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Carlas Patrícia Pereira Santos
NTEM-UFF
Essa corrente corresponde a concepção que
tem sido designada de neotecnicismo e está
associada a uma pedagogia a serviço da
formação para o sistema produtivo.
Apresenta-se
sob duas modalidades
a) Ensino de excelência para formar a elite
intelectual e técnica para o sistema
produtivo;
b) Ensino para formação de mão-de-obra
intermediária, centrada na educação
utilitária e eficaz para o mercado;
Diferentemente do cunho acadêmico da
pedagogia tradicional, a corrente racional-
tecnológica busca seu fundamento na
racionalidade técnica e instrumental, visando a
desenvolver habilidades e destrezas para
formar o técnico.
Alguns outros traços dessa corrente:
• Centralidade no conhecimento em função da
sociedade tecnológica;
• Transformação da educação em ciência
(racionalidade científica)
• Produção do aluno como um ser tecnológico
(n versão tecnicista do aprender a prender)
• Utilização mais intensiva dos meios de
comunicação e informação e do aparato
tecnológico.
Metodologicamente, caracteriza-se pela
introdução de técnicas mais refinadas de
transmissão de conhecimentos incluindo
os computadores, as mídias.
Diante do apresentado, pode se relacionar o uso
das tecnologias com a corrente racional-
tecnológica, pois a mesma já utiliza computadores
e mídias que fazem parte desse universo da
cibercultura .E podemos utilizar essas tecnologias
de diversas formas, como:
• Vídeos;
• Softwares;
• Jogos;
• Blogs interativos;
• Redes sociais.
O uso da tecnologia enriquece o ambiente de
aprendizagem onde o aluno interage com os
objetos e constrói seus conhecimentos, e tem a
oportunidade de se socializar melhor com o
mundo ao seu redor. Pois a tecnologia permite
abrir novos horizontes e a preparar o aluno para o
futuro melhor, e cabe ao professor prepará-lo ou
encaminhá-lo para a era digital.
“ A inclusão meramente tecnológica não garante a
“inclusão cibercultural”, mas sabemos também que
sem aquela esta não é possível. O acesso aos
meios tecnológicos é fundamental, porém, a
instituição de práticas e políticas formativas também
é essencial.”
Edméa Santos
É preciso saber utilizar a tecnologia, pois se usada
de maneira errada ao invés de acrescentar ou
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  • 1. Carlas Patrícia Pereira Santos NTEM-UFF
  • 2. Essa corrente corresponde a concepção que tem sido designada de neotecnicismo e está associada a uma pedagogia a serviço da formação para o sistema produtivo.
  • 3. Apresenta-se sob duas modalidades a) Ensino de excelência para formar a elite intelectual e técnica para o sistema produtivo; b) Ensino para formação de mão-de-obra intermediária, centrada na educação utilitária e eficaz para o mercado;
  • 4. Diferentemente do cunho acadêmico da pedagogia tradicional, a corrente racional- tecnológica busca seu fundamento na racionalidade técnica e instrumental, visando a desenvolver habilidades e destrezas para formar o técnico.
  • 5. Alguns outros traços dessa corrente: • Centralidade no conhecimento em função da sociedade tecnológica; • Transformação da educação em ciência (racionalidade científica) • Produção do aluno como um ser tecnológico (n versão tecnicista do aprender a prender) • Utilização mais intensiva dos meios de comunicação e informação e do aparato tecnológico.
  • 6. Metodologicamente, caracteriza-se pela introdução de técnicas mais refinadas de transmissão de conhecimentos incluindo os computadores, as mídias.
  • 7. Diante do apresentado, pode se relacionar o uso das tecnologias com a corrente racional- tecnológica, pois a mesma já utiliza computadores e mídias que fazem parte desse universo da cibercultura .E podemos utilizar essas tecnologias de diversas formas, como: • Vídeos; • Softwares; • Jogos; • Blogs interativos; • Redes sociais.
  • 8. O uso da tecnologia enriquece o ambiente de aprendizagem onde o aluno interage com os objetos e constrói seus conhecimentos, e tem a oportunidade de se socializar melhor com o mundo ao seu redor. Pois a tecnologia permite abrir novos horizontes e a preparar o aluno para o futuro melhor, e cabe ao professor prepará-lo ou encaminhá-lo para a era digital.
  • 9. “ A inclusão meramente tecnológica não garante a “inclusão cibercultural”, mas sabemos também que sem aquela esta não é possível. O acesso aos meios tecnológicos é fundamental, porém, a instituição de práticas e políticas formativas também é essencial.” Edméa Santos
  • 10. É preciso saber utilizar a tecnologia, pois se usada de maneira errada ao invés de acrescentar ou contribuir para o complemento dos estudos pode prejudicar e desmotivar ainda mais os alunos.