1. SÃO PAULO RIO DE JANEIRO RIBEIRÃO BONITO
2015
Gestão de Conteúdo e Redação Web
Enrico Cardoso
MBA em Marketing Digital
2. Apresentação do Módulo
Objetivos
• Geral: entender a importância do marketing de conteúdo nas
estratégias de marketing digital.
• Específicos: desenvolver a mentalidade de conteúdo dentro das
empresas, e estar pronto para planejar, implementar e melhorar
as táticas e estratégias de conteúdo dentro das organizações.
3. Bibliografia
Básica:
1. HEWITT, Hugh. Blog: entenda a revolução que vai mudar o
seu mundo. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2007.
2. VAYNERCHUCK, Gary. Vai fundo!: o guru das mídias sociais
ensina a ganhar dinheiro fazendo o que você gosta. Rio de
Janeiro: Agir, 2010.
3. MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os
princípios da escrita de roteiros. Curitiba: Arte & Letra,
2006.
4. HOLIDAY, Ryan. Acredite, estou mentindo: confissões de um
manipulador da mídia. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2012.
5. RODRIGUES, Bruno. Webriting: redação para a mídia digital.
Rio de Janeiro: Editora Atlas, 2014.
6. MCSILL, James. Cinco lições de storytelling: fatos, ficção e
fantasia. São Paulo: DVS Editora, 2013.
4. Bibliografia
Complementar:
1. KISSANE, Erin. The elements of content strategy. Produção
independente: 2011.
2. ROCKLEY, Ann. Managing enterprise content: a unified
content strategy. Produção independente: 2002.
3. HALVORSON, Kristina. Content strategy for the web.
Produção independente: 2012.
4. HANDLEY, Ann; CHAPMAN, C.C. Content rules: how to create
killer blogs, podcasts, videos, ebooks, webinars (and more)
that engage customers and ignite your business. Produção
independente: 2012.
5. PULIZZI, Joe. Get content get customers: turn prospects int
buyers with content marketing. Produção independente:
2009.
5. Método de Avaliação
Presença: mínimo de 75% das aulas
Nota:
• 10% participação em sala de aula.
• 40% exercícios práticos em sala de aula.
• 50% prova.
6. Aula 2
Objetivo: entender a importância do marketing de conteúdo, seu
surgimento, seu impacto no marketing digital, e no marketing de
maneira geral.
Ementa:
1. Webwriting: conhecendo as melhores técnicas para produzir
conteúdo para usuários online.
2. Storytelling: como esse recurso pode ajudar você a ser lido e
compartilhado.
7. Aula 2
ERRATA: o gerador de ideias de conteúdo que falamos na aula passada
estava bugado e não funcionava direito. Esse é um novo gerador de ideias
de conteúdo que pode ser usado e funciona 100%.
Acesseagoraogeradordeideiasdeconteúdo.
11. Aula 2
Exercício #1:
• Individual.
• Utilizem o modelo de calendário editorial
para pensar em conteúdos para um spa em
Ribeirão Bonito.
• Leve em consideração: personas, etapa do
funil, frequência, tipo de conteúdo,,
palavras-chave, links e outros detalhes para
atrair os potenciais clientes de um spa.
13. Aula 2
Webwriting é o conjunto de técnicas que
auxiliam na distribuição de conteúdo em
ambientes digitais.
A função do webwriting é realizar o
casamento perfeito entre o conteúdo
relevante - que irá chamar a atenção dos
leitores - e a escolha certa das palavras
chaves, tags e vategorias, que irão compor o
texto.
16. Aula 2
Webwriting não pode ser traduzido como redação online, porque não se
trata apenas de uma técnica de redação.
17. Aula 2
Webwriting não pode ser traduzido como jornalismo online. O jornalismo
online é que é o ramo do webwriting dedicado a produção de notícias
online.
18. Aula 2
Webwriting não pode ser entendido como SEO de conteúdo, porque não
visa apenas otimizar o conteúdo, mas sim torná-lo amigável ao leitor.
