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Mocidade Portuguesa
   Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos Roque Gameiro
                Disciplina: História
               Carolina Caeiro, Nº7
                Sílvia Ribeiro, Nº19
                        9º/5ª
                     Março 2012
Adeus
filha!
Mocidade Portuguesa
• A criação:
   A Organização Nacional Mocidade Portuguesa foi
    criada entre 19 de Maio de 1936.
   Pretendia abranger toda a juventude e atribuía-se
    a estimular o desenvolvimento da sua capacidade
    física, a formação do carácter e a devoção à Pátria,
    no sentimento da ordem, no gosto da disciplina,
    no culto dos deveres morais, cívicos e militares.
Mocidade Portuguesa
• A criação feminina:
   Em 8 de Dezembro de 1937, foi aprovado o
    regulamento da Mocidade Portuguesa Feminina
    (MPF).
   Pretendia abranger todas raparigas para o
    trabalho colectivo, o gosto da vida doméstica e as
    várias formas do espírito social próprias do sexo e
    para o desempenho da missão da mulher na
    família.
Mocidade Portuguesa
• A extensão às colónias:
   Em 17 de Fevereiro de 1939, a Organização foi
    alargada às colónias.
   É dada uma organização nacional e pré-militar, o
    desenvolvimento da sua capacidade física e a
    formação de carácter, o gosto pela disciplina e o
    culto do dever militar, as coloque em condições
    para a defesa da Nação.
Mocidade Portuguesa
• A ela deveriam pertencer, obrigatoriamente, os
  jovens dos sete aos catorze anos. Os seus
  membros encontravam-se divididos por quatro
  escalões etários:
     Lusitos e Lusitas, dos 7 aos 10 anos;
     Infantes e Infantas, dos 10 aos 14 anos;
     Vanguardistas, dos 14 aos 17 anos;
     Cadetes e Lusas, dos 17 aos 25 anos.
Mocidade Portuguesa
• O hino:
    A Mocidade Portuguesa estava dotada de um
     hino.
    O hino da Mocidade Portuguesa foi escrito pelo
     poeta Mário Beirão e a sua melodia era de Rui
     Correia Leite.




                       Mário Beirão
1.                                           E, por nós, oh! Lusitânia,
     Lá vamos, cantando e rindo              -- Corpo de Amor, terra santa --
     Levados, levados, sim
     Pela voz de som tremendo                Pátria! Serás celebrada,
     Das tubas, clamor sem fim.              E por nós serás erguida,
2.                                           Erguida ao alto da Vida!
     Lá vamos, que o sonho é lindo!     6.
     Torres e torres erguendo.
     Rasgões, clareiras, abrindo!            Querer é a nossa divisa.
3.                                           Querer, palavra que vem
     Alva da Luz imortal,                    Das mais profundas raízes.
     Roxas névoas despedaça                  Deslumbra a sombra indecisa
     Doira o céu de Portugal!                Transcende as nuvens de além...
4.                                           Querer, palavra da Graça
     Querer! Querer! E lá vamos!
     Tronco em flor, estende os ramos        Grito das almas felizes
     À Mocidade que passa.              7.
5.                                           Querer! Querer! E lá vamos
     Cale-se a voz que, turbada,             Tronco em flor estende os ramos
     De si mesma se espanta,
     Cesse dos ventos a insânia,             À Mocidade que passa.
     Ante a clara madrugada,
     Em nossas almas nascida.
Mocidade Portuguesa
• Os uniformes:
   O seu primeiro plano de uniformes foi aprovado a
    4 de Dezembro de 1936.
   Este plano foi substituído, cerca de um ano depois,
    pelo que foi aprovado em 7 de Janeiro de 1938.
Mocidade Portuguesa
 • Os uniformes:
           Chapéu                  Bandolete

 Camisa
 Verde                              Símbolo:
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                                   Saia
                                   Bege
 Calções
 Beges                                Sapatos
                                      Pretos
Mocidade Portuguesa
Raparigas
Mocidade Portuguesa
Rapazes




