SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Período da história , entre os séculos XVI e XVIII e
caracterizou-se pelo poder absoluto dos reis, pelo
predomínio da agricultura e a existência de um
sociedade hierarquizada.
Indicadores de aprendizagem
• Caracteriza a sociedade de ordens do Antigo
Regime
A agricultura era ainda a base da economia.
O comércio gerava cada vez mais lucros,
mas a maior parte da população vivia no campo,
dedicando-se a uma agricultura de subsistência.
A terra era a base da riqueza e era a posse da terra que
determinava a posição das famílias na pirâmide social.
A agricultura praticada era arcaica, tecnicamente
atrasada. Usava tecnologia tradicional, produzindo os
produtos de primeira necessidade: cereais, vinho,
azeite, frutos.
A maioria das terras pertencia aos grandes senhores do
clero e da nobreza. Os pequenos proprietários eram
raros. Os camponeses eram rendeiros ou assalariados.
A sociedade do Antigo Regime era
uma sociedade de ordens ou estados,
hierarquizada de acordo com as três
grandes funções sociais definidas na
Idade Média: o clero, a nobreza e o
povo.
Sociedade estática, estratificada,
tripartida e sacralizada.
O indivíduo não era considerado em si mesmo, mas como incluído
num corpo profissional ou social.
Cada ordem tem o seu estatuto próprio juridicamente
reconhecido, cada corporação tem um estatuto e uma hierarquia.
É um regime organicista de lei particular e de privilégios
consagrados.
Os contrastes sociais são enormes.
•Divide-se em 3 ordens ou Estados
•A cada uma corresponde um determinado estatuto que comporta
obrigações e privilégios
•Os privilégio são ditados pelo nascimento e pela função de cada um
•A cada ordem corresponde um estatuto jurídico o que determina o tipo de
traje e formas de tratamento(Cada grupo se rege por leis civis e penais
próprias)
•A riqueza não é critério decisivo
•Caracteriza-se por uma estratificação jurídica;
• Impõe valores e comportamentos sociais rígidos;
•A mobilidade social é praticamente inexistente exceptuando raras
nobilitações feitas pelos monarcas.
O estatuto social assentava:
1. Na riqueza
2. Na cultura, estilo de vida e alianças familiares.
O clero, juntamente com a nobreza, era
uma classe privilegiada. Eram grandes
proprietários, estavam isentos de
impostos e prestação de serviço militar
Regem-se por um conjunto de leis
específicas( Direito Canónico)
São julgados em tribunais próprios.
Grandes proprietários de terras,
recebem a dízima.
Dedicavam-se a diversas actividades.
Para além das funções religiosas,
desempenhavam cargos políticos e na
administração do Estado, bem como
tarefas assistenciais e educativas.
Divide-se em:
•Alto Clero constituído pelos filhos
segundos da nobreza(abades,
cardeais, arcebispos, bispos). Vive
folgadamente e desempenha
cargos na corte e administração
do reino, controlava o ensino nas
Universidades
•Baixo Clero constituído por
elementos provenientes de classes
baixas( camponeses). Eram pouco
cultos, orientavam o serviços
religiosos e viviam na pobreza
O Clero era composto pelo:
•Clero regular que eram aqueles que viviam
nos mosteiros ( monges, abades, freiras)
•Clero Secular vive em contacto com a
população
•Tinha funções militares e ocupava cargos na administração e na política.
•Possuía extensas propriedades.
•Recebiam do rei terras e títulos
•Recebia rendas e prestação de serviço dos camponeses que trabalhavam
nas suas terras.
•Estava isenta do pagamento de impostos, excepto em caso de guerra
•Tinha acesso exclusivo a cargos no exército
•Tinha direito a uma justiça especial
•Tinha o direito a usar títulos ( conde, duque , barão)
Inicialmente eram uma elite guerreira
E fundiária que se distinguiam pelo seu
sangue( nascimento) e hereditariedade
(os títulos transmitiam-se de geração
Em geração)
Com o Absolutismo a
sua situação vai alterar-
se
Dividia-se em vários estratos:
Nobreza de espada (guerreira, rural, tradicional), que vivia nas suas
terras, perdendo cada vez mais prestígio.
Nobreza de toga (corte), que exercia os mais cargos da administração
pública , dependia do rei e vivia faustosamente na corte.
