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SÃO PAULO RIO DE JANEIRO RIBEIRÃO BONITO
2015
Gestão de Conteúdo e Redação Web
Enrico Cardoso
MBA em Marketing Digital
Apresentação do Módulo
Objetivos
•  Geral: entender a importância do marketing de conteúdo nas
estratégias de marketing digital.
•  Específicos: desenvolver a mentalidade de conteúdo dentro das
empresas, e estar pronto para planejar, implementar e melhorar
as táticas e estratégias de conteúdo dentro das organizações.
Bibliografia
Básica:
1.  HEWITT, Hugh. Blog: entenda a revolução que vai mudar o
seu mundo. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2007.
2.  VAYNERCHUCK, Gary. Vai fundo!: o guru das mídias sociais
ensina a ganhar dinheiro fazendo o que você gosta. Rio de
Janeiro: Agir, 2010.
3.  MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os
princípios da escrita de roteiros. Curitiba: Arte & Letra,
2006.
4.  HOLIDAY, Ryan. Acredite, estou mentindo: confissões de um
manipulador da mídia. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2012.
5.  RODRIGUES, Bruno. Webriting: redação para a mídia digital.
Rio de Janeiro: Editora Atlas, 2014.
6.  MCSILL, James. Cinco lições de storytelling: fatos, ficção e
fantasia. São Paulo: DVS Editora, 2013.
Bibliografia
Complementar:
1.  KISSANE, Erin. The elements of content strategy. Produção
independente: 2011.
2.  ROCKLEY, Ann. Managing enterprise content: a unified
content strategy. Produção independente: 2002.
3.  HALVORSON, Kristina. Content strategy for the web.
Produção independente: 2012.
4.  HANDLEY, Ann; CHAPMAN, C.C. Content rules: how to create
killer blogs, podcasts, videos, ebooks, webinars (and more)
that engage customers and ignite your business. Produção
independente: 2012.
5.  PULIZZI, Joe. Get content get customers: turn prospects int
buyers with content marketing. Produção independente:
2009.
Método de Avaliação
Presença: mínimo de 75% das aulas
Nota:
•  10% participação em sala de aula.
•  40% exercícios práticos em sala de aula.
•  50% prova.
Aula 2
Objetivo: entender a importância do marketing de conteúdo, seu
surgimento, seu impacto no marketing digital, e no marketing de
maneira geral.
Ementa:
1.  Webwriting: conhecendo as melhores técnicas para produzir
conteúdo para usuários online.
2.  Storytelling: como esse recurso pode ajudar você a ser lido e
compartilhado.
Aula 2
ERRATA: o gerador de ideias de conteúdo que falamos na aula passada
estava bugado e não funcionava direito. Esse é um novo gerador de ideias
de conteúdo que pode ser usado e funciona 100%.
Acesseagoraogeradordeideiasdeconteúdo.
Aula 2
DÚVIDASsobre	
  a	
  última	
  aula?	
  
Aula 2
Aula 2
Leitura recomendada: Como a Casa Branca está arrebentando no marketing de conteúdo.
Aula 2
Exercício #1:
•  Individual.
•  Utilizem o modelo de calendário editorial
para pensar em conteúdos para um spa em
Ribeirão Bonito.
•  Leve em consideração: personas, etapa do
funil, frequência, tipo de conteúdo,,
palavras-chave, links e outros detalhes para
atrair os potenciais clientes de um spa.
o que éwebwriting?	
  
Aula 2
Aula 2
Webwriting é o conjunto de técnicas que
auxiliam na distribuição de conteúdo em
ambientes digitais.
A função do webwriting é realizar o
casamento perfeito entre o conteúdo
relevante - que irá chamar a atenção dos
leitores - e a escolha certa das palavras
chaves, tags e vategorias, que irão compor o
texto.
ergometria
SEO
jornalismo
neurociência
design
pesquisa de marketing
webwriting
Aula 2
o que não éwebwriting?	
  
Aula 2
Aula 2
Webwriting não pode ser traduzido como redação online, porque não se
trata apenas de uma técnica de redação.
Aula 2
Webwriting não pode ser traduzido como jornalismo online. O jornalismo
online é que é o ramo do webwriting dedicado a produção de notícias
online.
Aula 2
Webwriting não pode ser entendido como SEO de conteúdo, porque não
visa apenas otimizar o conteúdo, mas sim torná-lo amigável ao leitor.
princípiosdo	
  webwriting	
  
Aula 2
Aula 2
PRINCÍPIO #1: PERSUASÃO
Seu discurso precisa estar bem amarrado em
argumentos sólidos. Portanto, dê atenção ao
que está escrevendo, valorize sempre o gancho
emocional com o leitor, explicite o seu ponto
de vista e crie credibilidade.
Ao final do seu texto, o leitor deve saber
muito bem o que fazer. Chame-o para a ação.
Aula 2
PRINCÍPIO #2: OBJETIVIDADE
Vá direito ao ponto, sem rodeios, sem meias
palavras, sem falsas promessas.
Pense sempre se as informações estão
completas, se faltaria algum aspecto a ser
abordado, se existe informação em excesso.
Não enrole o leitor!
Aula 2
PRINCÍPIO #3: VISIBILIDADE
Dê destaque às informações mais importantes –
é por conta delas que o leitor está ali e, se
você não dar ênfase a elas, eles vão sair da sua
página.
Mostre o que precisa ser mostrado, destaque,
em listas ou numericamente, o que o leitor
quer ler.
Aula 2
PRINCÍPIO #4: NAVEGABILIDADE
Guie o usuário como um guia turístico.
Primeiro capture a curiosidade do usuário,
depois a atenção e aí sim o interesse do
usuário.
Somente depois disso, deixe que ele saiba mais
sobre você. O título do link deve ser o título da
página de destino.
Aula 2
Cavalheiros, vocês tinham
minha curiosidade, mas
agora vocês têm minha
atenção.
benefíciosdo	
  webwriting	
  
Aula 2
Aula 2
Produção de conteúdo focado no hábito de leitura dos leitores
da web.
Aula 2
Criação da reputação (seja marca pessoal ou corporativo) em
torno dos assuntos que a sua marca domina.
Aula 2
Otimização de conteúdo com técnicas mais valorizadas pelos
buscadores.
Aula 2
Produção de conteúdo focado em 2 frentes: leitores e
buscadores.
Aula 2
Fazer o conteúdo ser lido, compartilhado e espalhado pela
internet.
Aula 2
no usuário
Aula 2
O foco no usuário deve ser o mantra do
webwriting, uma vez que ele é a razão de ser
da produção de qualquer conteúdo.
É preciso estudar o comportamento do
usuário, levar em consideração como eles
interagem na internet com o conteúdo:
fotos, gráficos, textos, animações. Nenhum
conteúdo deve ser jogado sem nenhuma
razão de ser nas páginas.
Aula 2
Todos os elementos precisam estar em
harmonia em um texto, complementando
a mensagem principal e reforçando os
argumentos de um website ou conteúdo.
Se você não pensa no seu usuários
(aquelas personas que são seus potenciais
clientes), não vai conseguir produzir
nenhum conteúdo que o satisfaça.
comoo	
  usuário	
  lê	
  na	
  web?	
  
