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O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTES
DIABÉTICOS: UM ENFOQUE NA NEUROPATIA
PERIFÉRICA E PÉ DIABÉTICO
Carla Regina de Lima Goés
Acadêmica de Enfermagem
Orientadora
Me. CLAUDIA MEDEIROS
Parecerista
Me . BRUNO BARBOSA
Parecerista
Me. MARIA REGINA BERNARDO
1 – Introdução
1.1- Apresentação do Problema
 O Diabetes Mellitus é tipo de transtorno do sistema
endócrino, caracterizado pela hiperglicemia e
distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas
e gorduras, o que resulta em defeitos da secreção da
ação da insulina( MINISTÉRIO DA SAÚDE,2013).
 Complicação mais comum : neuropatia diabética, que
é a degeneração dos nervos periféricos , com perda de
sensibilidade e formigamentos(MINISTÉRIO DA
SAÚDE,2006).
 - Quais são os fatores que dificultam o
controle glicêmico no Diabetes Mellitus?
 - Quais são as medidas preventivas
utilizadas pelo Enfermeiro para evitar o
desenvolvimento do pé diabético nos
pacientes acometidos pelo Diabetes
Mellitus?
1.3- Objetivo geral
 Destacar a importância sobre o emprego de cuidados de
enfermagem específicos voltados para a promoção do
autocuidado ao indivíduo diabético, visando a avaliação
contínua do pé de risco, através de um levantamento
bibliográfico sobre o tema proposto.
1.4- Objetivos específicos
 -Identificar através da literatura os fatores que cooperam para
as complicações da Diabetes Mellitus;
 -Discutir a cerca dos cuidados de enfermagem prestados para
a prevenção do surgimentos e/ ou desenvolvimento do pé
diabético;
Este estudo justifica-se pela necessidade de enfatizar a
importância do papel do enfermeiro no tratamento
clínico da diabetes mellitus, pois o enfermeiro na sua
avaliação inicial pode aplicar cuidados de enfermagem
específicos, inerentes ao quadro clínico do indivíduo,
havendo assim uma contribuição significativa na
melhoria da qualidade de vida do adulto diabético.
 Definição do Diabetes Mellitus
O diabete melito não é uma doença única, mas um
conjunto heterogêneo de doenças metabólicas(LIMA &
ARAÚJO,2012).
2.1 Classificação
Classificações do diabetes:
Diabetes tipo 1
Diabetes tipo 2
Diabetes gestacional
(BRUNNER & SUDDARTH,2012).
Segundo Santos et al(2011) os fatores de risco
que contribuem para o agravamento da diabetes
são:
 idade,
 tipo e tempo de diagnóstico,
 controle inadequado da glicemia,
 tabagismo,
 alcoolismo,
 obesidade,
 hipertensão,
 falta de bons hábitos de higiene no cuidado com
os pés.
2.2-Fatores de risco
2.3-Pé diabético
 É uma das complicações crônicas mais sérias do
Diabetes Mellitus. È denominado como as ulcerações
que ocorrem em decorrências de neuropatia, na
maioria em 90% dos casos, vasculopatia e alterações
biomecânicas(deformidades), que se associam
mutuamente ( MARTIN et al,2011).
 Trata-se de uma pesquisa qualitativa na forma de
revisão integrativa sobre O cuidado de Enfermagem
em pacientes diabéticos: um enfoque na neuropatia
periférica e pé diabético.
 O levantamento de dados ocorreu no período de
Agosto a Dezembro de 2014, de maneira
individualizada, onde utilizou-se as bases de dados
virtuais: SCIELO,BDENF, LILACS, manuais do
Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de
Diabetes e do Consenso Internacional sobre o Pé
Diabético. Foram utilizados os seguintes descritores:
pé diabético, neuropatia periférica, diabetes mellitus,
educação em saúde e intervenções de Enfermagem.
Também houve os seguintes critérios de exclusão:
3- Metodologia
 Idioma: selecionados artigos apenas em português;
 Ano de publicação: artigos com marco temporal de no
máximo de 06 anos de publicação: 2008-2014;
 Disponibilidade: somente publicação que pudesse ser
obtida na íntegra;
 Característica da Pesquisa: 1- população( pacientes
diabéticos e profissionais de enfermagem), 2-
intervenção( assistência de enfermagem a fim de
prevenir e ou retardar a evolução do pé diabético);
 Após este refino chegou-se a 23 artigos, entretanto
verificou-se a existência de nove(07) artigos repetidos;
 Então foi finalizado com 16 artigos com texto completo
após nova revisão dos títulos e resumo dos mesmos.
