Obra Derivada para os propósitos desta licença.
c. "Licenciante" significa a pessoa física ou a jurídica que oferece a Obra sob os
termos desta licença.
d. "Autor Original" significa a pessoa física ou jurídica que criou a Obra.
e. "Obra" significa a obra autoral, passível de proteção pelo direito autoral,
oferecida sob os termos desta licença.
f. "Você" significa a pessoa física ou jurídica exercendo direitos sob esta Licença
que não tenha previamente violado os termos desta Licença com relação à Obra, ou que
tenha recebido permissão expressa do Licenciante para exercer direitos sob esta Licença
apesar de uma violação prévia.
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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g. "Elementos da Licença." significa os principais atributos da licença
correspondente, conforme escolhidos pelo licenciante e indicados no título desta
licença: Atribuição, Compartilhamento pela Mesma Licença.
2. Direitos de Uso Legítimo. Nada nesta licença deve ser interpretado de modo a
reduzir, limitar ou restringir quaisquer direitos relativos ao uso legítimo, ou outras
limitações sobre os direitos exclusivos do titular de direitos autorais sob a legislação
autoral ou quaisquer outras leis aplicáveis.
3. Concessão da Licença. O Licenciante concede a Você uma licença de abrangência
mundial, sem royalties, não exclusiva, perpétua (pela duração do direito autoral
aplicável), sujeita aos termos e condições desta Licença, para exercer os direitos sobre a
Obra definidos abaixo:
a. Reproduzir a Obra, incorporar a Obra em uma ou mais Obras Coletivas e
reproduzir a Obra quando incorporada em Obra Coletiva;
b. Criar e reproduzir Obras Derivadas;
c. Distribuir cópias ou gravações da Obra, exibir publicamente, executar
publicamente e executar publicamente por meio de uma transmissão de áudio digital a
Obra, inclusive quando incorporada em Obras Coletivas;
d. Distribuir cópias ou gravações de Obras Derivadas, exibir publicamente,
executar publicamente e executar publicamente por meio de uma transmissão digitais de
áudio Obras Derivadas;
e. De modo a tornar claras estas disposições, quando uma Obra for uma
composição musical:
i. Royalties e execução pública. O licenciante renuncia o seu direito
exclusivo de coletar, seja individualmente ou através de entidades coletoras de direitos
de execução (por exemplo, ECAD, ASCAp, BMI, SESAC), o valor dos seus direitos
autorais pela execução pública da obra ou execução pública digital (por exemplo,
webcasting) da Obra.
ii. Royalties e Direitos fonomecânicos. O licenciante renuncia o seu
direito exclusivo de coletar, seja individualmente ou através de uma entidade designada
como seu agente (por exemplo, a agência Harry Fox), royalties relativos a quaisquer
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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gravações que Você criar da Obra (por exemplo, uma versão "cover") e distribuir,
conforme as disposições aplicáveis de direito autoral.
f. Direitos de Execução Digital pela internet (Webcasting) e royalties. De
modo a evitar dúvidas, quando a Obra for uma gravação de som, o Licenciante reserva o
seu direito exclusivo de coletar, sejam individualmente ou através de entidades coletoras
de direitos de execução (por exemplo, Sound Exchange ou ECAD), royalties e direitos
autorais pela execução digital pública (por exemplo, Webcasting) da Obra, conforme as
disposições aplicáveis de direito autoral, se a execução digital pública feita por Você for
predominantemente intencionada ou direcionada à obtenção de vantagem comercial ou
compensação monetária privada.
Os direitos acima podem ser exercidos em todas as mídias e formatos, independente de
serem conhecidos agora ou concebidos posteriormente. Os direitos acima incluem o
direito de fazer modificações que forem tecnicamente necessárias para exercer os
direitos em outras mídias, meios e formatos. Todos os direitos não concedidos
expressamente pelo Licenciante ficam aqui reservados.
4. Restrições. A licença concedida na Seção 3 acima está expressamente sujeita e
limitada aos seguintes termos:
a. Você pode distribuir exibir publicamente, executar publicamente ou executar
publicamente por meios digitais a Obra apenas sob os termos desta Licença, e Você
deve incluir uma cópia desta licença, ou o Identificador Uniformizado de Recursos
(Uniform Resource Identifier) para esta Licença, com cada cópia ou gravação da Obra
que Você distribuir, exibir publicamente, executar publicamente, ou executar
publicamente por meios digitais. Você não poderá oferecer ou impor quaisquer termos
sobre a Obra que alterem ou restrinjam os termos desta Licença ou o exercício dos
direitos aqui concedidos aos destinatários. Você não poderá sublicenciar a Obra. Você
deverá manter intactas todas as informações que se referem a esta Licença e à exclusão
de garantias. Você não pode distribuir exibir publicamente, executar publicamente ou
executar publicamente por meios digitais a Obra com qualquer medida tecnológica que
controle o acesso ou o uso da Obra de maneira inconsistente com os termos deste
Acordo de Licença. O disposto acima se aplica à Obra enquanto incorporada em uma
Obra Coletiva, mas isto não requer que a Obra Coletiva, à parte da Obra em si, esteja
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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sujeita aos termos desta Licença. Se Você criar uma Obra Coletiva, em havendo
notificação de qualquer Licenciante, Você deve, na medida do razoável, remover da
Obra Coletiva qualquer crédito, conforme estipulado na cláusula 4 (c), quando
solicitado. Se Você criar um trabalho derivado, em havendo aviso de qualquer
Licenciante, Você deve, na medida do possível, retirar do trabalho derivado, qualquer
crédito conforme estipulado na cláusula 4 (c), conforme solicitado.
b. Você pode distribuir, exibir publicamente, executar publicamente ou executar
publicamente por meios digitais uma Obra Derivada somente sob os termos desta
Licença, ou de uma versão posterior desta licença com os mesmos Elementos da
Licença desta licença, ou de uma licença do Creative Commons internacional
(iCommons) que contenha os mesmos Elementos da Licença desta Licença (por
exemplo, Atribuição-Compartilhamento pela Mesma Licença 2.5 Japão). Você deve
incluir uma cópia desta licença ou de outra licença especificada na sentença anterior, ou
o Identificador Uniformizado de Recursos (Uniform Resource Identifier) para esta
licença ou de outra licença especificada na sentença anterior, com cada cópia ou
gravação de cada Obra Derivada que Você distribuir, exibir publicamente, executar
publicamente ou executar publicamente por meios digitais. Você não poderá oferecer ou
impor quaisquer termos sobre a Obra Derivada que alterem ou restrinjam os termos
desta Licença ou o exercício dos direitos aqui concedidos aos destinatários, e Você
deverá manter intactas todas as informações que se refiram a esta Licença e à exclusão
de garantias. Você não poderá distribuir, exibir publicamente, executar publicamente ou
executar publicamente por meios digitais a Obra Derivada com qualquer medida
tecnológica que controle o acesso ou o uso da Obra de maneira inconsistente com os
termos deste Acordo de Licença. O disposto acima se aplica à Obra Derivada quando
incorporada em uma Obra Coletiva, mas isto não requer que a Obra Coletiva, à parte da
Obra em si, esteja sujeita aos termos desta Licença.
c. Se Você distribuir, exibir publicamente, executar publicamente ou executar
publicamente por meios digitais a Obra ou qualquer Obra Derivada ou Obra Coletiva,
Você deve manter intactas todas as informações relativas a direitos autorais sobre a
Obra e exibir, de forma razoável com relação ao meio ou mídia que Você está
utilizando: (i) o nome do autor original (ou seu pseudônimo, se for o caso) se fornecido
e/ou (ii) se o autor original e/ou o Licenciante designar outra parte ou partes (Ex.: um
instituto patrocinador, órgão que publicou, periódico, etc.) para atribuição nas
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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informações relativas aos direitos autorais do Licenciante, termos de serviço ou por
outros meios razoáveis, o nome da parte ou partes; o título da Obra, se fornecido; na
medida do razoável, o Identificador Uniformizado de Recursos (URI) que o Licenciante
especificar para estar associado à Obra, se houver, exceto se o URI não se referir ao
aviso de direitos autorais ou à informação sobre o regime de licenciamento da Obra; e
no caso de Obra Derivada, crédito identificando o uso da Obra na Obra Derivada
(exemplo: "Tradução Francesa da Obra de Autor Original", ou "Roteiro baseado na
Obra original de Autor Original"). Tal crédito pode ser implementado de qualquer
forma razoável; entretanto, no caso de Obra Derivada ou Obra Coletiva, este crédito
aparecerá no mínimo onde qualquer outro crédito de autoria comparável aparecer e de
modo ao menos tão proeminente quanto este outro crédito.
5. Declarações, Garantias e Exoneração.
EXCETO QUANDO FOR DE OUTRA FORMA ACORDADO PELAS PARTES POR
ESCRITO, O LICENCIANTE OFERECE A OBRA ―NO ESTADO EM QUE SE
ENCONTRA‖ (AS IS) E NÃO PRESTA QUAISQUER GARANTIAS OU
DECLARAÇÕES DE QUALQUER ESPÉCIE RELATIVAS AOS MATERIAIS,
SEJAM ELAS EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, DECORRENTES DA LEI OU
QUAISQUER OUTRAS, INCLUINDO, SEM LIMITAÇÃO, QUAISQUER
GARANTIAS SOBRE A TITULARIDADE DA OBRA, ADEQUAÇÃO PARA
QUAISQUER PROPÓSITOS, NÃO-VIOLAÇÃO DE DIREITOS, OU
INEXISTÊNCIA DE QUAISQUER DEFEITOS LATENTES, ACURACIDADE,
PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE ERROS, SEJAM ELES APARENTES OU
OCULTOS. EM JURISDIÇÕES QUE NÃO ACEITEM A EXCLUSÃO DE
GARANTIAS IMPLÍCITAS, ESTAS EXCLUSÕES PODEM NÃO SE APLICAR A
VOCÊ.
6. Limitação de Responsabilidade. EXCETO NA EXTENSÃO EXIGIDA PELA LEI
APLICÁVEL, EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA O LICENCIANTE SERÁ
RESPONSÁVEL PARA COM VOCÊ POR QUAISQUER DANOS, ESPECIAIS,
INCIDENTAIS, CONSEQÜENCIAIS, PUNITIVOS OU EXEMPLARES,
ORIUNDOS DESTA LICENÇA OU DO USO DA OBRA, MESMO QUE O
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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LICENCIANTE TENHA SIDO AVISADO SOBRE A POSSIBILIDADE DE TAIS
DANOS.
7. Terminação
a. Esta Licença e os direitos aqui concedidos terminarão automaticamente no caso
de qualquer violação dos termos desta Licença por Você. Pessoas físicas ou
jurídicas que tenham recebido Obras Derivadas ou Obras Coletivas de Você sob
esta Licença, entretanto, não terão suas licenças terminadas desde que tais
pessoas físicas ou jurídicas permaneçam em total cumprimento com essas
licenças. As Seções 1, 2, 5, 6, 7 e 8 subsistirão a qualquer terminação desta
Licença.
b. Sujeito aos termos e condições dispostos acima, a licença aqui concedida é
perpétua (pela duração do direito autoral aplicável à Obra). Não obstante o
disposto acima, o Licenciante reserva-se o direito de difundir a Obra sob termos
diferentes de licença ou de cessar a distribuição da Obra a qualquer momento;
desde que, no entanto, quaisquer destas ações não sirvam como meio de
retratação desta Licença (ou de qualquer outra licença que tenha sido concedida
sob os termos desta Licença, ou que deva ser concedida sob os termos desta
Licença) e esta Licença continuará válida e eficaz a não ser que seja terminada
de acordo com o disposto acima.
8. Outras Disposições
a. Cada vez que Você distribuir ou executar publicamente por meios digitais a
Obra ou uma Obra Coletiva, o Licenciante oferece ao destinatário uma licença
da Obra nos mesmos termos e condições que a licença concedida a Você sob
esta Licença.
b. Cada vez que Você distribuir ou executar publicamente por meios digitais uma
Obra Derivada, o Licenciante oferece ao destinatário uma licença à Obra
original nos mesmos termos e condições que foram concedidos a Você sob esta
Licença.
c. Se qualquer disposição desta Licença for tida como inválida ou não-executável
sob a lei aplicável, isto não afetará a validade ou a possibilidade de execução do
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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restante dos termos desta Licença e, sem a necessidade de qualquer ação
adicional das partes deste acordo, tal disposição será reformada na mínima
extensão necessária para tal disposição tornar-se válida e executável.
d. Nenhum termo ou disposição desta Licença será considerado renunciado e
nenhuma violação será considerada consentida, a não ser que tal renúncia ou
consentimento seja feito por escrito e assinado pela parte que será afetada por tal
renúncia ou consentimento.
e. Esta Licença representa o acordo integral entre as partes com respeito à Obra
aqui licenciada. Não há entendimentos, acordos ou declarações relativas à Obra
que não estejam especificadas aqui. O Licenciante não será obrigado por
nenhuma disposição adicional que possa aparecer em quaisquer comunicações
provenientes de Você. Esta Licença não pode ser modificada sem o mútuo
acordo, por escrito, entre o Licenciante e Você.
O Creative Commons não é uma parte desta Licença e não presta qualquer garantia
relacionada à Obra. O Creative Commons não será responsável perante Você ou
qualquer outra parte por quaisquer danos, incluindo, sem limitação, danos gerais,
especiais, incidentais ou conseqüentes, originados com relação a esta licença. Não
obstante as duas frases anteriores, se o Creative Commons tiver expressamente se
identificado como o Licenciante, ele deverá ter todos os direitos e obrigações do
Licenciante. Exceto para o propósito delimitado de indicar ao público que a Obra é
licenciada sob a CCPL (Licença Pública Creative Commons), nenhuma parte deverá
utilizar a marca "Creative Commons" ou qualquer outra marca ou logo relacionado ao
Creative Commons sem consentimento prévio e por escrito do Creative Commons.
Qualquer uso permitido deverá ser de acordo com as diretrizes do Creative Commons
de utilização da marca então válidas, conforme sejam publicadas em seu website ou de
outro modo disponibilizadas periodicamente mediante solicitação. O Creative
Commons pode ser contatado pelo endereço: http://creativecommons.org/ -
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.5/br/legalcode
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Nota da edição.
O autor e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a
todos os detentores de direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro,
dispondo-se a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identificação de algum destes
tenha sido omitido.
Nota da Editora Free INESPEC.
Este livro esta disponível nos seguintes idiomas, nos termos da licença: Castellano;
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Editora Free Virtual INESPEC
Agosto de 2012.
Fortaleza-Ceará.
1.a. Edição
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
19
Professor César Augusto Venâncio da Silva. Obras publicadas pelo autor.
http://wwwcesarvenanciocurriculovitaelattes.blogspot.com/
1. ANATOMOFISIOLOGIA DO MAPEAMENTO CEREBRAL: Identificação
dos distúrbios de Aprendizagem e sua intervenção Psicopedagógica.
Mapeamento Cerebral, 2010. 1.a. Edição, 153 páginas. Universidade Estadual
Vale do Acaraú. http://pt.scribd.com/doc/28400800/MAPEAMENTO-
CEREBRAL-CONCLUSO-PARA-REVISAO
http://pt.scribd.com/doc/28397101/Professor-Cesar-Augusto-Venancio-da-Silva.
2. BASES NEUROPSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM. 2008. 1.a Edição.
Universidade Estadual Vale do Acaraú.
http://wwwdceuvarmf.blogspot.com/2008/08/ensaio-acadmico-de-csar-venncio-
bases.html .
3. Projeto TV INESPEC CANAL HISTÓRIA DO BRASIL – Canal do Professor
César Venâncio – EAD - http://worldtv.com/tv-inespec-hist_ria_do_brasil.
4. Introdução ao GRUPO DE ESTUDOS ACADÊMICO DA PSICOPEDAGÓGIA
– UVA - Universidade Estadual Vale do Acaraú. 2008.
http://wwwpsicopedagogia.blogspot.com/2008/04/trabalho-dissertativo-de-csar-
venncio.html.
5. SAÚDE PÚBLICA: CONDILOMAS ACUMINADOS. Maio. 2009. ESCOLA
SESI. CEARÁ. http://wwwlivroseletronicos.blogspot.com/.
6. PSICODINÂMICA: INTELIGÊNCIA. 2009. Maio. INESPEC.
http://wwwlivroseletronicos.blogspot.com/.
7. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. 100 pgs) NEUROPSICOLOGIA
APLICADA AOS DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM: A neuropsicologia e
a aprendizagem. Fortaleza – Ceará. UVA-RMF.
http://wwwneuropsicologia.blogspot.com/.
8. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. Decisão/Sentença) - Fortaleza –
Ceará. UVA-RMF http://wwwprocesso1064arbitragem.blogspot.com/.
9. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. Decisão/Sentença) - Fortaleza –
Ceará. UVA-RMF.
http://wwwprocesso1064arbitragem.blogspot.com/2008/03/deciso-
110169192092008-juizarbitral.html.
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
20
10. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. PROCEDIMENTOS DE JUSTIÇA
ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF.
http://mandado94525.blogspot.com/2008/01/processo-arbitragem-no-
10812007cjc-arbt.html.
11. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. MANDADOS EM
PROCEDIMENTOS DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-
RMF. http://mandado94525.blogspot.com/.
12. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA
ARBITRAL –PROMOÇÃO POR MERECIMENTO) - Fortaleza – Ceará. UVA-
RMF. http://wwwjustiaarbitral.blogspot.com/2007_12_01_archive.html .
http://wwwjustiaarbitral.blogspot.com/2007/12/processo-no-10812007-cjcarbt-
reclamante.html.
13. SILVA, César Augusto Venâncio da. SENTENÇA Nº 1- PR 1359/2008 – PRT
124733 – JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008.
PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-
RMF.
14. SILVA, César Augusto Venâncio da. TÍTULO I - JURISDIÇÃO DA
ARBITRAGEM – ANTE PROJETO - TÍTULO I CAPÍTULO I -
JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008.
PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-
RMF.
15. SILVA, César Augusto Venâncio da. JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral
César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) -
Fortaleza – Ceará. UVA-RMF.
http://wwwofcio110706processo1064.blogspot.com/2008_03_01_archive.html.
16. SILVA, César Augusto Venâncio da. JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral
César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) -
Fortaleza – Ceará. UVA-RMF.
http://wwwsindicatocomissaoeleitoral.blogspot.com/.
17. SILVA, César Augusto Venâncio da. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio.
(2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará.
UVA-RMF EM MATÉRIA SINDICAL: SINDICATO DOS GUARDAS
MUNICIPAIS DO ESTADO DO CEARÁ - COMISSÃO ELEITORAL
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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REGIMENTO ELEITORAL 2 0 0 7 RESOLUÇÃO n.o. 1/2007. EMENTA:
Dispõe sobre o Regimento Eleitoral de 2007 do SINDICATO DOS GUARDAS
MUNICIPAIS DO ESTADO DO CEARÁ e dá outras providências.
http://wwwsindicatocomissaoeleitoral.blogspot.com/.
18. SILVA, César Augusto Venâncio da. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio.
(2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará.
UVA-RMF EM MATÉRIA DE PRÁTICA DE DIREITOS DIFUSOS.
http://wwwdceuvarmfeditais.blogspot.com/2007/08/efignia-queiroz-martins-
ofcio-no.html.
19. SILVA, César Augusto Venâncio da. ENSAIO: TRABALHO DISSERTATIVO
DE CÉSAR VENÂNCIO - ESPECIALIZANDO EM PSICOPEDAGOGIA -
UVA 2008 - AULA DO DIA 02 DE ABRIL DE 2008.
http://wwwpsicopedagogia.blogspot.com/2008/04/trabalho-dissertativo-de-
csarvenncio.html.
20. SILVA, César Augusto Venâncio da. Institucionalização dos Procedimentos
Eletrônicos na Justiça Brasileira.
http://no.comunidades.net/sites/ces/cesarvenancio/index.php?pagina=155406543
3. FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA - NÚCLEO NA
CIDADE DE FORTALEZA – CEARÁ - CURSO DE DIREITO - Disciplina:
Processo eletrônico.
