11. ______________________________________________________________________________
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http://www.jyi.org/issue/sputnik-fellow-traveler-takes-america-for-a-
ride/
by: A.J. Howes
Institution: Chemical Engineering
Date: September 2005
On October 4th, 1957, the USSR launched the first manmade satellite into orbit.
Consequently, American fears of Russian technological superiority caused a finger-
pointing frenzy. Fear of Russia already existed due to the onset of the Cold War
and nuclear proliferation, but Sputnik was physical evidence that Russia was
quickly becoming a technologically-powerful country. After much debate, the
finger of blame landed on education, as the U.S. watched Russia
churn out scientists and engineers like a factory (Dow 1991).
12. ______________________________________________________________________________
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http://www.jyi.org/issue/sputnik-fellow-traveler-takes-america-for-a-
ride/
Numerous scientists warned the public of the mediocrity of American education
and devised programs to solve the problem. In particular, physical science was an
area so poor that MIT physics professor Jerrold Zacharias established the Physical
Sciences Study Committee (PSSC) to remedy the situation. However, it took
Sputnikto finally put education reform in the spotlight of American debate,
which changed physical science education forever.
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Início em 1951;
College of Education + College of Engineering +
Mathematics Department;
Piloto testado na High School da universidade, 1952-53;
Projeto estendido para outras escolas públicas;
Setembro de 1957, 17 mil estudantes, em 12 escolas de
Illinois, Missouri e Massachusetts.
The University of Illinois Curriculum School
Mathematics Program - UICSMP
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Questões levantadas pela equipe do UICSMP
O que é número?
O que é variável?
O que é função?
O que é equação?
O que é geometria?
Essas questões não eram tratadas
nos textos convencionais, e a
equipe do UICSMP não acreditava
que a mera integração dos
conteúdos tradicionais poderia dar
as respostas
Daí a necessidade de nova metodologia didática
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Teses levantadas pela equipe do UICSMP
1. Deve-se buscar uma exposição consistente da
matemática para a escola secundária.
2. Estudantes do secundário são especulativos, gostam de
trabalhar com abstrações e exercitar a imaginação.
3. Tarefas manipulativas devem ser usadas primariamente
para explorar conceitos básicos, em vez de servir
unicamente para aprendizagem das operações.
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Morris Kline
A Teoria dos Conjuntos é essencial no nível
de graduação, contudo não se justifica no
período de aprendizagem em níveis
elementar e secundário, pois, Aritmética,
Álgebra e Geometria são muito mais
importantes.
http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2007/anaisEvento/arqui
vos/CI-145-14.pdf
A compreensão superior, que se supunha resultar da
abordagem da matemática moderna não foi demonstrada
pelos testes, nem por quaisquer medidas objetivas. Há
consenso informal entre professores de colégio que os
estudantes pós-modernos são mais fracos em técnica do
que aqueles que estudaram pelos métodos tradicionais.
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In 1956 a group of university physics professors and high
school physics teachers, led by MIT's Jerrold Zacharias and
Francis Friedman, formed the Physical Science Study
Committee (PSSC) to consider ways of reforming the
teaching of introductory courses in physics. Educators had
come to realize that textbooks in physics did little to
stimulate students' interest in the subject, failed to teach
them to think like physicists, and afforded few
opportunities for them to approach problems in the way
that a physicist should. . . .
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In 1957, after the Soviet Union successfully orbited
Sputnik , fear spread in the United States that American
schools lagged dangerously behind in science. As one
response to the perceived Soviet threat the U.S.
government increased National Science Foundation
funding in support of PSSC objectives.
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A reforma do ensino em números
1954: NSF usou US$ 1.725 para organizar uma
conferência de educadores, cientistas e gestores
governamentais para discutir melhorias do ensino de
ciências nas escolas secundárias.
1954: NSF investiu 10 mil dólares na organização da
primeira escola de verão para 26 professores, na
Universidade de Washington.