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Que conclusões podemos tirar com isso:
1.  Os leitores varrem a página em formado de F (o que
chamamos de leitura escaneada).
2.  O leitor busca por informações no topo da página e só
se aprofunda de se interessar por algo.
3.  As imagens são responsáveis por mais de 40% da
atenção do leitor.
4.  A leitura na web segue o fluxo da escrita: da esquerda
para a direita.
5.  As pessoas precisam se interessar pelo que você
escreveu em poucos segundos, senão abandonam a
página.
Aula 2
Fonte:CrazyEgg.
O CrazyEgg é uma ferramenta que fornece ao seu site mapas sobre o
comportamento das pessoas que acessam seu site através do
comportamento do mouse. Assim você pode encontrar suas áreas nobres e
otimizar cliques e conversões.
liçõesdo	
  eyetracking	
  
Aula 2
Aula 2
Cuidado ao usar pessoas: quando usar pessoas em qualquer tipo de
conteúdo, lembre-se que o papel delas é ressaltar o seu produto, ou
chamar as pessoas para o conteúdo que você está publicando. Qualquer
coisa diferente pode acabar atrapalhando.
Aula 2
As pessoas adoram imagens: as imagens chamam muito mais atenção das
pessoas do que apenas texto. Por isso é importante associar uma coisa a
outra. A prova do sucesso das imagens é a facilidade com que infográficos,
memes e imagens engraçadas viralizam.
Aula 2
Conheça muito bem o seu público: normalmente, o apelo que funciona com
as mulheres não funcionam com os homens. Por isso, é muito importante
saber segmentar seu conteúdo tendo isso em mente, para que seu
conteúdo seja lido e compartilhado.
Aula 2
Imagens falam mais do que mil palavras: lembre-se que as imagens são a
maneira mais simples de passar o seu recado para o seu público. Se você
olhar para a imagem acima, vai notar que seus olhos se concentram no
nariz da pessoa, o telefone e o logotipo Prada.
Aula 2
Novamente as pessoas: olhe para a diferença que faz o bebê olhando pra
você e o bebê olhando para o conteúdo. Se a imagem, principalmente de
pessoas e “filhotes” não estivem bem contextualizada no seu conteúdo,
existe uma possibilidade das pessoas não “entenderem o seu recado”.
Aula 2
As pessoas adoram manuscritos: qualquer estilo de escrita que nos lembre
os manuscritos e observações que fazemos quando queremos ressaltar a
importância de algo (como setas, círculos, sublinhados e outros desenhos)
captam imediatamente a atenção das pessoas.
o designe	
  sua	
  in8luência	
  
no	
  webwriting	
  
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Que conclusões podemos tirar com isso:
1.  Banners exagerados tiram a atenção do leitor do
conteúdo e cansam a vista.
2.  Anúncios demais podem tirar a credibilidade do seu
site/blog.
3.  A confusão visual incomoda os leitores e faz com que
eles abandonem o seu site.
4.  É preciso enquadrar o seu website ao nível cultural e
tecnológico de seus leitores.
5.  Distribua e divida a página em sessões que ajudem os
usuários a se localizarem e decidir o próximo passo.
Aula 2
Faça o teste.
Observe seu site atual por 30 segundos.
Depois desse tempo, olhe para uma
parede em branco. Se você continuar
vendo seu site, algo está errado, e você
precisa mudar rapidamente se não quiser
continuar perdendo leitores, e até
mesmo potenciais clientes.
comofazer	
  seu	
  conteúdo	
  	
  
ser	
  encontrado	
  
Aula 2
Aula 2
navegacionais informativas transacionais
Aula 2
NAVEGACIONAIS
Indicam que o usuário deseja
encontrar um site específico.
É quando o usuário busca pelo nome
ou marca do produto: Apple, Coca-
Cola, Nike, etc.
Aula 2
INFORMATIVAS
Consultas informativas indicam que o
usuário está procurando por
informações específicas. É aqui que
acontecem 90% das buscas da web.
Exemplos: dicas de jardinagem,
cuidados com orquídeas, etc.
Aula 2
TRANSACIONAIS
Uma pesquisa transacional indica que
o usuário deseja realizar uma
atividade na web, como “comprar
flores online”, “enviar mensagens
online”, dentre outras. Normalmente
buscamos quando pretendemos
comprar algo.
Aula 2
Passo-a-passo para estabelecer uma estratégia de
palavras-chave:
1.  Determine em qual tipo de pesquisa seu
conteúdo se encaixa.
2.  Oriente sua estratégia de palavras-chave de
acordo com as intenções do usuário: comprar,
aprender, ou encontrar o site de uma empresa X.
3.  Monitore o seu tráfego, conversão e rejeição.
Esteja sempre atento aos resultados, pois isso
confirma se as alterações nas palavras-chave
trouxeram benefícios.
hora decolocar	
  a	
  mão	
  	