21. SILVA. César Augusto Venâncio da. INESPEC MANUAL DE APOIO para
ouvir rádio web via WMP. 1.a Edição. 2012. Março. 86 páginas. Editora Free
Web INESPEC.
22. SILVA. César Augusto Venâncio da. EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA.
PRODUÇÃO TEXTUAL. CURSO DE BIOLOGIA. QUÍMICA DA CÉLULA
VIVA. PRIMEIRA EDIÇÃO. Editora Free Virtual INESPEC – 2012. Fortaleza
- Ceará. 1.a. Edição – Março.
23. SILVA. César Augusto Venâncio da. NEUROCIÊNCIAS – PSICOBIOLOGIA
BIOLOGIA NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E
DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA. PRINCÍPIOS GERAIS. TOMO I
Editora Free Virtual INESPEC. Julho de 2012. Fortaleza-Ceará. 1.a. Edição.
http://pt.scribd.com/doc/90434498/LIVRO-FINAL-DE-BIOLOGIA-QUIMICA-
DA-CELULA-VIVA
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Dedicatória.
Dedico esse trabalho à equipe técnica cientifica e administrativa do Instituto de Ensino,
Pesquisa, Extensão e Cultura, liderados na pessoa da Especialista Professora Ray
Rabelo, Presidente fundadora do INESPEC.
A Professora MARIA AUXILIADORA RODRIGUES PAIVA, do Instituto de
Educação do Ceará, no CURSO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL.
Agradecimentos aos amigos e alunos que freqüentam o EAD do INESPEC. E a Rede
Virtual INESPEC:
http://radiowebinespec1.listen2myradio.com
http://radiowebinespec1.listen2mymusic.com/
http://radiowebinespec1.radiostream321.com
http://radiowebinespec1.listen2myshow.com/
http://radiowebinespec1.radio12345.com/
http://radiowebinespec1.radiostream123.com/
Leia mais: http://rviredeceara.webnode.com/
http://radioonlineinespec.comunidades.net/
http://universidadeuvadcermfescritura.blogspot.com.br/
http://wwwautismoeadinespec.blogspot.com.br/
http://wwwradiorwiinespec.blogspot.com.br/
http://radiowebinespecsamuelhais.blogspot.com.br/
http://radiowebinespecdavidpinheiro.blogspot.com.br/
http://radiowebinespecdavidpinheiro.blogspot.com.br/
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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(...) que hoje se encontra em 99 países, transmitindo o sinal da Rádio WEB INESPEC, e
traduzindo às idéias do instituto para diversas culturas. Nos canais de rádio e televisão
virtual, se torna hoje possível, uma melhor qualidade de ensino via Web. Agradeço aos
líderes da RWI nos seguintes países: AFRICÂNER. AKAN. ALBANÊS. ALEMÃO.
AMÁRICO. ÁRABE. ARMÊNIO. AZERBAIJANO. BASCO. BEMBA. BENGALI.
BIELO-RUSSO. BIHARI. BORK. BORK, BORK. BÓSNIO. BRETÃO. BÚLGARO.
CAMBODJANO. CATALÃO. ETC. (http://rwi5023.blogspot.com/) Use a interface
para escolher o idioma em que deseja visualizar a RÁDIO WEB INESPEC. Os Blogs e
sites dos parceiros da RWI estão atualmente disponíveis em vários idiomas: Esse livro
será traduzido para o Francês, Alemão, Italiano, Inglês e Russo, considerando que
temos parceiros nas nações que falam tais idiomas.
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Apresentação dos e-books.
O INESPEC na gestão da Professora Ray Rabelo, considerando a REDE VIRTUAL de
aproximadamente 6050 Blogs e Sites que retransmitem o Sinal da Rádio WEB
INESPEC, decidiu implantar a política de gerenciamento e formatação de livros digitais
para os seus cursos à distância. Apresento a pedido, resposta a uma nota solicitada pelos
alunos do EAD, nos termos seguintes: Professor César, Como criar um e-book?
Existem programas específicos? Tem programas gratuitos para fazer um livro digital?
Primeiro programa recomendado é o MobiPocket Creator. Segundo: NATATA
eBook Compiler. Terceiro: Zinepal. Nos próximos Tomos dedicarei algumas linhas
para as instruções.
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Livro digital.
Um livro digital (livro eletrônico ou o anglicismo e-book) é um livro em formato digital
que pode ser lido em equipamentos eletrônicos tais como computadores, PDAs, Leitor
de livros digitais ou até mesmo celulares que suportem esse recurso. Os formatos mais
comuns de E-books são o PDF, HTML e o ePUB. O primeiro necessita do conhecido
leitor de arquivos Acrobat Reader ou outro programa compatível, enquanto que o
segundo formato precisa de um navegador de Internet para ser aberto. O Epub é um
formato de arquivo digital padrão específico para e-books. Por ser um dispositivo de
armazenamento de pouco custo, e de fácil acesso devido à propagação da Internet nas
escolas, pode ser vendido ou até mesmo disponibilizado para download em alguns
portais de Internet gratuitos. Foi inventado em 1971(carece de fontes bibliográfica),
quando Michael Hart digitou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da
América. Hart foi também o fundador do Projeto Gutenberg, o mais antigo produtor de
livros electrónicos do mundo. Vejamos uma cronologia:
1971 - Michael Hart lidera o projeto Gutenberg que procura digitalizar livros e oferece-
los gratuitamente.
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
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1992-1993: F. Crugnola e I. Rigamonti planejam e eles percebem, para a tese
deles/delas de grau para a Politécnica em Milão, o primeiro e-book (apoio eletrônico
para a leitura só de textos) e eles chamam isto "INCIPIT" .
1993: Zahur Klemath Zapata registra o primeiro programa de livros digitais. Digital
Book v.1, DBF.
1993: Publica-se o primeiro livro digital: Do assassinato, considerado uma das belas
artes, de Thomas de Quincey.
1995: Amazon começa a vender livros através da Internet.
1996: O projeto Gutenberg alcança os 1.000 livros digitalizados. A meta é um milhão
de livros.
1998: São lançados ao mercado os leitores de livros electrónicos: Rocket ebook e
Softbook.
1998-1999: Surgem sítios na Internet que vendem livros electrónicos, como
eReader.com e eReads.com.
2000: Stephen King lança seu romance Riding Bullet em formato digital. Só pode ser
lído em computadores.
2002: Os editoriais Random House y HarperCollins começan a vender versões
electrónicas dos seus títulos na Internet.
2005: Amazon compra Mobipocket na sua estratégia sobre o livro eletrônico.
2006: Acordo entre Google e a Biblioteca Nacional do Brasil para digitalizar dois
milhões de títulos.
2006: Sony lança o leitor Sony Reader que conta com a tecnologia da tinta eletrônica
2007: Amazon lança o Kindle.
2008: Adobe e Sony fazem compatíveis suas tecnologias de livros eletrônicos (Leitor e
DRM).
2008: Sony lança seu PRS-505.
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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2009: Barnes & Noble lança o Nook.
2009: Inaugurada a primeira loja de livros digitais do Brasil, a Gato Sabido.
2010: Criada a Xeriph, primeira distribuidora de livros digitais do Brasil.
2010: Apple lança o iPad.
Vantagens em relação ao livro tradicional.
A principal vantagem do livro digital é a sua portabilidade. Eles são facilmente
transportados em disquetes, CD-ROM, pen-drives e cartões de memória. Como se
encontra no formato digital, pode ser transmitido rapidamente por meio da Internet. Se
um leitor que se encontra no Japão, por exemplo, e tiver interesse em adquirir um livro
digital vendido nos Estados Unidos ou no Brasil, pode adquiri-lo imediatamente e em
alguns minutos estará lendo tranquilamente o seu e-book. Outra vantagem é o preço.
Como seu custo de produção e de entrega é inferior, um livro digital de alto padrão,
como os encontrados em sítios especializados, pode chegar as mãos do leitor por um
preço até 80% menor que um livro impresso, quando não for gratuito. Mas um dos
grandes atrativos para livros digitais é o fato de já existirem softwares capazes de os ler,
em tempo real, sem sotaques robotizados e ainda converter a leitura em uma mídia
sonora, como o MP3, criando audiobooks. Assim como um livro tradicional, o livro
digital é protegido pelas leis de direitos autorais. Isso significa que eles não podem ser
alterados, plagiados, distribuídos ou comercializados de nenhuma forma, sem a expressa
autorização de seu autor. No caso dos livros digitais gratuitos, devem ser observadas as
regras e leis que regem as obras de domínio público ou registros de códigos abertos para
distribuição livre. A existência de leitores associado com vários formatos, a maioria
especializada em um único formato, fragmentos do mercado do livro eletrônico. Em
2010, a e-books continuou a ganhar quota de mercado para a versão em papel. Alguns
editores de livros eletrônicos já começaram a distribuir os livros que estavam em
domínio público. Ao mesmo tempo, os autores de livros que não foram aceitos pelos
editores ofereceram seus trabalhos online para que possam ser comprados e lidos. Além
disso, a cópia e distribuição de livros protegidos por direitos autorais é muito menor do
que a diferença com os discos. O motivo é demográfico, o complexo processamento
digital e uma maior variedade de gostos e públicos (e-books: la guerra digital global por
el dominio del libro – By Chimo Soler -Historiador).
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Formatos.
O INESPEC na atual gestão (Professora Ray Rabelo) instituiu o NÚCLEO DE
EDUCAÇÃO CONTINUADA(Edtal n.o. 7CAEE PRT 50337-2012, de 1 de janeiro de
2012. EMENTA: EDITAL DE COMUNICAÇÃO DA INSTITUCIONALIZAÇÃO DO
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CENTRO DE ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA,
EXTENSÃO E CULTURA, PREVISTAS NO EDITAL 3-2011 e da outras
providências - http://edital7neceadinespec.blogspot.com/). O NÚCLEO DE
EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO DO INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E
CULTURA, têm como missão desenvolver e gerenciar tecnologias, metodologias e
soluções específicas de ensino a distancia, sob a responsabilidade acadêmica da escola –
CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O INSTITUTO
DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, INESPEC, no âmbito nacional
e internacional, fazem uso, no ano de 2012, dos 14 CANAIS VIRTUAIS DE
TELEVISÃO ON-LINE, 5.030 Blogs e Sites distribuídos em 99 países e que
retransmitem o sinal da Rádio WEB INESPEC, através de seis Canais - SERVIDORES
transcontinentais, a saber:
http://radiowebinespec1.listen2myradio.com/
http://radiowebinespec1.listen2mymusic.com/)
http://radiowebinespec1.radiostream321.com/)
http://radiowebinespec1.listen2myshow.com/)
http://radiowebinespec1.radio12345.com/)
http://radiowebinespec1.radiostream123.com
Umas das metas primárias do NÚCLEO são liderar com inovação em serviços,
educacionais de qualidade, sempre com parcerias multiplicadoras; e ser referência
internacional na distribuição de produtos e serviços educacional inovadores e de alta
qualidade no ensino a distância com parceiros de universidades e institutos nacionais e
internacionais. O NÚCLEO deve construir parcerias que tornem transparentes nosso
envolvimento com questões sociais como: convívio, defesa impositiva de direitos e
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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acessibilidade de espaços para as pessoas portadoras de deficiências; bolsas de estudo
na área de propriedade intelectual e desenvolvimento educacional; bolsas de estudo e
cursos gratuitos. O Diretor do CAEE-INESPEC em processo especifico fixará o
REGIMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA no âmbito do
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA – CAEE –INESPEC - este regimento
deve estabelece as normas gerais e a organização básica do Programa de Educação
Continuada da entidade e deverá ser homologado pela Presidência do INESPEC. O
Diretor do CAEE-INESPEC em processo específico deve garantir que os cursos do
NEC-CAEE-INESPEC se desenvolvam de forma gratuita para os docentes públicos,
lotada em escolas municipais e estaduais. Requer-se atenção para as normas
complementares de caráter informativo, a saber:
1 - O CAEE através do NEC deve desenvolver esforços para ser
membro do OCWC (Open Course Ware Consortium), o consórcio de
instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e
materiais didáticos de graça pela internet.
2 - Para acessar os cursos gratuitos, não é necessário efetuar o login no
site do CAEE - Online. Basta acessar a página Cursos Gratuitos -
NEC-CAEE, onde estão listados todos os conteúdos oferecidos.
3 - Não é necessário se cadastrar para acessar os cursos. No entanto, a
declaração de conclusão só poderá ser disponibilizada aos
cadastrados.
4 - Selecione o curso desejado, realize seu cadastro e, ao término do
mesmo, com obtenção de média igual ou superior a 7,0 no pós-teste, a
declaração de conclusão do curso estará disponível para impressão.
5 - O sistema não armazena o período em que cada aluno realiza o
curso. Como a declaração de conclusão do curso é gerada de forma
automática, não é possível incluir o período de realização do curso.
6 - Os cursos gratuitos não possuem material didático para impressão
ou para download.
7 - O curso inicia assim que o aluno conclui o cadastramento dos
dados pessoais.
8 - Para os cursos Ciência e Tecnologia, Ética Empresarial e Recursos
Humanos, faça o procedimento abaixo: Toda vez que você for acessar
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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o curso, escolha a opção ―Já sou cadastrado‖, digite seu CPF e seu e-
mail. Clique em ―menu‖ no lado direito da tela e continue a leitura de
onde você parou.
9 - Para os demais cursos (exceto Diversidade nas Organizações e
Quiz): Toda vez que você for acessar o curso, escolha a opção ―Já sou
cadastrado‖, digite seu CPF e seu e-mail. No lado esquerdo da tela,
você poderá selecionar a unidade na qual você parou. Os cursos
Diversidade nas Organizações e Filosofia não possuem pós teste.
Todos os demais possuem.
10 - Para receber a declaração a média deverá ser igual ou superior a
7.0.
11 - Todos os cursos possuem declaração a critério do interessado e de
acordo com as regras definidas no procedimento especifico.
12 - Para corrigir o seu nome, solicite atualização dos dados por e-
mail no endereço inespeccebr@gmail.com, informando o nome
correto e o CPF. Após a atualização, será necessário retornar ao curso,
refazer o pós-teste e gerar uma nova declaração.
O NEC do CAEE-INESPEC em processo específico deve garantir o funcionamento
permanente dos cursos para a Educação Profissional Continuada que é um programa
oficial do CAEE-INESPEC-2012-2018, que visa atualizar e aprimorar os
conhecimentos dos profissionais do CAEE e dos educadores ligados a educação
especial que queiram participar. Por conta da institucionalização prevista no Edital
7/2012 a entidade CAEE-INESPECEAD adotará os seguintes formatos na propagação e
propalação de seus livros e-books.
• .ePub, International Digital Publishing Forum;
• .lit, Microsoft Reader;
• .pdf, Acrobat Reader;
• .chm, Microsoft Compiled HTML Help;
• .opf, Open EBook Format;
• .exe, eBook auto-executável em Windows;
• .prc, Mobipocket Reader;
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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• .rb, RocketEditions;
• .kml, Hiebook;
• .pdb, iSilo;
• .DjVu;
• .vbo, Virtual Book;
• .mobi, Amazon Kindle;
• .azw, Amazon Kindle;
• .txt;
• .rtf, Rich Text Format, originalmente criado no WordPad;
• .odt, OpenDocument Text;
• .doc.
O presente e-book NEUROCIÊNCIAS – PSICOBIOLOGIA - BIOLOGIA
NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E DOUTORADO
EM PSICOLOGIA CLÍNICA - PRINCÍPIOS GERAIS - TOMO I, pode ser visto
através dos seguintes softwares... EPUB (abreviação de Eletronic Publication -
Publicação Eletrônica) é um formato de arquivo digital padrão específico para ebooks.
É livre e aberto e foi criado pelo International Digital Publishing Fórum (CICOM).
Arquivos têm a extensão. ePUB. EPUB é projetado para conteúdo fluido, o que
significa que a tela de texto pode ser otimizada de acordo com o dispositivo usado para
leitura. O padrão é destinado a funcionar como um único formato oficial para
distribuição e venda de livros digitais. Ele substitui o padrão Open ebook.
• iBooks (iPhone);
• sReader (iPhone);
• Aldiko (Android);
Adobe Reader é um software que permite que o usuário do computador visualize,
navegue e imprima arquivos no formato PDF. Este tipo de arquivo é muito comum em
documentações gerais (manuais de instrução, apostilas, e-books). Por ser
multiplataforma, está disponível para diversos sistemas operacionais.
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA
Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios
e transtornos neuropsicobiológico.
TOMO II
CAPÍTULO I
Os fundamentos das deficiências e síndromes.
Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Capitulo I
Introdução
1. Os fundamentos das deficiências e síndromes.
2. Introdução.
3. Deficiência(s) física.
4. Definição.
5. Características.
6. Recomendações.
7. PARALISIA CEREBRAL.
8. Definição.
9. Características.
10.Recomendações.
11.Deficiência Visual.
12.Definição.
13.Características.
14.Recomendações.
15.Deficiência Auditiva
16.Definição.
17.Características.
18.Recomendações.
19.Deficiência múltipla.
20.Definição.
21.SURDO-CEGUEIRA
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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22.Definição.
23.Características.
24.Recomendações.
25.Deficiência intelectual
26.Definição.
27.SÍNDROME DE DOWN.
28.Definição.
29.Características.
30.Recomendações.
31.TGD.
32.Definição
33.AUTISMO.
34.Definição.
35.Características.
36.Recomendações.
37.SÍNDROME DE ASPERGER.
38.Definição.
39.Características.
40.Recomendações.
41.SÍNDROME DE WILLIAMS.
42.Definição.
43.Características.
44.Recomendações.
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45.SÍNDROME DE RETT.
46.Definição.
47.Características.
48.Recomendações.
49.Associações
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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"O professor na educação especial deve se comprometer e
acompanhar o desenvolvimento de seu discente, pois ele é
capaz, só depende de sua capacidade docencial de motivá-lo e
interagir nas estimulações. Mesmo diante das evidencias das
dificuldades a determinação supera as dificuldades" - Professor
César Venâncio – Pesquisador, escritor.
"Procurei saber sobre a paralisia cerebral com os médicos que
cuidam do Matheus. Logo percebi que isso é algo essencial
para mim em classe." Eleuza de Fátima Neiva, professora
da EE/Pedro Fernandes da Silva Júnior, em Ribeirão das
Neves, MG, que leciona para Matheus Alves, 8 anos. Foto:
Léo Drummond – http://revistaescola.abril.com.br/INCLUSÃO
EDUCAÇÃO ESPECIAL
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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"Precisei estudar para ensinar Educação Física para alunos com
deficiência visual. Hoje, na sala de recursos, procuro novas
possibilidades para a turma." Anderson Martins, professor de
Educação Física da EMEF Antônio Fenólio, em Taboão da
Serra, SP, onde estuda Taianara Monteiro, 13 anos. Foto:
Marcelo Min.
"Fui pesquisar como trabalhar com surdos, aprendi Libras e
logo fiz uma pós-graduação em Educação Inclusiva, o que me
ajudou muito." Selma Xavier (no centro), da EE
Governador Barbosa Lima, no Recife, onde estudam
Itainan, Matheus e Juliana, que têm deficiência auditiva.
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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"No início, achei que não seria capaz de ensinar o João Vitor.
O que me ajudou foi às leituras sobre a deficiência múltipla e o
apoio de uma psicopedagoga." Amanda Rafaela Silva,
professora de pré-escola na EM Coronel
Epifânio Mendes Mourão, em São Gonçalo do Pará, MG. João
Vitor tem 7(sete) anos. Foto: Léo Drummond.
"Ajudou no meu trabalho perceber que o Benjamin precisa
visualizar. Ele entende mais diante de situações concretas." Roseléia
Blecher, professora da Nova Escola Judaica Bialik Renascença, em
São Paulo, onde estuda Benjamin Saidon, 15 anos, com síndrome de
Down. Foto: Marcelo Min
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"Trocando experiências com colegas, descobri novas maneiras de
ensinar o Matheus. E, quando percebi que ele aprendia, nunca mais
dei sossego a ele." Hellen Beatriz Figueiredo, que deu aulas para
Matheus Santana da Silva, autista, na 1ª série da EMEF
Coronel Hélio Franco Chaves, em São Paulo. Foto: Marcelo Min.
Os fundamentos das deficiências e síndromes.