O Terceiro Estado era o grupo mais numeroso e heterogéneo. Era
formado por ricos burgueses (banqueiros, mercadores, letrados) que
frequentemente se tornavam nobres. A média e pequena burguesia
incluía pequenos proprietários, comerciantes, artesãos e oficiais
administrativos.
Não podiam possuir terras, nem cargos, pagavam impostos e
sustentavam com o seu trabalho toda a sociedade.
Na base da sociedade encontramos os camponeses jornaleiros e mendigos,
vivendo frequentemente em condições miseráveis, pagando elevados impostos.
Este grupo heterogéneo é composto por :
•Alta Burguesia ( mercadores , banqueiros e
Letrados)
•Média Burguesia - artesãos e pequenos
Comerciantes
Povo:
-Lavradores
-Assalariados
-Mendigos e vagabundos
Constituem 80% da
população
• Entende-se por mobilidade social o
deslocamento ou o movimento dos indivíduos
dentro das estruturas de classes, camadas ou
estratos sociais.
• Este movimento ou deslocamento pode ser
ascendente (para cima) ou descendente (para
baixo)
• MOBILIDADE SOCIAL : OCORRE NO SENTIDO ASCENDENTE OU
DESCENDENTE NA HIERARQUIA SOCIAL.
A) MOBILIDADE SOCIAL VERTICAL ASCENDENTE:
(ASCENSÃO SOCIAL)
INDIVÍDUO PASSA A INTEGRAR UM
GRUPO ECONOMICAMENTE
SUPERIOR AO SEU GRUPO ANTERIOR
B) MOBILIDADE SOCIAL VERTICAL DESCEDENTE:
(QUEDA SOCIAL)
INDIVÍDUO PASSA A INTEGRAR
UM GRUPO ECONOMICAMENTE
INFERIOR AO SEU GRUPO ANTERIOR
Quais os factores de mobilidade social no Antigo
Regime?
•Degradação da situação da pequena nobreza e baixo clero devido aos
Seus baixo recursos económicos
•Desenvolvimento de uma economia monetária que levou ao
empobrecimento
da nobreza rural que vivia dos rendimentos agrícolas
•Endividamento da nobreza rural que se vê obrigada a vender as suas
terras à alta
Nobreza e à Burguesia
•Ascensão social e política da Burguesia
-Expansão geográfica e comercial que estimulou o desenvolvimento de uma
economia monetária e comercial
-enriquecimento da burguesia com o comércio colonial
-Afirmação do Estado moderno, absoluto e burocratizado que privilegiou o
recrutamento da burguesia
Enobrecimento da burguesia através :
-Aquisição de terras à nobreza endividada
-Compra de cargos públicos
-Obtenção de cargos , títulos e doações dos reis
-Obtenção de títulos através do casamento
-Uso do beija-
mão e da vénia
para se
cumprimentarem
-Tratamento por
sua eminência,
excelência; vossa
senhoria; vossa
mercê
-Em espaços públicos:
•Um inferior não se
sentava na presença de
um superior
•Não podia cobrir a
cabeça na presença de
um superior
•Não lhe podia passar à
frente na rua ou em
qualquer lugar
•Devia afastar-se para lhe
dar passagem
•O povo só se dirigia às
camadas elevadas se
fosse solicitado e sempre
de cabeça baixa
Consoante a importância
do nobre este só podia sair
à rua acompanhado de um
batalhão de criadagem
Tenho o prazer de lhes apresentar o elegante português de 1720.
Nunca saiu de Lisboa. Mais lisboeta, só uma alface. Está
sentado ao toucador, pintando-se, polvilhando-se, fazendo
caretas e trejeitos diante de um espelhinho e cantando em
falsete, versos que ouvira na última comédia castelhana no
Bairro Alto.
Calça sapatos de salto, com grandes fivelas de prata.
Já tomou o seu bochecho de águas de rosas, tocou os dentes
com verniz; arrepiou os cabelos, mais eriçados que se visse lobo,
para encaixar a cabeleira postiça, a sua magnífica cabeleira de
França. Levanta-se agora da tripeça do toucador. Sempre com o
credo na boca, não desmanche a cabeleira ou estrague a pintura.
Ata a sua gravatinha; ajusta os bofes da camisa; enverga a sua
casaquinha verde. Tira do cabide o seu chapéu de três cantos:
pega no lenço branco e fino que perfumou com umas gotas de
vinho da Madeira.
Está pronto! É só gritar pelo negrinho da casa que lhe abra a
porta e abalar pela escada abaixo, em pé de dança
Júlio Dantas, “O amor em Portugal no séc. XVIII”
O elegante Lisboeta de 1720
Uso de dourados e
pedras preciosas
A cor púrpura estava
destinada ao clero
O Povo só podia usar
trajes em linho ou algodão
de cor castanha , verde,
cinzenta
Baile da nobreza
Baile da burguesia
Festas do povo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