  
na	
  massa	
  
Aula 2
Aula 2
Aula 2
Aula 2
A pirâmide invertida é a melhor maneira de
produzir conteúdo para a web. Dessa
maneira, você começar com o que é mais
importante sobre o conteúdo e/ou a notícia
e depois complementa com os detalhes.
Lembre-se se sempre de colocar as
informações mais importantes primeiro
para fazer com que o seu leitor permaneça
na página.
Aula 2
Junto com a pirâmide invertida, lembre-
se sempre de dividir o seu conteúdo em
parágrafos curtos – a chamada
fragmentação do discurso.
As pessoas acham menos monótono e
enfadonho a leitura através de pequenos
parágrafos, e isso é muito importante para
que leiam qualquer coisa até o final.
Aula 2
Aula 2
Aula 2
O que fazer para tornar a narrativa mais empolgante e
direta:
•  Use sempre voz ativa ao invés de passiva.
•  Evite gerundismo, advérbios e adjetivos sem valor, e
substantivos abstratos.
•  Maiúsculas: apenas em início de frase e nomes
próprios.
•  Evite estrangeirismos.
•  Escreva frases diretas e sem rodeios. Prefira pontos
a vírgulas, e nunca parágrafos com mais de 4 linhas.
•  Divida o texto em fragmentos, subtítulos, e listas.
Aula 2
Aula 2
45 mil likes
Aula 2
26 mil likes
Aula 2
O segredo para escrever títulos matadores:
1.  Inclua uma promessa em seu título: “tudo o que
você precisa saber para ser dispensado do serviço
militar obrigatório”.
2.  Números ajudam a deixar as pessoas sabendo o
que podem esperar do seu conteúdo: “7 sinais de
que o seu relacionamento não vai durar”.
3.  Faça perguntas para estimular a curiosidade: “ser
virgem aos 17 é normal?”.
4.  Use o popular guia: “guia para fazer o seu
currículo ser desejado pelas empresas”.
histórias
Aula 2
mas	
  nada	
  disso	
  vai	
  funcionar	
  	
  
se	
  você	
  não	
  souber	
  contar	
  
Aula 2
o	
  que	
  é	
  
storytelling	
  
para	
  você?	
  
Aula 2
Storytelling é um processo de comunicação e
criação de histórias focado em conquistar a
empatia de seu público, incitando a ação e
ganhando o inconsciente dos consumidores.
As histórias resumem a essência da
experiência humana, com uma maneira
natural de iniciar um diálogo com sua
audiência, inspirando e motivando pessoas
para a ação.
Aula 2
Aula 2
Para ser mais exato, acredita-se que o storytelling como conhecemos
surgiu entre 30 e 100 mil anos atrás, quando o homo sapiens desenvolveu
a linguagem.
histórias?
Aula 2
a8inal	
  de	
  contas,	
  	
  
porque	
  nós	
  amamos	
  	
  
Aula 2
Mitologia: ideias exemplares e sagradas que fornecem sentido à nossa
existência desde o início dos tempos.
Aula 2
Arquétipos: padrões e definições que estão vivos no inconsciente de toda a
sociedade.
Aula 2
Conflitos: coisas que queremos fazer, mas somos impedidos de fazer, ou
coisas que não queremos fazer, mas temos que fazer.
Aula 2
Mensagens: lições, informações, detalhes e outros ensinamentos que
podemos aprender ao final de cada história.
Aula 2
As histórias de que gostamos nos ajudam a criar
a nossa percepção de valor e construirmos a
nossa própria história. Nós somos a soma das
histórias que ouvimos durante a nossa vida.
Quando usamos da história e da narrativa para
transmitir nosso conhecimento às outras
pessoas, além de tornar as coisas mais fáceis de
serem entendidas, fazemos com que as pessoas
se interessem por aquilo que estamos
transmitindo.
Aula 2
Aula 2
Nosso cérebro é inconscientemente fisgado pelas
histórias. Quando algo está chato, as pessoas
tendem a desassociar as coisas, pensar em
outras ideias e, principalmente parar de prestar
atenção.
Todo mundo já fez isso alguma vez na vida: em
uma DR, em uma aula chata, em um sermão de
mãe. Pensamos em outras coisas. A isso, damos o
nome de área de broca. É o cérebro agindo e
procurando coisas mais legais para se fazer.
Aula 2
Leitura recomendada: O que o storytelling faz com a nossa mente?
Aula 2
Como transformar seu conteúdo em uma
conversa? Tente implementar uma dessas
técnicas:
•  Use “você” quando for se referir ao leitor.
•  Escreva o mais parecido possível com o jeito
que você fala. Para conseguir isso, leia o
texto em voz alta depois. Quanto mais
parecer uma conversa, mais próximo de uma
história.
•  Faça perguntas, afirmações e suposições.
Aula 2
Exemplo de conteúdo maçante e chato.
Aula 2
Mesmo trexo do conteudo anterior transformado em uma história/conversa.
Aula 2
Como as marcas
lançam mão do
storytelling?
Aula 2
Vídeos: são a maneira natural de contar histórias. Filmamos uma narrativa,
com início, meio e fim, com uma mensagem clara para atrair as pessoas
para perto de nós.
Aula 2
Aula 2
Apresentações: são uma maneira de mostrarmos o que passa em nossa
cabeça, conversarmos com os usuários, mostrarmos nossas ideias em tom
de conversa e intimidade.
Aula 2
Aula 2
O Que as histórias fazem com nosso cérebro?
As histórias colocam nosso cérebro pra trabalhar.
Assim, enquanto ouvimos histórias, pensamos
em tudo que a rodeia, naquilo que está
acontecendo e acabamos reproduzindo a história
em nossa mente.
Nosso cérebro está trabalhando a todo
momento, imaginando, pensando e processando
as informações que estamos recebendo.
Aula 2
Marcas e arquétipos: as marcas se associam a arquétipos conhecidos para
mostrarem que compartilham as mesmas características do que os
personagens.
Aula 2
Marcas e universo mítico: marcas se aproximam de universos e misticismo
para mostrarem que são tão mágicas, divertidas e atraentes quanto esses
universos são.
Aula 2
Marcas e conflitos: marcas assumem conflitos com marcas e com
problemas do cotidiano para, no primeiro caso, se mostrarem combatendo
o mal, e no segundo caso, para resolverem um problema.
storytelling
Aula 2
a	
  estrutura	
  de	
  3	
  atos	
  do	
  
Aula 2
INCIDENTE INCITANTE
O incidente incitante desarranja
radicalmente o equilíbrio de forças na vida
do protagonista e este deve reagir ao
incidente incitante.
É algo que muda drasticamente a sua
rotina, que faz com que você precise fazer
algo a respeito.
Aula 2
COMPLICAÇÕES PROGRESSIVAS
As complicações progressivas são os
desafios que aumentam e as complicações
que vão mudando o curso da história e
dando início a crise.
É quando parece que o universo está
conspirando contra você – como se fosse
fosse a fonte dos problemas.
Aula 2
CRISE
Problemas, dúvidas, fases difíceis. Você
acha que não é capaz, que precisa mudar,
que tudo está errado, e que é a fonte dos
problemas.
Qual empreendedor nunca passou por
aquelas dificuldades que, pelo menos por
um momento o fez pensar em largar tudo?
Aula 2
CLÍMAX
O clímax é o ponto alto de tensão. O momento
decisivo, o “vai ou raxa”. Geralmente é o
momento mais dramático de uma história, onde
a tensão vai ao extremo.
O clímax acontece a partir do desenvolvimento
de um conflito, imediatamente antes do
desfecho. É o momento mais perigoso de uma
história.
Aula 2
RESOLUÇÃO
É o desfecho da história. O “foram felizes
para sempre”, o fim. Onde a história se
encaminha para como era antes do
incidente incitante aparecer e mudar o
rumo das coisas.
É a conclusão após o clímax, que coloca um
ponto final à história.
prática?
Aula 2
como	
  funciona	
  na	
  	