No campo da psicopedagogia conhecer o que afeta o aluno/aprendente é o primeiro
passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem.
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Introdução.
Você sabe o que é síndrome de Rett, síndrome de Williams ou surdo-cegueira? Para
receber os alunos com necessidades educacionais especiais pela porta da frente, é
preciso conhecer as características de cada síndrome ou deficiência. O primeiro passo é
entender as diferenças entre os dois termos. Deficiência é um desenvolvimento
insuficiente, em termos globais ou específicos, ou um déficit intelectual, físico, visual,
auditivo ou múltiplo (quando atinge duas ou mais dessas áreas). Síndrome é o nome que
se dá a uma série de sinais e sintomas que, juntos, evidenciam uma condição particular.
A síndrome de Down, por exemplo, engloba deficiência intelectual, baixo tônus
muscular (hipotonia) e dificuldades na comunicação, além de outras características, que
variam entre os atingidos por ela. Se você leciona para alguém com diagnóstico que se
encaixa nesse quadro, precisa saber que é possível ensiná-lo.
Deficiência(s) física.
Definição: uma variedade de condições que afeta a mobilidade e a coordenação motora
geral de membros ou da fala. Pode ser causada por lesões neurológicas,
neuromusculares e ortopédicas, más-formações congênitas ou por condições adquiridas.
Exemplos: amiotrofia espinhal (doença que causa fraqueza muscular), hidrocefalia
(excesso do líquido que serve de proteção ao sistema nervoso central) e paralisia
cerebral (desordem no sistema nervoso central), que exige dos professores cuidados
específicos em sala de aula.
Características: são comuns as dificuldades no grafismo em função do
comprometimento motor. Às vezes, o aprendizado é mais lento, mas, exceto nos casos
de alteração na motricidade oral, a linguagem é adquirida sem problemas. Muitos
precisam de cadeira de rodas ou muletas para se locomover. Outros apenas de apoios
especial e material escolar adaptado, como apontadores, suportes para lápis etc.
Recomendações: a escola precisa ter elevadores ou rampas. Fique atento a cuidados do
dia a dia, como a hora de ir ao banheiro. "Algum funcionário que tenha força deve
acompanhar a criança", explica Professora Ray Rabelo, professora do Instituto de
Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – INESPEC - CAEE, na capital cearense. Nos
casos de hidrocefalia, é preciso observar sintomas como vômitos e dores de cabeça, que
podem indicar problemas com a válvula implantada na cabeça.
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PARALISIA CEREBRAL.
Definição: lesão no sistema nervoso central causado, na maioria das vezes, por uma
falta de oxigênio no cérebro do bebê durante a gestação, ao nascer ou até dois anos após
o parto. "Em 75% dos casos, a paralisia vem acompanhada de um dano intelectual",
acrescenta Professora Ray Rabelo, professora do Instituto de Ensino, Pesquisa,
Extensão e Cultura – INESPEC - CAEE,
Características: a principal é a espasticidade, um desequilíbrio na contenção muscular
que causa tensão. Inclui dificuldades para caminhar, na coordenação motora, na força e
no equilíbrio. Pode afetar a fala.
Recomendações: para contornar as restrições de coordenação motora, use canetas e lápis
mais grossos - uma espuma em volta deles presa com um elástico costuma resolver.
Utilize folhas avulsas, mais fáceis de manusear que os cadernos. Escreva com letras
grandes e peça que o aluno se sente na frente. É importante que a carteira seja inclinada.
Se ele não consegue falar e não utiliza uma prancha própria de comunicação alternativa,
providencie uma para ele com desenhos ou fotos por meio dos quais se estabelece a
comunicação. Ela pode ser feita com papel cartão ou cartolina, em que são coladas
figuras pequenas do mesmo material e fotos que representem pessoas e coisas
significativas como os pais, os colegas da classe, o time de futebol, o abecedário e
palavras-chave, como "sim", "não", "fome", "sede", "entrar", "sair" etc. Para informar o
que quer ou sente, o aluno aponta para as figuras e se comunica. Ele precisa de uns
cuidados para ir ao banheiro e, em alguns casos, para tomar lanche.
Deficiência Visual.
Definição: condição apresentada por quem tem baixa visão (em geral, entre 40 e 60%)
ou cegueira (resíduo mínimo da visão ou perda total), que leva à necessidade de usar o
braile para ler e escrever.
Características: a perda visual é causada em geral por duas doenças congênitas:
glaucoma (pressão intra-ocular que causa lesões irreversíveis no nervo ótico) e catarata
(opacidade no cristalino). Em alguns casos, as doenças são confundidas com uma
ametropia (miopia, hipermetropia ou astigmatismo), que pode ser corrigida pelo uso de
lentes, o que permite o retorno total da visão. A catarata também pode ser corrigida, mas
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só com cirurgia. "O aluno que não enxerga o colega a 2 metros nas brincadeiras,
principalmente em espaços abertos, pode ter 5 ou 6 graus de miopia e não
necessariamente baixa visão ou cegueira", explica a oftalmologia.
Recomendações: promover a realização de exames de acuidade visual na escola para
identificar possíveis doenças - reversíveis ou não - ou ametropias. Se o estudante não
percebe expressões faciais, lide com ele de maneira perceptiva, alterando, por exemplo,
o tom de voz. As atenções devem ser redobradas quando o assunto é orientação e
mobilidade. É preciso identificar os degraus com contraste (faixa amarela ou barbante),
os obstáculos, como pisos com alturas diferentes, e, principalmente, os vãos livres e
desníveis. A sinalização de marcos importantes, como tabuletas indicando cada sala e
espaço, é feita também em braile. Uma ideia é trabalhar maquetes da escola para que o
espaço seja facilmente identificado.
Na sala de aula, é aconselhável não colocar mochilas no chão ou no corredor entre as
carteiras. Use materiais maiores e reconhecíveis pelo tato. Aproxime os que têm baixa
visão do quadro-negro, já que alguns conseguem enxergar quando sentados na primeira
carteira. Outros precisam de equipamentos especiais. Para os que não conseguem ler o
que está escrito no quadro, há algumas possibilidades. "Traga o material já escrito de
casa e entregue a eles ou peça que os colegas, em sistema de revezamento, os auxiliem
na tarefa", explica a Professora Ray Rabelo.
Deficiência Auditiva.
Definição: condição causada por má-formação na orelha, no conduto (cavidade que leva
ao tímpano), nos ossos do ouvido ou ainda por uma lesão neurossensorial no nervo
auditivo ou na cóclea (porção do ouvido responsável pelas terminações nervosas). Tem
origem genética ou pode ser provocada por doenças infecciosas, como a rubéola e a
meningite. Também pode ser temporária, causada por otite.
Características: pode ser leve, moderada, severa ou profunda. Quanto mais aguda, mais
difícil é o desenvolvimento da linguagem. Um exame fonoaudiológico é capaz de
identificar o grau da lesão.
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Recomendações: há duas formas de o aluno com deficiência auditiva desenvolver a
linguagem. Uma delas é usar um aparelho auditivo e passar por acompanhamento
terapêutico, familiar e escolar. "Pessoas surdas conseguem falar", explica a técnica
Beatriz Mendes.(Docente da Pontifícia Universidade Católica (PUC), em São Paulo,
que atua na Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação -
Derdic). Para isso, tem de passar por terapia, receber novos moldes e próteses e ter o
apoio da família e do professor(especialista em EE ou AEE)", complementa Beatriz
Novaes, docente da PUC e coordenadora do Centro Audição na Criança da Derdic, da
mesma universidade paulistana. Outro meio é aprender a língua brasileira de sinais
(Libras). O estudante que tem perda auditiva também demora mais para se alfabetizar.
Pedir que se sente nas carteiras da frente pode ajudá-lo a aprender melhor. "Fale perto e
de frente para ele", destaca Beatriz Mendes. Aposte também no uso de recursos visuais
e na diminuição de ruídos - e tente o apoio e a integração por meio de um intérprete de
Libras.
Deficiência múltipla.
Definição: ocorrência de duas ou mais deficiências: autismo e síndrome de Down; uma
intelectual com outra física; uma intelectual e uma visual ou auditiva, por exemplo.
"Não há estudos que indiquem qual associação de deficiência é a mais comum", afirma
Shirley Rodrigues Maia, diretora de programas educacionais da Associação Educacional
para Múltipla Deficiência (Ahimsa). Uma das mais comuns nas salas de aula é a surdo-
cegueira.
SURDO-CEGUEIRA.
Definição: perdas auditivas e visuais simultâneas e em graus variados. As causas são
principalmente doenças infecciosas, como rubéola, toxoplasmose e citomegalovírus
(doença da mesma família do herpes). A diferença de um cego ou surdo para um surdo-
cego é que este não tem consciência da linguagem e, portanto, não aprende a se
comunicar de imediato.
Características: traz problemas de comunicação e mobilidade. O surdo-cego pode
apresentar dois comportamentos distintos: isola-se ou é hiperativo.
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Recomendações: o primeiro desafio é criar formas de comunicação. Busque também
integrar esse estudante aos demais e criar rotinas previsíveis para que ele possa entender
o que vai acontecer. Ofereça objetos multisensoriais, que facilitam a comunicação.
Deficiência intelectual.
Definição: funcionamento intelectual inferior à média (QI), que se manifesta antes dos
18 anos. Está associada a limitações adaptativas em pelo menos duas áreas de
habilidades (comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e
segurança, capacidade de uso de recursos da comunidade, determinação, funções
acadêmicas, lazer e trabalho). O diagnóstico do que acarreta a deficiência intelectual é
muito difícil, englobando fatores genéticos e ambientais. Além disso, as causas são
inúmeras e complexas, envolvendo fatores pré, peri e pós-natais. Entre elas, a mais
comum na escola é a síndrome de Down.
SÍNDROME DE DOWN.
Definição: alteração genética caracterizada pela presença de um terceiro cromossomo de
número 21.
Características: além do déficit cognitivo, são sintomas as dificuldades de comunicação
e a hipotonia (redução do tônus muscular). Quem tem a síndrome de Down também
pode sofrer com problemas na coluna, na tireoide, nos olhos e no aparelho digestivo,
entre outros, e, muitas vezes, nasce com anomalias cardíacas, solucionáveis com
cirurgias.
Recomendações: na sala de aula, repita as orientações para que o estudante com
síndrome de Down compreenda. "Ele demora um pouco mais para entender", afirma
Mônica Leone Garcia, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. O
desempenho melhora quando as instruções são visuais. Por isso, é importante reforçar
comandos, solicitações e tarefas com modelos que ele possa ver, de preferência com
ilustrações grandes e chamativas, com cores e símbolos fáceis de compreender. A
linguagem verbal, por sua vez, deve ser simples. Uma dificuldade de quem tem a
síndrome, em geral, é cumprir regras. "Muitas famílias não repreendem o filho quando
ele faz algo errado, como morder e pegar objetos que não lhe pertencem", diz Mônica.
Não faça isso. O ideal é adotar o mesmo tratamento dispensado aos demais. "Eles têm
de cumprir regras e fazer o que os outros fazem. Se não conseguem ficar o tempo todo
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em sala, estabeleça combinados, mas não seja permissivo." Tente perceber as
competências pedagógicas em cada momento e manter as atividades no nível das
capacidades da criança, com desafios gradativos. Isso aumenta o sucesso na realização
dos trabalhos. Planeje pausas entre as atividades. O esforço para desenvolver atividades
que envolvam funções cognitivas é muito grande e, às vezes, o cansaço faz com que
pareçam missões impossíveis para ela. Valorize sempre o empenho e a produção.
Quando se sente isolada do grupo e com pouca importância no trabalho e na rotina
escolares, a criança adota atitudes reativas, como desinteresse, descumprimento de
regras e provocações.
TGD.
Definição: os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas
interações sociais recíprocas, com padrões de comunicação estereotipados e repetitivos
e estreitamento nos interesses e nas atividades. Geralmente se manifestam nos primeiros
cinco anos de vida.
AUTISMO.
Definição: transtorno com influência genética causado por defeitos em partes do
cérebro, como o corpo caloso (que faz a comunicação entre os dois hemisférios), a
amídala (que tem funções ligadas ao comportamento social e emocional) e o cerebelo
(parte mais anterior dos hemisférios cerebrais, os lobos frontais).
Características: dificuldades de interação social, de comportamento (movimentos
estereotipados, como rodar uma caneta ou enfileirar carrinhos) e de comunicação (atraso
na fala). "Pelo menos 50% dos autistas apresentam graus variáveis de deficiência
intelectual", afirma o neurologista José Salomão Schwartzman, docente da pós-
graduação em Distúrbios do Desenvolvimento da Universidade Presbiteriana
Mackenzie, em São Paulo. Alguns, porém, têm habilidades especiais e se tornam gênios
da informática, por exemplo.
Recomendações: para minimizar a dificuldade de relacionamento, crie situações que
possibilitem a interação. Tenha paciência, pois a agressividade pode se manifestar.
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Avise quando a rotina mudar, pois alterações no dia a dia não são bem-vindas. Dê
instruções claras e evite enunciados longos.
SÍNDROME DE ASPERGER.
Definição: condição genética que tem muitas semelhanças com o autismo.
Características: focos restritos de interesse são comuns. Quando gosta de Matemática,
por exemplo, o aluno só fala disso. "Use o assunto que o encanta para introduzir um
novo", diz Salomão Schwartzman.
Recomendações: as mesmas do autismo.
SÍNDROME DE WILLIAMS.
Definição: desordem no cromossomo 7.
Características: dificuldades motoras (demora para andar e falta de habilidade para
cortar papel e andar de bicicleta, entre outros) e de orientação espacial. Quando desenha
uma casa, por exemplo, a criança costuma fazer partes dela separadas: a janela, a porta e
o telhado ficam um ao lado do outro. No entanto, há um interesse grande por música e
muita facilidade de comunicação. "As que apresentam essa síndrome têm uma
amabilidade desinteressada", diz Mônica Leone Garcia.
Recomendações: na sala de aula, desenvolva atividades com música para chamar a
atenção delas.
SÍNDROME DE RETT.
Definição: doença genética que, na maioria dos casos, atinge meninas.
Características: regressão no desenvolvimento (perda de habilidades anteriormente
adquiridas), movimentos estereotipados e perda do uso das mãos, que surgem entre os 6
e os 18 meses. Há a interrupção no contato social. A comunicação se faz pelo olhar.
Recomendações: "Crie estratégias para que esse aluno possa aprender, tentando
estabelecer sistemas de comunicação", diz Shirley Rodrigues Maia, da Ahim-sa. Muitas
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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vezes, crianças com essa síndrome necessitam de equipamentos especiais para se
comunicar melhor e caminhar.
Subsidiam esse capítulo os textos e entrevistas diversas produzidas pela organizações
seguintes:
Associação de Amigos do Autista (AMA), www.ama.org.br ;
Associação de Assistência à Criança Deficiente
(AACD), www.aacd.org.br;
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
(Apae), www.apaebrasil.org.br;
Associação Educacional para Múltipla
Deficiência, www.ahimsa.org.br;
Associação Quero-Quero, www.projetoqueroquero.org.br;
Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da
Comunicação (Derdic), www.derdic.pucsp.com.br;
Fundação Dorina Nowill para
Cegos, www.fundacaodorina.org.br;
Fundação Selma, www.fund-selma.org.br;
Instituto de Educação para Surdos (Ines), www.ines.gov.br;
Laramara - Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente
Visual, www.laramara.org.br;
Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura –
https://www.google.com.br.
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA
Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios
e transtornos neuropsicobiológico.
TOMO II
CAPÍTULO II
Deficiência Intelectual.
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deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 -
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Capitulo II
Deficiência Intelectual
1. Introdução.
2. Córtex Cerebral.
3. Tipos de córtices:
4. Tipos de Células.
5. MAPEAMENTO CEREBRAL
6. JAMES WILLIS (1980).
7. Reflexões conceituais.
8. Delirium x Delírio (**).
9. Delirium. Prejuízo Cognitivo.
10. As classificações. DSM-IV.
11. As classificações. CID-10.
12. Delírio.
13. Características e classificação dos delírios.
14. Enquadrando no CID-10.
15. Distúrbio delirante no CID-10.
16. Especificação para possíveis subtipos.
17. Delírio, Delirium e Delirium tremens.
18. CID-10 Capítulo V: Transtornos mentais e comportamentais.
19. ANEXOS ANALÍTICO/INTERPRETATIVO/COGNIÇÃO
DISCENCIAL.
20. DSM IV.
21. Cuidados.
22. As fontes do DSM-IV.
23. DSM-V.
24. Deficiência.
25. Evolução social em conceitos contemporâneos.
26. Convenção da deficiência.
27. Vygostskyana e o Sócio-interacionismo.
28. Zona de desenvolvimento proximal.
29. Interacionismo e desenvolvimento.
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30. Conectivismo.
31. Teoria(s) da Aprendizagem.
32. Resumo da teorização e perspectiva de interação
neuroanatomofuncional.
33. Caixa de Skinner.
34. Ratos da raça Wistar.
35. Características.
36. Uso em pesquisa.
37. Referências:
38. Peso/Idade
39. Disponibilidade.
40. Observações.
Classificação Microbiológica.
41. Microbiota.
42. Estrutura e funcionamento da caixa.
43. Auschwitz.
44. Duas espécies de aprendizagem.
45. Implicações no Ensino: A Tecnologia do Ensino.
46. A Máquina de Ensinar.
47. Materiais Programados (Instrução Programada).
48. Conclusão.
49. História da caixa de Skinner.
50. Ivan Petrovich Pavlov.
51. John Broadus Watson.
52. Burrhus Frederic Skinner.
53. Ponto básico de Carl Rogers.
54. Deficiência intelectual.
55. Neuroquímica do Cérebro.
56. Tipos e manifestações.
57. Prevenção.
58. O quociente de inteligência.
59. Tratamento.
60. Diagnosticando a Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo.
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61. Cognitione.
62. Significado de Intelecto.
63. Atraso cognitivo.
64. DEFICIENCIA COGNITIVA.
65. INTRODUÇÃO
66. DESENVOLVIMENTO.
67. Deficiência Intelectual: Etiologia de alguns casos clínicos.
68. CAUSAS INFECCIOSAS.
69. PERÍODO PRÉ-NATAL.
70. PERÍODO POS NATAL.
71. O Professor.
72. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
73. RECOMENDAÇÕE REFLEXIVOS.
74. BIOGRAFIA ESPECIAL I.
75. BIOGRAFIA ESPECIAL II.
76. OBRAS PARA A HUMANIDADE.
77. Português:
78. Inglês:
79. ANEXO I
80. A Máquina de Ensinar II – REFERÊNCIA DE PESQUISA
ÁUDIO VISUAL..
81. Skinner fala sobre à Maquina de Ensinar
82. ENTREVISTA DO CIENTISTA ANTES DE FALECER.
83. B.F. Skinner at the APA Annual Convention (8101990) -
Discurso de BF Skinner na convenção anual da American
Psychological Association
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Introdução.
No capítulo I me posiciono em relação ao termo DEFICIÊNCIA INTELECTUAL.
Muito em voga na comunidade pedagógica. Posso está equivocado, mas, toda via,
observo entre alguns o equivocado conceito de que não existe mais o termo deficiência
mental, sendo este substituído pela expressão DI – ou Deficiência intelectual. Tive o
prazer de ser aluno da ilustre Mestre Professora MARIA AUXILIADORA
RODRIGUES PAIVA, do Instituto de Educação do Ceará, no CURSO DE
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, e afirmo que as ponderações da mestra me levam a
uma reflexão mais profunda. Inspirado na douta educadora decido transcrever um
capítulo nesse tomo destinado a conceituações técnicas que leva ao entendimento que
ainda existem os termos: DEFICIÊNCIA MENTAL, como transtorno e distúrbio, e a
Deficiência Intelectual como parte do processo de dificuldade de aprendizagem com ou
sem comprometimento de outras funções no espectro do * córtex cerebral.
* Córtex Cerebral.