Foram utilizados 16 artigos, sendo usadas as seguintes categorias
de análise para discussão:
 Pé Diabético: Segundo Cubas;Dantas;Santos(2013) o pé
diabético é a principal causa responsável pelo grande número de
internações, o que causa um grande impacto socioeconômico nos
portadores de diabetes mellitus e devido a isto ocorre um longo
período de internação e cuidados bem específicos. As lesões do
pé diabético resultam de um conjunto de fatores intrínsecos ou
extrínsecos e estão associadas á neuropatia periférica, á doença
vascular periférica e á alteração biomecânica dos pés.
 Diabetes Mellitus: Conforme TEIXEIRA et al(2011)
os diagnósticos de enfermagem propostos por NIC
para as intervenções de enfermagem são:
 Integridade da pele prejudicada;
 Conhecimento deficiente;
 Controle ineficaz do regime terapêutico
predominantes em pessoas com diabetes.
 Para Cubas et al(2013)os portadores da DM,
necessitam ser conscientizados da importância da
adesão ás orientações que lhe são prestadas e a
compreensão destas orientações é um compromisso
para o resto da vida, o que colabora para sua qualidade
de vida.
 Educação em Saúde: Para Silva et al(2011) é de
responsabilidade dos profissionais da saúde fornecer
orientações ao paciente em relação aos cuidados com
os pés e a pele. Por meio desta ação, o profissional
enfermeiro pode prevenir futuras complicações,
realizando a profilaxia das futuras ulcerações.
 Para AMARAL; TAVARES(2009) é também
necessário descrever as características socio-
demográficas, clínicas e os cuidados com os pés
realizados por pessoas com Diabetes Mellitus para se
ter um parâmetro da evolução do tratamento.
 Intervenções de Enfermagem: Para ROCHA et al(2009) é
preciso que o enfermeiro identifique o conhecimento e
comportamento de pessoas diabéticas em relação aos
cuidados com os pés para que se assuma a responsabilidade
do papel terapêutico e para que o paciente domine
conhecimentos e desenvolva habilidades que sejam
instrumentos para o autocuidado.
 Segundo Santos et al; Manheze; Pessutto(2011) o cuidado
preventivo de enfermagem ao portador da DM começa pela
identificação do paciente em risco, através de um exame
clínico detalhado que inclui a avaliação estrutural,
investigação de neuropatia e aferição dos pulsos distais e
dentre as medidas preventivas do pé diabético estão a:
 inspeção dos pés, pesquisa de sintomas subjetivos como
dores e parestesias, investigação da sensibilidade tátil, por
meio do uso de um palito de dente ou da tampa de uma
caneta e palpação do pulso pedioso e tibial posterior.
 Neuropatia Periférica: Conforme relata Silva et
al(2012) a neuropatia leva a uma insensibilidade,ou
seja, á perda da sensação térmica e dolorosa, o que
contribui para a ocorrência de traumas e ulcerações.
 Amaral; Tavares(2009) descrevem que os fatores de
risco que contribuem para as úlceras nos pés são: calos
e lesões não ulcerativas, uso de calçados inadequados,
tabagismo, hipertensão arterial, dislipidemia, baixa
acuidade visual e inacessibilidade ao sistema de saúde.
E as atribuições que cabem ao enfermeiro na realização
da consulta de enfermagem é abordar os fatores de
risco relacionados ao DM e as suas complicações. A
interação entre o profissional enfermeiro e a pessoa
com DM deve ser comprovada pelo exame físico dos
pés que visa a prevenção de úlceras no local.
 Através da revisão de literatura realizada pode-se concluir
que educação em saúde através da implantação de
mudanças no estilo de vida como dieta, prática de atividade
física e inspeção anual dos pés, pode resultar em uma
redução das alterações fisiopatológicas.
 A contribuição que este trabalho traz ao público diabético
é enfatizar a importância do trabalho do enfermeiro no
manejo clínico da doença, que com a aplicação de
intervenções de enfermagem específicas retarda, ameniza e
trata o surgimento das complicações crônicas,
contribuindo para uma melhor qualidade de vida do
indivíduo acometido pela diabetes mellitus.
 AMARAL, Alice Santos; TAVARES,Darlene Mara dos Santos. Cuidado com os pés:
conhecimentos entre pessoas com diabetes mellitus. Revista Eletrônica de Enfermagem.
2009;11(4):801-10
 BRUNNER E SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica/[editores]Suzanne C. Smeltzer...[et al.};[revisão técnica Isabel Cristina Fonseca
da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; tradução Antonio Franciso Dieb Paulo, José Eduardo
Ferreira de Figueiredo, Patrícia Lydie Voeux]- Rio de Jeneiro: Guanabara Koogan,2012
 CUBAS, Maria Regina et al. Pé diabético: orientações e conhecimento sobre cuidados
preventivos. Revista Fisioterapia em Movimento. Vol. 26. n.3. Curitiba. JUL/SET. 2013
 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
 PEDROSA, Hermelinda et al; Neuropatias e pé diabético. 1 ed. São Paulo: A.C.