20. Aula 2
PRINCÍPIO #1: PERSUASÃO
Seu discurso precisa estar bem amarrado em
argumentos sólidos. Portanto, dê atenção ao
que está escrevendo, valorize sempre o gancho
emocional com o leitor, explicite o seu ponto
de vista e crie credibilidade.
Ao final do seu texto, o leitor deve saber
muito bem o que fazer. Chame-o para a ação.
21. Aula 2
PRINCÍPIO #2: OBJETIVIDADE
Vá direito ao ponto, sem rodeios, sem meias
palavras, sem falsas promessas.
Pense sempre se as informações estão
completas, se faltaria algum aspecto a ser
abordado, se existe informação em excesso.
Não enrole o leitor!
22. Aula 2
PRINCÍPIO #3: VISIBILIDADE
Dê destaque às informações mais importantes –
é por conta delas que o leitor está ali e, se
você não dar ênfase a elas, eles vão sair da sua
página.
Mostre o que precisa ser mostrado, destaque,
em listas ou numericamente, o que o leitor
quer ler.
23. Aula 2
PRINCÍPIO #4: NAVEGABILIDADE
Guie o usuário como um guia turístico.
Primeiro capture a curiosidade do usuário,
depois a atenção e aí sim o interesse do
usuário.
Somente depois disso, deixe que ele saiba mais
sobre você. O título do link deve ser o título da
página de destino.
32. Aula 2
O foco no usuário deve ser o mantra do
webwriting, uma vez que ele é a razão de ser
da produção de qualquer conteúdo.
É preciso estudar o comportamento do
usuário, levar em consideração como eles
interagem na internet com o conteúdo:
fotos, gráficos, textos, animações. Nenhum
conteúdo deve ser jogado sem nenhuma
razão de ser nas páginas.
33. Aula 2
Todos os elementos precisam estar em
harmonia em um texto, complementando
a mensagem principal e reforçando os
argumentos de um website ou conteúdo.
Se você não pensa no seu usuários
(aquelas personas que são seus potenciais
clientes), não vai conseguir produzir
nenhum conteúdo que o satisfaça.
41. Aula 2
Que conclusões podemos tirar com isso:
1. Os leitores varrem a página em formado de F (o que
chamamos de leitura escaneada).
2. O leitor busca por informações no topo da página e só
se aprofunda de se interessar por algo.
3. As imagens são responsáveis por mais de 40% da
atenção do leitor.
4. A leitura na web segue o fluxo da escrita: da esquerda
para a direita.
5. As pessoas precisam se interessar pelo que você
escreveu em poucos segundos, senão abandonam a
página.
42. Aula 2
Fonte:CrazyEgg.
O CrazyEgg é uma ferramenta que fornece ao seu site mapas sobre o
comportamento das pessoas que acessam seu site através do
comportamento do mouse. Assim você pode encontrar suas áreas nobres e
otimizar cliques e conversões.
44. Aula 2
Cuidado ao usar pessoas: quando usar pessoas em qualquer tipo de
conteúdo, lembre-se que o papel delas é ressaltar o seu produto, ou
chamar as pessoas para o conteúdo que você está publicando. Qualquer
coisa diferente pode acabar atrapalhando.
45. Aula 2
As pessoas adoram imagens: as imagens chamam muito mais atenção das
pessoas do que apenas texto. Por isso é importante associar uma coisa a
outra. A prova do sucesso das imagens é a facilidade com que infográficos,
memes e imagens engraçadas viralizam.
46. Aula 2
Conheça muito bem o seu público: normalmente, o apelo que funciona com
as mulheres não funcionam com os homens. Por isso, é muito importante
saber segmentar seu conteúdo tendo isso em mente, para que seu
conteúdo seja lido e compartilhado.