O córtex cerebral corresponde à camada mais externa do cérebro dos vertebrados, sendo
rico em neurônios e o local do processamento neuronal mais sofisticado e distinto. O
córtex humano tem 2-4mm de espessura, com uma área de 0,22m² (se fosse disposto
num plano) e desempenha um papel central em funções complexas do cérebro como na
memória, atenção, consciência, linguagem, percepção e pensamento. Em animais com
capacidade cerebral mais desenvolvida, o córtex forma sulcos para aumentar a área de
processamento neuronal, minimizando a necessidade de aumento de volume. É
constituído por cerca de 20 bilhões de neurônios, que parecem organizados em
agrupamentos chamados microcolunas. É formado por massa cinzenta e é responsável
pela realização dos movimentos no corpo humano. O córtex é o local de representações
simbólicas, o que ele recebe é processado e integrado, respondendo com uma ação. É a
sede do entendimento, da razão, se não houvesse córtex não haveria: linguagem,
percepção, emoção, cognição, memória. No Homem, o desenvolvimento do córtex
permitiu o desenvolver da cultura que, por sua vez, foi servindo de estimulo ao
desenvolvimento cortical. Uma das maiores mudanças que ocorreu durante o curso da
evolução na escala filogenética do sistema nervoso dos vertebrados foi o grande
aumento em tamanho relativo dos hemisférios cerebrais. Este fato justifica-se porque o
córtex cerebral desempenha um papel fundamental em numerosas atividades algumas
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das quais de alto nível, acontecendo no ser humano – como a linguagem e o pensamento
abstrato. De um modo geral, o córtex cerebral desempenha várias funções,
nomeadamente: Aspectos básicos da percepção, movimento e resposta adaptativa ao
mundo exterior; Atividades de alto nível como a linguagem e o pensamento abstrato.
O córtex cerebral não apresenta sempre a mesma estrutura.
Existem, pois três tipos de córtices:
Paleocórtex – está majoritariamente presente em áreas
restritas da base do telencéfalo. Relacionado com o
sistema olfativo.
Arquicórtex – está compreendido no hipocampo.
Neocórtex – quase toda a superfície do córtex cerebral é
designada de neocórtex (o que apareceu mais
tardiamente na escala filogenética);
Desenvolve-se interposto entre o arquicórtex e o paleocórtex e separa-se destes por
zonas de transição cortical com estruturas intermédias (zonas de justalocortex). Alguns
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mamíferos apresentam o neocórtex relativamente pequeno, mas este desenvolve-se
muito nos primatas e representa na espécie humana cerca de 95% da área cortical. Esta
expansão do neocórtex leva á rotação aparente dos hemisférios cerebrais em forma de
C, com o paleocórtex e o arquicórtex a terminar nas duas pontas do C. Todas as áreas
neocorticais no decurso do seu período de desenvolvimento apresentam uma
organização estrutural em seis camadas. No entanto, no cérebro adulto esta estrutura em
seis camadas vai sendo alterada em algumas áreas, pelo que se vão distinguir no córtex
homogenético, córtices homotípicos e heterotípicos. Basicamente existem: Córtex
homogenético ou isocórtex – córtex inicial e áreas do córtex adulto que mantêm ainda
as seis camadas. Cortex heterogenético ou alocórtex – O paleocórtex e o arquicórtex
nunca apresentam estas camadas.
Tipos de Células.
Células piramidais: As células piramidais são as células que se apresentam em maior
número no neocórtex. O seu diâmetro pode variar muito (de 10 micrómetros a 70 ou até
mesmo 100 micrómetros – células piramidais gigantes de Betz do córtex motor). Estas
células apresentam um corpo celular da forma cônica do qual saem numerosos dendritos
ricos em espinhas, entre elas umdendrito apical, muito longa e que abandona o corpo
celular para ascender verticalmente pela superfície cortical, denominando-se os
restantes dendritos de dendritos basais que emergem de perto da base da célula e se
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espalham horizontalmente. De notar que após o nascimento verifica-se um crescimento
acentuado da árvore dendrítica e o aumento das espinhas dendríticas. O seu axónio é
longo atingindo outras áreas corticais ou até mesmo áreas subcorticais, e utilizam como
neuromediador o glutamato (ou o aspartato) – são por isso excitatórias. Células não
piramidais: as restantes células presentes no córtex cerebral são designadas
coletivamente de células não piramidais e podem ser: células estreladas (ou
granulares) – são multipolares. Com algumas exceções, as células não piramidais
apresentam axônios curtos e que permanecem no córtex (interneurónios). Algumas
recebem inputs excitatórios do tálamo, mas a sua maioria possui eferências inibitórias
que utiliza como neuromediador o GABA. Deste modo as células piramidais são o
principal output do cérebro e as não piramidais os principais interneurônios.
Outros tipos de células:
Células em cesto do córtex – estendem-se no plano horizontal,
cujo axônio é curto e vertical e se divide em diversos colaterais
horizontais. Fazem sinapse com os corpos celulares e
dendritos das células piramidais;
Células em candelabro – os seus terminais axônicos
apresentam-se dispostos verticalmente (área de sombra é
vertical), o que pronuncia o arranjo colunar do córtex;
Células de Martinotti – existem na maioria das lâminas, sendo
pequenas, multipolares, com campos dendríticos localizados e
axônios longos (células pequenas cujos axônios se estendem da
lamina VI à lamina I);
Células fusiformes;
Células neurogligormes;
MAPEAMENTO CEREBRAL
No mapeamento cerebral, entre um deles, encontra-se um que é muito comumente
usado foi o concebido por Brodmann, que dividiu o córtex cerebral em 47 áreas. Os
limites entre muitas destas áreas não são precisos, e também não se verifica uma relação
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funcional e anatômica tão precisa como seria inicialmente esperado. No entanto, muitas
das áreas descritas por Brodmann correspondem de fato a áreas funcionalmente bem
definidas. É de referir também, que apesar de cada ser humano ter a mesma quantidade
de massa cerebral relativa, a verdade é que existem muitas variações no tamanho das
áreas de indivíduo para indivíduo.
JAMES WILLIS(1980).
Antes de avançar em pormenores com fins de justificar conceitos ―a‖ ou e ―b‖, trago a
lume a visão do doutrinador JAMES WILLIS(1980) do KING’s College Hospital,
Londres, UK, que chama a atenção nos termos...
(...) Terminologia Psiquiátrica – ―do modo como examinamos e
descrevemos o estado mental, eis uma lista de termos
psiquiátricos comumente usados: ansiedade; depressão;
demência; delirium; despersonalização; desrealização; delírio
(**); idéias deliróides; fuga de idéias; alucinações;
hipocondria; ilusão; idéias de referência; neurose; psicose;
maneirismo; obsessões; paranóide; sensações de passividade;
esquizofrenia; distúrbios esquizofrênicos do pensamento‖...
Etc.
Para os médicos psiquiatras que tem acesso ao presente trabalho, um alerta, os conceitos
aqui citados, como referência no mestre JAMES WILLIS tem como citação um período
anterior ao DSM IV. Na prática da clínica médica se encontra divergências doutrinárias,
mais no aspecto didático considero necessário como uma citação de investigação
conceitual. Ainda no capítulo I senti a necessidade de assumir uma postura na indicação
de recomendações em relação a procedimentos psicopedagógicos por conta da minha
atuação (autor) como Diretor em uma instituição que cuida de cidadãos portadores de
deficiência intelectual, distúrbios e transtornos mentais.
Reflexões conceituais.
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Delirium x Delírio (**).
Delirium – Classificação. Homem com delirium por infecção severa da meninge. CID-10. F05. CID-9.
293.0. Diseases - DB 29284 - MeSH D003693. Classificação internacional de doenças –CDI.
O DATASUS disponibiliza o programa PESQCID, que permite a partir de um nome, parte do nome ou
código, localizar as informações sobre a CID. Este programa está disponível para download na página
do DATASUS www.datasus.gov.br clique em Sistemas e Aplicativos , depois em Cadastros Nacionais
,depois CID10 e por último em Aplicações, ou visite o sítio do CID-10 -
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=040203/v2008/cid10.htm - Diseases Database é
um website gratuito que fornece informações sobre as relações entre doenças, sintomas e medicamentos.
http://www.diseasesdatabase.com/ - Medical Subject Headings (MeSH) é um amplo vocabulário
controlado para publicações de artigos e livros na ciência. http://www.nlm.nih.gov/mesh/
Delirium. Prejuízo Cognitivo.
O Delirium ou Estado de confusão mental foi descrito por Hipócrates por volta de 460-
366 a.C., sendo um dos primeiros transtornos neurológicos conhecidos. O termo
delirium deriva do latim 'delirare', que significa "estar fora do lugar", mas é usado
atualmente com o sentido de "estar confuso, distorcendo a realidade, fora de si".
Recomendo a referência: WACKER, Priscilla; NUNES, Paula V. and FORLENZA,
Orestes V.. Delirium: uma perspectiva histórica. Rev. psiquiatr. clín. [online]. 2005,
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vol.32, n.3 [cited 2011-06-29], pp. 97-103 . Available from:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
60832005000300001&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0101-6083. doi: 10.1590/S0101-
60832005000300001.
O 'delirium' é uma síndrome neurocomportamental, causada pelo comprometimento
transitório da atividade cerebral, obrigatoriamente em função de distúrbios sistêmicos.
O prejuízo cognitivo decorre da quebra da homeostase (equilíbrio/bom funcionamento)
do cérebro e da desorganização da atividade neural. O início é geralmente agudo,
variando de algumas horas até poucos dias. Geralmente o paciente em delirium
apresenta sonolência diurna e agitação noturna, causando prejuízos a seu ciclo saudável
de sono. Os principais sintomas são:
Alterações da consciência e da atenção; Déficits cognitivos
específicos (desorientação temporoespacial, comprometimento da
memória, do pensamento e do juízo); Alterações da sensopercepção
(distorções ou ilusões visuais, auditivas etc.); Perturbações da
psicomotricidade (letargia, movimentos desorganizados); Distúrbios
do comportamento e do humor (apatia, irritabilidade, ansiedade ou
euforia). Inversão do ciclo de sono-vigília (sonolência de dia, insônia
a noite). É comum que a pessoa com delirium tenha uma fala
desconexa ou pouco coerente, gemidos de dor e pouca lucidez. Em
delirium longos é comum ocorrerem variações na intensidade dos
sintomas e períodos de maior e menor lucidez.
Estima-se que nas práticas clínica e cirúrgica, o diagnóstico correto de delirium só é
feito em cerca de 30% a 50% dos pacientes. Portanto é difícil avaliar a real prevalência
do delirium. Dentre os idosos admitidos em serviços de emergência, estima-se que
cerca de aproximadamente entre 25% a 60% apresentem delirium em algum momento.
Sendo assim, trata-se de um dos sintomas mais comuns em idosos hospitalizados. Está
associado à maior taxa de morbimortalidade e mais apresentação de sinais de
deterioração física, com mais complicações pós-cirúrgicas, registra-se no sentido de
maiores taxas de admissão em Unidade de Terapia Intensiva(UTI), com maior tempo de
permanência hospitalar e maiores índices de institucionalização após a alta. Em um
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estudo com 325 idosos na UTI de um hospital, 44% dos que tiveram delirium
eventualmente foram re-institucionalizados, 10% dos que tiveram sintomas de delirium
e nenhum entre os que não apresentaram sintomas. Portanto, esse diagnóstico não
deveria ser subestimado. Trata-se de um importante preditor de complicações,
fundamental para formular um prognóstico adequado. No plano da teleologia
bioneuropsicológico existem inúmeras possíveis causas, sendo as mais comuns:
1. Problemas neurológicos ou endócrinos (demência,
problemas da tireóide, AVC);
2. Infecções em estados avançados (pneumonia, meningite);
3. Efeitos de drogas anticolinérgicos, anticonvulsivantes ou
outros depressores do sistema nervoso central
como benzodiazepínicos e opiáceos;
4. Efeito de alguns medicamentos que atuam
no GABA, serotonina ou na dopamina;
5. Intoxicação, inclusive por reação adversa a
medicamentos;
6. Traumatismo craniano;
7. Passar mais de 24h sem dormir;
8. Síndrome de abstinência de certas drogas ou
medicamentos;
9. Pressão intracraniana alterada;
10. Hipoglicemia;
11. Transtorno psicológico.
As classificações. DSM-IV.
O DSM-IV apresenta como critérios diagnósticos para delirium a seguinte ordem:
A. Perturbação da consciência (isto é, redução da clareza
da consciência em relação ao ambiente), com redução da
capacidade de direcionar, focalizar, manter ou deslocar a
atenção.
B. Uma alteração na cognição (tal como déficit de
memória, desorientação, perturbação da linguagem) ou
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desenvolvimento de perturbação da percepção que não é
mais bem explicada por demência preexistente,
estabelecida ou em evolução.
C. A perturbação desenvolve-se ao longo de curto
período de tempo (em geral de horas a dias), com
tendência a flutuações no decorrer do dia.
D. Existem evidências, a partir da história, exames físicos
ou achados laboratoriais de que a perturbação é causada
por conseqüências fisiológicas diretas de condição
médica geral.
DSM-IV. - Uma atenção especial para a nota direcionada para a codificação -
PRIMEIRA: se o delirium está associado a uma demência preexistente do
tipo Alzheimer ou Demência vascular, deve-se codificar o delirium apenas como
subtipo apropriado de demência. Por exemplo: 290.3. Demência - do tipo Alzheimer,
com início tardio, com delirium.
DSM-IV. - Uma atenção especial para a nota direcionada para a codificação -
SEGUNDA: incluir o nome da condição médica geral no eixo I (Transtornos
psiquiátricos clínicos), por exemplo 293.0 delirium devido à encefalopatia hepática;
codificar também a condição médica geral no eixo III (Condições médicas agudas ou
doenças físicas).
As classificações. CID-10.
O CID-10 apresenta como critérios diagnósticos para delirium a seguinte ordem:
A. Comprometimento da consciência e atenção (em
continuum de obnubilação ao coma; capacidade reduzida
para dirigir, focar, sustentar e mudar a atenção);
B. Perturbação global da cognição (distorções
perceptivas, ilusões e alucinações mais freqüentemente
visuais; comprometimento do pensamento abstrato e
compreensão, com ou sem delírios transitórios, mas
tipicamente com algum grau de incoerência,
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comprometimento das memórias imediata e recente, mas
com a memória remota relativamente intacta;
desorientação temporal, assim como, em casos mais
graves, espacial e pessoal);
C. Perturbações psicomotoras (hipoatividade ou
hiperatividade e mudanças imprevisíveis de uma para
outra; tempo de reação aumentado; aumento ou
diminuição do fluxo da fala; intensificação da reação de
susto);
D. Perturbação do ciclo sono vigília (insônia ou, em casos
graves, perda total do sono ou reversão do ciclo sono
vigília; sonolência diurna; piora noturna dos sintomas;
sonhos perturbadores ou pesadelos, os quais podem
continuar como alucinação após o despertar);
E. Perturbações emocionais, por exemplo, depressão,
ansiedade ou medo, irritabilidade, euforia, apatia ou
perplexidade abismada. O início é usualmente rápido, o
curso flutuante ao correr do dia e a duração total da
condição menor que seis meses.
O quadro clínico é tão característico que o diagnóstico pode ser feito mesmo que a
causa subjacente não esteja completamente esclarecida. Inclui-se ainda:
Síndrome cerebral aguda;
Estado confusional agudo (não-alcoólico);
Psicose infecciosa aguda;
Reação orgânica aguda;
Síndrome psicorgânica aguda.
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Neurociências Psicobiologia Síndromes. Tomo II – 2012

  • 1. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 1 Muitos neurotransmissores diferentes podem estar envolvidos no delirium e o tratamento vai depender de quais neurotransmissores estão alterados. No caso de delírios psicóticos provavelmente o problema está nas vias dopaminérgicas. Professor César Venâncio NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II 2012
  • 2. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 2 NEUROCIÊNCIAS - PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA SÍNDROMES TOMO II Professor César Augusto Venâncio da Silva
  • 3. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 3 NEUROCIÊNCIAS - PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA SÍNDROMES TOMO II Professor César Augusto Venâncio da Silva 1.a Edição Agosto de 2012 Fortaleza-Ceará-Brasil
  • 4. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 4 Algumas áreas do cérebro humano envolvidas no processamento da linguagem: Área de Broca (Azul), Área de Wernicke (Verde), Giro supramarginal (Amarelo), Giro angular (Laranja), Cortex auditivo primário (Rosa). ―Assim podemos direcionar nossa tese futura no sentido de definir a DEFICIÊNCIA INTELECTUAL como um conjunto de síndromes que incorpora a incapacidade funcional neurotramissora limitada, com ou sem incapacidade clínica. Sendo que ela está presente em deficiências mental funcional do processo de cognição, e que se classifica como leve. Entre o conjunto de síndromes classificadas dentro da Deficiência Intelectual temo: DÉCIFIT DE ATENÇÃO E DESORDEM (ADD) DISLEXIA (DIFICULDADE EM LEITURA) DISCALCULIA (DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM), dificuldades na: MEMÓRIA; RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; ATENÇÃO; COMPREENSÃO VERBAL, DE LEITURA E LINGÜÍSTICA; COMPREENSÃO MATEMÁTICA E COMPREENSÃO VISUAL‖ Professor César Venâncio - Pesquisador
  • 5. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 5 Da obra. Objetivo. O presente e-book tem por objetivo geral proporcionar ao autor e seus discentes do EAD, através de informações científicas e atualizadas, oportunidades de revisão e fixação de aprendizagens sobre os fenômenos sociais que classificam a compreensão da psicologia em suas várias dimensões. Esse é o Tomo II, se rotula como SÍNDROMES COM REPERCUSSÃO NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, DISTÚRBIOS E TRANSTORNOS NEUROPSICOLÓGICOS. Nesse Tomo II e em particular no capítulo I me posiciono em relação ao termo DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Muito em voga na comunidade pedagógica. Posso está equivocado, mas, toda via, observo entre alguns o equivocado conceito de que não existe mais o termo deficiência mental, sendo este substituído pela expressão DI – ou Deficiência intelectual. Tive o prazer de ser aluno da ilustre Mestre Professora MARIA AUXILIADORA RODRIGUES PAIVA, do Instituto de Educação do Ceará, no CURSO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, e afirmo que as ponderações da mestra me levam a uma reflexão mais profunda. Inspirado na douta educadora surge um capítulo no Tomo II destinado a conceituações técnicas que leva ao entendimento que ainda existem os termos: DEFICIÊNCIA MENTAL, como transtorno e distúrbio, e a Deficiência Intelectual como parte do processo de dificuldade de aprendizagem com ou sem comprometimento de outras funções no espectro do córtex cerebral. Lanço nesse primeiro momento uma base de visão para uma teorização em DI. Proposta para a tese de doutorado do autor se estabelece em conceituações que passa pela definição seguinte: ―Assim podemos direcionar nossa tese futura no sentido de definir a DEFICIÊNCIA INTELECTUAL como um conjunto de síndromes que incorpora a incapacidade funcional neurotramissora limitada, com ou sem incapacidade clínica. Sendo que ela está presente em deficiências mental funcional do processo de cognição, e que se classifica como leve. Entre o conjunto de síndromes classificadas dentro da Deficiência Intelectual temo: DÉCIFIT DE ATENÇÃO E DESORDEM (ADD) DISLEXIA (DIFICULDADE EM LEITURA) DISCALCULIA (DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM), dificuldades na: MEMÓRIA; RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS; ATENÇÃO; COMPREENSÃO VERBAL, DE LEITURA E LINGÜÍSTICA; COMPREENSÃO MATEMÁTICA E COMPREENSÃO VISUAL‖ Os demais Tomos dessa série, cujo projeto prevê 22 tomos, abordarão a neurociência dentro de uma visão que levará o autor a submeter-se a bancas examinadoras para futuros títulos de mestre e doutor. A presente obra como projeto de MESTRADO e DOUTORADO direto, que se próspera no seu planejamento resultarará
  • 6. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 6 em dissertações e teses no campo da pesquisa em MAPEAMENTO CEREBRAL com aplicações na busca da identificação das dificuldades de aprendizagem e sua aplicação prática na Clínica Psicopedagógica. Aos leitores, data vênia não estranhe, pois o Mestrado é o primeiro nível de um curso de pós-graduação stricto sensu, que tem como objetivo, além de possibilitar uma formação mais profunda, preparar professores para lecionar em nível superior, seja em faculdades ou nas universidades e promover atividades de pesquisa. Um curso de pós-graduação se destina a formar pesquisadores em áreas específicas do conhecimento. Seu passo seguinte será o doutorado, onde se capacitará como um pesquisador, assim como as suas especializações, o Pós-Doutorado e/ou a livre-docência.