1956: US$ 303.000 foi concedido ao PSSC para a
elaboração de um currículo de física para a high school.
http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.3102/0091732X007001282
42. ______________________________________________________________________________
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A reforma do ensino em números
1956-1975: Mais de 130 milhões de dólares foram
usados pela NSF para financiar a produção de material
instrucional, e 565 milhões foram usados para
atividades de treinamento de professores.
Fundações privadas e agências estaduais e municipais
também investiram no projeto.
http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.3102/0091732X007001282
43. ______________________________________________________________________________
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A reforma do ensino em números
1977: Mais de 500 projetos foram catalogados.
Números similares foram registrados em outros países.
O número de escolas de verão pulou de 1 para 120,
com 16 mil professores por ano.
http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.3102/0091732X007001282
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Cronologia do movimento
1951: The University of Illinois Curriculum School Mathematics
Program (UICSMP).
1956: Physical Science Study Committee (PSSC).
1957: Sputnik
1958: Chemical Bond Approach (CBA).
1959: Biological Science Curriculum Study (BSCS).
1959: Chemical Education Material Study (CHEMS).
1964: NSF financiou 12 projetos em escolas secundárias.
1966: Esse número aumentou para 26, 19 em ciências, 6 em
matemática e 1 integração ciência-matemática.
47. ______________________________________________________________________________
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Características gerais de todos esses projetos
VARIEDADE E FLEXIBILIDADE – Textos
didáticos, filmes, equipamentos para
laboratório, guia do professor, manuais de
laboratório, testes.
FAZENDO CIÊNCIA – Imitando o trabalho do
cientista ao investigar a natureza, usualmente
no laboratório.
http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.3102/0091732X007001282
FOCO TEMÁTICO – Seleção de tema
unificador. No PSSC: tempo, espaço e
matéria, e no BSCS:
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Imitating the work of the scientist in investigating the
natural world, usually in the laboratory, is found in all the
new curricula. Whether it is called INQUIRY, SCIENTIFIC
PROCESS, or PROBLEM-SOLVING, each curriculum group
espoused the virtues of "hands-on" experience to gain
greater insights into the basic concepts of science
(Welch, 1979).
Inúmeros trabalhos recentes mencionam
INQUIRY, SCIENTIFIC PROCESS, PROBLEM-
SOLVING como novidades das “modernas”
teorias da aprendizagem.
http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.3102/0091732X007001282
51. ______________________________________________________________________________
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The growing interdisciplinary view of science was
expressed with the Unified Science and Math for
Elementary Schools (USMES) that concentrates on real
problem-solving and the Biomedical Interdisciplinary
Curriculum Project (BICP) which focuses upon health and
medical problems.
Há quem pense que a ideia
de abordagem pedagógica
interdisciplinar é novidade . . .
http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.3102/0091732X007001282
secretaria.imea@unila.edu.br
https://www.unila.edu.br/imea
61. ______________________________________________________________________________
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Rev. adm. empres. vol.19 no.4 São Paulo Oct./Dec. 1979
http://www.scielo.br/pdf/rae/v19n4/v19n4a05.pdf
Aspectos organizacionais da inovação
educacional: o caso da Funbec - Fundação
Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino
de Ciências (Funbec)
Carlos Osmar Bertero
Professor do Departamento de Administração Geral e Recursos
Humanos (ADM) da Escola de Administração de Empresas de São
Paulo da Fundação Getúlio Vargas e Coordenador do Curso de
Mestrado em Administração da EAESP/FGV
62. ______________________________________________________________________________
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IInstituto Nacional de Propriedade Industrial. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
(abrantes@inpi.gov.br).
IIFundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
(nazevedo@fiocruz.br).