  
Aula 2
COMECE COM UMA MENSAGEM
Cada exercício de storytelling deve começar
com a pergunta: quem é o meu público-alvo e
qual é a mensagem que eu quero
compartilhar com ele?
Cada decisão sobre sua história deve fluir a
partir dessas perguntas, que devem ser
repondidas para o seu público, não para você.
Aula 2
GARIMPE SUAS PRÓPRIAS EXPERIÊNCIAS
Os melhores contadores de histórias olham
para as suas próprias memórias e
experiências de vida como maneiras de
ilustrar sua mensagem.
Que acontecimentos em sua vida fazem
você acreditar na ideia que você está
tentando compartilhar?
Aula 2
NÃO FAÇA DE VOCÊ MESMO O HERÓI
Sempre que possível, você deve esforçar-se
para fazer de sua equipe os heróis da sua
história. Isso aumenta o engajamento e a
vontade para comprar sua história.
Quanto mais você celebrar suas próprias
decisões fica menos provável do público se
conectar com você e sua mensagem.
Aula 2
DESTAQUE UMA LUTA
Uma história sem um desafio não é muito
interessante. Uma história precisa de
conflito.Existe um competidor que precisa ser
superado? Um desafio de mercado que precisa
ser superado?
Não tenha medo de sugerir que o caminho será
difícil.
Aula 2
MANTENHA A HISTÓRIA SIMPLES
Nem toda história que você conta tem que ser
surpreendente, épica e emocionante demais.
Algumas das histórias mais bem sucedidas e
memoráveis são relativamente simples e diretas.
Não deixe que detalhes desnecessários
desvirtuem sua mensagem central. Trabalhe a
partir do princípio de que menos é mais.
Aula 2
PRATIQUE
Contar histórias é uma forma de arte real que
exige um esforço repetido para acertar. Pratique
com os amigos, entes queridos e colegas de
confiança para aprimorar a sua mensagem para
uma história mais eficaz e eficiente. 
Uma vez que você conta uma história convincente,
a primeira coisa que alguém faz é pensar: para
quem eu posso contar essa história?
página
Aula 2
precisa	
  ter?	
  
o	
  que	
  a	
  sua	
  
Aula 2
Título e subtítulo: seu título e subtítulo precisam dar uma ideia do que você
está prometendo, e do que pode fazer para o seu leitor.
Aula 2
Conteúdo: o conteúdo é o que mostra que você tem “miolo”, que não é
mais um rostinho bonito, ou uma propaganda intrusiva.
Aula 2
Legibilidade: se os seus leitores não conseguem, nem têm condições de
entenderem o que você está produzindo, eles irão embora.
Aula 2
Fontes: as fontes podem representar a sua personalidade, mostrar o seu
estilo e ainda alinhar suas ideias.
Aula 2
Imagens: as imagens não servem apenas de apoio visual para o seu texto.
Elas servem de fonte de tráfego, e ajudam a passar sua mensagem para o
leitor.
Aula 2
Vídeos: os vídeos são uma maneira de você conseguir a atenção de
pessoas que não querem ler, mas ainda sim querem consumir o seu
conteúdo.
Aula 2
Call to action: você já fez as pessoas chegarem até o seu site, já fez as
pessoas lerem o seu conteúdo. Não deixe elas irem embora sem que se
cadastrem, curtam a sua fanpage ou façam alguma ação.
Aula 2
Compartilhamento social: facilite o compartilhamento do seu conteúdo, e
ajude seus leitores a espalharem ele.
Aula 2
Google Authorship: o Google Authorship mostra quem é o autor de um
conteúdo e ajuda as pessoas criarem vínculo de pessoalidade com ele.
Significa que o conteúdo não foi publicado por um robô.
Aula 2
Links: os links ajudam a dar peso ao seu conteúdo. Quando são links
internos, ajudam a manter o usuário no seu site em outros assuntos de
interesse, quando são links externos, podem ajudar a validar o seu
pensamento, como por exemplo uma pesquisa.
Aula 2
ADENDO 1: CHECKLIST DE WEBWRITING
Criar um processo de conteúdo eficiente não é
fácil. A escrita precisa se tornar um hábito, e
as práticas precisam ser esaustivamente
testadas. Por isso, nada mais justo do que criar
um checklist que ajude você a colocar em
prática os passos mais importantes da
produção de conteúdo, e assim tirar ainda
mais proveito dos benefícios do webriting.
título	
  em	
  H1	
  
pelo	
  menos	
  2	
  tags	
  H2	
  
a	
  meta	
  description	
  tem	
  150	
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o	
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  possui	
  palavras-­‐chave	
  
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  palavra-­‐chave	
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checklist de SEO
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  sublinhados,	
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  numeradas?	
  
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  estilo	
  editorial	
  do	
  site?	
  
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  pessoa	
  por	
  trás	
  do	
  conteúdo	
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  clara?	
  
existem	
  erros	
  graves	
  de	
  ortogra8ia?	
  
legível
conteúdo	
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  formato	
  correto	
  (texto,	
  vídeo,	
  áudio,	
  imagem,	
  apresentação)	
  
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  consideração	
  pelo	
  usuário?	
  