47. Aula 2
Imagens falam mais do que mil palavras: lembre-se que as imagens são a
maneira mais simples de passar o seu recado para o seu público. Se você
olhar para a imagem acima, vai notar que seus olhos se concentram no
nariz da pessoa, o telefone e o logotipo Prada.
48. Aula 2
Novamente as pessoas: olhe para a diferença que faz o bebê olhando pra
você e o bebê olhando para o conteúdo. Se a imagem, principalmente de
pessoas e “filhotes” não estivem bem contextualizada no seu conteúdo,
existe uma possibilidade das pessoas não “entenderem o seu recado”.
49. Aula 2
As pessoas adoram manuscritos: qualquer estilo de escrita que nos lembre
os manuscritos e observações que fazemos quando queremos ressaltar a
importância de algo (como setas, círculos, sublinhados e outros desenhos)
captam imediatamente a atenção das pessoas.
58. Aula 2
Que conclusões podemos tirar com isso:
1. Banners exagerados tiram a atenção do leitor do
conteúdo e cansam a vista.
2. Anúncios demais podem tirar a credibilidade do seu
site/blog.
3. A confusão visual incomoda os leitores e faz com que
eles abandonem o seu site.
4. É preciso enquadrar o seu website ao nível cultural e
tecnológico de seus leitores.
5. Distribua e divida a página em sessões que ajudem os
usuários a se localizarem e decidir o próximo passo.
59. Aula 2
Faça o teste.
Observe seu site atual por 30 segundos.
Depois desse tempo, olhe para uma
parede em branco. Se você continuar
vendo seu site, algo está errado, e você
precisa mudar rapidamente se não quiser
continuar perdendo leitores, e até
mesmo potenciais clientes.
62. Aula 2
NAVEGACIONAIS
Indicam que o usuário deseja
encontrar um site específico.
É quando o usuário busca pelo nome
ou marca do produto: Apple, Coca-
Cola, Nike, etc.
63. Aula 2
INFORMATIVAS
Consultas informativas indicam que o
usuário está procurando por
informações específicas. É aqui que
acontecem 90% das buscas da web.
Exemplos: dicas de jardinagem,
cuidados com orquídeas, etc.
64. Aula 2
TRANSACIONAIS
Uma pesquisa transacional indica que
o usuário deseja realizar uma
atividade na web, como “comprar
flores online”, “enviar mensagens
online”, dentre outras. Normalmente
buscamos quando pretendemos
comprar algo.
65. Aula 2
Passo-a-passo para estabelecer uma estratégia de
palavras-chave:
1. Determine em qual tipo de pesquisa seu
conteúdo se encaixa.
2. Oriente sua estratégia de palavras-chave de
acordo com as intenções do usuário: comprar,
aprender, ou encontrar o site de uma empresa X.
3. Monitore o seu tráfego, conversão e rejeição.
Esteja sempre atento aos resultados, pois isso
confirma se as alterações nas palavras-chave
trouxeram benefícios.
69. Aula 2
A pirâmide invertida é a melhor maneira de
produzir conteúdo para a web. Dessa
maneira, você começar com o que é mais
importante sobre o conteúdo e/ou a notícia
e depois complementa com os detalhes.
Lembre-se se sempre de colocar as
informações mais importantes primeiro
para fazer com que o seu leitor permaneça
na página.
70. Aula 2
Junto com a pirâmide invertida, lembre-
se sempre de dividir o seu conteúdo em
parágrafos curtos – a chamada
fragmentação do discurso.
As pessoas acham menos monótono e
enfadonho a leitura através de pequenos
parágrafos, e isso é muito importante para
que leiam qualquer coisa até o final.
73. Aula 2
O que fazer para tornar a narrativa mais empolgante e
direta:
• Use sempre voz ativa ao invés de passiva.
• Evite gerundismo, advérbios e adjetivos sem valor, e
substantivos abstratos.
• Maiúsculas: apenas em início de frase e nomes
próprios.
• Evite estrangeirismos.
