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Na década de 1980, cada fabricante utilizava um padrão proprietário, que era
desenvolvido para ele mesmo e que nenhuma outra empresa podia utilizar
devido aos direitos patente do proprietário. Quando uma empresa desejava
utilizar a tecnologia desenvolvia por outro, tinha de pagar os direitos. Devido a
falta de padronização entre os equipamentos, os produtos de um determinado
fabricante não era compatível com os demais produtos dos outros fabricantes.
Para criar uma padronização e permitir que fosse possível a utilização de
equipamento de fabricantes diferentes; foi necessário que todos os fabricantes
se adequassem a um só padrão. Diversas empresas, organizações
internacionais e órgãos governamentais se juntaram para propor parâmetros
para o cabeamento e os demais acessórios utilizados em redes de
computadores. A seguir exibimos os principais Institutos e Organizações de
padronização da área.
A era dos produtos proprietários
• Várias organizações, entidades governamentais e grupos de empresas regulamentam e
• especificam os tipos de cabos utilizados em redes. Organizações internacionais como:
• IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers);
• EIA/TIA (Electronic Industries Alliance e Telecommunications Industries
Association);
• UL (Underwriters Laboratories);
• ISO/IEC (International Standards Organization / International Electrotechnical
Commission)
• Essas organizações criam códigos e geram todas as especificações dos materiais
utilizados no cabeamento, assim como os padrões de instalação.
Padronização
Instituto de Engenheiros Eletricistas e
Eletrônicos (IEEE)
O Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos ou IEEE (pronuncia-se I-3-
E, ou, conforme a pronúncia inglesa, eye-triple-e) é uma organização profissional
sem fins lucrativos, fundada nos Estados Unidos. É a maior (em número de
sócios) organização profissional do mundo. O IEEE foi formado em 1963 pela
fusão do Instituto de Engenheiros de Rádio (IRE) com o Instituto Americano de
Engenheiros Eletricistas (AIEE). O IEEE tem filiais em muitas partes do mundo,
sendo seus sócios engenheiros eletricistas, engenheiros da computação,
cientistas da computação, profissionais de telecomunicações etc. Sua meta é
promover conhecimento no campo da engenharia elétrica, eletrônica e
computação. Um de seus papéis mais importantes é o estabelecimento de
padrões para formatos de computadores e dispositivos.(Wikipédia)
Associação das Indústrias de
Telecomunicações (TIA)
Associação das Indústrias de Telecomunicações, nome traduzido originalmente
da língua inglesa, na qual é (Telecommunications Industries Association),
sigla TIA. Esse grupo foi criado nos Estados Unidos, em 1988, com o objetivo de
fornecer tecnologia na área de Telecomunicação. TIA representa os
fornecedores de transmissão de sinais e produtos de informática e serviços para
a mercado mundial pela sua competência em desenvolver padrões e resolver
questões legais locais e globais, desenvolvimento do mercado e programa de
promoção de produtos. A associação possibilita a convergência de novas redes
de comunicações em seu estágio de desenvolvimento, favorecendo um
ambiente de mercado competitivo e inovador.
Aliança das Indústrias
Eletrônicas
• A Aliança das Indústrias Eletrônicas - EIA (Electronic Industries Alliance, até 1997
Electronic Industries Association) é uma organização privada para as indústrias de
produtos eletrônicos nos Estados Unidos. A EIA é credenciada pela American National
Standards Institute (ANSI) para desenvolver padrões e especificações técnicas de
componentes eletrônicos, telecomunicações, Internet. A EIA é parceira de associações
de empresas de eletrônica, alta tecnologia e empresas cuja missão é promover o
desenvolvimento do mercado e competitividade da indústria de alta tecnologia norte
americana por esforços de política domésticos e internacionais. A EIA está situada em
em Arlington, Va., possui quase 1,300 empresas associadas cujos produtos e serviços,
vão de pequenos componentes eletrônicos até sistemas mais complexos usados pela
defesa, espaço e indústria, incluindo uma gama de produtos eletrônicos de consumo.
(Wikipédia)
ISO
A Organização Internacional para Padronização, em inglês: International
Organization for Standardization; popularmente conhecida como ISO é uma
entidade que agrupa varias áreas de padronização/normalização de 170 países.