contexto	
  
respeito	
  pelo	
  nível	
  de	
  conhecimento	
  do	
  usuário	
  
articula	
  velhas	
  ideias	
  de	
  novas	
  maneiras	
  
inteligível
conteúdo	
  possui	
  call	
  to	
  action	
  
local	
  para	
  comentários	
  
convite	
  para	
  compartilhar	
  
links	
  para	
  conteúdo	
  relacionado	
  
lista	
  objetiva	
  do	
  que	
  fazer	
  
direcionado à ação
algo	
  que	
  provoque	
  resposta	
  emocional	
  
uma	
  razão	
  para	
  compartilhar	
  
um	
  convite	
  ao	
  compartilhamento	
  
maneiras	
  fáceis	
  de	
  compartilhar	
  
personalização	
  (tweet,	
  favorite,	
  salve)	
  
compartilhável
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  • 1. SÃO PAULO RIO DE JANEIRO RIBEIRÃO BONITO 2015 Gestão de Conteúdo e Redação Web Enrico Cardoso MBA em Marketing Digital
  • 2. Apresentação do Módulo Objetivos •  Geral: entender a importância do marketing de conteúdo nas estratégias de marketing digital. •  Específicos: desenvolver a mentalidade de conteúdo dentro das empresas, e estar pronto para planejar, implementar e melhorar as táticas e estratégias de conteúdo dentro das organizações.
  • 3. Bibliografia Básica: 1.  HEWITT, Hugh. Blog: entenda a revolução que vai mudar o seu mundo. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2007. 2.  VAYNERCHUCK, Gary. Vai fundo!: o guru das mídias sociais ensina a ganhar dinheiro fazendo o que você gosta. Rio de Janeiro: Agir, 2010. 3.  MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. Curitiba: Arte & Letra, 2006. 4.  HOLIDAY, Ryan. Acredite, estou mentindo: confissões de um manipulador da mídia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2012. 5.  RODRIGUES, Bruno. Webriting: redação para a mídia digital. Rio de Janeiro: Editora Atlas, 2014. 6.  MCSILL, James. Cinco lições de storytelling: fatos, ficção e fantasia. São Paulo: DVS Editora, 2013.
  • 4. Bibliografia Complementar: 1.  KISSANE, Erin. The elements of content strategy. Produção independente: 2011. 2.  ROCKLEY, Ann. Managing enterprise content: a unified content strategy. Produção independente: 2002. 3.  HALVORSON, Kristina. Content strategy for the web. Produção independente: 2012. 4.  HANDLEY, Ann; CHAPMAN, C.C. Content rules: how to create killer blogs, podcasts, videos, ebooks, webinars (and more) that engage customers and ignite your business. Produção independente: 2012. 5.  PULIZZI, Joe. Get content get customers: turn prospects int buyers with content marketing. Produção independente: 2009.
  • 5. Método de Avaliação Presença: mínimo de 75% das aulas Nota: •  10% participação em sala de aula. •  40% exercícios práticos em sala de aula. •  50% prova.
  • 6. Aula 2 Objetivo: entender a importância do marketing de conteúdo, seu surgimento, seu impacto no marketing digital, e no marketing de maneira geral. Ementa: 1.  Webwriting: conhecendo as melhores técnicas para produzir conteúdo para usuários online. 2.  Storytelling: como esse recurso pode ajudar você a ser lido e compartilhado.
  • 7. Aula 2 ERRATA: o gerador de ideias de conteúdo que falamos na aula passada estava bugado e não funcionava direito. Esse é um novo gerador de ideias de conteúdo que pode ser usado e funciona 100%. Acesseagoraogeradordeideiasdeconteúdo.
  • 9. DÚVIDASsobre  a  última  aula?   Aula 2
  • 10. Aula 2 Leitura recomendada: Como a Casa Branca está arrebentando no marketing de conteúdo.
  • 11. Aula 2 Exercício #1: •  Individual. •  Utilizem o modelo de calendário editorial para pensar em conteúdos para um spa em Ribeirão Bonito. •  Leve em consideração: personas, etapa do funil, frequência, tipo de conteúdo,, palavras-chave, links e outros detalhes para atrair os potenciais clientes de um spa.
  • 12. o que éwebwriting?   Aula 2
  • 13. Aula 2 Webwriting é o conjunto de técnicas que auxiliam na distribuição de conteúdo em ambientes digitais. A função do webwriting é realizar o casamento perfeito entre o conteúdo relevante - que irá chamar a atenção dos leitores - e a escolha certa das palavras chaves, tags e vategorias, que irão compor o texto.
  • 15. o que não éwebwriting?   Aula 2
  • 16. Aula 2 Webwriting não pode ser traduzido como redação online, porque não se trata apenas de uma técnica de redação.
  • 17. Aula 2 Webwriting não pode ser traduzido como jornalismo online. O jornalismo online é que é o ramo do webwriting dedicado a produção de notícias online.
  • 18. Aula 2 Webwriting não pode ser entendido como SEO de conteúdo, porque não visa apenas otimizar o conteúdo, mas sim torná-lo amigável ao leitor.
  • 20. Aula 2 PRINCÍPIO #1: PERSUASÃO Seu discurso precisa estar bem amarrado em argumentos sólidos. Portanto, dê atenção ao que está escrevendo, valorize sempre o gancho emocional com o leitor, explicite o seu ponto de vista e crie credibilidade. Ao final do seu texto, o leitor deve saber muito bem o que fazer. Chame-o para a ação.
  • 21. Aula 2 PRINCÍPIO #2: OBJETIVIDADE Vá direito ao ponto, sem rodeios, sem meias palavras, sem falsas promessas. Pense sempre se as informações estão completas, se faltaria algum aspecto a ser abordado, se existe informação em excesso. Não enrole o leitor!
  • 22. Aula 2 PRINCÍPIO #3: VISIBILIDADE Dê destaque às informações mais importantes – é por conta delas que o leitor está ali e, se você não dar ênfase a elas, eles vão sair da sua página. Mostre o que precisa ser mostrado, destaque, em listas ou numericamente, o que o leitor quer ler.
  • 23. Aula 2 PRINCÍPIO #4: NAVEGABILIDADE Guie o usuário como um guia turístico. Primeiro capture a curiosidade do usuário, depois a atenção e aí sim o interesse do usuário. Somente depois disso, deixe que ele saiba mais sobre você. O título do link deve ser o título da página de destino.
  • 24. Aula 2 Cavalheiros, vocês tinham minha curiosidade, mas agora vocês têm minha atenção.
  • 26. Aula 2 Produção de conteúdo focado no hábito de leitura dos leitores da web.
  • 27. Aula 2 Criação da reputação (seja marca pessoal ou corporativo) em torno dos assuntos que a sua marca domina.