  • 7. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 7 Do autor. A presente obra é parte de um projeto de MESTRADO e DOUTORADO direto, que se próspera no seu planejamento 24 tomos. Nessa data se faz publicar o Tomo II. O autor é pesquisador em MAPEAMENTO CEREBRAL, com vários trabalhos, e-books publicados na rede mundial de computadores. César Augusto Venâncio da Silva. Professor, Historiador licenciado pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Psicopedagogo. Psicanalista, Diretor do CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Vice Presidente do INESPEC – Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – 2007-2013. Coordenador da EDUCAÇÃO CONTINUADA do INESPEC. Docente Titular no Curso Auxiliar de Laboratório de Análises Clínicas http://inespecauxiliarlaboratorioead.webnode.com/ - Licenciando em Biologia na Faculdade Integrada da Grande Fortaleza – Ceará. Diretor da REDE VIRTUAL INESPEC – RÁDIO WEB INESPEC. http://nucleodeproducaorrtvinespec.blogspot.com/. Administrador do Blog: Prof. César Venâncio - EAD - http://wwwcesarvenancioemns.blogspot.com/. Jornalista – Licença número 2881 – Ministério do Trabalho – SRT/CE. 2012. PRIMEIRA EDIÇÃO. Editora Free Virtual. INESPEC – 2012 - Fortaleza-Ceará. 1.a. Edição – Julho.
  • 8. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 8 Professor César Augusto Venâncio da Silva - Licença Creative Commons Attributions- Share Alike 2.5 - Registro INPI 06589-1 Você tem a liberdade de: Compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra; Remixar — criar obras derivadas. Fazer uso comercial da obra sob as seguintes condições: Atribuição — Você deve creditar a obra da forma especificada pelo autor ou licenciante (mas não de maneira que sugira que estes concedem qualquer aval a você ou ao seu uso da obra). Compartilhamento pela mesma licença — Se você alterar, transformar ou criar em cima desta obra, você poderá distribuir a obra resultante apenas sob a mesma licença, ou sob uma licença similar o presente. Ficando claro que: Renúncia — Qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais. Domínio Público — Onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença. Outros Direitos — Os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença: Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis; Os direitos morais do autor; Direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade. Aviso — Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra. A melhor maneira de fazer isso é com um link para esta página, que estou publicando na internet, e referenciando aqui: Este obra foi licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Compartilha. Igual. 2.5 Brasil.
  • 9. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 9 <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.5/br/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-sa/2.5/br/88x31.png" /></a><br />Este obra foi licenciado sob uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.5/br/">Creative Commons Atribuição- CompartilhaIgual 2.5 Brasil</a>. AUTORIZAÇÃO PARA USO EM 99 PAÍSES POR CONTA DA DISTRIBUIÇÃO VIA BLOGS E SITES DA REDE VIRTUAL INESPEC. LICENÇA INTERNACIONAL Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 2.5 A INSTITUIÇÃO CREATIVE COMMONS NÃO É UM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA E NÃO PRESTA SERVIÇOS JURÍDICOS. A DISTRIBUIÇÃO DESTA LICENÇA NÃO ESTABELECE QUALQUER RELAÇÃO ADVOCATÍCIA. O CREATIVE COMMONS DISPONIBILIZA ESTA INFORMAÇÃO "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA". O CREATIVE COMMONS NÃO FAZ QUALQUER GARANTIA QUANTO ÀS INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS E SE EXONERA DE QUALQUER RESPONSABILIDADE POR DANOS RESULTANTES DO SEU USO. Licença. A OBRA (CONFORME DEFINIDA ABAIXO) É DISPONIBILIZADA DE ACORDO COM OS TERMOS DESTA LICENÇA PÚBLICA CREATIVE COMMONS ("CCPL" OU "LICENÇA"). A OBRA É PROTEGIDA POR DIREITO AUTORAL E/OU OUTRAS LEIS APLICÁVEIS. QUALQUER USO DA OBRA QUE NÃO O AUTORIZADO SOB ESTA LICENÇA OU PELA LEGISLAÇÃO AUTORAL É PROIBIDO.
  • 10. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 10 AO EXERCER QUAISQUER DOS DIREITOS À OBRA AQUI CONCEDIDOS, VOCÊ ACEITA E CONCORDA FICAR OBRIGADO NOS TERMOS DESTA LICENÇA. O LICENCIANTE CONCEDE A VOCÊ OS DIREITOS AQUI CONTIDOS EM CONTRAPARTIDA À SUA ACEITAÇÃO DESTES TERMOS E CONDIÇÕES. 1. Definições a. "Obra Coletiva" significa uma obra, tal como uma edição periódica, antologia ou enciclopédia, na qual a Obra em sua totalidade e de forma inalterada, em conjunto com um número de outras contribuições, constituindo obras independentes e separadas em si mesmas, são agregadas em um trabalho coletivo. Uma obra que constitua uma Obra Coletiva não será considerada Obra Derivada (conforme definido abaixo) para os propósitos desta licença. b. "Obra Derivada" significa uma obra baseada sobre a Obra ou sobre a Obra e outras obras pré-existentes, tal como uma tradução, arranjo musical, dramatização, romantização, versão de filme, gravação de som, reprodução de obra artística, resumo, condensação ou qualquer outra forma na qual a Obra possa ser refeita, transformada ou adaptada, com a exceção de que uma obra que constitua uma Obra Coletiva não será considerada Obra Derivada para fins desta licença. Para evitar dúvidas, quando a Obra for uma composição musical ou gravação de som, a sincronização da Obra em relação cronometrada com uma imagem em movimento (―synching‖) será considerada uma Obra Derivada para os propósitos desta licença. c. "Licenciante" significa a pessoa física ou a jurídica que oferece a Obra sob os termos desta licença. d. "Autor Original" significa a pessoa física ou jurídica que criou a Obra. e. "Obra" significa a obra autoral, passível de proteção pelo direito autoral, oferecida sob os termos desta licença. f. "Você" significa a pessoa física ou jurídica exercendo direitos sob esta Licença que não tenha previamente violado os termos desta Licença com relação à Obra, ou que tenha recebido permissão expressa do Licenciante para exercer direitos sob esta Licença apesar de uma violação prévia.
  • 11. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 11 g. "Elementos da Licença." significa os principais atributos da licença correspondente, conforme escolhidos pelo licenciante e indicados no título desta licença: Atribuição, Compartilhamento pela Mesma Licença. 2. Direitos de Uso Legítimo. Nada nesta licença deve ser interpretado de modo a reduzir, limitar ou restringir quaisquer direitos relativos ao uso legítimo, ou outras limitações sobre os direitos exclusivos do titular de direitos autorais sob a legislação autoral ou quaisquer outras leis aplicáveis. 3. Concessão da Licença. O Licenciante concede a Você uma licença de abrangência mundial, sem royalties, não exclusiva, perpétua (pela duração do direito autoral aplicável), sujeita aos termos e condições desta Licença, para exercer os direitos sobre a Obra definidos abaixo: a. Reproduzir a Obra, incorporar a Obra em uma ou mais Obras Coletivas e reproduzir a Obra quando incorporada em Obra Coletiva; b. Criar e reproduzir Obras Derivadas; c. Distribuir cópias ou gravações da Obra, exibir publicamente, executar publicamente e executar publicamente por meio de uma transmissão de áudio digital a Obra, inclusive quando incorporada em Obras Coletivas; d. Distribuir cópias ou gravações de Obras Derivadas, exibir publicamente, executar publicamente e executar publicamente por meio de uma transmissão digitais de áudio Obras Derivadas; e. De modo a tornar claras estas disposições, quando uma Obra for uma composição musical: i. Royalties e execução pública. O licenciante renuncia o seu direito exclusivo de coletar, seja individualmente ou através de entidades coletoras de direitos de execução (por exemplo, ECAD, ASCAp, BMI, SESAC), o valor dos seus direitos autorais pela execução pública da obra ou execução pública digital (por exemplo, webcasting) da Obra. ii. Royalties e Direitos fonomecânicos. O licenciante renuncia o seu direito exclusivo de coletar, seja individualmente ou através de uma entidade designada como seu agente (por exemplo, a agência Harry Fox), royalties relativos a quaisquer
  • 12. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 12 gravações que Você criar da Obra (por exemplo, uma versão "cover") e distribuir, conforme as disposições aplicáveis de direito autoral. f. Direitos de Execução Digital pela internet (Webcasting) e royalties. De modo a evitar dúvidas, quando a Obra for uma gravação de som, o Licenciante reserva o seu direito exclusivo de coletar, sejam individualmente ou através de entidades coletoras de direitos de execução (por exemplo, Sound Exchange ou ECAD), royalties e direitos autorais pela execução digital pública (por exemplo, Webcasting) da Obra, conforme as disposições aplicáveis de direito autoral, se a execução digital pública feita por Você for predominantemente intencionada ou direcionada à obtenção de vantagem comercial ou compensação monetária privada. Os direitos acima podem ser exercidos em todas as mídias e formatos, independente de serem conhecidos agora ou concebidos posteriormente. Os direitos acima incluem o direito de fazer modificações que forem tecnicamente necessárias para exercer os direitos em outras mídias, meios e formatos. Todos os direitos não concedidos expressamente pelo Licenciante ficam aqui reservados. 4. Restrições. A licença concedida na Seção 3 acima está expressamente sujeita e limitada aos seguintes termos: a. Você pode distribuir exibir publicamente, executar publicamente ou executar publicamente por meios digitais a Obra apenas sob os termos desta Licença, e Você deve incluir uma cópia desta licença, ou o Identificador Uniformizado de Recursos (Uniform Resource Identifier) para esta Licença, com cada cópia ou gravação da Obra que Você distribuir, exibir publicamente, executar publicamente, ou executar publicamente por meios digitais. Você não poderá oferecer ou impor quaisquer termos sobre a Obra que alterem ou restrinjam os termos desta Licença ou o exercício dos direitos aqui concedidos aos destinatários. Você não poderá sublicenciar a Obra. Você deverá manter intactas todas as informações que se referem a esta Licença e à exclusão de garantias. Você não pode distribuir exibir publicamente, executar publicamente ou executar publicamente por meios digitais a Obra com qualquer medida tecnológica que controle o acesso ou o uso da Obra de maneira inconsistente com os termos deste Acordo de Licença. O disposto acima se aplica à Obra enquanto incorporada em uma Obra Coletiva, mas isto não requer que a Obra Coletiva, à parte da Obra em si, esteja
  • 13. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 13 sujeita aos termos desta Licença. Se Você criar uma Obra Coletiva, em havendo notificação de qualquer Licenciante, Você deve, na medida do razoável, remover da Obra Coletiva qualquer crédito, conforme estipulado na cláusula 4 (c), quando solicitado. Se Você criar um trabalho derivado, em havendo aviso de qualquer Licenciante, Você deve, na medida do possível, retirar do trabalho derivado, qualquer crédito conforme estipulado na cláusula 4 (c), conforme solicitado. b. Você pode distribuir, exibir publicamente, executar publicamente ou executar publicamente por meios digitais uma Obra Derivada somente sob os termos desta Licença, ou de uma versão posterior desta licença com os mesmos Elementos da Licença desta licença, ou de uma licença do Creative Commons internacional (iCommons) que contenha os mesmos Elementos da Licença desta Licença (por exemplo, Atribuição-Compartilhamento pela Mesma Licença 2.5 Japão). Você deve incluir uma cópia desta licença ou de outra licença especificada na sentença anterior, ou o Identificador Uniformizado de Recursos (Uniform Resource Identifier) para esta licença ou de outra licença especificada na sentença anterior, com cada cópia ou gravação de cada Obra Derivada que Você distribuir, exibir publicamente, executar publicamente ou executar publicamente por meios digitais. Você não poderá oferecer ou impor quaisquer termos sobre a Obra Derivada que alterem ou restrinjam os termos desta Licença ou o exercício dos direitos aqui concedidos aos destinatários, e Você deverá manter intactas todas as informações que se refiram a esta Licença e à exclusão de garantias. Você não poderá distribuir, exibir publicamente, executar publicamente ou executar publicamente por meios digitais a Obra Derivada com qualquer medida tecnológica que controle o acesso ou o uso da Obra de maneira inconsistente com os termos deste Acordo de Licença. O disposto acima se aplica à Obra Derivada quando incorporada em uma Obra Coletiva, mas isto não requer que a Obra Coletiva, à parte da Obra em si, esteja sujeita aos termos desta Licença. c. Se Você distribuir, exibir publicamente, executar publicamente ou executar publicamente por meios digitais a Obra ou qualquer Obra Derivada ou Obra Coletiva, Você deve manter intactas todas as informações relativas a direitos autorais sobre a Obra e exibir, de forma razoável com relação ao meio ou mídia que Você está utilizando: (i) o nome do autor original (ou seu pseudônimo, se for o caso) se fornecido e/ou (ii) se o autor original e/ou o Licenciante designar outra parte ou partes (Ex.: um instituto patrocinador, órgão que publicou, periódico, etc.) para atribuição nas
  • 14. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 14 informações relativas aos direitos autorais do Licenciante, termos de serviço ou por outros meios razoáveis, o nome da parte ou partes; o título da Obra, se fornecido; na medida do razoável, o Identificador Uniformizado de Recursos (URI) que o Licenciante especificar para estar associado à Obra, se houver, exceto se o URI não se referir ao aviso de direitos autorais ou à informação sobre o regime de licenciamento da Obra; e no caso de Obra Derivada, crédito identificando o uso da Obra na Obra Derivada (exemplo: "Tradução Francesa da Obra de Autor Original", ou "Roteiro baseado na Obra original de Autor Original"). Tal crédito pode ser implementado de qualquer forma razoável; entretanto, no caso de Obra Derivada ou Obra Coletiva, este crédito aparecerá no mínimo onde qualquer outro crédito de autoria comparável aparecer e de modo ao menos tão proeminente quanto este outro crédito. 5. Declarações, Garantias e Exoneração. EXCETO QUANDO FOR DE OUTRA FORMA ACORDADO PELAS PARTES POR ESCRITO, O LICENCIANTE OFERECE A OBRA ―NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA‖ (AS IS) E NÃO PRESTA QUAISQUER GARANTIAS OU DECLARAÇÕES DE QUALQUER ESPÉCIE RELATIVAS AOS MATERIAIS, SEJAM ELAS EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, DECORRENTES DA LEI OU QUAISQUER OUTRAS, INCLUINDO, SEM LIMITAÇÃO, QUAISQUER GARANTIAS SOBRE A TITULARIDADE DA OBRA, ADEQUAÇÃO PARA QUAISQUER PROPÓSITOS, NÃO-VIOLAÇÃO DE DIREITOS, OU INEXISTÊNCIA DE QUAISQUER DEFEITOS LATENTES, ACURACIDADE, PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE ERROS, SEJAM ELES APARENTES OU OCULTOS. EM JURISDIÇÕES QUE NÃO ACEITEM A EXCLUSÃO DE GARANTIAS IMPLÍCITAS, ESTAS EXCLUSÕES PODEM NÃO SE APLICAR A VOCÊ. 6. Limitação de Responsabilidade. EXCETO NA EXTENSÃO EXIGIDA PELA LEI APLICÁVEL, EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA O LICENCIANTE SERÁ RESPONSÁVEL PARA COM VOCÊ POR QUAISQUER DANOS, ESPECIAIS, INCIDENTAIS, CONSEQÜENCIAIS, PUNITIVOS OU EXEMPLARES, ORIUNDOS DESTA LICENÇA OU DO USO DA OBRA, MESMO QUE O
  • 15. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 15 LICENCIANTE TENHA SIDO AVISADO SOBRE A POSSIBILIDADE DE TAIS DANOS. 7. Terminação a. Esta Licença e os direitos aqui concedidos terminarão automaticamente no caso de qualquer violação dos termos desta Licença por Você. Pessoas físicas ou jurídicas que tenham recebido Obras Derivadas ou Obras Coletivas de Você sob esta Licença, entretanto, não terão suas licenças terminadas desde que tais pessoas físicas ou jurídicas permaneçam em total cumprimento com essas licenças. As Seções 1, 2, 5, 6, 7 e 8 subsistirão a qualquer terminação desta Licença. b. Sujeito aos termos e condições dispostos acima, a licença aqui concedida é perpétua (pela duração do direito autoral aplicável à Obra). Não obstante o disposto acima, o Licenciante reserva-se o direito de difundir a Obra sob termos diferentes de licença ou de cessar a distribuição da Obra a qualquer momento; desde que, no entanto, quaisquer destas ações não sirvam como meio de retratação desta Licença (ou de qualquer outra licença que tenha sido concedida sob os termos desta Licença, ou que deva ser concedida sob os termos desta Licença) e esta Licença continuará válida e eficaz a não ser que seja terminada de acordo com o disposto acima. 8. Outras Disposições a. Cada vez que Você distribuir ou executar publicamente por meios digitais a Obra ou uma Obra Coletiva, o Licenciante oferece ao destinatário uma licença da Obra nos mesmos termos e condições que a licença concedida a Você sob esta Licença. b. Cada vez que Você distribuir ou executar publicamente por meios digitais uma Obra Derivada, o Licenciante oferece ao destinatário uma licença à Obra original nos mesmos termos e condições que foram concedidos a Você sob esta Licença. c. Se qualquer disposição desta Licença for tida como inválida ou não-executável sob a lei aplicável, isto não afetará a validade ou a possibilidade de execução do
  • 16. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 16 restante dos termos desta Licença e, sem a necessidade de qualquer ação adicional das partes deste acordo, tal disposição será reformada na mínima extensão necessária para tal disposição tornar-se válida e executável. d. Nenhum termo ou disposição desta Licença será considerado renunciado e nenhuma violação será considerada consentida, a não ser que tal renúncia ou consentimento seja feito por escrito e assinado pela parte que será afetada por tal renúncia ou consentimento. e. Esta Licença representa o acordo integral entre as partes com respeito à Obra aqui licenciada. Não há entendimentos, acordos ou declarações relativas à Obra que não estejam especificadas aqui. O Licenciante não será obrigado por nenhuma disposição adicional que possa aparecer em quaisquer comunicações provenientes de Você. Esta Licença não pode ser modificada sem o mútuo acordo, por escrito, entre o Licenciante e Você. O Creative Commons não é uma parte desta Licença e não presta qualquer garantia relacionada à Obra. O Creative Commons não será responsável perante Você ou qualquer outra parte por quaisquer danos, incluindo, sem limitação, danos gerais, especiais, incidentais ou conseqüentes, originados com relação a esta licença. Não obstante as duas frases anteriores, se o Creative Commons tiver expressamente se identificado como o Licenciante, ele deverá ter todos os direitos e obrigações do Licenciante. Exceto para o propósito delimitado de indicar ao público que a Obra é licenciada sob a CCPL (Licença Pública Creative Commons), nenhuma parte deverá utilizar a marca "Creative Commons" ou qualquer outra marca ou logo relacionado ao Creative Commons sem consentimento prévio e por escrito do Creative Commons. Qualquer uso permitido deverá ser de acordo com as diretrizes do Creative Commons de utilização da marca então válidas, conforme sejam publicadas em seu website ou de outro modo disponibilizadas periodicamente mediante solicitação. O Creative Commons pode ser contatado pelo endereço: http://creativecommons.org/ - http://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.5/br/legalcode
  • 17. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 17 Nota da edição. O autor e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identificação de algum destes tenha sido omitido. Nota da Editora Free INESPEC. Este livro esta disponível nos seguintes idiomas, nos termos da licença: Castellano; (España) Català; Dansk; Deutsch; English; Esperanto; français; hrvatski; Italiano; Latviski; Nederlands; Norsk; polski; Português – Portugal; Português (BR); Suomeksi; svenska; Ελληνικά; Русский; українська; 華語; (台灣); 한국어. This book is available in the following languages, in terms of the license: Castellano, (España) Català, Dansk, Deutsch, English, Esperanto, français, hrvatski, Italian, Latviski, Nederlands, Norsk, polski, Portuguese - Portugal, Portuguese (BR) ; Suomeksi; svenska; Ελληνικά; Русский; українська; 华语; (台湾) 한국어. 你可自由:  分享 — 重製、散布及傳輸本著作  重混 — 修改本著作  對本著作進行商業利用 惟需遵照下列條件:  姓名標示 — 你必須按照著作人或授權人所指定的方式,表彰其姓名(但不得以任何方 式暗示其為你或你使用本著作的方式背書)。
  • 18. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 18  相同方式分享 — 若對本著作進行變更、轉換或修改,僅得依本授權條款或類似之授權條款 散佈該衍生作品。 且認知到:  免除 — 若你得到著作權人的同意,上述任何條件都可獲免除。  公眾領域 — 當本著作或其任何要素在相關法律下屬公眾領域,此狀態絕不會受到本授 權條款的影響。  其他權利 — 任何下列的權利絕不會受到本授權條款的影響: o 你合理使用的權利; o 作者的著作人格權; o 其他人可能對該著作本身或該著作如何被使用所擁有的權利,例如 形象權或隱私權。  聲明 — 為了再使用或散布之目的,你必須向他人清楚說明本著作所適用的授權條 款。提供本網頁連結是最好的方式。 Editora Free Virtual INESPEC Agosto de 2012. Fortaleza-Ceará. 1.a. Edição
  • 19. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 19 Professor César Augusto Venâncio da Silva. Obras publicadas pelo autor. http://wwwcesarvenanciocurriculovitaelattes.blogspot.com/ 1. ANATOMOFISIOLOGIA DO MAPEAMENTO CEREBRAL: Identificação dos distúrbios de Aprendizagem e sua intervenção Psicopedagógica. Mapeamento Cerebral, 2010. 1.a. Edição, 153 páginas. Universidade Estadual Vale do Acaraú. http://pt.scribd.com/doc/28400800/MAPEAMENTO- CEREBRAL-CONCLUSO-PARA-REVISAO http://pt.scribd.com/doc/28397101/Professor-Cesar-Augusto-Venancio-da-Silva. 2. BASES NEUROPSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM. 2008. 1.a Edição. Universidade Estadual Vale do Acaraú. http://wwwdceuvarmf.blogspot.com/2008/08/ensaio-acadmico-de-csar-venncio- bases.html . 3. Projeto TV INESPEC CANAL HISTÓRIA DO BRASIL – Canal do Professor César Venâncio – EAD - http://worldtv.com/tv-inespec-hist_ria_do_brasil. 4. Introdução ao GRUPO DE ESTUDOS ACADÊMICO DA PSICOPEDAGÓGIA – UVA - Universidade Estadual Vale do Acaraú. 2008. http://wwwpsicopedagogia.blogspot.com/2008/04/trabalho-dissertativo-de-csar- venncio.html. 5. SAÚDE PÚBLICA: CONDILOMAS ACUMINADOS. Maio. 2009. ESCOLA SESI. CEARÁ. http://wwwlivroseletronicos.blogspot.com/. 6. PSICODINÂMICA: INTELIGÊNCIA. 2009. Maio. INESPEC. http://wwwlivroseletronicos.blogspot.com/. 7. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. 100 pgs) NEUROPSICOLOGIA APLICADA AOS DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM: A neuropsicologia e a aprendizagem. Fortaleza – Ceará. UVA-RMF. http://wwwneuropsicologia.blogspot.com/. 8. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. Decisão/Sentença) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF http://wwwprocesso1064arbitragem.blogspot.com/. 9. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. Decisão/Sentença) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF. http://wwwprocesso1064arbitragem.blogspot.com/2008/03/deciso- 110169192092008-juizarbitral.html.