                     Infantes Lusito
   Cadetes Vanguardistas
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   A Mocidade Portuguesa tinha no topo da
    hierarquia um comissário nacional, nomeado
    pelo ministro da Educação Nacional.
   Simpatizante do III Reich, procurou criar uma
    organização de juventude nacional inspirada
    no modelo alemão da Juventude Hitleriana.
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   O primeiro comissário nacional a dirigir a
    Mocidade Portuguesa foi Francisco José
    Nobre Guedes, de 1936 a 1940.
   O segundo comissário nacional foi Marcelo
    Caetano, de 1940 a 1944 e este mais tarde é
    temporariamente substituído por José Porto
    Soares Franco.
Francisco José Nobre Guedes   Marcelo Caetano
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   O terceiro comissário foi Luís Pinto Coelho,
    de 1946 a 1951.
   O quarto comissário foi António Gonçalves
    Rodrigues, de 1951 a 1956 e este mais tarde
    é temporariamente substituído por Baltazar
    Rebelo de Sousa.
Luís Pinto Coelho   Baltazar Rebelo de Sousa
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   O quinto comissário nacional foi Leopoldino
    de Almeida, de 1960 a 1961 e este mais
    tarde é temporariamente substituído por
    Carlos Gomes Bessa.
   O sexto comissário nacional foi Melo
    Raposo, de 1965 a 1971 e este mais tarde é
    temporariamente substituído por Fonseca
    Dores.
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   O sétimo comissário nacional Manuel da
    Silva Lourenço Antunes, de 1971 até 25 de
    Abril de 1974.
Mocidade Portuguesa
• As alterações:
   Quando começa a II Guerra Mundial a
    Mocidade Portuguesa é colocada de parte.
   Quando sucedeu o 25 de Abril a Mocidade
    Portuguesa acaba e aproximando-a da
    Igreja Católica e hoje são os escuteiros.
Bibliografia
• Livros:
   História e Geografia de Portugal, Volume 2, 6º
    ano;
• Internet:
   http://restosdecoleccao.blogspot.com/2012/01/m
    ocidade-portuguesa.html
   http://pt.wikipedia.org/wiki/Mocidade_Portugues
    a
   http://www.google.pt/imghp?hl=pt-PT&tab=wi