Fundada em 23 de fevereiro de 1947, em Genebra, na Suíça, a ISO aprova
normas internacionais em todos os campos técnicos. A ISO/IEC desenvolveu um
padrão de cabeamento denominado Cabeamento Genérico para Instalação do
Cliente (Generic Cabling for Customer Premises), denominado de ISO/IEC
11801. A norma ISO/IEC 11801 é equivalente a EIA/TIA 568. No Brasil, a ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) publicou a norma NBR 14565, com
o procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de
telecomunicações para rede interna estruturada.
UL
Underwriters Laboratories (UL) é uma organização fundada em 1894 nos Estados
Unidos da América (EUA) que faz a certificação de produtos e sua segurança.
(Comparável com as alemãs VDE, TÜV, e outras). O símbolo UL encontra-se em muitos
produtos, em especial na Electrotécnica. Produtos exportados para os EUA necessitam
geralmente de ser classificados de acordo com as regras e standards UL em vigor. Um
papel importante tem por exemplo a classificação quanto à inflamabilidade de plásticos de
acordo com o critério UL94. (UL 94 = Tests for Flammability of Plastic Materials for Parts in
Devices and Applications). Para a classificação de um determinado plástico quanto a
várias de suas características (por exemplo: sua inflamabilidade) é concedido um número
e um cartão amarelo (yellow card). Tudo isto a pedido e a custo do produtor do material.
Estas informações encontram-se à disposição de cada consumidor na Internet e nas
publicações da UL.
IETF
IETF (sigla em inglês de Internet Engineering Task Force) é uma comunidade
internacional ampla e aberta (técnicos, agências, fabricantes, fornecedores,
pesquisadores) preocupada com a evolução da arquitetura da Internet e seu
perfeito funcionamento. A IETF tem como missão identificar e propor soluções a
questões/problemas relacionados à utilização da Internet, além de propor
padronização das tecnologias e protocolos envolvidos. As recomendações da
IETF são usualmente publicadas em documentos denominados RFCs (Request
for Comments)
DOCUMENTOS DE PADRONIZAÇÃO
• PDS Premise Distribution Systems ou Sistemas Básicos de Distribuição. As PDS
consistem do cabeamento e dos diversos componentes integrados para possibilitar a
interligação dos diversos dispositivos de redes de computadores (PC’s, impressoras,
câmeras) e uma variedade de outros dispositivos.
• RFC é um acrónimo para o inglês Request for Comments, é um documento que
descreve os padrões de cada protocolo da Internet previamente a serem considerados
um padrão. O processo de desenvolvimento de um RFC está também descrito no RFC
2026. Um documento-rascunho, o Internet Draft é proposto para o IETF e, após votação
ou alteração, em que este se torna obsoleto devido à falta de interesse ou aceite, o
IESG publica o documento revisto como um RFC.
Sistemas de cabeamento
• O coração de um sistema de cabeamento é a série de especificações de todos os
elementos que compõem sua infra-estrutura. Ao criar e suportar um padrão de
cabeamento tenta-se garantir um ambiente estável para a operação dos equipamentos
em rede. Os cabos, conectores e demais acessórios são descritos por uma
documentação que determina também como devem ser certificados, tudo de acordo
com as orientações elaboradas pelos organismos de padronização. Os equipamentos
para a interconexão e terminação flexibilizam um PDS, complementam o sistema de
cabeamento, mas em geral, o sistema ainda é muito dependente dos seus conectores e
terminais. Se os responsáveis pelo projeto de cabeamento e seus executores seguirem
o orientado pela documentação, o sistema de cabeamento funcionará em qualquer
ambiente e terá um tempo de vida superior aos próprios equipamentos de rede.
A EIA/TIA especifica categorias de cabeamento em cabos coaxiais, cabos de par trançado
e cabos de fibra óptica. O padrão EIA/TIA descreve tanto as especificações de
performance do cabo quanto sua instalação. Porém esse padrão deixa espaço para que os
responsáveis pelo projeto da rede física façam suas opções e expansões. O padrão
EIA/TIA 568 implementou um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações
capaz de suportar ambientes com varados produtos e fornecedores. Esse padrão tem
como principal vantagem ser um padrão aberto, ou seja, é possível selecionar e
especificar cabos que obedeçam a uma categoria específica do padrão e saber que vai se
obter uma gama enorme de produtos compatíveis entre si, favorecendo a integração dos
diversos ambientes de redes que conhecemos atualmente.
