SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Ciências Biológicas 
Planctologia 
Tema: Copépodes 
Aluno: Carlos Eduardo
 Filo: Artrhopoda 
 Sub - filo: Crustacea 
 Classe: Maxillopoda 
 Sub - Classe: Copépoda 
 Ordens: 
 1 – Calanoida 
 2 – Cyclopoida 
 3 – Gellyelloida 
 4 – Harpacticoida 
 5 – Misophrioida 
 6 – Monstrilloida* 
 7 – Mormonilloida 
 8 – Platycopioida 
 9 – Poecilostomatoida* 
 10 – Siphostonomatoida 
* Em debate se serão aceitas.
 Crustáceos muito diversificados, são os mais numerosos entre os 
Metazoários aquáticos. 
 Habitam desde lagos no alto das montanhas, rios, oceanos, mares, 
riachos, águas subterrâneas, até água coletada em bromélias e 
folhas do chão, 
 Vivem em condições extremas de salinidade, temperatura e 
pressão, como nas fossas abissais, águas polares e fontes 
hidrotermais, 
 Podem ser de vida livre, simbióticos, ou parasitas internos ou 
externos de quase todos os outros filos de animais aquáticos 
 O tamanho médio dos adultos é de 1 a 2 mm, mas algumas 
espécies podem chegar 10mm, ou mais, como nos parasitas 
enquanto outras são de apenas 0,2 mm.
 Os Copépodas planctônicos são importantes elos 
na cadeia alimentar marinha, unindo desde 
fitoplâncton e peixes juvenis, a baleias, 
 Copépodas também possuem potencial de 
atuarem como mecanismo de controle biológico 
da malária ao se alimentarem de larvas de 
mosquitos, e são hospedeiros intermediários de 
muitos parasitas animais e humanos,
 Muitos dos pesquisadores que estudam 
Copépodas estudam também a classe Branchiura 
(usualmente conhecida como piolhos de peixes) 
que também parasitam externamente peixes e 
anfíbios, a maioria é dulcícola mas alguns são 
marinhos, 
 Juntos, os Copépodas e Branchiura compreendem 
mais de 250 famílias descritas; 2,600 gêneros e 
mais de 21,000 espécies (incluindo-se as válidas e 
não válidas, e os sinônimos sêniores e juvenis)
 Copépodas têm corpos cilíndricos curtos claramente 
divididos em um certo número de segmentos. 
 A seção de cabeça é geralmente arredondada e destacam-se, 
muitas vezes, antenas muito longas, que, quando esticadas 
fora do corpo, servem para reduzir a velocidade de 
afundamento. 
 Normalmente existem nove segmentos do corpo. Os 
segmentos anterior suportam os apêndices de natação, 
enquanto os segmentos posteriores afunilam, terminando 
em um par de ramos caudal na base do abdômen. 
 A identificação dos adultos à nível de espécie pode ser 
difícil (particularmente para as fases iniciais de 
desenvolvimento).
Fonte: http://www.imas.utas.edu.au/zooplankton/image-key/copepoda
Fonte: http://www.imas.utas.edu.au/zooplankton/image-key/copepoda
 Grau de segmentação dos Endopódios dos Peripódios, 
 Presença de lentes no cephalosoma, 
 Número de espinhos no metasoma, 
 Número de setas no ramo caudal, 
 Muitas dessas características mudam de acordo com o sexo, 
 Machos podem ser identificados por serem ligeiramente 
menores que as fêmeas, e por terem antênulas modificadas 
(1ª antena) para agarrar a fêmea durante a cópula, 
 O 5º peripódio as vezes é muito modificado para 
transferência de espermatóforos.
Fonte: 
http://sunsite.ualberta.ca/Projects/Aquatic_Invertebrates/image. 
php?path=Images/PK_COPEPODA.jpg 
Calanoida Cyclopoida 
Harpacticoida