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 5, n. 2, p. 469-
489, maio-ago. 2010
O Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e
Cultura e a institucionalização da ciência no
Brasil, 1946-1966
IAntonio Carlos Souza de Abrantes
IINara Azevedo
http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v5n2/a16v5n2.pdf
66. ______________________________________________________________________________
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http://www.ibecc.com.br/cursos.php
https://www.facebook.com/ibecccursos/
Instituto Brasileiro de Educação,
Cultura e Ciências (IBECC) oferece
cursos com base em falsos
convênios com universidades
federais
http://www.mpf.mp.br/rj/sala-de-imprensa/noticias-
rj/noticias-migradas/201311190955490300-mpf-
quer-paralisacao-de-faculdade-que-funciona-sem-
autorizacao-do-mec-em-sao-joao-de-meriti
67. ______________________________________________________________________________
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Universidade Federal de Santa Catarina.
Disciplina: Instrumentação para o Ensino de Física A
Professor: Arden Zylbersztajn
Equipe: Ângelo Cossa Ferreira, Juliana de Campos
Luiz, Luana Lacy Mattos, Paulo Cesar M. Penteado
Physical Science Study Committee
(PSSC)
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAevjIAL/pssc-projeto-ensino-fisica
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A primeira edição do PSSC Physics foi publicada em 1960,
pela D.C. Heath & Co. Embora tenha sido desenvolvido nos
Estados Unidos, o curso de Física do PSSC (Physical Science
Study Committee) é um bom ponto de partida para uma
breve análise retrospectiva do ensino de Física, no ensino
médio, em nível internacional. Sua tradução para o
português foi liderada por uma equipe do IBECC entre os
anos 1961/64 na Universidade de São Paulo, e foi
publicado no Brasil pela Editora Universidade de Brasília.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAevjIAL/pssc-projeto-ensino-fisica
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O material experimental foi produzido pela Funbec
(Fundação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino de
Ciências), empresa criada em 1966 e que teve na produção
desses equipamentos sua principal atividade inicial. Não
era, simplesmente, um novo livro de Física para a escola
média. Era um projeto curricular completo, com materiais
instrucionais educativos inovadores e uma filosofia de
ensino de Física, destacando procedimentos físicos e a
estrutura da Física.
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Em 1950 foi organizado a IBECC-UNESCO Seção de São
Paulo com o objetivo de discutir os problemas da
educação de ciências no Brasil, ou seja, aqui no Brasil
também já havia uma preocupação de reformular o ensino
de ciências porque este se encontrava bastante deficitário.
Através de Francis Friedman esta equipe brasileira tomou
conhecimento do projeto do PSSC. As propostas e
metodologia do PSSC se assemelhavam com as idéias da
equipe brasileira.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAevjIAL/pssc-projeto-ensino-fisica
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A equipe do IBECC-UNESCO trouxe o curso do PSSC para o
Brasil por estar convencida de sua excelência após um
acompanhamento minucioso de sua evolução nos EUA
desde o seu início e após a realização de testes no Brasil. O
auxílio financeiro para o desenvolvimento do projeto no
Brasil foi dado pela Fundação Ford e Fundação Rockefeller ,
com a colaboração da National Science Foundation e Pan
American Union.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAevjIAL/pssc-projeto-ensino-fisica
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Em janeiro de 1962, organizou-se o I Curso de Verão, no
qual foram preparados 40 professores, que lideraram o
PSSC na América Latina. Nesta oportunidade, entre outros
professores dos EUA, o Dr. Uri Haber-Schaim do
Educational Services Incorporated, entidade que
supervisiona o PSSC, estava presente. O curso foi repetido
em 1963, em caráter nacional, dirigido por um grupo de
professores do Brasil e de um professor-visitante do EUA. E
aos poucos foram se multiplicando os cursos locais
liderados pelos participantes do I e II Cursos de Verão.
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Anos 60-70: Projetos brasileiros na onda do PSSC
Projeto Piloto da UNESCO para o ensino da física
PEF (Projeto de Ensino de Física) – USP, coordenado por
Ernst Wolfgang Hamburger e Giorgio Moscati.