• Passar cabeamento através da estrutura de edifícios implica no risco de incêndios.
Várias entidades e fabricantes têm estabelecido padrões de como um cabo deve se
comportar na presença de fogo. Um código de aceitação internacional é o NEC
(National Electrical Code), desenvolvido pelo NFPA (National Fire Protection
Association) dos Estados Unidos, que descreve vários tipos materiais a serem usados
na produção dos cabos. Esse código estabelece, entre outras coisas, o limite de tempo
máximo que um cabo deve queimar após a chama ter sido aplicada. Os padrões NEC
são listados em muitos catálogos de cabos e acessórios, classificando categorias
específicas de cabos de cobre para determinados tipos de uso. Por exemplo, os cabos
para redes locais estão geralmente classificados na categoria do tipo CM
(communications, ou comunicações), ou no tipo MP (MultiPurpose, ou uso geral). Cada
tipo de cabo possui ainda uma letra para designar seu uso. Por exemplo, a letra P, no
tipo CMP (Communications Plenum) indica um cabo com propagação limitada de
chamas e baixa produção de fumaça. Convém salientar que o código define "plenum"
como sendo um canal ou sistema de dutos feitos para conduzir ar. Um forro falso ou
piso não são considerados plenum.
Cabeamento Coaxial
Componentes para se criar uma
rede
Cabo Coaxial
Placa de rede Ethernet
Conectores
PLACA DE REDE ETHERNET 10Base5
Cabeamento de Par Metálico
Componentes para se criar uma
rede
PADRONIZAÇÃO DO CABEAMENTO DE REDES(Par
metálico)
• A partir da década de 1980, com a introdução dos padrões internacionais para o projeto
de redes, os fabricantes de sistemas de cabeamento passaram a produzi-los sob
normas definidas. Em 1988, os primeiros sistemas de cabeamento integrado para
sistemas de computação , telefonia, segurança, controle ambiental, gerenciamento de
energia, sonorização e TV a cabo foram lançados comercialmente, levando para o
mercado o conceito do cabeamento estruturado. Quanto mais elevada for a
classificação do cabo ou do acessório, tanto maior é a sua capacidade de transmitir
dados. Por exemplo, o cabeamento para redes locais é classificado pela EIA/TIA nas
categorias:
IDENTIFICANDO A CATEGORIA DO CABO
• É fácil descobrir qual é a categoria dos cabos, pois a informação vem
decalcada no próprio cabo, como na foto:
INCOMPATIBILIDADE DE PASSIVOS
Embora o formato e a aparência seja a mesma, os conectores RJ-45 destinados a cabos
cat 6 e cat 6a utilizam novos materiais, suportam freqüências mais altas e introduzem
muito menos ruído no sinal. Utilizando conectores RJ-45 cat 5, seu cabeamento é
considerado cat 5, mesmo que sejam utilizados cabos cat 6 ou 6a. O mesmo se aplica a
outros componentes do cabeamento, como patchpanels, tomadas, keystone jacks (os
conectores fêmea usados em tomadas de parede) e assim por diante. Componentes cat 6
em diante costumam trazer a categoria decalcada (uma forma de os fabricantes
diferenciarem seus produtos, já que componentes cat 6 e 6a são mais caros), como nestes
keystone jacks onde você nota o "CAT 6" escrito em baixo relevo:
UTP (Unshielded Twisted Pair)
• Os cabos sem blindagem são chamados de UTP (Unshielded Twisted Pair),
que significa, literalmente, "cabo de par trançado sem blindagem
Cabos Blindados
• Os cabos blindados, por sua vez, se dividem em três categorias: FTP, STP e
SSTP.
• FTP (Foiled Twisted Pair) são os que utilizam a blindagem mais simples.