 Muitos copépodes se alimentam de diatomáceas , rotíferas e 
dinoflagelados, outros são onívoros, predadores ou parasitas ou 
detritívoros, 
 Os predadores podem se alimentar de bactérias, protozoários, 
ciliados,larvas, etc., 
 Os parasitas externos e de guelras se alimentam de sangue, fluidos e 
tecidos de seus hospedeiros. 
 Como consumidores de fito e microzooplancton os copépodes podem ter 
um grande impacto nas comunidades de fitoplâncton e no ciclo microbial 
nas camadas superiores da coluna d’água 
 Copépodas também contribuem com os ciclos biogeoquímicos pela 
produção de pellets fecais que afundam para águas mais profundas. 
 Os Copépodes são capazes de se alimentar de forma seletiva.
 Os copépodes calanoides estão distribuídos em 
todo o mundo e podem contribuir para até 80% 
da biomassa do Zooplancton em áreas Polares 
 Incluem 43 famílias e aproximadamente 2000 
espécies (marinhos e dulcícolas). 
 Corpo longo e esguio 
 Antenas longas. 
 Antena modificada nos machos. 
 Quinta perna “biramous” .
 Podem ficar imóveis apenas pairando na 
coluna d’água. 
 Podem nadar em espirais ao vibrar a segunda 
antena. 
 Podem fugir do perigo rapidamente em 
“saltos” para cima através dos toracópodes. 
 Muitas espécies migradoras verticais. 
 Maioria herbívoros, suspensívoros de corrente, 
criada por apêndices da cabeça. 
 Desenvolvimento larval metamórfico.
Fonte: http://www.frontiersinzoology.com/content/8/1/22/figure/F1?highres=y
 Dióicos, feromônios são muito importantes 
para encontro das fêmeas pelos machos. 
 Machos colocam um pacote de esperma no 
abdomem das fêmeas, 
 O esperma escapa do pacote, entra pela 
abertura reprodutiva da fêmea. Os ovos 
fecundados são geralmente alojados em um par 
de sacos especiais presos ao abdomem. 
 As larvas náuplio não lembram os adultos em 
seus estágios iniciais.
 As larvas não se alimentam e tem apenas 
apêndices bucais e antenas. 
 As larvas passam por seis mudas antes de 
chegarem a um estágio no qual se parecem com 
os adultos. 
 Ocorrem mais 5 mudas antes de se tornarem 
adultos. 
 Nos parasitos o desenvolvimento larval é mais 
curto ou inexistente.
1. http://copepodes.obsbanyuls.fr/en/listegen.php 
2. http://copepodes.obsbanyuls.fr/en/images/imag 
e.php?view=PLANCHE1.jpg – Imagem. 
3. http://copepodes.obsbanyuls.fr/en/searching.ph 
p#world 
4. http://www.marinespecies.org/copepoda/ 
5. http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=bro 
wser&id=1080&expand=true#ct 
6. http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxd 
etails&id=1080
 http://www.imas.utas.edu.au/zooplankton/i 
mage-key/copepoda/calanoida 
 http://plankt.oxfordjournals.org/content/21/ 
9/1765.full.pdf 
 http://www.nature.com/nature/journal/v402 
/n6758/abs/402173a0.html 
 http://animals.jrank.org/pages/1862/Copepo 
ds-Copepoda-BEHAVIOR-REPRODUCTION. 
html
 http://www.revista.ufpe.br/tropicaloceanograph 
y/artigos_completos_resumos_t_d/28_2000_2_fon 
seca.pdf 
 http://australianmuseum.net.au/Uploads/Journa 
ls/17414/661_complete.pdf 
 http://www.awi.de/en/research/research_divisi 
ons/biosciences/polar_biological_oceanography/r 
esearch_themes/zooplankton_research/calanoid_c 
opepods/ 
 http://online.sfsu.edu/dsweb/Files/Wim%20PD 
Fs/related%20references/Kleppel%201993.pdf