  • 28. Aula 2 Otimização de conteúdo com técnicas mais valorizadas pelos buscadores.
  • 29. Aula 2 Produção de conteúdo focado em 2 frentes: leitores e buscadores.
  • 30. Aula 2 Fazer o conteúdo ser lido, compartilhado e espalhado pela internet.
  • 32. Aula 2 O foco no usuário deve ser o mantra do webwriting, uma vez que ele é a razão de ser da produção de qualquer conteúdo. É preciso estudar o comportamento do usuário, levar em consideração como eles interagem na internet com o conteúdo: fotos, gráficos, textos, animações. Nenhum conteúdo deve ser jogado sem nenhuma razão de ser nas páginas.
  • 33. Aula 2 Todos os elementos precisam estar em harmonia em um texto, complementando a mensagem principal e reforçando os argumentos de um website ou conteúdo. Se você não pensa no seu usuários (aquelas personas que são seus potenciais clientes), não vai conseguir produzir nenhum conteúdo que o satisfaça.
  • 34. comoo  usuário  lê  na  web?   Aula 2
  • 41. Aula 2 Que conclusões podemos tirar com isso: 1.  Os leitores varrem a página em formado de F (o que chamamos de leitura escaneada). 2.  O leitor busca por informações no topo da página e só se aprofunda de se interessar por algo. 3.  As imagens são responsáveis por mais de 40% da atenção do leitor. 4.  A leitura na web segue o fluxo da escrita: da esquerda para a direita. 5.  As pessoas precisam se interessar pelo que você escreveu em poucos segundos, senão abandonam a página.
  • 42. Aula 2 Fonte:CrazyEgg. O CrazyEgg é uma ferramenta que fornece ao seu site mapas sobre o comportamento das pessoas que acessam seu site através do comportamento do mouse. Assim você pode encontrar suas áreas nobres e otimizar cliques e conversões.
  • 44. Aula 2 Cuidado ao usar pessoas: quando usar pessoas em qualquer tipo de conteúdo, lembre-se que o papel delas é ressaltar o seu produto, ou chamar as pessoas para o conteúdo que você está publicando. Qualquer coisa diferente pode acabar atrapalhando.
  • 45. Aula 2 As pessoas adoram imagens: as imagens chamam muito mais atenção das pessoas do que apenas texto. Por isso é importante associar uma coisa a outra. A prova do sucesso das imagens é a facilidade com que infográficos, memes e imagens engraçadas viralizam.
  • 46. Aula 2 Conheça muito bem o seu público: normalmente, o apelo que funciona com as mulheres não funcionam com os homens. Por isso, é muito importante saber segmentar seu conteúdo tendo isso em mente, para que seu conteúdo seja lido e compartilhado.
  • 47. Aula 2 Imagens falam mais do que mil palavras: lembre-se que as imagens são a maneira mais simples de passar o seu recado para o seu público. Se você olhar para a imagem acima, vai notar que seus olhos se concentram no nariz da pessoa, o telefone e o logotipo Prada.
  • 48. Aula 2 Novamente as pessoas: olhe para a diferença que faz o bebê olhando pra você e o bebê olhando para o conteúdo. Se a imagem, principalmente de pessoas e “filhotes” não estivem bem contextualizada no seu conteúdo, existe uma possibilidade das pessoas não “entenderem o seu recado”.
  • 49. Aula 2 As pessoas adoram manuscritos: qualquer estilo de escrita que nos lembre os manuscritos e observações que fazemos quando queremos ressaltar a importância de algo (como setas, círculos, sublinhados e outros desenhos) captam imediatamente a atenção das pessoas.
  • 50. o designe  sua  in8luência   no  webwriting   Aula 2
  • 58. Aula 2 Que conclusões podemos tirar com isso: 1.  Banners exagerados tiram a atenção do leitor do conteúdo e cansam a vista. 2.  Anúncios demais podem tirar a credibilidade do seu site/blog. 3.  A confusão visual incomoda os leitores e faz com que eles abandonem o seu site. 4.  É preciso enquadrar o seu website ao nível cultural e tecnológico de seus leitores. 5.  Distribua e divida a página em sessões que ajudem os usuários a se localizarem e decidir o próximo passo.
  • 59. Aula 2 Faça o teste. Observe seu site atual por 30 segundos. Depois desse tempo, olhe para uma parede em branco. Se você continuar vendo seu site, algo está errado, e você precisa mudar rapidamente se não quiser continuar perdendo leitores, e até mesmo potenciais clientes.
  • 60. comofazer  seu  conteúdo     ser  encontrado   Aula 2
  • 62. Aula 2 NAVEGACIONAIS Indicam que o usuário deseja encontrar um site específico. É quando o usuário busca pelo nome ou marca do produto: Apple, Coca- Cola, Nike, etc.
  • 63. Aula 2 INFORMATIVAS Consultas informativas indicam que o usuário está procurando por informações específicas. É aqui que acontecem 90% das buscas da web. Exemplos: dicas de jardinagem, cuidados com orquídeas, etc.
  • 64. Aula 2 TRANSACIONAIS Uma pesquisa transacional indica que o usuário deseja realizar uma atividade na web, como “comprar flores online”, “enviar mensagens online”, dentre outras. Normalmente buscamos quando pretendemos comprar algo.
  • 65. Aula 2 Passo-a-passo para estabelecer uma estratégia de palavras-chave: 1.  Determine em qual tipo de pesquisa seu conteúdo se encaixa. 2.  Oriente sua estratégia de palavras-chave de acordo com as intenções do usuário: comprar, aprender, ou encontrar o site de uma empresa X. 3.  Monitore o seu tráfego, conversão e rejeição. Esteja sempre atento aos resultados, pois isso confirma se as alterações nas palavras-chave trouxeram benefícios.
  • 66. hora decolocar  a  mão     na  massa   Aula 2
  • 69. Aula 2 A pirâmide invertida é a melhor maneira de produzir conteúdo para a web. Dessa maneira, você começar com o que é mais importante sobre o conteúdo e/ou a notícia e depois complementa com os detalhes. Lembre-se se sempre de colocar as informações mais importantes primeiro para fazer com que o seu leitor permaneça na página.
  • 70. Aula 2 Junto com a pirâmide invertida, lembre- se sempre de dividir o seu conteúdo em parágrafos curtos – a chamada fragmentação do discurso. As pessoas acham menos monótono e enfadonho a leitura através de pequenos parágrafos, e isso é muito importante para que leiam qualquer coisa até o final.