FAI (Física Auto-Instrutiva) – USP, coordenado por Fuad
Daher Saad, Kazuo Watanabe e Paulo Yamamura.
PBEF (Projeto Brasileiro de Ensino de Física) – USP,
coordenado por Rodolpho Caniato, José Goldemberg e
Antônio S. Teixeira.
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Interdisciplinaridade no ensino da ciência
Em 1970 . . .[Projeto Harvard] . . .
e a mim coube ministrar duas das seis
unidades: mecânica e astronomia. A
mecânica foi abordada iniciando-se pela
revolução industrial. A astronomia
desenvolvia a história das grandes ideias,
a evolução, a revolução e o novo
paradigma pós-revolução de
Copérnico/Galileu.
97. ______________________________________________________________________________
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Foi uma luta inglória e absurda pôr as
idéias em prática. Nossos professores
tentaram aplicar o que aprenderam nos
Estados Unidos e isso era impossível. No
Colégio Universitário, nós usamos tudo
do PSSC: laboratório, filmes de
qualidade, material novo. Era muita
pretensão mesmo.
https://www.ufmg.br/diversa/11/educacao.html
Beatriz Alvarenga
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A gente percebeu que o Colégio
Universitário absorvia uma parte muito
pequena dos alunos que precisavam de
tudo aquilo. Os professores do Colégio
Estadual, coitados, todos entusiasmados
com aquilo, tentavam usar, mas não
conseguiam. Na verdade não era
aplicável nem nos Estados Unidos,
porque era muito caro e poucas escolas
podiam manter aquilo.
https://www.ufmg.br/diversa/11/educacao.html
Beatriz Alvarenga
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A professora Beatriz viu de perto o
fracasso da experiência do PSSC, no
próprio berço, quando esteve nos
Estados Unidos. Ela fez questão de visitar
escolas de regiões mais pobres do país e
constatou que nelas os professores
também não conseguiam aplicar o
programa. Na volta, concluiu o que,
hoje, parece óbvio: o Brasil precisava
produzir seus próprios livros.
https://www.ufmg.br/diversa/11/educacao.html
100. ______________________________________________________________________________
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[O PSSC] não era adequado para a
situação das escolas brasileiras, em que
a formação dos professores deixava
muito a desejar.
Se revelou difícil demais mesmo para a
maioria das escolas norteamericanas,
exigia um intenso treinamento de
professores.
Ernst Hamburger
http://pt.slideshare.net/LucasGuimaraes2/projeto-de-
ensinodefisicapef?from_action=save
115. ______________________________________________________________________________
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Bibliografia básica
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education improved since a nation at risk? Disponível em
<https://eric.ed.gov/?id=ED342679>.
2. BOWER, J.M. Scientists and Science Education Reform: Myths,
Methods, and Madness. Disponível em
<http://www.nas.edu/rise/backg2a.htm>.
3. BYBEE, R.W. Science curriculum reform in the United States.
Disponível em <http://www.nas.edu/rise/backg3a.htm>.
4. ______. The Sputnik Era: why is this educational reform
different from all other reforms? Disponível em
<http://www.nas.edu/sputnik/bybee2.htm>.
5. DOW, P. Sputnik revisited: historical perspectives on science
reform. Disponível em
<http://www.nas.edu/sputnik/dow1.htm>.
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Bibliografia básica
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ciências. São Paulo em Perspectiva, v.14, n.1, pp. 85-93, 2000.
8. LORENZ, K.M. Ação de instituições estrangeiras e nacionais no
desenvolvimento de materiais didáticos de ciências no Brasil:
1960-1980. Revista Educação em Questão, v.31, n.17, pp. 7-23,
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9. PENA, F.L.A. Sobre a presença do Projeto Harvard no sistema
educacional brasileiro. Revista Brasileira de Ensino de Física,
v.34, n.1, pp. 1701-1-4, 2012.
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