  • 20. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 20 10. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. PROCEDIMENTOS DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF. http://mandado94525.blogspot.com/2008/01/processo-arbitragem-no- 10812007cjc-arbt.html. 11. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. MANDADOS EM PROCEDIMENTOS DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA- RMF. http://mandado94525.blogspot.com/. 12. SILVA, César Augusto Venâncio da. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL –PROMOÇÃO POR MERECIMENTO) - Fortaleza – Ceará. UVA- RMF. http://wwwjustiaarbitral.blogspot.com/2007_12_01_archive.html . http://wwwjustiaarbitral.blogspot.com/2007/12/processo-no-10812007-cjcarbt- reclamante.html. 13. SILVA, César Augusto Venâncio da. SENTENÇA Nº 1- PR 1359/2008 – PRT 124733 – JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA- RMF. 14. SILVA, César Augusto Venâncio da. TÍTULO I - JURISDIÇÃO DA ARBITRAGEM – ANTE PROJETO - TÍTULO I CAPÍTULO I - JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA- RMF. 15. SILVA, César Augusto Venâncio da. JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF. http://wwwofcio110706processo1064.blogspot.com/2008_03_01_archive.html. 16. SILVA, César Augusto Venâncio da. JAGABCAVS. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF. http://wwwsindicatocomissaoeleitoral.blogspot.com/. 17. SILVA, César Augusto Venâncio da. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF EM MATÉRIA SINDICAL: SINDICATO DOS GUARDAS MUNICIPAIS DO ESTADO DO CEARÁ - COMISSÃO ELEITORAL
  • 21. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 21 REGIMENTO ELEITORAL 2 0 0 7 RESOLUÇÃO n.o. 1/2007. EMENTA: Dispõe sobre o Regimento Eleitoral de 2007 do SINDICATO DOS GUARDAS MUNICIPAIS DO ESTADO DO CEARÁ e dá outras providências. http://wwwsindicatocomissaoeleitoral.blogspot.com/. 18. SILVA, César Augusto Venâncio da. Relator - Juiz Arbitral César Venâncio. (2008. PROCEDIMENTO DE JUSTIÇA ARBITRAL) - Fortaleza – Ceará. UVA-RMF EM MATÉRIA DE PRÁTICA DE DIREITOS DIFUSOS. http://wwwdceuvarmfeditais.blogspot.com/2007/08/efignia-queiroz-martins- ofcio-no.html. 19. SILVA, César Augusto Venâncio da. ENSAIO: TRABALHO DISSERTATIVO DE CÉSAR VENÂNCIO - ESPECIALIZANDO EM PSICOPEDAGOGIA - UVA 2008 - AULA DO DIA 02 DE ABRIL DE 2008. http://wwwpsicopedagogia.blogspot.com/2008/04/trabalho-dissertativo-de- csarvenncio.html. 20. SILVA, César Augusto Venâncio da. Institucionalização dos Procedimentos Eletrônicos na Justiça Brasileira. http://no.comunidades.net/sites/ces/cesarvenancio/index.php?pagina=155406543 3. FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA - NÚCLEO NA CIDADE DE FORTALEZA – CEARÁ - CURSO DE DIREITO - Disciplina: Processo eletrônico. 21. SILVA. César Augusto Venâncio da. INESPEC MANUAL DE APOIO para ouvir rádio web via WMP. 1.a Edição. 2012. Março. 86 páginas. Editora Free Web INESPEC. 22. SILVA. César Augusto Venâncio da. EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. PRODUÇÃO TEXTUAL. CURSO DE BIOLOGIA. QUÍMICA DA CÉLULA VIVA. PRIMEIRA EDIÇÃO. Editora Free Virtual INESPEC – 2012. Fortaleza - Ceará. 1.a. Edição – Março. 23. SILVA. César Augusto Venâncio da. NEUROCIÊNCIAS – PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA. PRINCÍPIOS GERAIS. TOMO I Editora Free Virtual INESPEC. Julho de 2012. Fortaleza-Ceará. 1.a. Edição. http://pt.scribd.com/doc/90434498/LIVRO-FINAL-DE-BIOLOGIA-QUIMICA- DA-CELULA-VIVA
  • 22. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 22 Dedicatória. Dedico esse trabalho à equipe técnica cientifica e administrativa do Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura, liderados na pessoa da Especialista Professora Ray Rabelo, Presidente fundadora do INESPEC. A Professora MARIA AUXILIADORA RODRIGUES PAIVA, do Instituto de Educação do Ceará, no CURSO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Agradecimentos aos amigos e alunos que freqüentam o EAD do INESPEC. E a Rede Virtual INESPEC: http://radiowebinespec1.listen2myradio.com http://radiowebinespec1.listen2mymusic.com/ http://radiowebinespec1.radiostream321.com http://radiowebinespec1.listen2myshow.com/ http://radiowebinespec1.radio12345.com/ http://radiowebinespec1.radiostream123.com/ Leia mais: http://rviredeceara.webnode.com/ http://radioonlineinespec.comunidades.net/ http://universidadeuvadcermfescritura.blogspot.com.br/ http://wwwautismoeadinespec.blogspot.com.br/ http://wwwradiorwiinespec.blogspot.com.br/ http://radiowebinespecsamuelhais.blogspot.com.br/ http://radiowebinespecdavidpinheiro.blogspot.com.br/ http://radiowebinespecdavidpinheiro.blogspot.com.br/
  • 23. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 23 (...) que hoje se encontra em 99 países, transmitindo o sinal da Rádio WEB INESPEC, e traduzindo às idéias do instituto para diversas culturas. Nos canais de rádio e televisão virtual, se torna hoje possível, uma melhor qualidade de ensino via Web. Agradeço aos líderes da RWI nos seguintes países: AFRICÂNER. AKAN. ALBANÊS. ALEMÃO. AMÁRICO. ÁRABE. ARMÊNIO. AZERBAIJANO. BASCO. BEMBA. BENGALI. BIELO-RUSSO. BIHARI. BORK. BORK, BORK. BÓSNIO. BRETÃO. BÚLGARO. CAMBODJANO. CATALÃO. ETC. (http://rwi5023.blogspot.com/) Use a interface para escolher o idioma em que deseja visualizar a RÁDIO WEB INESPEC. Os Blogs e sites dos parceiros da RWI estão atualmente disponíveis em vários idiomas: Esse livro será traduzido para o Francês, Alemão, Italiano, Inglês e Russo, considerando que temos parceiros nas nações que falam tais idiomas.
  • 24. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 24 Apresentação dos e-books. O INESPEC na gestão da Professora Ray Rabelo, considerando a REDE VIRTUAL de aproximadamente 6050 Blogs e Sites que retransmitem o Sinal da Rádio WEB INESPEC, decidiu implantar a política de gerenciamento e formatação de livros digitais para os seus cursos à distância. Apresento a pedido, resposta a uma nota solicitada pelos alunos do EAD, nos termos seguintes: Professor César, Como criar um e-book? Existem programas específicos? Tem programas gratuitos para fazer um livro digital? Primeiro programa recomendado é o MobiPocket Creator. Segundo: NATATA eBook Compiler. Terceiro: Zinepal. Nos próximos Tomos dedicarei algumas linhas para as instruções.
  • 25. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 25 Livro digital. Um livro digital (livro eletrônico ou o anglicismo e-book) é um livro em formato digital que pode ser lido em equipamentos eletrônicos tais como computadores, PDAs, Leitor de livros digitais ou até mesmo celulares que suportem esse recurso. Os formatos mais comuns de E-books são o PDF, HTML e o ePUB. O primeiro necessita do conhecido leitor de arquivos Acrobat Reader ou outro programa compatível, enquanto que o segundo formato precisa de um navegador de Internet para ser aberto. O Epub é um formato de arquivo digital padrão específico para e-books. Por ser um dispositivo de armazenamento de pouco custo, e de fácil acesso devido à propagação da Internet nas escolas, pode ser vendido ou até mesmo disponibilizado para download em alguns portais de Internet gratuitos. Foi inventado em 1971(carece de fontes bibliográfica), quando Michael Hart digitou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Hart foi também o fundador do Projeto Gutenberg, o mais antigo produtor de livros electrónicos do mundo. Vejamos uma cronologia: 1971 - Michael Hart lidera o projeto Gutenberg que procura digitalizar livros e oferece- los gratuitamente.
  • 26. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 26 1992-1993: F. Crugnola e I. Rigamonti planejam e eles percebem, para a tese deles/delas de grau para a Politécnica em Milão, o primeiro e-book (apoio eletrônico para a leitura só de textos) e eles chamam isto "INCIPIT" . 1993: Zahur Klemath Zapata registra o primeiro programa de livros digitais. Digital Book v.1, DBF. 1993: Publica-se o primeiro livro digital: Do assassinato, considerado uma das belas artes, de Thomas de Quincey. 1995: Amazon começa a vender livros através da Internet. 1996: O projeto Gutenberg alcança os 1.000 livros digitalizados. A meta é um milhão de livros. 1998: São lançados ao mercado os leitores de livros electrónicos: Rocket ebook e Softbook. 1998-1999: Surgem sítios na Internet que vendem livros electrónicos, como eReader.com e eReads.com. 2000: Stephen King lança seu romance Riding Bullet em formato digital. Só pode ser lído em computadores. 2002: Os editoriais Random House y HarperCollins começan a vender versões electrónicas dos seus títulos na Internet. 2005: Amazon compra Mobipocket na sua estratégia sobre o livro eletrônico. 2006: Acordo entre Google e a Biblioteca Nacional do Brasil para digitalizar dois milhões de títulos. 2006: Sony lança o leitor Sony Reader que conta com a tecnologia da tinta eletrônica 2007: Amazon lança o Kindle. 2008: Adobe e Sony fazem compatíveis suas tecnologias de livros eletrônicos (Leitor e DRM). 2008: Sony lança seu PRS-505.
  • 27. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 27 2009: Barnes & Noble lança o Nook. 2009: Inaugurada a primeira loja de livros digitais do Brasil, a Gato Sabido. 2010: Criada a Xeriph, primeira distribuidora de livros digitais do Brasil. 2010: Apple lança o iPad. Vantagens em relação ao livro tradicional. A principal vantagem do livro digital é a sua portabilidade. Eles são facilmente transportados em disquetes, CD-ROM, pen-drives e cartões de memória. Como se encontra no formato digital, pode ser transmitido rapidamente por meio da Internet. Se um leitor que se encontra no Japão, por exemplo, e tiver interesse em adquirir um livro digital vendido nos Estados Unidos ou no Brasil, pode adquiri-lo imediatamente e em alguns minutos estará lendo tranquilamente o seu e-book. Outra vantagem é o preço. Como seu custo de produção e de entrega é inferior, um livro digital de alto padrão, como os encontrados em sítios especializados, pode chegar as mãos do leitor por um preço até 80% menor que um livro impresso, quando não for gratuito. Mas um dos grandes atrativos para livros digitais é o fato de já existirem softwares capazes de os ler, em tempo real, sem sotaques robotizados e ainda converter a leitura em uma mídia sonora, como o MP3, criando audiobooks. Assim como um livro tradicional, o livro digital é protegido pelas leis de direitos autorais. Isso significa que eles não podem ser alterados, plagiados, distribuídos ou comercializados de nenhuma forma, sem a expressa autorização de seu autor. No caso dos livros digitais gratuitos, devem ser observadas as regras e leis que regem as obras de domínio público ou registros de códigos abertos para distribuição livre. A existência de leitores associado com vários formatos, a maioria especializada em um único formato, fragmentos do mercado do livro eletrônico. Em 2010, a e-books continuou a ganhar quota de mercado para a versão em papel. Alguns editores de livros eletrônicos já começaram a distribuir os livros que estavam em domínio público. Ao mesmo tempo, os autores de livros que não foram aceitos pelos editores ofereceram seus trabalhos online para que possam ser comprados e lidos. Além disso, a cópia e distribuição de livros protegidos por direitos autorais é muito menor do que a diferença com os discos. O motivo é demográfico, o complexo processamento digital e uma maior variedade de gostos e públicos (e-books: la guerra digital global por el dominio del libro – By Chimo Soler -Historiador).
  • 28. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 28 Formatos. O INESPEC na atual gestão (Professora Ray Rabelo) instituiu o NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA(Edtal n.o. 7CAEE PRT 50337-2012, de 1 de janeiro de 2012. EMENTA: EDITAL DE COMUNICAÇÃO DA INSTITUCIONALIZAÇÃO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, PREVISTAS NO EDITAL 3-2011 e da outras providências - http://edital7neceadinespec.blogspot.com/). O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, têm como missão desenvolver e gerenciar tecnologias, metodologias e soluções específicas de ensino a distancia, sob a responsabilidade acadêmica da escola – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, INESPEC, no âmbito nacional e internacional, fazem uso, no ano de 2012, dos 14 CANAIS VIRTUAIS DE TELEVISÃO ON-LINE, 5.030 Blogs e Sites distribuídos em 99 países e que retransmitem o sinal da Rádio WEB INESPEC, através de seis Canais - SERVIDORES transcontinentais, a saber: http://radiowebinespec1.listen2myradio.com/ http://radiowebinespec1.listen2mymusic.com/) http://radiowebinespec1.radiostream321.com/) http://radiowebinespec1.listen2myshow.com/) http://radiowebinespec1.radio12345.com/) http://radiowebinespec1.radiostream123.com Umas das metas primárias do NÚCLEO são liderar com inovação em serviços, educacionais de qualidade, sempre com parcerias multiplicadoras; e ser referência internacional na distribuição de produtos e serviços educacional inovadores e de alta qualidade no ensino a distância com parceiros de universidades e institutos nacionais e internacionais. O NÚCLEO deve construir parcerias que tornem transparentes nosso envolvimento com questões sociais como: convívio, defesa impositiva de direitos e
  • 29. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 29 acessibilidade de espaços para as pessoas portadoras de deficiências; bolsas de estudo na área de propriedade intelectual e desenvolvimento educacional; bolsas de estudo e cursos gratuitos. O Diretor do CAEE-INESPEC em processo especifico fixará o REGIMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA no âmbito do NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA – CAEE –INESPEC - este regimento deve estabelece as normas gerais e a organização básica do Programa de Educação Continuada da entidade e deverá ser homologado pela Presidência do INESPEC. O Diretor do CAEE-INESPEC em processo específico deve garantir que os cursos do NEC-CAEE-INESPEC se desenvolvam de forma gratuita para os docentes públicos, lotada em escolas municipais e estaduais. Requer-se atenção para as normas complementares de caráter informativo, a saber: 1 - O CAEE através do NEC deve desenvolver esforços para ser membro do OCWC (Open Course Ware Consortium), o consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos de graça pela internet. 2 - Para acessar os cursos gratuitos, não é necessário efetuar o login no site do CAEE - Online. Basta acessar a página Cursos Gratuitos - NEC-CAEE, onde estão listados todos os conteúdos oferecidos. 3 - Não é necessário se cadastrar para acessar os cursos. No entanto, a declaração de conclusão só poderá ser disponibilizada aos cadastrados. 4 - Selecione o curso desejado, realize seu cadastro e, ao término do mesmo, com obtenção de média igual ou superior a 7,0 no pós-teste, a declaração de conclusão do curso estará disponível para impressão. 5 - O sistema não armazena o período em que cada aluno realiza o curso. Como a declaração de conclusão do curso é gerada de forma automática, não é possível incluir o período de realização do curso. 6 - Os cursos gratuitos não possuem material didático para impressão ou para download. 7 - O curso inicia assim que o aluno conclui o cadastramento dos dados pessoais. 8 - Para os cursos Ciência e Tecnologia, Ética Empresarial e Recursos Humanos, faça o procedimento abaixo: Toda vez que você for acessar
  • 30. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 30 o curso, escolha a opção ―Já sou cadastrado‖, digite seu CPF e seu e- mail. Clique em ―menu‖ no lado direito da tela e continue a leitura de onde você parou. 9 - Para os demais cursos (exceto Diversidade nas Organizações e Quiz): Toda vez que você for acessar o curso, escolha a opção ―Já sou cadastrado‖, digite seu CPF e seu e-mail. No lado esquerdo da tela, você poderá selecionar a unidade na qual você parou. Os cursos Diversidade nas Organizações e Filosofia não possuem pós teste. Todos os demais possuem. 10 - Para receber a declaração a média deverá ser igual ou superior a 7.0. 11 - Todos os cursos possuem declaração a critério do interessado e de acordo com as regras definidas no procedimento especifico. 12 - Para corrigir o seu nome, solicite atualização dos dados por e- mail no endereço inespeccebr@gmail.com, informando o nome correto e o CPF. Após a atualização, será necessário retornar ao curso, refazer o pós-teste e gerar uma nova declaração. O NEC do CAEE-INESPEC em processo específico deve garantir o funcionamento permanente dos cursos para a Educação Profissional Continuada que é um programa oficial do CAEE-INESPEC-2012-2018, que visa atualizar e aprimorar os conhecimentos dos profissionais do CAEE e dos educadores ligados a educação especial que queiram participar. Por conta da institucionalização prevista no Edital 7/2012 a entidade CAEE-INESPECEAD adotará os seguintes formatos na propagação e propalação de seus livros e-books. • .ePub, International Digital Publishing Forum; • .lit, Microsoft Reader; • .pdf, Acrobat Reader; • .chm, Microsoft Compiled HTML Help; • .opf, Open EBook Format; • .exe, eBook auto-executável em Windows; • .prc, Mobipocket Reader;
  • 31. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 31 • .rb, RocketEditions; • .kml, Hiebook; • .pdb, iSilo; • .DjVu; • .vbo, Virtual Book; • .mobi, Amazon Kindle; • .azw, Amazon Kindle; • .txt; • .rtf, Rich Text Format, originalmente criado no WordPad; • .odt, OpenDocument Text; • .doc. O presente e-book NEUROCIÊNCIAS – PSICOBIOLOGIA - BIOLOGIA NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA - PRINCÍPIOS GERAIS - TOMO I, pode ser visto através dos seguintes softwares... EPUB (abreviação de Eletronic Publication - Publicação Eletrônica) é um formato de arquivo digital padrão específico para ebooks. É livre e aberto e foi criado pelo International Digital Publishing Fórum (CICOM). Arquivos têm a extensão. ePUB. EPUB é projetado para conteúdo fluido, o que significa que a tela de texto pode ser otimizada de acordo com o dispositivo usado para leitura. O padrão é destinado a funcionar como um único formato oficial para distribuição e venda de livros digitais. Ele substitui o padrão Open ebook. • iBooks (iPhone); • sReader (iPhone); • Aldiko (Android); Adobe Reader é um software que permite que o usuário do computador visualize, navegue e imprima arquivos no formato PDF. Este tipo de arquivo é muito comum em documentações gerais (manuais de instrução, apostilas, e-books). Por ser multiplataforma, está disponível para diversos sistemas operacionais.