Farmacêutica, 2014
carlareginagoes@gmail.com

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O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTES DIABÉTICOS: UM ENFOQUE NA NEUROPATIA PERIFÉRICA E PÉ DIABÉTICO

  • 1. O CUIDADO DE ENFERMAGEM EM PACIENTES DIABÉTICOS: UM ENFOQUE NA NEUROPATIA PERIFÉRICA E PÉ DIABÉTICO Carla Regina de Lima Goés Acadêmica de Enfermagem Orientadora Me. CLAUDIA MEDEIROS Parecerista Me . BRUNO BARBOSA Parecerista Me. MARIA REGINA BERNARDO
  • 2. 1 – Introdução 1.1- Apresentação do Problema  O Diabetes Mellitus é tipo de transtorno do sistema endócrino, caracterizado pela hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, o que resulta em defeitos da secreção da ação da insulina( MINISTÉRIO DA SAÚDE,2013).  Complicação mais comum : neuropatia diabética, que é a degeneração dos nervos periféricos , com perda de sensibilidade e formigamentos(MINISTÉRIO DA SAÚDE,2006).
  • 3.  - Quais são os fatores que dificultam o controle glicêmico no Diabetes Mellitus?  - Quais são as medidas preventivas utilizadas pelo Enfermeiro para evitar o desenvolvimento do pé diabético nos pacientes acometidos pelo Diabetes Mellitus?
  • 4. 1.3- Objetivo geral  Destacar a importância sobre o emprego de cuidados de enfermagem específicos voltados para a promoção do autocuidado ao indivíduo diabético, visando a avaliação contínua do pé de risco, através de um levantamento bibliográfico sobre o tema proposto. 1.4- Objetivos específicos  -Identificar através da literatura os fatores que cooperam para as complicações da Diabetes Mellitus;  -Discutir a cerca dos cuidados de enfermagem prestados para a prevenção do surgimentos e/ ou desenvolvimento do pé diabético;
  • 5. Este estudo justifica-se pela necessidade de enfatizar a importância do papel do enfermeiro no tratamento clínico da diabetes mellitus, pois o enfermeiro na sua avaliação inicial pode aplicar cuidados de enfermagem específicos, inerentes ao quadro clínico do indivíduo, havendo assim uma contribuição significativa na melhoria da qualidade de vida do adulto diabético.
  • 6.  Definição do Diabetes Mellitus O diabete melito não é uma doença única, mas um conjunto heterogêneo de doenças metabólicas(LIMA & ARAÚJO,2012). 2.1 Classificação Classificações do diabetes: Diabetes tipo 1 Diabetes tipo 2 Diabetes gestacional (BRUNNER & SUDDARTH,2012).
  • 7. Segundo Santos et al(2011) os fatores de risco que contribuem para o agravamento da diabetes são:  idade,  tipo e tempo de diagnóstico,  controle inadequado da glicemia,  tabagismo,  alcoolismo,  obesidade,  hipertensão,  falta de bons hábitos de higiene no cuidado com os pés. 2.2-Fatores de risco
  • 8. 2.3-Pé diabético  É uma das complicações crônicas mais sérias do Diabetes Mellitus. È denominado como as ulcerações que ocorrem em decorrências de neuropatia, na maioria em 90% dos casos, vasculopatia e alterações biomecânicas(deformidades), que se associam mutuamente ( MARTIN et al,2011).
  • 9.
  • 10.  Trata-se de uma pesquisa qualitativa na forma de revisão integrativa sobre O cuidado de Enfermagem em pacientes diabéticos: um enfoque na neuropatia periférica e pé diabético.  O levantamento de dados ocorreu no período de Agosto a Dezembro de 2014, de maneira individualizada, onde utilizou-se as bases de dados virtuais: SCIELO,BDENF, LILACS, manuais do Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Diabetes e do Consenso Internacional sobre o Pé Diabético. Foram utilizados os seguintes descritores: pé diabético, neuropatia periférica, diabetes mellitus, educação em saúde e intervenções de Enfermagem. Também houve os seguintes critérios de exclusão: 3- Metodologia
  • 11.  Idioma: selecionados artigos apenas em português;  Ano de publicação: artigos com marco temporal de no máximo de 06 anos de publicação: 2008-2014;  Disponibilidade: somente publicação que pudesse ser obtida na íntegra;  Característica da Pesquisa: 1- população( pacientes diabéticos e profissionais de enfermagem), 2- intervenção( assistência de enfermagem a fim de prevenir e ou retardar a evolução do pé diabético);  Após este refino chegou-se a 23 artigos, entretanto verificou-se a existência de nove(07) artigos repetidos;  Então foi finalizado com 16 artigos com texto completo após nova revisão dos títulos e resumo dos mesmos.
