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Prevenção e controlo da infeção
esterilização
Sumário
• Materiais utilizados em contexto clínico (conceito);
• Reprocessamento de material reutilizável;
“Conceito de Material”
Equipamentos e materiais de saúde são aparelhos, materiais ou
acessórios cujo uso ou aplicação se destina à defesa e proteção da saúde
individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins
diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos
dietéticos, óticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários.
“Conceito de Material”
Quando falamos de matérias em saúde importa ter presente de que este se
encontra subdividido em dois grandes grupos, nomeadamente:
- Os equipamentos indiferenciados;
- Os dispositivos médicos.
“Conceito de Material”
Atendendo à Diretiva dos Dispositivos Médicos 93/42/CEE, transposta para
a lei nacional pelo Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho, um dispositivo
médico é considerado “qualquer instrumento, aparelho, equipamento,
software, material ou artigo utilizado isoladamente ou em combinação,
incluindo o software destinado pelo seu fabricante a ser utilizado
especificamente para fins de diagnóstico ou terapêuticos e que seja
necessário para o bom funcionamento do dispositivo médico, cujo principal
efeito pretendido no corpo humano não seja alcançado por meios
farmacológicos, imunológicos ou metabólicos…
“Conceito de Material”
Os produtos médicos-hospitalares podem ser classificados em:
Não Críticos
Semicríticos
Críticos
“Conceito de Material”
Os produtos médicos-hospitalares podem ser classificados em:
Não Críticos
Semicríticos
Críticos
São os produtos que se destinam ao contacto externo do utente
interagindo com sua pele íntegra.
Apenas requerem uma limpeza ou desinfeção de baixo ou
médio nível de acordo com o uso a que se destinam ou com o
último uso realizado.
Os termómetros, botões de equipamentos acionados pelo
profissional, mesas auxiliares para procedimentos, cubas, entre
outros.
“Conceito de Material”
Os produtos médicos-hospitalares podem ser classificados em:
Não Críticos
Semicríticos
Críticos
São todos aqueles que se destinam ao contacto com a pele não
íntegra do utente ou com mucosas íntegras.
Estes necessitam de desinfeção de alto nível, ou esterilização
(quando tal for possível) para que seja garantida a sua qualidade e
múltiplo uso.
São exemplos destes produtos as ponteiras dos autoscópios,
ambus, nebulizadores, entre outros.
“Conceito de Material”
Os produtos médicos-hospitalares podem ser classificados em:
Não Críticos
Semicríticos
Críticos
São aqueles destinados à penetração da pele mucosas
adjacentes, nos tecidos e no sistema vascular. Estes produtos
têm um contacto direto com o sangue e outros fluídos
contaminantes. Para que satisfaçam os objetivos pretendidos por
estes produtos é necessário que sejam previamente
esterilizados.
São exemplos os instrumentos cirúrgicos, seringas e agulhas,
espéculos ginecológicos, entre outros.
“Conceito de Material”
Os produtos médicos podem ainda ser inseridos em dois grandes
grupos de acordo com a possibilidade ou não de serem
reutilizados, designados por produtos médicos de uso único e cuja
reutilização é proibida ou aqueles que se incluem nos produtos médicos
hospitalares que podem ser reutilizados a partir de técnicas viáveis, que
garantam a segurança nos subsequentes e não alterem as
características funcionais e originais do produto.
Existem, então, os materiais de uso únicos e reutilizáveis.
“Conceito de Material”
Os materiais de uso único
Os produtos médicos de uso-único definem-se
como qualquer produto, odontológico e
laboratorial, utilizado para prevenção, diagnóstico,
terapia, reabilitação ou anticoncepção que
apenas podem ser usados uma vez.
“Conceito de Material”
Os materiais reutilizáveis
Os produtos reutilizáveis são definidos como qualquer produto médico,
odontológico e laboratorial cujo destino é ser utilizado na prevenção,
diagnóstico, terapia, reabilitação ou anticoncepção, que pode ser
reprocessado de acordo com um protocolo validado
“Reprocessamento de material reutilizável”
Existem vários dispositivos médicos que aquando do seu processo de
conceção têm em conta a sua futura reutilização pelo que a escolha das
matérias-primas e do respetivo design é importante.
Quando um produto é concebido como reutilizável é necessário que o
fabricante forneça informações relativamente ao processo de
reutilização mais adequado, incluindo as várias etapas de limpeza,
desinfeção, armazenamento, método de esterilização e o número de
vezes que esse material pode ser reutilizado.
“Reprocessamento de material reutilizável”
Só desta forma é garantida a validação do processo. Assim sendo, não há
alteração no dispositivo/aparelho pelo processo de reprocessamento, este
terá um maior desempenho e será seguro para um determinado número
de reutilizações.