  • 32. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 32 NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II CAPÍTULO I Os fundamentos das deficiências e síndromes.
  • 33. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 33 Capitulo I Introdução 1. Os fundamentos das deficiências e síndromes. 2. Introdução. 3. Deficiência(s) física. 4. Definição. 5. Características. 6. Recomendações. 7. PARALISIA CEREBRAL. 8. Definição. 9. Características. 10.Recomendações. 11.Deficiência Visual. 12.Definição. 13.Características. 14.Recomendações. 15.Deficiência Auditiva 16.Definição. 17.Características. 18.Recomendações. 19.Deficiência múltipla. 20.Definição. 21.SURDO-CEGUEIRA
  • 34. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 34 22.Definição. 23.Características. 24.Recomendações. 25.Deficiência intelectual 26.Definição. 27.SÍNDROME DE DOWN. 28.Definição. 29.Características. 30.Recomendações. 31.TGD. 32.Definição 33.AUTISMO. 34.Definição. 35.Características. 36.Recomendações. 37.SÍNDROME DE ASPERGER. 38.Definição. 39.Características. 40.Recomendações. 41.SÍNDROME DE WILLIAMS. 42.Definição. 43.Características. 44.Recomendações.
  • 35. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 35 45.SÍNDROME DE RETT. 46.Definição. 47.Características. 48.Recomendações. 49.Associações
  • 36. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 36 "O professor na educação especial deve se comprometer e acompanhar o desenvolvimento de seu discente, pois ele é capaz, só depende de sua capacidade docencial de motivá-lo e interagir nas estimulações. Mesmo diante das evidencias das dificuldades a determinação supera as dificuldades" - Professor César Venâncio – Pesquisador, escritor. "Procurei saber sobre a paralisia cerebral com os médicos que cuidam do Matheus. Logo percebi que isso é algo essencial para mim em classe." Eleuza de Fátima Neiva, professora da EE/Pedro Fernandes da Silva Júnior, em Ribeirão das Neves, MG, que leciona para Matheus Alves, 8 anos. Foto: Léo Drummond – http://revistaescola.abril.com.br/INCLUSÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL
  • 37. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 37 "Precisei estudar para ensinar Educação Física para alunos com deficiência visual. Hoje, na sala de recursos, procuro novas possibilidades para a turma." Anderson Martins, professor de Educação Física da EMEF Antônio Fenólio, em Taboão da Serra, SP, onde estuda Taianara Monteiro, 13 anos. Foto: Marcelo Min. "Fui pesquisar como trabalhar com surdos, aprendi Libras e logo fiz uma pós-graduação em Educação Inclusiva, o que me ajudou muito." Selma Xavier (no centro), da EE Governador Barbosa Lima, no Recife, onde estudam Itainan, Matheus e Juliana, que têm deficiência auditiva.
  • 38. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 38 "No início, achei que não seria capaz de ensinar o João Vitor. O que me ajudou foi às leituras sobre a deficiência múltipla e o apoio de uma psicopedagoga." Amanda Rafaela Silva, professora de pré-escola na EM Coronel Epifânio Mendes Mourão, em São Gonçalo do Pará, MG. João Vitor tem 7(sete) anos. Foto: Léo Drummond. "Ajudou no meu trabalho perceber que o Benjamin precisa visualizar. Ele entende mais diante de situações concretas." Roseléia Blecher, professora da Nova Escola Judaica Bialik Renascença, em São Paulo, onde estuda Benjamin Saidon, 15 anos, com síndrome de Down. Foto: Marcelo Min
  • 39. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 39 "Trocando experiências com colegas, descobri novas maneiras de ensinar o Matheus. E, quando percebi que ele aprendia, nunca mais dei sossego a ele." Hellen Beatriz Figueiredo, que deu aulas para Matheus Santana da Silva, autista, na 1ª série da EMEF Coronel Hélio Franco Chaves, em São Paulo. Foto: Marcelo Min. Os fundamentos das deficiências e síndromes. No campo da psicopedagogia conhecer o que afeta o aluno/aprendente é o primeiro passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem.
  • 40. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 40 Introdução. Você sabe o que é síndrome de Rett, síndrome de Williams ou surdo-cegueira? Para receber os alunos com necessidades educacionais especiais pela porta da frente, é preciso conhecer as características de cada síndrome ou deficiência. O primeiro passo é entender as diferenças entre os dois termos. Deficiência é um desenvolvimento insuficiente, em termos globais ou específicos, ou um déficit intelectual, físico, visual, auditivo ou múltiplo (quando atinge duas ou mais dessas áreas). Síndrome é o nome que se dá a uma série de sinais e sintomas que, juntos, evidenciam uma condição particular. A síndrome de Down, por exemplo, engloba deficiência intelectual, baixo tônus muscular (hipotonia) e dificuldades na comunicação, além de outras características, que variam entre os atingidos por ela. Se você leciona para alguém com diagnóstico que se encaixa nesse quadro, precisa saber que é possível ensiná-lo. Deficiência(s) física. Definição: uma variedade de condições que afeta a mobilidade e a coordenação motora geral de membros ou da fala. Pode ser causada por lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas, más-formações congênitas ou por condições adquiridas. Exemplos: amiotrofia espinhal (doença que causa fraqueza muscular), hidrocefalia (excesso do líquido que serve de proteção ao sistema nervoso central) e paralisia cerebral (desordem no sistema nervoso central), que exige dos professores cuidados específicos em sala de aula. Características: são comuns as dificuldades no grafismo em função do comprometimento motor. Às vezes, o aprendizado é mais lento, mas, exceto nos casos de alteração na motricidade oral, a linguagem é adquirida sem problemas. Muitos precisam de cadeira de rodas ou muletas para se locomover. Outros apenas de apoios especial e material escolar adaptado, como apontadores, suportes para lápis etc. Recomendações: a escola precisa ter elevadores ou rampas. Fique atento a cuidados do dia a dia, como a hora de ir ao banheiro. "Algum funcionário que tenha força deve acompanhar a criança", explica Professora Ray Rabelo, professora do Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – INESPEC - CAEE, na capital cearense. Nos casos de hidrocefalia, é preciso observar sintomas como vômitos e dores de cabeça, que podem indicar problemas com a válvula implantada na cabeça.
  • 41. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 41 PARALISIA CEREBRAL. Definição: lesão no sistema nervoso central causado, na maioria das vezes, por uma falta de oxigênio no cérebro do bebê durante a gestação, ao nascer ou até dois anos após o parto. "Em 75% dos casos, a paralisia vem acompanhada de um dano intelectual", acrescenta Professora Ray Rabelo, professora do Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – INESPEC - CAEE, Características: a principal é a espasticidade, um desequilíbrio na contenção muscular que causa tensão. Inclui dificuldades para caminhar, na coordenação motora, na força e no equilíbrio. Pode afetar a fala. Recomendações: para contornar as restrições de coordenação motora, use canetas e lápis mais grossos - uma espuma em volta deles presa com um elástico costuma resolver. Utilize folhas avulsas, mais fáceis de manusear que os cadernos. Escreva com letras grandes e peça que o aluno se sente na frente. É importante que a carteira seja inclinada. Se ele não consegue falar e não utiliza uma prancha própria de comunicação alternativa, providencie uma para ele com desenhos ou fotos por meio dos quais se estabelece a comunicação. Ela pode ser feita com papel cartão ou cartolina, em que são coladas figuras pequenas do mesmo material e fotos que representem pessoas e coisas significativas como os pais, os colegas da classe, o time de futebol, o abecedário e palavras-chave, como "sim", "não", "fome", "sede", "entrar", "sair" etc. Para informar o que quer ou sente, o aluno aponta para as figuras e se comunica. Ele precisa de uns cuidados para ir ao banheiro e, em alguns casos, para tomar lanche. Deficiência Visual. Definição: condição apresentada por quem tem baixa visão (em geral, entre 40 e 60%) ou cegueira (resíduo mínimo da visão ou perda total), que leva à necessidade de usar o braile para ler e escrever. Características: a perda visual é causada em geral por duas doenças congênitas: glaucoma (pressão intra-ocular que causa lesões irreversíveis no nervo ótico) e catarata (opacidade no cristalino). Em alguns casos, as doenças são confundidas com uma ametropia (miopia, hipermetropia ou astigmatismo), que pode ser corrigida pelo uso de lentes, o que permite o retorno total da visão. A catarata também pode ser corrigida, mas
  • 42. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 42 só com cirurgia. "O aluno que não enxerga o colega a 2 metros nas brincadeiras, principalmente em espaços abertos, pode ter 5 ou 6 graus de miopia e não necessariamente baixa visão ou cegueira", explica a oftalmologia. Recomendações: promover a realização de exames de acuidade visual na escola para identificar possíveis doenças - reversíveis ou não - ou ametropias. Se o estudante não percebe expressões faciais, lide com ele de maneira perceptiva, alterando, por exemplo, o tom de voz. As atenções devem ser redobradas quando o assunto é orientação e mobilidade. É preciso identificar os degraus com contraste (faixa amarela ou barbante), os obstáculos, como pisos com alturas diferentes, e, principalmente, os vãos livres e desníveis. A sinalização de marcos importantes, como tabuletas indicando cada sala e espaço, é feita também em braile. Uma ideia é trabalhar maquetes da escola para que o espaço seja facilmente identificado. Na sala de aula, é aconselhável não colocar mochilas no chão ou no corredor entre as carteiras. Use materiais maiores e reconhecíveis pelo tato. Aproxime os que têm baixa visão do quadro-negro, já que alguns conseguem enxergar quando sentados na primeira carteira. Outros precisam de equipamentos especiais. Para os que não conseguem ler o que está escrito no quadro, há algumas possibilidades. "Traga o material já escrito de casa e entregue a eles ou peça que os colegas, em sistema de revezamento, os auxiliem na tarefa", explica a Professora Ray Rabelo. Deficiência Auditiva. Definição: condição causada por má-formação na orelha, no conduto (cavidade que leva ao tímpano), nos ossos do ouvido ou ainda por uma lesão neurossensorial no nervo auditivo ou na cóclea (porção do ouvido responsável pelas terminações nervosas). Tem origem genética ou pode ser provocada por doenças infecciosas, como a rubéola e a meningite. Também pode ser temporária, causada por otite. Características: pode ser leve, moderada, severa ou profunda. Quanto mais aguda, mais difícil é o desenvolvimento da linguagem. Um exame fonoaudiológico é capaz de identificar o grau da lesão.
  • 43. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 43 Recomendações: há duas formas de o aluno com deficiência auditiva desenvolver a linguagem. Uma delas é usar um aparelho auditivo e passar por acompanhamento terapêutico, familiar e escolar. "Pessoas surdas conseguem falar", explica a técnica Beatriz Mendes.(Docente da Pontifícia Universidade Católica (PUC), em São Paulo, que atua na Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação - Derdic). Para isso, tem de passar por terapia, receber novos moldes e próteses e ter o apoio da família e do professor(especialista em EE ou AEE)", complementa Beatriz Novaes, docente da PUC e coordenadora do Centro Audição na Criança da Derdic, da mesma universidade paulistana. Outro meio é aprender a língua brasileira de sinais (Libras). O estudante que tem perda auditiva também demora mais para se alfabetizar. Pedir que se sente nas carteiras da frente pode ajudá-lo a aprender melhor. "Fale perto e de frente para ele", destaca Beatriz Mendes. Aposte também no uso de recursos visuais e na diminuição de ruídos - e tente o apoio e a integração por meio de um intérprete de Libras. Deficiência múltipla. Definição: ocorrência de duas ou mais deficiências: autismo e síndrome de Down; uma intelectual com outra física; uma intelectual e uma visual ou auditiva, por exemplo. "Não há estudos que indiquem qual associação de deficiência é a mais comum", afirma Shirley Rodrigues Maia, diretora de programas educacionais da Associação Educacional para Múltipla Deficiência (Ahimsa). Uma das mais comuns nas salas de aula é a surdo- cegueira. SURDO-CEGUEIRA. Definição: perdas auditivas e visuais simultâneas e em graus variados. As causas são principalmente doenças infecciosas, como rubéola, toxoplasmose e citomegalovírus (doença da mesma família do herpes). A diferença de um cego ou surdo para um surdo- cego é que este não tem consciência da linguagem e, portanto, não aprende a se comunicar de imediato. Características: traz problemas de comunicação e mobilidade. O surdo-cego pode apresentar dois comportamentos distintos: isola-se ou é hiperativo.
  • 44. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 44 Recomendações: o primeiro desafio é criar formas de comunicação. Busque também integrar esse estudante aos demais e criar rotinas previsíveis para que ele possa entender o que vai acontecer. Ofereça objetos multisensoriais, que facilitam a comunicação. Deficiência intelectual. Definição: funcionamento intelectual inferior à média (QI), que se manifesta antes dos 18 anos. Está associada a limitações adaptativas em pelo menos duas áreas de habilidades (comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, capacidade de uso de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho). O diagnóstico do que acarreta a deficiência intelectual é muito difícil, englobando fatores genéticos e ambientais. Além disso, as causas são inúmeras e complexas, envolvendo fatores pré, peri e pós-natais. Entre elas, a mais comum na escola é a síndrome de Down. SÍNDROME DE DOWN. Definição: alteração genética caracterizada pela presença de um terceiro cromossomo de número 21. Características: além do déficit cognitivo, são sintomas as dificuldades de comunicação e a hipotonia (redução do tônus muscular). Quem tem a síndrome de Down também pode sofrer com problemas na coluna, na tireoide, nos olhos e no aparelho digestivo, entre outros, e, muitas vezes, nasce com anomalias cardíacas, solucionáveis com cirurgias. Recomendações: na sala de aula, repita as orientações para que o estudante com síndrome de Down compreenda. "Ele demora um pouco mais para entender", afirma Mônica Leone Garcia, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. O desempenho melhora quando as instruções são visuais. Por isso, é importante reforçar comandos, solicitações e tarefas com modelos que ele possa ver, de preferência com ilustrações grandes e chamativas, com cores e símbolos fáceis de compreender. A linguagem verbal, por sua vez, deve ser simples. Uma dificuldade de quem tem a síndrome, em geral, é cumprir regras. "Muitas famílias não repreendem o filho quando ele faz algo errado, como morder e pegar objetos que não lhe pertencem", diz Mônica. Não faça isso. O ideal é adotar o mesmo tratamento dispensado aos demais. "Eles têm de cumprir regras e fazer o que os outros fazem. Se não conseguem ficar o tempo todo
  • 45. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 45 em sala, estabeleça combinados, mas não seja permissivo." Tente perceber as competências pedagógicas em cada momento e manter as atividades no nível das capacidades da criança, com desafios gradativos. Isso aumenta o sucesso na realização dos trabalhos. Planeje pausas entre as atividades. O esforço para desenvolver atividades que envolvam funções cognitivas é muito grande e, às vezes, o cansaço faz com que pareçam missões impossíveis para ela. Valorize sempre o empenho e a produção. Quando se sente isolada do grupo e com pouca importância no trabalho e na rotina escolares, a criança adota atitudes reativas, como desinteresse, descumprimento de regras e provocações. TGD. Definição: os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais recíprocas, com padrões de comunicação estereotipados e repetitivos e estreitamento nos interesses e nas atividades. Geralmente se manifestam nos primeiros cinco anos de vida. AUTISMO. Definição: transtorno com influência genética causado por defeitos em partes do cérebro, como o corpo caloso (que faz a comunicação entre os dois hemisférios), a amídala (que tem funções ligadas ao comportamento social e emocional) e o cerebelo (parte mais anterior dos hemisférios cerebrais, os lobos frontais). Características: dificuldades de interação social, de comportamento (movimentos estereotipados, como rodar uma caneta ou enfileirar carrinhos) e de comunicação (atraso na fala). "Pelo menos 50% dos autistas apresentam graus variáveis de deficiência intelectual", afirma o neurologista José Salomão Schwartzman, docente da pós- graduação em Distúrbios do Desenvolvimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Alguns, porém, têm habilidades especiais e se tornam gênios da informática, por exemplo. Recomendações: para minimizar a dificuldade de relacionamento, crie situações que possibilitem a interação. Tenha paciência, pois a agressividade pode se manifestar.
  • 46. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 46 Avise quando a rotina mudar, pois alterações no dia a dia não são bem-vindas. Dê instruções claras e evite enunciados longos. SÍNDROME DE ASPERGER. Definição: condição genética que tem muitas semelhanças com o autismo. Características: focos restritos de interesse são comuns. Quando gosta de Matemática, por exemplo, o aluno só fala disso. "Use o assunto que o encanta para introduzir um novo", diz Salomão Schwartzman. Recomendações: as mesmas do autismo. SÍNDROME DE WILLIAMS. Definição: desordem no cromossomo 7. Características: dificuldades motoras (demora para andar e falta de habilidade para cortar papel e andar de bicicleta, entre outros) e de orientação espacial. Quando desenha uma casa, por exemplo, a criança costuma fazer partes dela separadas: a janela, a porta e o telhado ficam um ao lado do outro. No entanto, há um interesse grande por música e muita facilidade de comunicação. "As que apresentam essa síndrome têm uma amabilidade desinteressada", diz Mônica Leone Garcia. Recomendações: na sala de aula, desenvolva atividades com música para chamar a atenção delas. SÍNDROME DE RETT. Definição: doença genética que, na maioria dos casos, atinge meninas. Características: regressão no desenvolvimento (perda de habilidades anteriormente adquiridas), movimentos estereotipados e perda do uso das mãos, que surgem entre os 6 e os 18 meses. Há a interrupção no contato social. A comunicação se faz pelo olhar. Recomendações: "Crie estratégias para que esse aluno possa aprender, tentando estabelecer sistemas de comunicação", diz Shirley Rodrigues Maia, da Ahim-sa. Muitas
  • 47. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 47 vezes, crianças com essa síndrome necessitam de equipamentos especiais para se comunicar melhor e caminhar. Subsidiam esse capítulo os textos e entrevistas diversas produzidas pela organizações seguintes: Associação de Amigos do Autista (AMA), www.ama.org.br ; Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), www.aacd.org.br; Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), www.apaebrasil.org.br; Associação Educacional para Múltipla Deficiência, www.ahimsa.org.br; Associação Quero-Quero, www.projetoqueroquero.org.br; Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação (Derdic), www.derdic.pucsp.com.br; Fundação Dorina Nowill para Cegos, www.fundacaodorina.org.br; Fundação Selma, www.fund-selma.org.br; Instituto de Educação para Surdos (Ines), www.ines.gov.br; Laramara - Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, www.laramara.org.br; Instituto de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – https://www.google.com.br.