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Algas Pardas_Feofitas
Algas Pardas_FeofitasAlgas Pardas_Feofitas
Algas Pardas_FeofitasMaria Melo
 
Recifes de coral
Recifes de coralRecifes de coral
Recifes de coralwilliam7627
 
Revestimento Dos Animais
Revestimento Dos AnimaisRevestimento Dos Animais
Revestimento Dos Animaisfrancisca
 
Vida marinha
Vida marinhaVida marinha
Vida marinhaPrecursor
 
Biologia - Equinodermos
Biologia - EquinodermosBiologia - Equinodermos
Biologia - EquinodermosPedroGualberto
 
Filo artrópodes 05 crustáceos - classificação
Filo artrópodes 05   crustáceos - classificaçãoFilo artrópodes 05   crustáceos - classificação
Filo artrópodes 05 crustáceos - classificaçãoprestao
 
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)Leonardo Kaplan
 
Platyhelminthes ou apenas semelhantes a platyhelminthes
Platyhelminthes ou apenas semelhantes a platyhelminthesPlatyhelminthes ou apenas semelhantes a platyhelminthes
Platyhelminthes ou apenas semelhantes a platyhelminthesAlison Regis
 
00 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
00 factores abióticos_temperatura_tc_2010201100 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
00 factores abióticos_temperatura_tc_20102011Teresa Monteiro
 
Crescimento populacional
Crescimento populacionalCrescimento populacional
Crescimento populacionalunesp
 

Mais procurados (20)

Algas Pardas_Feofitas
Algas Pardas_FeofitasAlgas Pardas_Feofitas
Algas Pardas_Feofitas
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Recifes de coral
Recifes de coralRecifes de coral
Recifes de coral
 
Revestimento Dos Animais
Revestimento Dos AnimaisRevestimento Dos Animais
Revestimento Dos Animais
 
Alveolados
AlveoladosAlveolados
Alveolados
 
Vida marinha
Vida marinhaVida marinha
Vida marinha
 
Evolução e ecologia de anfíbios
Evolução e ecologia de anfíbiosEvolução e ecologia de anfíbios
Evolução e ecologia de anfíbios
 
Biologia - Equinodermos
Biologia - EquinodermosBiologia - Equinodermos
Biologia - Equinodermos
 
Filo artrópodes 05 crustáceos - classificação
Filo artrópodes 05   crustáceos - classificaçãoFilo artrópodes 05   crustáceos - classificação
Filo artrópodes 05 crustáceos - classificação
 
Filo Mollusca
Filo MolluscaFilo Mollusca
Filo Mollusca
 
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
 
Platyhelminthes ou apenas semelhantes a platyhelminthes
Platyhelminthes ou apenas semelhantes a platyhelminthesPlatyhelminthes ou apenas semelhantes a platyhelminthes
Platyhelminthes ou apenas semelhantes a platyhelminthes
 
Corais
CoraisCorais
Corais
 
Fisiologia animal
Fisiologia animalFisiologia animal
Fisiologia animal
 
Moluscos1
Moluscos1Moluscos1
Moluscos1
 
00 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
00 factores abióticos_temperatura_tc_2010201100 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
00 factores abióticos_temperatura_tc_20102011
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
As Algas
As AlgasAs Algas
As Algas
 
Filo Chordata
Filo ChordataFilo Chordata
Filo Chordata
 
Crescimento populacional
Crescimento populacionalCrescimento populacional
Crescimento populacional
 

Destaque (7)

Copepod life cycle
Copepod life cycleCopepod life cycle
Copepod life cycle
 
Copepod
CopepodCopepod
Copepod
 
Cladoceran culture
Cladoceran cultureCladoceran culture
Cladoceran culture
 
Copepod Project
Copepod ProjectCopepod Project
Copepod Project
 
Mecanismos de migração em peixes
Mecanismos de migração em peixesMecanismos de migração em peixes
Mecanismos de migração em peixes
 
Reino Protista
Reino ProtistaReino Protista
Reino Protista
 
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetaisTaxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
Taxonomia, sistemática e principais grupos de algas e vegetais
 

Semelhante a Copepodas (20)

Animais invertebrdos e vertebrados
Animais invertebrdos e vertebradosAnimais invertebrdos e vertebrados
Animais invertebrdos e vertebrados
 
Anfibius
AnfibiusAnfibius
Anfibius
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Classe Dos AnfíBios
Classe Dos AnfíBiosClasse Dos AnfíBios
Classe Dos AnfíBios
 