04 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_404 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_4Vítor Santos
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2Vítor Santos
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regimecattonia
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1Vítor Santos
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordensMaria Gomes
 
Liberalismo em portugal
Liberalismo em portugalLiberalismo em portugal
Liberalismo em portugalcattonia
 
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºjO mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºjslidjuu
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoAntonino Miguel
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
 
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunosVítor Santos
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanasbruno oliveira
 

Mais procurados (20)

04 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_404 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_4
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
Parlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglêsParlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglês
 
Absolutismo joanino
Absolutismo joaninoAbsolutismo joanino
Absolutismo joanino
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordens
 
Liberalismo em portugal
Liberalismo em portugalLiberalismo em portugal
Liberalismo em portugal
 
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºjO mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
 
Poder régio
Poder régioPoder régio
Poder régio
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º ano
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
 
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
 

Destaque

Acção de Formação - Guião de Trabalho
Acção de Formação - Guião de TrabalhoAcção de Formação - Guião de Trabalho
Acção de Formação - Guião de TrabalhoMINV
 
Matriz 9º ano
Matriz 9º anoMatriz 9º ano
Matriz 9º anoEscoladocs
 
A sociedade de três ordens e a vida feudal
A sociedade de três ordens e a vida feudalA sociedade de três ordens e a vida feudal
A sociedade de três ordens e a vida feudalGilberto Amorim
 
A sociedade de ordens resumo
A sociedade de ordens resumoA sociedade de ordens resumo
A sociedade de ordens resumoEscoladocs
 
Sociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSusana Simões
 
Sociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeSociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeIsabel Ribeiro
 

Destaque (8)

Acção de Formação - Guião de Trabalho
Acção de Formação - Guião de TrabalhoAcção de Formação - Guião de Trabalho
Acção de Formação - Guião de Trabalho
 
Matriz 9º ano
Matriz 9º anoMatriz 9º ano
Matriz 9º ano
 
A Sociedade De Ordens
A Sociedade De OrdensA Sociedade De Ordens
A Sociedade De Ordens
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
A sociedade de três ordens e a vida feudal
A sociedade de três ordens e a vida feudalA sociedade de três ordens e a vida feudal
A sociedade de três ordens e a vida feudal
 
A sociedade de ordens resumo
A sociedade de ordens resumoA sociedade de ordens resumo
A sociedade de ordens resumo
 
Sociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo Regime
 
Sociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeSociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo Regime
 

Semelhante a A sociedade de ordens 11º ano

001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptadoandrecarlosocosta
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-históriaNivea Neves
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-históriaNivea Neves
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesjanahlira
 
A sociedade do antigo regime parte 2
A sociedade do antigo regime  parte 2A sociedade do antigo regime  parte 2
A sociedade do antigo regime parte 2Carla Teixeira
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismoNivea Neves
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismoNivea Neves
 