  • 73. Aula 2 O que fazer para tornar a narrativa mais empolgante e direta: •  Use sempre voz ativa ao invés de passiva. •  Evite gerundismo, advérbios e adjetivos sem valor, e substantivos abstratos. •  Maiúsculas: apenas em início de frase e nomes próprios. •  Evite estrangeirismos. •  Escreva frases diretas e sem rodeios. Prefira pontos a vírgulas, e nunca parágrafos com mais de 4 linhas. •  Divida o texto em fragmentos, subtítulos, e listas.
  • 75. Aula 2 45 mil likes
  • 76. Aula 2 26 mil likes
  • 77. Aula 2 O segredo para escrever títulos matadores: 1.  Inclua uma promessa em seu título: “tudo o que você precisa saber para ser dispensado do serviço militar obrigatório”. 2.  Números ajudam a deixar as pessoas sabendo o que podem esperar do seu conteúdo: “7 sinais de que o seu relacionamento não vai durar”. 3.  Faça perguntas para estimular a curiosidade: “ser virgem aos 17 é normal?”. 4.  Use o popular guia: “guia para fazer o seu currículo ser desejado pelas empresas”.
  • 78. histórias Aula 2 mas  nada  disso  vai  funcionar     se  você  não  souber  contar  
  • 79. Aula 2 o  que  é   storytelling   para  você?  
  • 80. Aula 2 Storytelling é um processo de comunicação e criação de histórias focado em conquistar a empatia de seu público, incitando a ação e ganhando o inconsciente dos consumidores. As histórias resumem a essência da experiência humana, com uma maneira natural de iniciar um diálogo com sua audiência, inspirando e motivando pessoas para a ação.
  • 82. Aula 2 Para ser mais exato, acredita-se que o storytelling como conhecemos surgiu entre 30 e 100 mil anos atrás, quando o homo sapiens desenvolveu a linguagem.
  • 83. histórias? Aula 2 a8inal  de  contas,     porque  nós  amamos    
  • 84. Aula 2 Mitologia: ideias exemplares e sagradas que fornecem sentido à nossa existência desde o início dos tempos.
  • 85. Aula 2 Arquétipos: padrões e definições que estão vivos no inconsciente de toda a sociedade.
  • 86. Aula 2 Conflitos: coisas que queremos fazer, mas somos impedidos de fazer, ou coisas que não queremos fazer, mas temos que fazer.
  • 87. Aula 2 Mensagens: lições, informações, detalhes e outros ensinamentos que podemos aprender ao final de cada história.
  • 88. Aula 2 As histórias de que gostamos nos ajudam a criar a nossa percepção de valor e construirmos a nossa própria história. Nós somos a soma das histórias que ouvimos durante a nossa vida. Quando usamos da história e da narrativa para transmitir nosso conhecimento às outras pessoas, além de tornar as coisas mais fáceis de serem entendidas, fazemos com que as pessoas se interessem por aquilo que estamos transmitindo.
  • 90. Aula 2 Nosso cérebro é inconscientemente fisgado pelas histórias. Quando algo está chato, as pessoas tendem a desassociar as coisas, pensar em outras ideias e, principalmente parar de prestar atenção. Todo mundo já fez isso alguma vez na vida: em uma DR, em uma aula chata, em um sermão de mãe. Pensamos em outras coisas. A isso, damos o nome de área de broca. É o cérebro agindo e procurando coisas mais legais para se fazer.
  • 91. Aula 2 Leitura recomendada: O que o storytelling faz com a nossa mente?
  • 92. Aula 2 Como transformar seu conteúdo em uma conversa? Tente implementar uma dessas técnicas: •  Use “você” quando for se referir ao leitor. •  Escreva o mais parecido possível com o jeito que você fala. Para conseguir isso, leia o texto em voz alta depois. Quanto mais parecer uma conversa, mais próximo de uma história. •  Faça perguntas, afirmações e suposições.
  • 93. Aula 2 Exemplo de conteúdo maçante e chato.
  • 94. Aula 2 Mesmo trexo do conteudo anterior transformado em uma história/conversa.
  • 95. Aula 2 Como as marcas lançam mão do storytelling?
  • 96. Aula 2 Vídeos: são a maneira natural de contar histórias. Filmamos uma narrativa, com início, meio e fim, com uma mensagem clara para atrair as pessoas para perto de nós.
  • 97.
  • 99.
  • 100. Aula 2 Apresentações: são uma maneira de mostrarmos o que passa em nossa cabeça, conversarmos com os usuários, mostrarmos nossas ideias em tom de conversa e intimidade.
  • 101. Aula 2
  • 102. Aula 2 O Que as histórias fazem com nosso cérebro? As histórias colocam nosso cérebro pra trabalhar. Assim, enquanto ouvimos histórias, pensamos em tudo que a rodeia, naquilo que está acontecendo e acabamos reproduzindo a história em nossa mente. Nosso cérebro está trabalhando a todo momento, imaginando, pensando e processando as informações que estamos recebendo.
  • 103. Aula 2 Marcas e arquétipos: as marcas se associam a arquétipos conhecidos para mostrarem que compartilham as mesmas características do que os personagens.
  • 104. Aula 2 Marcas e universo mítico: marcas se aproximam de universos e misticismo para mostrarem que são tão mágicas, divertidas e atraentes quanto esses universos são.
  • 105. Aula 2 Marcas e conflitos: marcas assumem conflitos com marcas e com problemas do cotidiano para, no primeiro caso, se mostrarem combatendo o mal, e no segundo caso, para resolverem um problema.
  • 106. storytelling Aula 2 a  estrutura  de  3  atos  do  
  • 107. Aula 2 INCIDENTE INCITANTE O incidente incitante desarranja radicalmente o equilíbrio de forças na vida do protagonista e este deve reagir ao incidente incitante. É algo que muda drasticamente a sua rotina, que faz com que você precise fazer algo a respeito.
  • 108. Aula 2 COMPLICAÇÕES PROGRESSIVAS As complicações progressivas são os desafios que aumentam e as complicações que vão mudando o curso da história e dando início a crise. É quando parece que o universo está conspirando contra você – como se fosse fosse a fonte dos problemas.
  • 109. Aula 2 CRISE Problemas, dúvidas, fases difíceis. Você acha que não é capaz, que precisa mudar, que tudo está errado, e que é a fonte dos problemas. Qual empreendedor nunca passou por aquelas dificuldades que, pelo menos por um momento o fez pensar em largar tudo?
  • 110. Aula 2 CLÍMAX O clímax é o ponto alto de tensão. O momento decisivo, o “vai ou raxa”. Geralmente é o momento mais dramático de uma história, onde a tensão vai ao extremo. O clímax acontece a partir do desenvolvimento de um conflito, imediatamente antes do desfecho. É o momento mais perigoso de uma história.