Neles, uma fina folha de aço ou de liga de alumínio envolve todos os pares do
cabo, protegendo-os contra interferências externas, mas sem fazer nada com
relação ao crosstalk, ou seja, a interferência entre os pares de cabos:
Cabos Blindados
• STP (Shielded Twisted Pair) vão um pouco além, usando uma blindagem
individual para cada par de cabos. Isso reduz o crosstalk e melhora a
tolerância do cabo com relação à distância, o que pode ser usado em
situações onde for necessário crimpar cabos fora do padrão, com mais de 100
metros:
Cabos Blindados
• SSTP (Screened Shielded Twisted Pair), também chamados de SFTP (Screened Foiled
Twisted Pair), que combinam a blindagem individual para cada par de cabos com uma
segunda blindagem externa, envolvendo todos os pares, o que torna os cabos
especialmente resistentes a interferências externas. Eles são mais adequados a
ambientes com fortes fontes de interferências:
CABOS INDOOR
CABOS OUTDOOR
TRANSCEIVERS E REPEATERS ETHERNET
10Base2/5/T
• São dispositivos utilizados para conectar dois ou mais segmentos de uma rede
local. A principal função é receber e amplificar o sinal de um segmento de rede
e repetir esse sinal no outro segmento
PADRÃO EIA/TIA 568A E EIA/TIA 568B
• As regras da instalação de plugues em cabo são baseadas em marcação
colorida de pares e são emitidas na forma de padrão EIA/TIA 568. Há duas
especificações deste padrão que tem ampla difusão: EIA/TIA-568A e EIA/TIA-
568B. Cada condutor isolado do cabo de telecomunicação tem a sua própria
cor, que facilita a busca do condutor desejado e sua terminação. Os códigos
de cores para cabo de 4 pares são mostrados no esquema abaixo:
AUTO CROSSOVER – AUTO SENSE
• A tecnologia Auto MDI/MDIX, criada pela Hewlett Packard, detecta
automaticamente o tipo de cabo necessário e configura a transmissão dos
dados apropriadamente. Assim, não é mais imprescindível o uso de cabos
crossover nessas situações. HUBs, Switches e placas de rede comumente
têm a tecnologia auto-MDIX, o que facilita a conexão entre computadores e
HUBs ou Switches. Se um dos dispositivos envolvidos possuir a tecnologia, o
crossover é automatizado. Esse tipo de cabo só se faz necessário quando
ambos os componentes não possuem essa tecnologia (basta conferir nas
especificações de uma placa, HUB ou Switch).
AUTO CROSSOVER – AUTO SENSE

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Padrões de cabeamento e organizações normalizadoras

  • 1. Centro Universidade Anhanguera de Campo Grande – Unidade 1 Superint. CENTRO- OESTE Tec. Em Redes de Computadores Aula04 – Cabeamento estruturado – Parte 01
  • 2. Perguntas Defina Atenuação, impedância e Diafonia. Qual é velocidade máxima, a impedância e a distância do Cabo UTP cat 5e. Quais são os tipos de fibra óptica? Quais são os tipos de diafonia que você conhece? Defina um cabo STP. Por que o Decibel é importante em redes de computadores?
  • 3. Na década de 1980, cada fabricante utilizava um padrão proprietário, que era desenvolvido para ele mesmo e que nenhuma outra empresa podia utilizar devido aos direitos patente do proprietário. Quando uma empresa desejava utilizar a tecnologia desenvolvia por outro, tinha de pagar os direitos. Devido a falta de padronização entre os equipamentos, os produtos de um determinado fabricante não era compatível com os demais produtos dos outros fabricantes. Para criar uma padronização e permitir que fosse possível a utilização de equipamento de fabricantes diferentes; foi necessário que todos os fabricantes se adequassem a um só padrão. Diversas empresas, organizações internacionais e órgãos governamentais se juntaram para propor parâmetros para o cabeamento e os demais acessórios utilizados em redes de computadores. A seguir exibimos os principais Institutos e Organizações de padronização da área. A era dos produtos proprietários
  • 4. • Várias organizações, entidades governamentais e grupos de empresas regulamentam e • especificam os tipos de cabos utilizados em redes. Organizações internacionais como: • IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers); • EIA/TIA (Electronic Industries Alliance e Telecommunications Industries Association); • UL (Underwriters Laboratories); • ISO/IEC (International Standards Organization / International Electrotechnical Commission) • Essas organizações criam códigos e geram todas as especificações dos materiais utilizados no cabeamento, assim como os padrões de instalação. Padronização
  • 5. Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) O Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos ou IEEE (pronuncia-se I-3- E, ou, conforme a pronúncia inglesa, eye-triple-e) é uma organização profissional sem fins lucrativos, fundada nos Estados Unidos. É a maior (em número de sócios) organização profissional do mundo. O IEEE foi formado em 1963 pela fusão do Instituto de Engenheiros de Rádio (IRE) com o Instituto Americano de Engenheiros Eletricistas (AIEE). O IEEE tem filiais em muitas partes do mundo, sendo seus sócios engenheiros eletricistas, engenheiros da computação, cientistas da computação, profissionais de telecomunicações etc. Sua meta é promover conhecimento no campo da engenharia elétrica, eletrônica e computação. Um de seus papéis mais importantes é o estabelecimento de padrões para formatos de computadores e dispositivos.(Wikipédia)
  • 6. Associação das Indústrias de Telecomunicações (TIA) Associação das Indústrias de Telecomunicações, nome traduzido originalmente da língua inglesa, na qual é (Telecommunications Industries Association), sigla TIA. Esse grupo foi criado nos Estados Unidos, em 1988, com o objetivo de fornecer tecnologia na área de Telecomunicação. TIA representa os fornecedores de transmissão de sinais e produtos de informática e serviços para a mercado mundial pela sua competência em desenvolver padrões e resolver questões legais locais e globais, desenvolvimento do mercado e programa de promoção de produtos. A associação possibilita a convergência de novas redes de comunicações em seu estágio de desenvolvimento, favorecendo um ambiente de mercado competitivo e inovador.