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoOs Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoEdenilson Morais
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaAnabela Sobral
 
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015João Medeiros
 
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismoBruno-machado Bruno
 
povos barbaros e inicio do feudalismo
 povos barbaros e inicio do feudalismo povos barbaros e inicio do feudalismo
povos barbaros e inicio do feudalismoBruno-machado Bruno
 
1º Ano-Feudalismo e Igreja na Idade Média.ppt
1º Ano-Feudalismo e Igreja na Idade Média.ppt1º Ano-Feudalismo e Igreja na Idade Média.ppt
1º Ano-Feudalismo e Igreja na Idade Média.pptRobson Marcelo
 
F2.antigo regime
F2.antigo regimeF2.antigo regime
F2.antigo regimeCaio Cesar
 

Semelhante a A sociedade de ordens 11º ano (20)

001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado
 
Culturas indigenas.ppt
Culturas indigenas.pptCulturas indigenas.ppt
Culturas indigenas.ppt
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-história
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-história
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
A sociedade do antigo regime parte 2
A sociedade do antigo regime  parte 2A sociedade do antigo regime  parte 2
A sociedade do antigo regime parte 2
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo
 
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoOs Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
 
Idade Media
Idade MediaIdade Media
Idade Media
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade média
 
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
 
Bárbaros e Feudalismo
Bárbaros e FeudalismoBárbaros e Feudalismo
Bárbaros e Feudalismo
 
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
 
povos barbaros e inicio do feudalismo
 povos barbaros e inicio do feudalismo povos barbaros e inicio do feudalismo
povos barbaros e inicio do feudalismo
 
Pré barra mundo feudal
Pré barra mundo feudalPré barra mundo feudal
Pré barra mundo feudal
 
Pré barra mundo feudal
Pré barra mundo feudalPré barra mundo feudal
Pré barra mundo feudal
 
Bárbaros e feudalismo (1)
Bárbaros e feudalismo (1)Bárbaros e feudalismo (1)
Bárbaros e feudalismo (1)
 
1º Ano-Feudalismo e Igreja na Idade Média.ppt
1º Ano-Feudalismo e Igreja na Idade Média.ppt1º Ano-Feudalismo e Igreja na Idade Média.ppt
1º Ano-Feudalismo e Igreja na Idade Média.ppt
 
F2.antigo regime
F2.antigo regimeF2.antigo regime
F2.antigo regime
 

Mais de Carla Teixeira

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptCarla Teixeira
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.pptCarla Teixeira
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.pptCarla Teixeira
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1Carla Teixeira
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3Carla Teixeira
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2Carla Teixeira
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2Carla Teixeira
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2Carla Teixeira
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 

Mais de Carla Teixeira (20)

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.ppt
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppt
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2
 
Neoclássico parte3
Neoclássico parte3Neoclássico parte3
Neoclássico parte3
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 

Último

praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 

Último (20)

praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 

A sociedade de ordens 11º ano

  • 1. Período da história , entre os séculos XVI e XVIII e caracterizou-se pelo poder absoluto dos reis, pelo predomínio da agricultura e a existência de um sociedade hierarquizada.
  • 2. Indicadores de aprendizagem • Caracteriza a sociedade de ordens do Antigo Regime
  • 3. A agricultura era ainda a base da economia. O comércio gerava cada vez mais lucros, mas a maior parte da população vivia no campo, dedicando-se a uma agricultura de subsistência. A terra era a base da riqueza e era a posse da terra que determinava a posição das famílias na pirâmide social.
  • 4. A agricultura praticada era arcaica, tecnicamente atrasada. Usava tecnologia tradicional, produzindo os produtos de primeira necessidade: cereais, vinho, azeite, frutos. A maioria das terras pertencia aos grandes senhores do clero e da nobreza. Os pequenos proprietários eram raros. Os camponeses eram rendeiros ou assalariados.
  • 5. A sociedade do Antigo Regime era uma sociedade de ordens ou estados, hierarquizada de acordo com as três grandes funções sociais definidas na Idade Média: o clero, a nobreza e o povo. Sociedade estática, estratificada, tripartida e sacralizada.
  • 6. O indivíduo não era considerado em si mesmo, mas como incluído num corpo profissional ou social. Cada ordem tem o seu estatuto próprio juridicamente reconhecido, cada corporação tem um estatuto e uma hierarquia. É um regime organicista de lei particular e de privilégios consagrados. Os contrastes sociais são enormes.
  • 7.
  • 8. •Divide-se em 3 ordens ou Estados •A cada uma corresponde um determinado estatuto que comporta obrigações e privilégios •Os privilégio são ditados pelo nascimento e pela função de cada um •A cada ordem corresponde um estatuto jurídico o que determina o tipo de traje e formas de tratamento(Cada grupo se rege por leis civis e penais próprias) •A riqueza não é critério decisivo •Caracteriza-se por uma estratificação jurídica; • Impõe valores e comportamentos sociais rígidos; •A mobilidade social é praticamente inexistente exceptuando raras nobilitações feitas pelos monarcas. O estatuto social assentava: 1. Na riqueza 2. Na cultura, estilo de vida e alianças familiares.
  • 9. O clero, juntamente com a nobreza, era uma classe privilegiada. Eram grandes proprietários, estavam isentos de impostos e prestação de serviço militar Regem-se por um conjunto de leis específicas( Direito Canónico) São julgados em tribunais próprios. Grandes proprietários de terras, recebem a dízima. Dedicavam-se a diversas actividades. Para além das funções religiosas, desempenhavam cargos políticos e na administração do Estado, bem como tarefas assistenciais e educativas.
  • 10. Divide-se em: •Alto Clero constituído pelos filhos segundos da nobreza(abades, cardeais, arcebispos, bispos). Vive folgadamente e desempenha cargos na corte e administração do reino, controlava o ensino nas Universidades •Baixo Clero constituído por elementos provenientes de classes baixas( camponeses). Eram pouco cultos, orientavam o serviços religiosos e viviam na pobreza
  • 11. O Clero era composto pelo: •Clero regular que eram aqueles que viviam nos mosteiros ( monges, abades, freiras) •Clero Secular vive em contacto com a população
  • 12. •Tinha funções militares e ocupava cargos na administração e na política. •Possuía extensas propriedades. •Recebiam do rei terras e títulos •Recebia rendas e prestação de serviço dos camponeses que trabalhavam nas suas terras. •Estava isenta do pagamento de impostos, excepto em caso de guerra •Tinha acesso exclusivo a cargos no exército •Tinha direito a uma justiça especial •Tinha o direito a usar títulos ( conde, duque , barão)
  • 13. Inicialmente eram uma elite guerreira E fundiária que se distinguiam pelo seu sangue( nascimento) e hereditariedade (os títulos transmitiam-se de geração Em geração) Com o Absolutismo a sua situação vai alterar- se Dividia-se em vários estratos: Nobreza de espada (guerreira, rural, tradicional), que vivia nas suas terras, perdendo cada vez mais prestígio. Nobreza de toga (corte), que exercia os mais cargos da administração pública , dependia do rei e vivia faustosamente na corte.