  • 111. Aula 2 RESOLUÇÃO É o desfecho da história. O “foram felizes para sempre”, o fim. Onde a história se encaminha para como era antes do incidente incitante aparecer e mudar o rumo das coisas. É a conclusão após o clímax, que coloca um ponto final à história.
  • 113. Aula 2 COMECE COM UMA MENSAGEM Cada exercício de storytelling deve começar com a pergunta: quem é o meu público-alvo e qual é a mensagem que eu quero compartilhar com ele? Cada decisão sobre sua história deve fluir a partir dessas perguntas, que devem ser repondidas para o seu público, não para você.
  • 114. Aula 2 GARIMPE SUAS PRÓPRIAS EXPERIÊNCIAS Os melhores contadores de histórias olham para as suas próprias memórias e experiências de vida como maneiras de ilustrar sua mensagem. Que acontecimentos em sua vida fazem você acreditar na ideia que você está tentando compartilhar?
  • 115. Aula 2 NÃO FAÇA DE VOCÊ MESMO O HERÓI Sempre que possível, você deve esforçar-se para fazer de sua equipe os heróis da sua história. Isso aumenta o engajamento e a vontade para comprar sua história. Quanto mais você celebrar suas próprias decisões fica menos provável do público se conectar com você e sua mensagem.
  • 116. Aula 2 DESTAQUE UMA LUTA Uma história sem um desafio não é muito interessante. Uma história precisa de conflito.Existe um competidor que precisa ser superado? Um desafio de mercado que precisa ser superado? Não tenha medo de sugerir que o caminho será difícil.
  • 117. Aula 2 MANTENHA A HISTÓRIA SIMPLES Nem toda história que você conta tem que ser surpreendente, épica e emocionante demais. Algumas das histórias mais bem sucedidas e memoráveis são relativamente simples e diretas. Não deixe que detalhes desnecessários desvirtuem sua mensagem central. Trabalhe a partir do princípio de que menos é mais.
  • 118. Aula 2 PRATIQUE Contar histórias é uma forma de arte real que exige um esforço repetido para acertar. Pratique com os amigos, entes queridos e colegas de confiança para aprimorar a sua mensagem para uma história mais eficaz e eficiente.  Uma vez que você conta uma história convincente, a primeira coisa que alguém faz é pensar: para quem eu posso contar essa história?
  • 119. página Aula 2 precisa  ter?   o  que  a  sua  
  • 120. Aula 2 Título e subtítulo: seu título e subtítulo precisam dar uma ideia do que você está prometendo, e do que pode fazer para o seu leitor.
  • 121. Aula 2 Conteúdo: o conteúdo é o que mostra que você tem “miolo”, que não é mais um rostinho bonito, ou uma propaganda intrusiva.
  • 122. Aula 2 Legibilidade: se os seus leitores não conseguem, nem têm condições de entenderem o que você está produzindo, eles irão embora.
  • 123. Aula 2 Fontes: as fontes podem representar a sua personalidade, mostrar o seu estilo e ainda alinhar suas ideias.
  • 124. Aula 2 Imagens: as imagens não servem apenas de apoio visual para o seu texto. Elas servem de fonte de tráfego, e ajudam a passar sua mensagem para o leitor.
  • 125. Aula 2 Vídeos: os vídeos são uma maneira de você conseguir a atenção de pessoas que não querem ler, mas ainda sim querem consumir o seu conteúdo.
  • 126. Aula 2 Call to action: você já fez as pessoas chegarem até o seu site, já fez as pessoas lerem o seu conteúdo. Não deixe elas irem embora sem que se cadastrem, curtam a sua fanpage ou façam alguma ação.
  • 127. Aula 2 Compartilhamento social: facilite o compartilhamento do seu conteúdo, e ajude seus leitores a espalharem ele.
  • 128. Aula 2 Google Authorship: o Google Authorship mostra quem é o autor de um conteúdo e ajuda as pessoas criarem vínculo de pessoalidade com ele. Significa que o conteúdo não foi publicado por um robô.
  • 129. Aula 2 Links: os links ajudam a dar peso ao seu conteúdo. Quando são links internos, ajudam a manter o usuário no seu site em outros assuntos de interesse, quando são links externos, podem ajudar a validar o seu pensamento, como por exemplo uma pesquisa.
  • 130. Aula 2 ADENDO 1: CHECKLIST DE WEBWRITING Criar um processo de conteúdo eficiente não é fácil. A escrita precisa se tornar um hábito, e as práticas precisam ser esaustivamente testadas. Por isso, nada mais justo do que criar um checklist que ajude você a colocar em prática os passos mais importantes da produção de conteúdo, e assim tirar ainda mais proveito dos benefícios do webriting.
  • 131. título  em  H1   pelo  menos  2  tags  H2   a  meta  description  tem  150  caracteres   o  texto  possui  palavras-­‐chave   imagens  possuem  tags  title,  alt  e  legenda   a  palavra-­‐chave  aparece  na  URL  da  página   checklist de SEO encontrável o  texto  possui  links  internos  e  externos?  
  • 132. a  palavra-­‐chave  está  no  título   a  palavra-­‐chave  está  na  descrição   o  texto  tem  (no  mínimo)  500  palavras   densidade  da  palavra-­‐chave  até  4%   o  título  da  página  tem  mais  de  40  caracteres  e  menos  de  70   a  palavra-­‐chave  aparece  nos  subtítulos   pirâmide  invertida  de  conteúdo   o  texto  possui  olhos  (negritos,  sublinhados,  quote)?   o  texto  possui  listas  numeradas?   o  texto  segue  o  estilo  editorial  do  site?   a  pessoa  por  trás  do  conteúdo  está  clara?   existem  erros  graves  de  ortogra8ia?   legível
  • 133. conteúdo  em  formato  correto  (texto,  vídeo,  áudio,  imagem,  apresentação)   o  texto  re8lete  sua  consideração  pelo  usuário?   contexto   respeito  pelo  nível  de  conhecimento  do  usuário   articula  velhas  ideias  de  novas  maneiras   inteligível conteúdo  possui  call  to  action   local  para  comentários   convite  para  compartilhar   links  para  conteúdo  relacionado   lista  objetiva  do  que  fazer   direcionado à ação
  • 134. algo  que  provoque  resposta  emocional   uma  razão  para  compartilhar   um  convite  ao  compartilhamento   maneiras  fáceis  de  compartilhar   personalização  (tweet,  favorite,  salve)   compartilhável