  • 7. Aliança das Indústrias Eletrônicas • A Aliança das Indústrias Eletrônicas - EIA (Electronic Industries Alliance, até 1997 Electronic Industries Association) é uma organização privada para as indústrias de produtos eletrônicos nos Estados Unidos. A EIA é credenciada pela American National Standards Institute (ANSI) para desenvolver padrões e especificações técnicas de componentes eletrônicos, telecomunicações, Internet. A EIA é parceira de associações de empresas de eletrônica, alta tecnologia e empresas cuja missão é promover o desenvolvimento do mercado e competitividade da indústria de alta tecnologia norte americana por esforços de política domésticos e internacionais. A EIA está situada em em Arlington, Va., possui quase 1,300 empresas associadas cujos produtos e serviços, vão de pequenos componentes eletrônicos até sistemas mais complexos usados pela defesa, espaço e indústria, incluindo uma gama de produtos eletrônicos de consumo. (Wikipédia)
  • 8. ISO A Organização Internacional para Padronização, em inglês: International Organization for Standardization; popularmente conhecida como ISO é uma entidade que agrupa varias áreas de padronização/normalização de 170 países. Fundada em 23 de fevereiro de 1947, em Genebra, na Suíça, a ISO aprova normas internacionais em todos os campos técnicos. A ISO/IEC desenvolveu um padrão de cabeamento denominado Cabeamento Genérico para Instalação do Cliente (Generic Cabling for Customer Premises), denominado de ISO/IEC 11801. A norma ISO/IEC 11801 é equivalente a EIA/TIA 568. No Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) publicou a norma NBR 14565, com o procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada.
  • 9. UL Underwriters Laboratories (UL) é uma organização fundada em 1894 nos Estados Unidos da América (EUA) que faz a certificação de produtos e sua segurança. (Comparável com as alemãs VDE, TÜV, e outras). O símbolo UL encontra-se em muitos produtos, em especial na Electrotécnica. Produtos exportados para os EUA necessitam geralmente de ser classificados de acordo com as regras e standards UL em vigor. Um papel importante tem por exemplo a classificação quanto à inflamabilidade de plásticos de acordo com o critério UL94. (UL 94 = Tests for Flammability of Plastic Materials for Parts in Devices and Applications). Para a classificação de um determinado plástico quanto a várias de suas características (por exemplo: sua inflamabilidade) é concedido um número e um cartão amarelo (yellow card). Tudo isto a pedido e a custo do produtor do material. Estas informações encontram-se à disposição de cada consumidor na Internet e nas publicações da UL.
  • 10. IETF IETF (sigla em inglês de Internet Engineering Task Force) é uma comunidade internacional ampla e aberta (técnicos, agências, fabricantes, fornecedores, pesquisadores) preocupada com a evolução da arquitetura da Internet e seu perfeito funcionamento. A IETF tem como missão identificar e propor soluções a questões/problemas relacionados à utilização da Internet, além de propor padronização das tecnologias e protocolos envolvidos. As recomendações da IETF são usualmente publicadas em documentos denominados RFCs (Request for Comments)
  • 11.