Reino Animalia
Reino Animalia Reino Animalia
Reino Animalia
 
Ciências biológicas trabalho de invertebrados ii
Ciências biológicas trabalho de invertebrados iiCiências biológicas trabalho de invertebrados ii
Ciências biológicas trabalho de invertebrados ii
 
Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)
 
Zoologia dos invertebrados
Zoologia dos invertebradosZoologia dos invertebrados
Zoologia dos invertebrados
 
Slides De Tecnologia Educacional
Slides De Tecnologia EducacionalSlides De Tecnologia Educacional
Slides De Tecnologia Educacional
 
Borboletas 3 e noturno
Borboletas 3 e noturnoBorboletas 3 e noturno
Borboletas 3 e noturno
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Reino animal
Reino animalReino animal
Reino animal
 
Filo platelminto
Filo platelmintoFilo platelminto
Filo platelminto
 
Moluscos 3 C 2015
Moluscos 3 C 2015Moluscos 3 C 2015
Moluscos 3 C 2015
 
Artópodes e Equinodermos
Artópodes e EquinodermosArtópodes e Equinodermos
Artópodes e Equinodermos
 
8a-aula--crustacea-09(1).pdf
8a-aula--crustacea-09(1).pdf8a-aula--crustacea-09(1).pdf
8a-aula--crustacea-09(1).pdf
 
Protozoários.
Protozoários.Protozoários.
Protozoários.
 
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodasCrustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
 

Último

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 

Último (20)