• Escreva frases diretas e sem rodeios. Prefira pontos
a vírgulas, e nunca parágrafos com mais de 4 linhas.
• Divida o texto em fragmentos, subtítulos, e listas.
77. Aula 2
O segredo para escrever títulos matadores:
1. Inclua uma promessa em seu título: “tudo o que
você precisa saber para ser dispensado do serviço
militar obrigatório”.
2. Números ajudam a deixar as pessoas sabendo o
que podem esperar do seu conteúdo: “7 sinais de
que o seu relacionamento não vai durar”.
3. Faça perguntas para estimular a curiosidade: “ser
virgem aos 17 é normal?”.
4. Use o popular guia: “guia para fazer o seu
currículo ser desejado pelas empresas”.
80. Aula 2
Storytelling é um processo de comunicação e
criação de histórias focado em conquistar a
empatia de seu público, incitando a ação e
ganhando o inconsciente dos consumidores.
As histórias resumem a essência da
experiência humana, com uma maneira
natural de iniciar um diálogo com sua
audiência, inspirando e motivando pessoas
para a ação.
82. Aula 2
Para ser mais exato, acredita-se que o storytelling como conhecemos
surgiu entre 30 e 100 mil anos atrás, quando o homo sapiens desenvolveu
a linguagem.
86. Aula 2
Conflitos: coisas que queremos fazer, mas somos impedidos de fazer, ou
coisas que não queremos fazer, mas temos que fazer.
87. Aula 2
Mensagens: lições, informações, detalhes e outros ensinamentos que
podemos aprender ao final de cada história.
88. Aula 2
As histórias de que gostamos nos ajudam a criar
a nossa percepção de valor e construirmos a
nossa própria história. Nós somos a soma das
histórias que ouvimos durante a nossa vida.
Quando usamos da história e da narrativa para
transmitir nosso conhecimento às outras
pessoas, além de tornar as coisas mais fáceis de
serem entendidas, fazemos com que as pessoas
se interessem por aquilo que estamos
transmitindo.
90. Aula 2
Nosso cérebro é inconscientemente fisgado pelas
histórias. Quando algo está chato, as pessoas
tendem a desassociar as coisas, pensar em
outras ideias e, principalmente parar de prestar
atenção.
Todo mundo já fez isso alguma vez na vida: em
uma DR, em uma aula chata, em um sermão de
mãe. Pensamos em outras coisas. A isso, damos o
nome de área de broca. É o cérebro agindo e
procurando coisas mais legais para se fazer.
92. Aula 2
Como transformar seu conteúdo em uma
conversa? Tente implementar uma dessas
técnicas:
• Use “você” quando for se referir ao leitor.
• Escreva o mais parecido possível com o jeito
que você fala. Para conseguir isso, leia o
texto em voz alta depois. Quanto mais
parecer uma conversa, mais próximo de uma
história.
• Faça perguntas, afirmações e suposições.
96. Aula 2
Vídeos: são a maneira natural de contar histórias. Filmamos uma narrativa,
com início, meio e fim, com uma mensagem clara para atrair as pessoas
para perto de nós.
100. Aula 2
Apresentações: são uma maneira de mostrarmos o que passa em nossa
cabeça, conversarmos com os usuários, mostrarmos nossas ideias em tom
de conversa e intimidade.
102. Aula 2
O Que as histórias fazem com nosso cérebro?
As histórias colocam nosso cérebro pra trabalhar.
Assim, enquanto ouvimos histórias, pensamos
em tudo que a rodeia, naquilo que está
acontecendo e acabamos reproduzindo a história
em nossa mente.
Nosso cérebro está trabalhando a todo
momento, imaginando, pensando e processando
as informações que estamos recebendo.
103. Aula 2
Marcas e arquétipos: as marcas se associam a arquétipos conhecidos para
mostrarem que compartilham as mesmas características do que os
personagens.