  • 12. DOCUMENTOS DE PADRONIZAÇÃO • PDS Premise Distribution Systems ou Sistemas Básicos de Distribuição. As PDS consistem do cabeamento e dos diversos componentes integrados para possibilitar a interligação dos diversos dispositivos de redes de computadores (PC’s, impressoras, câmeras) e uma variedade de outros dispositivos. • RFC é um acrónimo para o inglês Request for Comments, é um documento que descreve os padrões de cada protocolo da Internet previamente a serem considerados um padrão. O processo de desenvolvimento de um RFC está também descrito no RFC 2026. Um documento-rascunho, o Internet Draft é proposto para o IETF e, após votação ou alteração, em que este se torna obsoleto devido à falta de interesse ou aceite, o IESG publica o documento revisto como um RFC.
  • 13. Sistemas de cabeamento • O coração de um sistema de cabeamento é a série de especificações de todos os elementos que compõem sua infra-estrutura. Ao criar e suportar um padrão de cabeamento tenta-se garantir um ambiente estável para a operação dos equipamentos em rede. Os cabos, conectores e demais acessórios são descritos por uma documentação que determina também como devem ser certificados, tudo de acordo com as orientações elaboradas pelos organismos de padronização. Os equipamentos para a interconexão e terminação flexibilizam um PDS, complementam o sistema de cabeamento, mas em geral, o sistema ainda é muito dependente dos seus conectores e terminais. Se os responsáveis pelo projeto de cabeamento e seus executores seguirem o orientado pela documentação, o sistema de cabeamento funcionará em qualquer ambiente e terá um tempo de vida superior aos próprios equipamentos de rede.
  • 14. A EIA/TIA especifica categorias de cabeamento em cabos coaxiais, cabos de par trançado e cabos de fibra óptica. O padrão EIA/TIA descreve tanto as especificações de performance do cabo quanto sua instalação. Porém esse padrão deixa espaço para que os responsáveis pelo projeto da rede física façam suas opções e expansões. O padrão EIA/TIA 568 implementou um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações capaz de suportar ambientes com varados produtos e fornecedores. Esse padrão tem como principal vantagem ser um padrão aberto, ou seja, é possível selecionar e especificar cabos que obedeçam a uma categoria específica do padrão e saber que vai se obter uma gama enorme de produtos compatíveis entre si, favorecendo a integração dos diversos ambientes de redes que conhecemos atualmente.
  • 15. • Passar cabeamento através da estrutura de edifícios implica no risco de incêndios. Várias entidades e fabricantes têm estabelecido padrões de como um cabo deve se comportar na presença de fogo. Um código de aceitação internacional é o NEC (National Electrical Code), desenvolvido pelo NFPA (National Fire Protection Association) dos Estados Unidos, que descreve vários tipos materiais a serem usados na produção dos cabos. Esse código estabelece, entre outras coisas, o limite de tempo máximo que um cabo deve queimar após a chama ter sido aplicada. Os padrões NEC são listados em muitos catálogos de cabos e acessórios, classificando categorias específicas de cabos de cobre para determinados tipos de uso. Por exemplo, os cabos para redes locais estão geralmente classificados na categoria do tipo CM (communications, ou comunicações), ou no tipo MP (MultiPurpose, ou uso geral). Cada tipo de cabo possui ainda uma letra para designar seu uso. Por exemplo, a letra P, no tipo CMP (Communications Plenum) indica um cabo com propagação limitada de chamas e baixa produção de fumaça. Convém salientar que o código define "plenum" como sendo um canal ou sistema de dutos feitos para conduzir ar. Um forro falso ou piso não são considerados plenum.
  • 16.
  • 19. Placa de rede Ethernet
  • 21.
  • 22.
  • 23. PLACA DE REDE ETHERNET 10Base5
  • 24.