Sumário
• Material clínico próprio a cada serviço sujeito a
esterilização;
• Cuidados de manipulação.
“Material sujeito a esterilização”
Esterilização de materiais é a total eliminação da vida
microbiológica destes materiais. É diferente de limpeza e
diferente de assepsia.
Exemplo: Uma tesoura cirúrgica pode ser lavada, e ela estará
apenas limpa. Para ser esterilizada é necessário que seja
submetida a uma determinada temperatura e pressão durante
um determinado tempo, destruindo todas as
suas bactérias, esporos, vírus e fungos
“Material sujeito a esterilização”
Existem várias técnicas de esterilização, que apresentam
vantagens e desvantagens; contudo, a técnica usada mais
regularmente é a autoclavagem (1).
(1) Rever conteúdos abordados no 1º ano de curso
“Material sujeito a esterilização”
Exercício prático:
- Análise e discussão das seguinte documentação (Fonte: ANES)
Ministério da Saúde – Prevenção da
Infeção do Local Cirúrgico – PNCI 2004
“Material sujeito a esterilização”
Exercício prático:
- Análise e discussão das seguinte documentação (Fonte: ANES)
INFARMED - Circular Informativa N.º170-
CD, de 14-10-2008 - Reprocessamento de
Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis –
cedidos ao SNS em regime de empréstimo
“Material sujeito a esterilização”
Todos os D.M. reutilizáveis sujos devem ser como estando
contaminados, constituindo um perigo potencial para os seus
manuseadores até estarem convenientemente descontaminados ,
Assim, importa que sejam rigidamente controlados a fim de se
reduzirem ao mínimo os riscos associados à sua reutilização
“Material sujeito a esterilização”
O reprocessamento dos dispositivos médicos é uma atividade de
risco, pelo que, as unidades de saúde devem estar dotadas de
estruturas adequadas e de profissionais com competência, para
garantir a melhor qualidade do reprocessamento ao longo de todo
o circuito, até à sua utilização no doente.
“Material sujeito a esterilização”
O reprocessamento de dispositivos é regulado pela Comissão
Europeia, tal como estabelecido pelo
- Artigo 12 da Diretiva 93/42/CEE, com a sua atual redação
conferida pela Diretiva 2007/47/CE.
“Material sujeito a esterilização”
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Prevenção e controlo da infeção: esterilização de materiais

  • 1. Prevenção e controlo da infeção esterilização
  • 2.
  • 3. Sumário • Materiais utilizados em contexto clínico (conceito); • Reprocessamento de material reutilizável;
  • 4. “Conceito de Material” Equipamentos e materiais de saúde são aparelhos, materiais ou acessórios cujo uso ou aplicação se destina à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, óticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários.
  • 5. “Conceito de Material” Quando falamos de matérias em saúde importa ter presente de que este se encontra subdividido em dois grandes grupos, nomeadamente: - Os equipamentos indiferenciados; - Os dispositivos médicos.
  • 6. “Conceito de Material” Atendendo à Diretiva dos Dispositivos Médicos 93/42/CEE, transposta para a lei nacional pelo Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho, um dispositivo médico é considerado “qualquer instrumento, aparelho, equipamento, software, material ou artigo utilizado isoladamente ou em combinação, incluindo o software destinado pelo seu fabricante a ser utilizado especificamente para fins de diagnóstico ou terapêuticos e que seja necessário para o bom funcionamento do dispositivo médico, cujo principal efeito pretendido no corpo humano não seja alcançado por meios farmacológicos, imunológicos ou metabólicos…
  • 7. “Conceito de Material” Os produtos médicos-hospitalares podem ser classificados em: Não Críticos Semicríticos Críticos
  • 8. “Conceito de Material” Os produtos médicos-hospitalares podem ser classificados em: Não Críticos Semicríticos Críticos São os produtos que se destinam ao contacto externo do utente interagindo com sua pele íntegra. Apenas requerem uma limpeza ou desinfeção de baixo ou médio nível de acordo com o uso a que se destinam ou com o último uso realizado. Os termómetros, botões de equipamentos acionados pelo profissional, mesas auxiliares para procedimentos, cubas, entre outros.
  • 9. “Conceito de Material” Os produtos médicos-hospitalares podem ser classificados em: Não Críticos Semicríticos Críticos São todos aqueles que se destinam ao contacto com a pele não íntegra do utente ou com mucosas íntegras. Estes necessitam de desinfeção de alto nível, ou esterilização (quando tal for possível) para que seja garantida a sua qualidade e múltiplo uso. São exemplos destes produtos as ponteiras dos autoscópios, ambus, nebulizadores, entre outros.