104. Aula 2
Marcas e universo mítico: marcas se aproximam de universos e misticismo
para mostrarem que são tão mágicas, divertidas e atraentes quanto esses
universos são.
105. Aula 2
Marcas e conflitos: marcas assumem conflitos com marcas e com
problemas do cotidiano para, no primeiro caso, se mostrarem combatendo
o mal, e no segundo caso, para resolverem um problema.
107. Aula 2
INCIDENTE INCITANTE
O incidente incitante desarranja
radicalmente o equilíbrio de forças na vida
do protagonista e este deve reagir ao
incidente incitante.
É algo que muda drasticamente a sua
rotina, que faz com que você precise fazer
algo a respeito.
108. Aula 2
COMPLICAÇÕES PROGRESSIVAS
As complicações progressivas são os
desafios que aumentam e as complicações
que vão mudando o curso da história e
dando início a crise.
É quando parece que o universo está
conspirando contra você – como se fosse
fosse a fonte dos problemas.
109. Aula 2
CRISE
Problemas, dúvidas, fases difíceis. Você
acha que não é capaz, que precisa mudar,
que tudo está errado, e que é a fonte dos
problemas.
Qual empreendedor nunca passou por
aquelas dificuldades que, pelo menos por
um momento o fez pensar em largar tudo?
110. Aula 2
CLÍMAX
O clímax é o ponto alto de tensão. O momento
decisivo, o “vai ou raxa”. Geralmente é o
momento mais dramático de uma história, onde
a tensão vai ao extremo.
O clímax acontece a partir do desenvolvimento
de um conflito, imediatamente antes do
desfecho. É o momento mais perigoso de uma
história.
111. Aula 2
RESOLUÇÃO
É o desfecho da história. O “foram felizes
para sempre”, o fim. Onde a história se
encaminha para como era antes do
incidente incitante aparecer e mudar o
rumo das coisas.
É a conclusão após o clímax, que coloca um
ponto final à história.
113. Aula 2
COMECE COM UMA MENSAGEM
Cada exercício de storytelling deve começar
com a pergunta: quem é o meu público-alvo e
qual é a mensagem que eu quero
compartilhar com ele?
Cada decisão sobre sua história deve fluir a
partir dessas perguntas, que devem ser
repondidas para o seu público, não para você.
114. Aula 2
GARIMPE SUAS PRÓPRIAS EXPERIÊNCIAS
Os melhores contadores de histórias olham
para as suas próprias memórias e
experiências de vida como maneiras de
ilustrar sua mensagem.
Que acontecimentos em sua vida fazem
você acreditar na ideia que você está
tentando compartilhar?
115. Aula 2
NÃO FAÇA DE VOCÊ MESMO O HERÓI
Sempre que possível, você deve esforçar-se
para fazer de sua equipe os heróis da sua
história. Isso aumenta o engajamento e a
vontade para comprar sua história.
Quanto mais você celebrar suas próprias
decisões fica menos provável do público se
conectar com você e sua mensagem.
116. Aula 2
DESTAQUE UMA LUTA
Uma história sem um desafio não é muito
interessante. Uma história precisa de
conflito.Existe um competidor que precisa ser
superado? Um desafio de mercado que precisa
ser superado?
Não tenha medo de sugerir que o caminho será
difícil.
117. Aula 2
MANTENHA A HISTÓRIA SIMPLES
Nem toda história que você conta tem que ser
surpreendente, épica e emocionante demais.
Algumas das histórias mais bem sucedidas e
memoráveis são relativamente simples e diretas.
Não deixe que detalhes desnecessários
desvirtuem sua mensagem central. Trabalhe a
partir do princípio de que menos é mais.
118. Aula 2
PRATIQUE
Contar histórias é uma forma de arte real que
exige um esforço repetido para acertar. Pratique
com os amigos, entes queridos e colegas de
confiança para aprimorar a sua mensagem para
uma história mais eficaz e eficiente.