  • 14. O Terceiro Estado era o grupo mais numeroso e heterogéneo. Era formado por ricos burgueses (banqueiros, mercadores, letrados) que frequentemente se tornavam nobres. A média e pequena burguesia incluía pequenos proprietários, comerciantes, artesãos e oficiais administrativos. Não podiam possuir terras, nem cargos, pagavam impostos e sustentavam com o seu trabalho toda a sociedade.
  • 15. Na base da sociedade encontramos os camponeses jornaleiros e mendigos, vivendo frequentemente em condições miseráveis, pagando elevados impostos.
  • 16. Este grupo heterogéneo é composto por : •Alta Burguesia ( mercadores , banqueiros e Letrados) •Média Burguesia - artesãos e pequenos Comerciantes Povo: -Lavradores -Assalariados -Mendigos e vagabundos Constituem 80% da população
  • 17. • Entende-se por mobilidade social o deslocamento ou o movimento dos indivíduos dentro das estruturas de classes, camadas ou estratos sociais. • Este movimento ou deslocamento pode ser ascendente (para cima) ou descendente (para baixo)
  • 18. • MOBILIDADE SOCIAL : OCORRE NO SENTIDO ASCENDENTE OU DESCENDENTE NA HIERARQUIA SOCIAL. A) MOBILIDADE SOCIAL VERTICAL ASCENDENTE: (ASCENSÃO SOCIAL) INDIVÍDUO PASSA A INTEGRAR UM GRUPO ECONOMICAMENTE SUPERIOR AO SEU GRUPO ANTERIOR B) MOBILIDADE SOCIAL VERTICAL DESCEDENTE: (QUEDA SOCIAL) INDIVÍDUO PASSA A INTEGRAR UM GRUPO ECONOMICAMENTE INFERIOR AO SEU GRUPO ANTERIOR
  • 19. Quais os factores de mobilidade social no Antigo Regime? •Degradação da situação da pequena nobreza e baixo clero devido aos Seus baixo recursos económicos •Desenvolvimento de uma economia monetária que levou ao empobrecimento da nobreza rural que vivia dos rendimentos agrícolas •Endividamento da nobreza rural que se vê obrigada a vender as suas terras à alta Nobreza e à Burguesia •Ascensão social e política da Burguesia
  • 20. -Expansão geográfica e comercial que estimulou o desenvolvimento de uma economia monetária e comercial -enriquecimento da burguesia com o comércio colonial -Afirmação do Estado moderno, absoluto e burocratizado que privilegiou o recrutamento da burguesia Enobrecimento da burguesia através : -Aquisição de terras à nobreza endividada -Compra de cargos públicos -Obtenção de cargos , títulos e doações dos reis -Obtenção de títulos através do casamento
  • 21. -Uso do beija- mão e da vénia para se cumprimentarem -Tratamento por sua eminência, excelência; vossa senhoria; vossa mercê
  • 22. -Em espaços públicos: •Um inferior não se sentava na presença de um superior •Não podia cobrir a cabeça na presença de um superior •Não lhe podia passar à frente na rua ou em qualquer lugar •Devia afastar-se para lhe dar passagem •O povo só se dirigia às camadas elevadas se fosse solicitado e sempre de cabeça baixa
  • 23. Consoante a importância do nobre este só podia sair à rua acompanhado de um batalhão de criadagem
  • 24. Tenho o prazer de lhes apresentar o elegante português de 1720. Nunca saiu de Lisboa. Mais lisboeta, só uma alface. Está sentado ao toucador, pintando-se, polvilhando-se, fazendo caretas e trejeitos diante de um espelhinho e cantando em falsete, versos que ouvira na última comédia castelhana no Bairro Alto. Calça sapatos de salto, com grandes fivelas de prata. Já tomou o seu bochecho de águas de rosas, tocou os dentes com verniz; arrepiou os cabelos, mais eriçados que se visse lobo, para encaixar a cabeleira postiça, a sua magnífica cabeleira de França. Levanta-se agora da tripeça do toucador. Sempre com o credo na boca, não desmanche a cabeleira ou estrague a pintura. Ata a sua gravatinha; ajusta os bofes da camisa; enverga a sua casaquinha verde. Tira do cabide o seu chapéu de três cantos: pega no lenço branco e fino que perfumou com umas gotas de vinho da Madeira. Está pronto! É só gritar pelo negrinho da casa que lhe abra a porta e abalar pela escada abaixo, em pé de dança Júlio Dantas, “O amor em Portugal no séc. XVIII” O elegante Lisboeta de 1720
  • 25.
  • 26. Uso de dourados e pedras preciosas
  • 27. A cor púrpura estava destinada ao clero
  • 28.
  • 29. O Povo só podia usar trajes em linho ou algodão de cor castanha , verde, cinzenta
  • 30.
  • 31.
  • 32. Baile da nobreza Baile da burguesia