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 

Copepodas

  • 1. Ciências Biológicas Planctologia Tema: Copépodes Aluno: Carlos Eduardo
  • 2.  Filo: Artrhopoda  Sub - filo: Crustacea  Classe: Maxillopoda  Sub - Classe: Copépoda  Ordens:  1 – Calanoida  2 – Cyclopoida  3 – Gellyelloida  4 – Harpacticoida  5 – Misophrioida  6 – Monstrilloida*  7 – Mormonilloida  8 – Platycopioida  9 – Poecilostomatoida*  10 – Siphostonomatoida * Em debate se serão aceitas.
  • 3.  Crustáceos muito diversificados, são os mais numerosos entre os Metazoários aquáticos.  Habitam desde lagos no alto das montanhas, rios, oceanos, mares, riachos, águas subterrâneas, até água coletada em bromélias e folhas do chão,  Vivem em condições extremas de salinidade, temperatura e pressão, como nas fossas abissais, águas polares e fontes hidrotermais,  Podem ser de vida livre, simbióticos, ou parasitas internos ou externos de quase todos os outros filos de animais aquáticos  O tamanho médio dos adultos é de 1 a 2 mm, mas algumas espécies podem chegar 10mm, ou mais, como nos parasitas enquanto outras são de apenas 0,2 mm.
  • 4.  Os Copépodas planctônicos são importantes elos na cadeia alimentar marinha, unindo desde fitoplâncton e peixes juvenis, a baleias,  Copépodas também possuem potencial de atuarem como mecanismo de controle biológico da malária ao se alimentarem de larvas de mosquitos, e são hospedeiros intermediários de muitos parasitas animais e humanos,
  • 5.  Muitos dos pesquisadores que estudam Copépodas estudam também a classe Branchiura (usualmente conhecida como piolhos de peixes) que também parasitam externamente peixes e anfíbios, a maioria é dulcícola mas alguns são marinhos,  Juntos, os Copépodas e Branchiura compreendem mais de 250 famílias descritas; 2,600 gêneros e mais de 21,000 espécies (incluindo-se as válidas e não válidas, e os sinônimos sêniores e juvenis)
  • 6.  Copépodas têm corpos cilíndricos curtos claramente divididos em um certo número de segmentos.  A seção de cabeça é geralmente arredondada e destacam-se, muitas vezes, antenas muito longas, que, quando esticadas fora do corpo, servem para reduzir a velocidade de afundamento.  Normalmente existem nove segmentos do corpo. Os segmentos anterior suportam os apêndices de natação, enquanto os segmentos posteriores afunilam, terminando em um par de ramos caudal na base do abdômen.  A identificação dos adultos à nível de espécie pode ser difícil (particularmente para as fases iniciais de desenvolvimento).
  • 9.  Grau de segmentação dos Endopódios dos Peripódios,  Presença de lentes no cephalosoma,  Número de espinhos no metasoma,  Número de setas no ramo caudal,  Muitas dessas características mudam de acordo com o sexo,  Machos podem ser identificados por serem ligeiramente menores que as fêmeas, e por terem antênulas modificadas (1ª antena) para agarrar a fêmea durante a cópula,  O 5º peripódio as vezes é muito modificado para transferência de espermatóforos.
  • 11.  Muitos copépodes se alimentam de diatomáceas , rotíferas e dinoflagelados, outros são onívoros, predadores ou parasitas ou detritívoros,  Os predadores podem se alimentar de bactérias, protozoários, ciliados,larvas, etc.,  Os parasitas externos e de guelras se alimentam de sangue, fluidos e tecidos de seus hospedeiros.  Como consumidores de fito e microzooplancton os copépodes podem ter um grande impacto nas comunidades de fitoplâncton e no ciclo microbial nas camadas superiores da coluna d’água  Copépodas também contribuem com os ciclos biogeoquímicos pela produção de pellets fecais que afundam para águas mais profundas.  Os Copépodes são capazes de se alimentar de forma seletiva.
  • 12.
  • 13.  Os copépodes calanoides estão distribuídos em todo o mundo e podem contribuir para até 80% da biomassa do Zooplancton em áreas Polares  Incluem 43 famílias e aproximadamente 2000 espécies (marinhos e dulcícolas).  Corpo longo e esguio  Antenas longas.  Antena modificada nos machos.  Quinta perna “biramous” .
  • 14.  Podem ficar imóveis apenas pairando na coluna d’água.  Podem nadar em espirais ao vibrar a segunda antena.  Podem fugir do perigo rapidamente em “saltos” para cima através dos toracópodes.  Muitas espécies migradoras verticais.  Maioria herbívoros, suspensívoros de corrente, criada por apêndices da cabeça.  Desenvolvimento larval metamórfico.
  • 16.  Dióicos, feromônios são muito importantes para encontro das fêmeas pelos machos.  Machos colocam um pacote de esperma no abdomem das fêmeas,  O esperma escapa do pacote, entra pela abertura reprodutiva da fêmea. Os ovos fecundados são geralmente alojados em um par de sacos especiais presos ao abdomem.  As larvas náuplio não lembram os adultos em seus estágios iniciais.
  • 17.  As larvas não se alimentam e tem apenas apêndices bucais e antenas.  As larvas passam por seis mudas antes de chegarem a um estágio no qual se parecem com os adultos.  Ocorrem mais 5 mudas antes de se tornarem adultos.  Nos parasitos o desenvolvimento larval é mais curto ou inexistente.
  • 18.
  • 19. 1. http://copepodes.obsbanyuls.fr/en/listegen.php 2. http://copepodes.obsbanyuls.fr/en/images/imag e.php?view=PLANCHE1.jpg – Imagem. 3. http://copepodes.obsbanyuls.fr/en/searching.ph p#world 4. http://www.marinespecies.org/copepoda/ 5. http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=bro wser&id=1080&expand=true#ct 6. http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxd etails&id=1080
  • 20.  http://www.imas.utas.edu.au/zooplankton/i mage-key/copepoda/calanoida  http://plankt.oxfordjournals.org/content/21/ 9/1765.full.pdf  http://www.nature.com/nature/journal/v402 /n6758/abs/402173a0.html  http://animals.jrank.org/pages/1862/Copepo ds-Copepoda-BEHAVIOR-REPRODUCTION. html
  • 21.  http://www.revista.ufpe.br/tropicaloceanograph y/artigos_completos_resumos_t_d/28_2000_2_fon seca.pdf  http://australianmuseum.net.au/Uploads/Journa ls/17414/661_complete.pdf  http://www.awi.de/en/research/research_divisi ons/biosciences/polar_biological_oceanography/r esearch_themes/zooplankton_research/calanoid_c opepods/  http://online.sfsu.edu/dsweb/Files/Wim%20PD Fs/related%20references/Kleppel%201993.pdf