  • 25. Cabeamento de Par Metálico Componentes para se criar uma rede
  • 26. PADRONIZAÇÃO DO CABEAMENTO DE REDES(Par metálico) • A partir da década de 1980, com a introdução dos padrões internacionais para o projeto de redes, os fabricantes de sistemas de cabeamento passaram a produzi-los sob normas definidas. Em 1988, os primeiros sistemas de cabeamento integrado para sistemas de computação , telefonia, segurança, controle ambiental, gerenciamento de energia, sonorização e TV a cabo foram lançados comercialmente, levando para o mercado o conceito do cabeamento estruturado. Quanto mais elevada for a classificação do cabo ou do acessório, tanto maior é a sua capacidade de transmitir dados. Por exemplo, o cabeamento para redes locais é classificado pela EIA/TIA nas categorias:
  • 27. IDENTIFICANDO A CATEGORIA DO CABO • É fácil descobrir qual é a categoria dos cabos, pois a informação vem decalcada no próprio cabo, como na foto:
  • 28. INCOMPATIBILIDADE DE PASSIVOS Embora o formato e a aparência seja a mesma, os conectores RJ-45 destinados a cabos cat 6 e cat 6a utilizam novos materiais, suportam freqüências mais altas e introduzem muito menos ruído no sinal. Utilizando conectores RJ-45 cat 5, seu cabeamento é considerado cat 5, mesmo que sejam utilizados cabos cat 6 ou 6a. O mesmo se aplica a outros componentes do cabeamento, como patchpanels, tomadas, keystone jacks (os conectores fêmea usados em tomadas de parede) e assim por diante. Componentes cat 6 em diante costumam trazer a categoria decalcada (uma forma de os fabricantes diferenciarem seus produtos, já que componentes cat 6 e 6a são mais caros), como nestes keystone jacks onde você nota o "CAT 6" escrito em baixo relevo:
  • 29.
  • 30. UTP (Unshielded Twisted Pair) • Os cabos sem blindagem são chamados de UTP (Unshielded Twisted Pair), que significa, literalmente, "cabo de par trançado sem blindagem
  • 31. Cabos Blindados • Os cabos blindados, por sua vez, se dividem em três categorias: FTP, STP e SSTP. • FTP (Foiled Twisted Pair) são os que utilizam a blindagem mais simples. Neles, uma fina folha de aço ou de liga de alumínio envolve todos os pares do cabo, protegendo-os contra interferências externas, mas sem fazer nada com relação ao crosstalk, ou seja, a interferência entre os pares de cabos:
  • 32. Cabos Blindados • STP (Shielded Twisted Pair) vão um pouco além, usando uma blindagem individual para cada par de cabos. Isso reduz o crosstalk e melhora a tolerância do cabo com relação à distância, o que pode ser usado em situações onde for necessário crimpar cabos fora do padrão, com mais de 100 metros:
  • 33. Cabos Blindados • SSTP (Screened Shielded Twisted Pair), também chamados de SFTP (Screened Foiled Twisted Pair), que combinam a blindagem individual para cada par de cabos com uma segunda blindagem externa, envolvendo todos os pares, o que torna os cabos especialmente resistentes a interferências externas. Eles são mais adequados a ambientes com fortes fontes de interferências:
  • 36. TRANSCEIVERS E REPEATERS ETHERNET 10Base2/5/T • São dispositivos utilizados para conectar dois ou mais segmentos de uma rede local. A principal função é receber e amplificar o sinal de um segmento de rede e repetir esse sinal no outro segmento
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. PADRÃO EIA/TIA 568A E EIA/TIA 568B • As regras da instalação de plugues em cabo são baseadas em marcação colorida de pares e são emitidas na forma de padrão EIA/TIA 568. Há duas especificações deste padrão que tem ampla difusão: EIA/TIA-568A e EIA/TIA- 568B. Cada condutor isolado do cabo de telecomunicação tem a sua própria cor, que facilita a busca do condutor desejado e sua terminação. Os códigos de cores para cabo de 4 pares são mostrados no esquema abaixo:
  • 42. AUTO CROSSOVER – AUTO SENSE • A tecnologia Auto MDI/MDIX, criada pela Hewlett Packard, detecta automaticamente o tipo de cabo necessário e configura a transmissão dos dados apropriadamente. Assim, não é mais imprescindível o uso de cabos crossover nessas situações. HUBs, Switches e placas de rede comumente têm a tecnologia auto-MDIX, o que facilita a conexão entre computadores e HUBs ou Switches. Se um dos dispositivos envolvidos possuir a tecnologia, o crossover é automatizado. Esse tipo de cabo só se faz necessário quando ambos os componentes não possuem essa tecnologia (basta conferir nas especificações de uma placa, HUB ou Switch).
  • 43. AUTO CROSSOVER – AUTO SENSE