  • 48. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 48 NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II CAPÍTULO II Deficiência Intelectual.
  • 49. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 49 Capitulo II Deficiência Intelectual 1. Introdução. 2. Córtex Cerebral. 3. Tipos de córtices: 4. Tipos de Células. 5. MAPEAMENTO CEREBRAL 6. JAMES WILLIS (1980). 7. Reflexões conceituais. 8. Delirium x Delírio (**). 9. Delirium. Prejuízo Cognitivo. 10. As classificações. DSM-IV. 11. As classificações. CID-10. 12. Delírio. 13. Características e classificação dos delírios. 14. Enquadrando no CID-10. 15. Distúrbio delirante no CID-10. 16. Especificação para possíveis subtipos. 17. Delírio, Delirium e Delirium tremens. 18. CID-10 Capítulo V: Transtornos mentais e comportamentais. 19. ANEXOS ANALÍTICO/INTERPRETATIVO/COGNIÇÃO DISCENCIAL. 20. DSM IV. 21. Cuidados. 22. As fontes do DSM-IV. 23. DSM-V. 24. Deficiência. 25. Evolução social em conceitos contemporâneos. 26. Convenção da deficiência. 27. Vygostskyana e o Sócio-interacionismo. 28. Zona de desenvolvimento proximal. 29. Interacionismo e desenvolvimento.
  • 50. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 50 30. Conectivismo. 31. Teoria(s) da Aprendizagem. 32. Resumo da teorização e perspectiva de interação neuroanatomofuncional. 33. Caixa de Skinner. 34. Ratos da raça Wistar. 35. Características. 36. Uso em pesquisa. 37. Referências: 38. Peso/Idade 39. Disponibilidade. 40. Observações. Classificação Microbiológica. 41. Microbiota. 42. Estrutura e funcionamento da caixa. 43. Auschwitz. 44. Duas espécies de aprendizagem. 45. Implicações no Ensino: A Tecnologia do Ensino. 46. A Máquina de Ensinar. 47. Materiais Programados (Instrução Programada). 48. Conclusão. 49. História da caixa de Skinner. 50. Ivan Petrovich Pavlov. 51. John Broadus Watson. 52. Burrhus Frederic Skinner. 53. Ponto básico de Carl Rogers. 54. Deficiência intelectual. 55. Neuroquímica do Cérebro. 56. Tipos e manifestações. 57. Prevenção. 58. O quociente de inteligência. 59. Tratamento. 60. Diagnosticando a Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo.
  • 51. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 51 61. Cognitione. 62. Significado de Intelecto. 63. Atraso cognitivo. 64. DEFICIENCIA COGNITIVA. 65. INTRODUÇÃO 66. DESENVOLVIMENTO. 67. Deficiência Intelectual: Etiologia de alguns casos clínicos. 68. CAUSAS INFECCIOSAS. 69. PERÍODO PRÉ-NATAL. 70. PERÍODO POS NATAL. 71. O Professor. 72. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 73. RECOMENDAÇÕE REFLEXIVOS. 74. BIOGRAFIA ESPECIAL I. 75. BIOGRAFIA ESPECIAL II. 76. OBRAS PARA A HUMANIDADE. 77. Português: 78. Inglês: 79. ANEXO I 80. A Máquina de Ensinar II – REFERÊNCIA DE PESQUISA ÁUDIO VISUAL.. 81. Skinner fala sobre à Maquina de Ensinar 82. ENTREVISTA DO CIENTISTA ANTES DE FALECER. 83. B.F. Skinner at the APA Annual Convention (8101990) - Discurso de BF Skinner na convenção anual da American Psychological Association
  • 52. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 52 Introdução. No capítulo I me posiciono em relação ao termo DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Muito em voga na comunidade pedagógica. Posso está equivocado, mas, toda via, observo entre alguns o equivocado conceito de que não existe mais o termo deficiência mental, sendo este substituído pela expressão DI – ou Deficiência intelectual. Tive o prazer de ser aluno da ilustre Mestre Professora MARIA AUXILIADORA RODRIGUES PAIVA, do Instituto de Educação do Ceará, no CURSO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, e afirmo que as ponderações da mestra me levam a uma reflexão mais profunda. Inspirado na douta educadora decido transcrever um capítulo nesse tomo destinado a conceituações técnicas que leva ao entendimento que ainda existem os termos: DEFICIÊNCIA MENTAL, como transtorno e distúrbio, e a Deficiência Intelectual como parte do processo de dificuldade de aprendizagem com ou sem comprometimento de outras funções no espectro do * córtex cerebral. * Córtex Cerebral. O córtex cerebral corresponde à camada mais externa do cérebro dos vertebrados, sendo rico em neurônios e o local do processamento neuronal mais sofisticado e distinto. O córtex humano tem 2-4mm de espessura, com uma área de 0,22m² (se fosse disposto num plano) e desempenha um papel central em funções complexas do cérebro como na memória, atenção, consciência, linguagem, percepção e pensamento. Em animais com capacidade cerebral mais desenvolvida, o córtex forma sulcos para aumentar a área de processamento neuronal, minimizando a necessidade de aumento de volume. É constituído por cerca de 20 bilhões de neurônios, que parecem organizados em agrupamentos chamados microcolunas. É formado por massa cinzenta e é responsável pela realização dos movimentos no corpo humano. O córtex é o local de representações simbólicas, o que ele recebe é processado e integrado, respondendo com uma ação. É a sede do entendimento, da razão, se não houvesse córtex não haveria: linguagem, percepção, emoção, cognição, memória. No Homem, o desenvolvimento do córtex permitiu o desenvolver da cultura que, por sua vez, foi servindo de estimulo ao desenvolvimento cortical. Uma das maiores mudanças que ocorreu durante o curso da evolução na escala filogenética do sistema nervoso dos vertebrados foi o grande aumento em tamanho relativo dos hemisférios cerebrais. Este fato justifica-se porque o córtex cerebral desempenha um papel fundamental em numerosas atividades algumas
  • 53. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 53 das quais de alto nível, acontecendo no ser humano – como a linguagem e o pensamento abstrato. De um modo geral, o córtex cerebral desempenha várias funções, nomeadamente: Aspectos básicos da percepção, movimento e resposta adaptativa ao mundo exterior; Atividades de alto nível como a linguagem e o pensamento abstrato. O córtex cerebral não apresenta sempre a mesma estrutura. Existem, pois três tipos de córtices: Paleocórtex – está majoritariamente presente em áreas restritas da base do telencéfalo. Relacionado com o sistema olfativo. Arquicórtex – está compreendido no hipocampo. Neocórtex – quase toda a superfície do córtex cerebral é designada de neocórtex (o que apareceu mais tardiamente na escala filogenética); Desenvolve-se interposto entre o arquicórtex e o paleocórtex e separa-se destes por zonas de transição cortical com estruturas intermédias (zonas de justalocortex). Alguns
  • 54. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 54 mamíferos apresentam o neocórtex relativamente pequeno, mas este desenvolve-se muito nos primatas e representa na espécie humana cerca de 95% da área cortical. Esta expansão do neocórtex leva á rotação aparente dos hemisférios cerebrais em forma de C, com o paleocórtex e o arquicórtex a terminar nas duas pontas do C. Todas as áreas neocorticais no decurso do seu período de desenvolvimento apresentam uma organização estrutural em seis camadas. No entanto, no cérebro adulto esta estrutura em seis camadas vai sendo alterada em algumas áreas, pelo que se vão distinguir no córtex homogenético, córtices homotípicos e heterotípicos. Basicamente existem: Córtex homogenético ou isocórtex – córtex inicial e áreas do córtex adulto que mantêm ainda as seis camadas. Cortex heterogenético ou alocórtex – O paleocórtex e o arquicórtex nunca apresentam estas camadas. Tipos de Células. Células piramidais: As células piramidais são as células que se apresentam em maior número no neocórtex. O seu diâmetro pode variar muito (de 10 micrómetros a 70 ou até mesmo 100 micrómetros – células piramidais gigantes de Betz do córtex motor). Estas células apresentam um corpo celular da forma cônica do qual saem numerosos dendritos ricos em espinhas, entre elas umdendrito apical, muito longa e que abandona o corpo celular para ascender verticalmente pela superfície cortical, denominando-se os restantes dendritos de dendritos basais que emergem de perto da base da célula e se
  • 55. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 55 espalham horizontalmente. De notar que após o nascimento verifica-se um crescimento acentuado da árvore dendrítica e o aumento das espinhas dendríticas. O seu axónio é longo atingindo outras áreas corticais ou até mesmo áreas subcorticais, e utilizam como neuromediador o glutamato (ou o aspartato) – são por isso excitatórias. Células não piramidais: as restantes células presentes no córtex cerebral são designadas coletivamente de células não piramidais e podem ser: células estreladas (ou granulares) – são multipolares. Com algumas exceções, as células não piramidais apresentam axônios curtos e que permanecem no córtex (interneurónios). Algumas recebem inputs excitatórios do tálamo, mas a sua maioria possui eferências inibitórias que utiliza como neuromediador o GABA. Deste modo as células piramidais são o principal output do cérebro e as não piramidais os principais interneurônios. Outros tipos de células: Células em cesto do córtex – estendem-se no plano horizontal, cujo axônio é curto e vertical e se divide em diversos colaterais horizontais. Fazem sinapse com os corpos celulares e dendritos das células piramidais; Células em candelabro – os seus terminais axônicos apresentam-se dispostos verticalmente (área de sombra é vertical), o que pronuncia o arranjo colunar do córtex; Células de Martinotti – existem na maioria das lâminas, sendo pequenas, multipolares, com campos dendríticos localizados e axônios longos (células pequenas cujos axônios se estendem da lamina VI à lamina I); Células fusiformes; Células neurogligormes; MAPEAMENTO CEREBRAL No mapeamento cerebral, entre um deles, encontra-se um que é muito comumente usado foi o concebido por Brodmann, que dividiu o córtex cerebral em 47 áreas. Os limites entre muitas destas áreas não são precisos, e também não se verifica uma relação
  • 56. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 56 funcional e anatômica tão precisa como seria inicialmente esperado. No entanto, muitas das áreas descritas por Brodmann correspondem de fato a áreas funcionalmente bem definidas. É de referir também, que apesar de cada ser humano ter a mesma quantidade de massa cerebral relativa, a verdade é que existem muitas variações no tamanho das áreas de indivíduo para indivíduo. JAMES WILLIS(1980). Antes de avançar em pormenores com fins de justificar conceitos ―a‖ ou e ―b‖, trago a lume a visão do doutrinador JAMES WILLIS(1980) do KING’s College Hospital, Londres, UK, que chama a atenção nos termos... (...) Terminologia Psiquiátrica – ―do modo como examinamos e descrevemos o estado mental, eis uma lista de termos psiquiátricos comumente usados: ansiedade; depressão; demência; delirium; despersonalização; desrealização; delírio (**); idéias deliróides; fuga de idéias; alucinações; hipocondria; ilusão; idéias de referência; neurose; psicose; maneirismo; obsessões; paranóide; sensações de passividade; esquizofrenia; distúrbios esquizofrênicos do pensamento‖... Etc. Para os médicos psiquiatras que tem acesso ao presente trabalho, um alerta, os conceitos aqui citados, como referência no mestre JAMES WILLIS tem como citação um período anterior ao DSM IV. Na prática da clínica médica se encontra divergências doutrinárias, mais no aspecto didático considero necessário como uma citação de investigação conceitual. Ainda no capítulo I senti a necessidade de assumir uma postura na indicação de recomendações em relação a procedimentos psicopedagógicos por conta da minha atuação (autor) como Diretor em uma instituição que cuida de cidadãos portadores de deficiência intelectual, distúrbios e transtornos mentais. Reflexões conceituais.
  • 57. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 57 Delirium x Delírio (**). Delirium – Classificação. Homem com delirium por infecção severa da meninge. CID-10. F05. CID-9. 293.0. Diseases - DB 29284 - MeSH D003693. Classificação internacional de doenças –CDI. O DATASUS disponibiliza o programa PESQCID, que permite a partir de um nome, parte do nome ou código, localizar as informações sobre a CID. Este programa está disponível para download na página do DATASUS www.datasus.gov.br clique em Sistemas e Aplicativos , depois em Cadastros Nacionais ,depois CID10 e por último em Aplicações, ou visite o sítio do CID-10 - http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=040203/v2008/cid10.htm - Diseases Database é um website gratuito que fornece informações sobre as relações entre doenças, sintomas e medicamentos. http://www.diseasesdatabase.com/ - Medical Subject Headings (MeSH) é um amplo vocabulário controlado para publicações de artigos e livros na ciência. http://www.nlm.nih.gov/mesh/ Delirium. Prejuízo Cognitivo. O Delirium ou Estado de confusão mental foi descrito por Hipócrates por volta de 460- 366 a.C., sendo um dos primeiros transtornos neurológicos conhecidos. O termo delirium deriva do latim 'delirare', que significa "estar fora do lugar", mas é usado atualmente com o sentido de "estar confuso, distorcendo a realidade, fora de si". Recomendo a referência: WACKER, Priscilla; NUNES, Paula V. and FORLENZA, Orestes V.. Delirium: uma perspectiva histórica. Rev. psiquiatr. clín. [online]. 2005,
  • 58. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 58 vol.32, n.3 [cited 2011-06-29], pp. 97-103 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 60832005000300001&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0101-6083. doi: 10.1590/S0101- 60832005000300001. O 'delirium' é uma síndrome neurocomportamental, causada pelo comprometimento transitório da atividade cerebral, obrigatoriamente em função de distúrbios sistêmicos. O prejuízo cognitivo decorre da quebra da homeostase (equilíbrio/bom funcionamento) do cérebro e da desorganização da atividade neural. O início é geralmente agudo, variando de algumas horas até poucos dias. Geralmente o paciente em delirium apresenta sonolência diurna e agitação noturna, causando prejuízos a seu ciclo saudável de sono. Os principais sintomas são: Alterações da consciência e da atenção; Déficits cognitivos específicos (desorientação temporoespacial, comprometimento da memória, do pensamento e do juízo); Alterações da sensopercepção (distorções ou ilusões visuais, auditivas etc.); Perturbações da psicomotricidade (letargia, movimentos desorganizados); Distúrbios do comportamento e do humor (apatia, irritabilidade, ansiedade ou euforia). Inversão do ciclo de sono-vigília (sonolência de dia, insônia a noite). É comum que a pessoa com delirium tenha uma fala desconexa ou pouco coerente, gemidos de dor e pouca lucidez. Em delirium longos é comum ocorrerem variações na intensidade dos sintomas e períodos de maior e menor lucidez. Estima-se que nas práticas clínica e cirúrgica, o diagnóstico correto de delirium só é feito em cerca de 30% a 50% dos pacientes. Portanto é difícil avaliar a real prevalência do delirium. Dentre os idosos admitidos em serviços de emergência, estima-se que cerca de aproximadamente entre 25% a 60% apresentem delirium em algum momento. Sendo assim, trata-se de um dos sintomas mais comuns em idosos hospitalizados. Está associado à maior taxa de morbimortalidade e mais apresentação de sinais de deterioração física, com mais complicações pós-cirúrgicas, registra-se no sentido de maiores taxas de admissão em Unidade de Terapia Intensiva(UTI), com maior tempo de permanência hospitalar e maiores índices de institucionalização após a alta. Em um
  • 59. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 59 estudo com 325 idosos na UTI de um hospital, 44% dos que tiveram delirium eventualmente foram re-institucionalizados, 10% dos que tiveram sintomas de delirium e nenhum entre os que não apresentaram sintomas. Portanto, esse diagnóstico não deveria ser subestimado. Trata-se de um importante preditor de complicações, fundamental para formular um prognóstico adequado. No plano da teleologia bioneuropsicológico existem inúmeras possíveis causas, sendo as mais comuns: 1. Problemas neurológicos ou endócrinos (demência, problemas da tireóide, AVC); 2. Infecções em estados avançados (pneumonia, meningite); 3. Efeitos de drogas anticolinérgicos, anticonvulsivantes ou outros depressores do sistema nervoso central como benzodiazepínicos e opiáceos; 4. Efeito de alguns medicamentos que atuam no GABA, serotonina ou na dopamina; 5. Intoxicação, inclusive por reação adversa a medicamentos; 6. Traumatismo craniano; 7. Passar mais de 24h sem dormir; 8. Síndrome de abstinência de certas drogas ou medicamentos; 9. Pressão intracraniana alterada; 10. Hipoglicemia; 11. Transtorno psicológico. As classificações. DSM-IV. O DSM-IV apresenta como critérios diagnósticos para delirium a seguinte ordem: A. Perturbação da consciência (isto é, redução da clareza da consciência em relação ao ambiente), com redução da capacidade de direcionar, focalizar, manter ou deslocar a atenção. B. Uma alteração na cognição (tal como déficit de memória, desorientação, perturbação da linguagem) ou
  • 60. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 60 desenvolvimento de perturbação da percepção que não é mais bem explicada por demência preexistente, estabelecida ou em evolução. C. A perturbação desenvolve-se ao longo de curto período de tempo (em geral de horas a dias), com tendência a flutuações no decorrer do dia. D. Existem evidências, a partir da história, exames físicos ou achados laboratoriais de que a perturbação é causada por conseqüências fisiológicas diretas de condição médica geral. DSM-IV. - Uma atenção especial para a nota direcionada para a codificação - PRIMEIRA: se o delirium está associado a uma demência preexistente do tipo Alzheimer ou Demência vascular, deve-se codificar o delirium apenas como subtipo apropriado de demência. Por exemplo: 290.3. Demência - do tipo Alzheimer, com início tardio, com delirium. DSM-IV. - Uma atenção especial para a nota direcionada para a codificação - SEGUNDA: incluir o nome da condição médica geral no eixo I (Transtornos psiquiátricos clínicos), por exemplo 293.0 delirium devido à encefalopatia hepática; codificar também a condição médica geral no eixo III (Condições médicas agudas ou doenças físicas). As classificações. CID-10. O CID-10 apresenta como critérios diagnósticos para delirium a seguinte ordem: A. Comprometimento da consciência e atenção (em continuum de obnubilação ao coma; capacidade reduzida para dirigir, focar, sustentar e mudar a atenção); B. Perturbação global da cognição (distorções perceptivas, ilusões e alucinações mais freqüentemente visuais; comprometimento do pensamento abstrato e compreensão, com ou sem delírios transitórios, mas tipicamente com algum grau de incoerência,
  • 61. Professor César Venâncio - NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II – SÉRIE 2/24 - 61 comprometimento das memórias imediata e recente, mas com a memória remota relativamente intacta; desorientação temporal, assim como, em casos mais graves, espacial e pessoal); C. Perturbações psicomotoras (hipoatividade ou hiperatividade e mudanças imprevisíveis de uma para outra; tempo de reação aumentado; aumento ou diminuição do fluxo da fala; intensificação da reação de susto); D. Perturbação do ciclo sono vigília (insônia ou, em casos graves, perda total do sono ou reversão do ciclo sono vigília; sonolência diurna; piora noturna dos sintomas; sonhos perturbadores ou pesadelos, os quais podem continuar como alucinação após o despertar); E. Perturbações emocionais, por exemplo, depressão, ansiedade ou medo, irritabilidade, euforia, apatia ou perplexidade abismada. O início é usualmente rápido, o curso flutuante ao correr do dia e a duração total da condição menor que seis meses. O quadro clínico é tão característico que o diagnóstico pode ser feito mesmo que a causa subjacente não esteja completamente esclarecida. Inclui-se ainda: Síndrome cerebral aguda; Estado confusional agudo (não-alcoólico); Psicose infecciosa aguda; Reação orgânica aguda; Síndrome psicorgânica aguda.