  • 10. “Conceito de Material” Os produtos médicos-hospitalares podem ser classificados em: Não Críticos Semicríticos Críticos São aqueles destinados à penetração da pele mucosas adjacentes, nos tecidos e no sistema vascular. Estes produtos têm um contacto direto com o sangue e outros fluídos contaminantes. Para que satisfaçam os objetivos pretendidos por estes produtos é necessário que sejam previamente esterilizados. São exemplos os instrumentos cirúrgicos, seringas e agulhas, espéculos ginecológicos, entre outros.
  • 11. “Conceito de Material” Os produtos médicos podem ainda ser inseridos em dois grandes grupos de acordo com a possibilidade ou não de serem reutilizados, designados por produtos médicos de uso único e cuja reutilização é proibida ou aqueles que se incluem nos produtos médicos hospitalares que podem ser reutilizados a partir de técnicas viáveis, que garantam a segurança nos subsequentes e não alterem as características funcionais e originais do produto. Existem, então, os materiais de uso únicos e reutilizáveis.
  • 12. “Conceito de Material” Os materiais de uso único Os produtos médicos de uso-único definem-se como qualquer produto, odontológico e laboratorial, utilizado para prevenção, diagnóstico, terapia, reabilitação ou anticoncepção que apenas podem ser usados uma vez.
  • 13. “Conceito de Material” Os materiais reutilizáveis Os produtos reutilizáveis são definidos como qualquer produto médico, odontológico e laboratorial cujo destino é ser utilizado na prevenção, diagnóstico, terapia, reabilitação ou anticoncepção, que pode ser reprocessado de acordo com um protocolo validado
  • 14. “Reprocessamento de material reutilizável” Existem vários dispositivos médicos que aquando do seu processo de conceção têm em conta a sua futura reutilização pelo que a escolha das matérias-primas e do respetivo design é importante. Quando um produto é concebido como reutilizável é necessário que o fabricante forneça informações relativamente ao processo de reutilização mais adequado, incluindo as várias etapas de limpeza, desinfeção, armazenamento, método de esterilização e o número de vezes que esse material pode ser reutilizado.
  • 15. “Reprocessamento de material reutilizável” Só desta forma é garantida a validação do processo. Assim sendo, não há alteração no dispositivo/aparelho pelo processo de reprocessamento, este terá um maior desempenho e será seguro para um determinado número de reutilizações.
  • 16. Sumário • Material clínico próprio a cada serviço sujeito a esterilização; • Cuidados de manipulação.
  • 17. “Material sujeito a esterilização” Esterilização de materiais é a total eliminação da vida microbiológica destes materiais. É diferente de limpeza e diferente de assepsia. Exemplo: Uma tesoura cirúrgica pode ser lavada, e ela estará apenas limpa. Para ser esterilizada é necessário que seja submetida a uma determinada temperatura e pressão durante um determinado tempo, destruindo todas as suas bactérias, esporos, vírus e fungos
  • 18. “Material sujeito a esterilização” Existem várias técnicas de esterilização, que apresentam vantagens e desvantagens; contudo, a técnica usada mais regularmente é a autoclavagem (1). (1) Rever conteúdos abordados no 1º ano de curso
  • 19. “Material sujeito a esterilização” Exercício prático: - Análise e discussão das seguinte documentação (Fonte: ANES) Ministério da Saúde – Prevenção da Infeção do Local Cirúrgico – PNCI 2004
  • 20. “Material sujeito a esterilização” Exercício prático: - Análise e discussão das seguinte documentação (Fonte: ANES) INFARMED - Circular Informativa N.º170- CD, de 14-10-2008 - Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis – cedidos ao SNS em regime de empréstimo
  • 21. “Material sujeito a esterilização” Todos os D.M. reutilizáveis sujos devem ser como estando contaminados, constituindo um perigo potencial para os seus manuseadores até estarem convenientemente descontaminados , Assim, importa que sejam rigidamente controlados a fim de se reduzirem ao mínimo os riscos associados à sua reutilização
  • 22. “Material sujeito a esterilização” O reprocessamento dos dispositivos médicos é uma atividade de risco, pelo que, as unidades de saúde devem estar dotadas de estruturas adequadas e de profissionais com competência, para garantir a melhor qualidade do reprocessamento ao longo de todo o circuito, até à sua utilização no doente.
  • 23. “Material sujeito a esterilização” O reprocessamento de dispositivos é regulado pela Comissão Europeia, tal como estabelecido pelo - Artigo 12 da Diretiva 93/42/CEE, com a sua atual redação conferida pela Diretiva 2007/47/CE.
  • 24. “Material sujeito a esterilização” …