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Mocidade Portuguesa

  • 1. Mocidade Portuguesa Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos Roque Gameiro Disciplina: História Carolina Caeiro, Nº7 Sílvia Ribeiro, Nº19 9º/5ª Março 2012
  • 3. Mocidade Portuguesa • A criação:  A Organização Nacional Mocidade Portuguesa foi criada entre 19 de Maio de 1936.  Pretendia abranger toda a juventude e atribuía-se a estimular o desenvolvimento da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.
  • 4.
  • 5. Mocidade Portuguesa • A criação feminina:  Em 8 de Dezembro de 1937, foi aprovado o regulamento da Mocidade Portuguesa Feminina (MPF).  Pretendia abranger todas raparigas para o trabalho colectivo, o gosto da vida doméstica e as várias formas do espírito social próprias do sexo e para o desempenho da missão da mulher na família.
  • 6.
  • 7. Mocidade Portuguesa • A extensão às colónias:  Em 17 de Fevereiro de 1939, a Organização foi alargada às colónias.  É dada uma organização nacional e pré-militar, o desenvolvimento da sua capacidade física e a formação de carácter, o gosto pela disciplina e o culto do dever militar, as coloque em condições para a defesa da Nação.
  • 8.
  • 9. Mocidade Portuguesa • A ela deveriam pertencer, obrigatoriamente, os jovens dos sete aos catorze anos. Os seus membros encontravam-se divididos por quatro escalões etários:  Lusitos e Lusitas, dos 7 aos 10 anos;  Infantes e Infantas, dos 10 aos 14 anos;  Vanguardistas, dos 14 aos 17 anos;  Cadetes e Lusas, dos 17 aos 25 anos.
  • 10. Mocidade Portuguesa • O hino:  A Mocidade Portuguesa estava dotada de um hino.  O hino da Mocidade Portuguesa foi escrito pelo poeta Mário Beirão e a sua melodia era de Rui Correia Leite. Mário Beirão
  • 11. 1. E, por nós, oh! Lusitânia, Lá vamos, cantando e rindo -- Corpo de Amor, terra santa -- Levados, levados, sim Pela voz de som tremendo Pátria! Serás celebrada, Das tubas, clamor sem fim. E por nós serás erguida, 2. Erguida ao alto da Vida! Lá vamos, que o sonho é lindo! 6. Torres e torres erguendo. Rasgões, clareiras, abrindo! Querer é a nossa divisa. 3. Querer, palavra que vem Alva da Luz imortal, Das mais profundas raízes. Roxas névoas despedaça Deslumbra a sombra indecisa Doira o céu de Portugal! Transcende as nuvens de além... 4. Querer, palavra da Graça Querer! Querer! E lá vamos! Tronco em flor, estende os ramos Grito das almas felizes À Mocidade que passa. 7. 5. Querer! Querer! E lá vamos Cale-se a voz que, turbada, Tronco em flor estende os ramos De si mesma se espanta, Cesse dos ventos a insânia, À Mocidade que passa. Ante a clara madrugada, Em nossas almas nascida.
  • 12. Mocidade Portuguesa • Os uniformes:  O seu primeiro plano de uniformes foi aprovado a 4 de Dezembro de 1936.  Este plano foi substituído, cerca de um ano depois, pelo que foi aprovado em 7 de Janeiro de 1938.
  • 13. Mocidade Portuguesa • Os uniformes: Chapéu Bandolete Camisa Verde Símbolo: Símbolo: Saia Bege Calções Beges Sapatos Pretos
  • 15. Mocidade Portuguesa Rapazes Infantes Lusito Cadetes Vanguardistas
  • 16. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  A Mocidade Portuguesa tinha no topo da hierarquia um comissário nacional, nomeado pelo ministro da Educação Nacional.  Simpatizante do III Reich, procurou criar uma organização de juventude nacional inspirada no modelo alemão da Juventude Hitleriana.
  • 17.
  • 18. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  O primeiro comissário nacional a dirigir a Mocidade Portuguesa foi Francisco José Nobre Guedes, de 1936 a 1940.  O segundo comissário nacional foi Marcelo Caetano, de 1940 a 1944 e este mais tarde é temporariamente substituído por José Porto Soares Franco.
  • 19. Francisco José Nobre Guedes Marcelo Caetano
  • 20. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  O terceiro comissário foi Luís Pinto Coelho, de 1946 a 1951.  O quarto comissário foi António Gonçalves Rodrigues, de 1951 a 1956 e este mais tarde é temporariamente substituído por Baltazar Rebelo de Sousa.
  • 21. Luís Pinto Coelho Baltazar Rebelo de Sousa
  • 22. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  O quinto comissário nacional foi Leopoldino de Almeida, de 1960 a 1961 e este mais tarde é temporariamente substituído por Carlos Gomes Bessa.  O sexto comissário nacional foi Melo Raposo, de 1965 a 1971 e este mais tarde é temporariamente substituído por Fonseca Dores.
  • 23. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  O sétimo comissário nacional Manuel da Silva Lourenço Antunes, de 1971 até 25 de Abril de 1974.
  • 24. Mocidade Portuguesa • As alterações:  Quando começa a II Guerra Mundial a Mocidade Portuguesa é colocada de parte.  Quando sucedeu o 25 de Abril a Mocidade Portuguesa acaba e aproximando-a da Igreja Católica e hoje são os escuteiros.
  • 25. Bibliografia • Livros:  História e Geografia de Portugal, Volume 2, 6º ano; • Internet:  http://restosdecoleccao.blogspot.com/2012/01/m ocidade-portuguesa.html  http://pt.wikipedia.org/wiki/Mocidade_Portugues a  http://www.google.pt/imghp?hl=pt-PT&tab=wi