Uma vez que você conta uma história convincente,
a primeira coisa que alguém faz é pensar: para
quem eu posso contar essa história?
120. Aula 2
Título e subtítulo: seu título e subtítulo precisam dar uma ideia do que você
está prometendo, e do que pode fazer para o seu leitor.
121. Aula 2
Conteúdo: o conteúdo é o que mostra que você tem “miolo”, que não é
mais um rostinho bonito, ou uma propaganda intrusiva.
122. Aula 2
Legibilidade: se os seus leitores não conseguem, nem têm condições de
entenderem o que você está produzindo, eles irão embora.
123. Aula 2
Fontes: as fontes podem representar a sua personalidade, mostrar o seu
estilo e ainda alinhar suas ideias.
124. Aula 2
Imagens: as imagens não servem apenas de apoio visual para o seu texto.
Elas servem de fonte de tráfego, e ajudam a passar sua mensagem para o
leitor.
125. Aula 2
Vídeos: os vídeos são uma maneira de você conseguir a atenção de
pessoas que não querem ler, mas ainda sim querem consumir o seu
conteúdo.
126. Aula 2
Call to action: você já fez as pessoas chegarem até o seu site, já fez as
pessoas lerem o seu conteúdo. Não deixe elas irem embora sem que se
cadastrem, curtam a sua fanpage ou façam alguma ação.
128. Aula 2
Google Authorship: o Google Authorship mostra quem é o autor de um
conteúdo e ajuda as pessoas criarem vínculo de pessoalidade com ele.
Significa que o conteúdo não foi publicado por um robô.
129. Aula 2
Links: os links ajudam a dar peso ao seu conteúdo. Quando são links
internos, ajudam a manter o usuário no seu site em outros assuntos de
interesse, quando são links externos, podem ajudar a validar o seu
pensamento, como por exemplo uma pesquisa.
130. Aula 2
ADENDO 1: CHECKLIST DE WEBWRITING
Criar um processo de conteúdo eficiente não é
fácil. A escrita precisa se tornar um hábito, e
as práticas precisam ser esaustivamente
testadas. Por isso, nada mais justo do que criar
um checklist que ajude você a colocar em
prática os passos mais importantes da
produção de conteúdo, e assim tirar ainda
mais proveito dos benefícios do webriting.
131. título
em
H1
pelo
menos
2
tags
H2
a
meta
description
tem
150
caracteres
o
texto
possui
palavras-‐chave
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possuem
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alt
e
legenda
a
palavra-‐chave
aparece
na
URL
da
página
checklist de SEO
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o
texto
possui
links
internos
e
externos?
132. a
palavra-‐chave
está
no
título
a
palavra-‐chave
está
na
descrição
o
texto
tem
(no
mínimo)
500
palavras
densidade
da
palavra-‐chave
até
4%
o
título
da
página
tem
mais
de
40
caracteres
e
menos
de
70
a
palavra-‐chave
aparece
nos
subtítulos
pirâmide
invertida
de
conteúdo
o
texto
possui
olhos
(negritos,
sublinhados,
quote)?
o
texto
possui
listas
numeradas?
o
texto
segue
o
estilo
editorial
do
site?
a
pessoa
por
trás
do
conteúdo
está
clara?
existem
erros
graves
de
ortogra8ia?
legível
133. conteúdo
em
formato
correto
(texto,
vídeo,
áudio,
imagem,
apresentação)
o
texto
re8lete
sua
consideração
pelo
usuário?
contexto
respeito
pelo
nível
de
conhecimento
do
usuário
articula
velhas
ideias
de
novas
maneiras
inteligível
conteúdo
possui
call
to
action
local
para
comentários
convite
para
compartilhar
links
para
conteúdo
relacionado
lista
objetiva
do
que
fazer
direcionado à ação
134. algo
que
provoque
resposta
emocional
uma
razão
para
compartilhar
um
convite
ao
compartilhamento
maneiras
fáceis
de
compartilhar
personalização
(tweet,
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