  • 12. Foram utilizados 16 artigos, sendo usadas as seguintes categorias de análise para discussão:  Pé Diabético: Segundo Cubas;Dantas;Santos(2013) o pé diabético é a principal causa responsável pelo grande número de internações, o que causa um grande impacto socioeconômico nos portadores de diabetes mellitus e devido a isto ocorre um longo período de internação e cuidados bem específicos. As lesões do pé diabético resultam de um conjunto de fatores intrínsecos ou extrínsecos e estão associadas á neuropatia periférica, á doença vascular periférica e á alteração biomecânica dos pés.
  • 13.
  • 14.  Diabetes Mellitus: Conforme TEIXEIRA et al(2011) os diagnósticos de enfermagem propostos por NIC para as intervenções de enfermagem são:  Integridade da pele prejudicada;  Conhecimento deficiente;  Controle ineficaz do regime terapêutico predominantes em pessoas com diabetes.  Para Cubas et al(2013)os portadores da DM, necessitam ser conscientizados da importância da adesão ás orientações que lhe são prestadas e a compreensão destas orientações é um compromisso para o resto da vida, o que colabora para sua qualidade de vida.
  • 15.  Educação em Saúde: Para Silva et al(2011) é de responsabilidade dos profissionais da saúde fornecer orientações ao paciente em relação aos cuidados com os pés e a pele. Por meio desta ação, o profissional enfermeiro pode prevenir futuras complicações, realizando a profilaxia das futuras ulcerações.  Para AMARAL; TAVARES(2009) é também necessário descrever as características socio- demográficas, clínicas e os cuidados com os pés realizados por pessoas com Diabetes Mellitus para se ter um parâmetro da evolução do tratamento.
  • 16.  Intervenções de Enfermagem: Para ROCHA et al(2009) é preciso que o enfermeiro identifique o conhecimento e comportamento de pessoas diabéticas em relação aos cuidados com os pés para que se assuma a responsabilidade do papel terapêutico e para que o paciente domine conhecimentos e desenvolva habilidades que sejam instrumentos para o autocuidado.  Segundo Santos et al; Manheze; Pessutto(2011) o cuidado preventivo de enfermagem ao portador da DM começa pela identificação do paciente em risco, através de um exame clínico detalhado que inclui a avaliação estrutural, investigação de neuropatia e aferição dos pulsos distais e dentre as medidas preventivas do pé diabético estão a:  inspeção dos pés, pesquisa de sintomas subjetivos como dores e parestesias, investigação da sensibilidade tátil, por meio do uso de um palito de dente ou da tampa de uma caneta e palpação do pulso pedioso e tibial posterior.
  • 17.  Neuropatia Periférica: Conforme relata Silva et al(2012) a neuropatia leva a uma insensibilidade,ou seja, á perda da sensação térmica e dolorosa, o que contribui para a ocorrência de traumas e ulcerações.  Amaral; Tavares(2009) descrevem que os fatores de risco que contribuem para as úlceras nos pés são: calos e lesões não ulcerativas, uso de calçados inadequados, tabagismo, hipertensão arterial, dislipidemia, baixa acuidade visual e inacessibilidade ao sistema de saúde. E as atribuições que cabem ao enfermeiro na realização da consulta de enfermagem é abordar os fatores de risco relacionados ao DM e as suas complicações. A interação entre o profissional enfermeiro e a pessoa com DM deve ser comprovada pelo exame físico dos pés que visa a prevenção de úlceras no local.
  • 18.  Através da revisão de literatura realizada pode-se concluir que educação em saúde através da implantação de mudanças no estilo de vida como dieta, prática de atividade física e inspeção anual dos pés, pode resultar em uma redução das alterações fisiopatológicas.  A contribuição que este trabalho traz ao público diabético é enfatizar a importância do trabalho do enfermeiro no manejo clínico da doença, que com a aplicação de intervenções de enfermagem específicas retarda, ameniza e trata o surgimento das complicações crônicas, contribuindo para uma melhor qualidade de vida do indivíduo acometido pela diabetes mellitus.
  • 19.  AMARAL, Alice Santos; TAVARES,Darlene Mara dos Santos. Cuidado com os pés: conhecimentos entre pessoas com diabetes mellitus. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2009;11(4):801-10  BRUNNER E SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica/[editores]Suzanne C. Smeltzer...[et al.};[revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; tradução Antonio Franciso Dieb Paulo, José Eduardo Ferreira de Figueiredo, Patrícia Lydie Voeux]- Rio de Jeneiro: Guanabara Koogan,2012  CUBAS, Maria Regina et al. Pé diabético: orientações e conhecimento sobre cuidados preventivos. Revista Fisioterapia em Movimento. Vol. 26. n.3. Curitiba. JUL/SET. 2013  MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.  PEDROSA, Hermelinda et al; Neuropatias e pé diabético. 1 ed. São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2014