SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 42
Downloaden Sie, um offline zu lesen
PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE
SOFTWARE – AULA 01
Prof.: Franklin M. Correia
E-mail:
franklin.correia@bonfim.ifbaiano.edu.br
APRESENTAÇÃO
 Franklin Matos Correia
 Bacharel em Ciência da Computação
 Faculdade Ruy Barbosa – 2009
 Especialista em Engenharia de Software
 Faculdade Ruy Barbosa 2013
OBJETIVO
Conhecer e aplicar as metodologias, ferramentas,
procedimentos e boas práticas de Engenharia
de Software.
AVALIAÇÕES
 2 Provas + Trabalho
 Prova 1 (P1)
 Prova 2 (P2)
 Trabalho (Tb)
 Nota Final = (P1 + P2 )*7 + Tb * 3
DATAS AVALIAÇÕES
 Prova 1 - 12/09/2013*
 Revisão caso tenham dúvidas na primeira aula
 Prova 2 - 10/10/2013
 Revisão caso tenham dúvidas na primeira aula
 Inclui também os assuntos da Prova 1
 Trabalho – Seminário / Estudo de Caso – 17 e
24/10/2013
 30 minutos.
 Prova final
 Assuntos do semestre inteiro.
OBSERVAÇÕES & ALERTAS
 Itens negociáveis
 Datas das provas
 Nunca no dia da prova
 Tipo de trabalho
 Nunca no dia da apresentação / entrega
 Itens inegociáveis
 Quantidade de provas
 Trabalho
 Data do trabalho
 4 aulas/dia
 2 aulas +intervalo de 10 minutos + 2 aulas.
 1 aula = 50 minutos
O QUE TEMOS PRA HOJE??
 Introdução a Engenharia de Software
 O que é software?
 O que é Engenharia de Software?
 Conceitos importantes
 Tipos de Produtos
 Processo de software
 Fazes do processo de software
 Modelos de Processo de software
CRISE DO SOFTWARE
 Termo Engenharia de software usando 1968
durante a crise do software.
 Produção de um novo hardware usando circuitos
integrados
 Aplicações inviáveis tornaram-se realizáveis
 Construção informal de software
 Atrasos exorbitantes
 Alto custo de construção de software
 Custo do hardware caindo e de software subindo
 Criação de técnicas para controle da produção do
software
ENGENHARIA DE SOFTWARE
 O que é Engenharia de Software?
 Ramo da engenharia cujo foco é o desenvolvimento
dentro de custos adequados de sistemas de software
de qualidade. Software é abstrato, intangível , não é
limitado por materiais, ou controlado por leis físicas
ou por processos de manufatura (Sommerville, 2003).
O QUE É ENGENHARIA DE SOFTWARE
Linguagens de
programação
Banco de Dados Infraestrutura
OutrosProjetos
Engenharia de Software
O QUE É SOFTWARE?
 Software não é apenas o arquivo executável /
programa
 É o Programa de computador, toda documentação
associada(arquivos de configuração, manual de
instalação e utilização) e o banco de dados.
 Podem ser desenvolvidos para um cliente
específico ou para um mercado geral
TIPO DE PRODUTO SOFTWARE
 Produto de Software de Prateleira / Genéricos
 Chamado de stand-alone
 Criados de forma genérica, para qualquer empresa.
 Controle de estoque
 Controle de farmácia
 Programas de Contabilidade
 Produtos sob encomenda / Personalizados
 Software criados com objetivo de prover uma solução
específica para um cliente específico
 Software para dispositivos eletrônicos: Geladeiras, jogões,
micro-ondas
 Sistema de controle de tráfego aéreo
PROCESSO DE SOFTWARE
 Método utilizado para desenvolver ou produzir
um software.
 Define o que faz, como será feito e quando será
feito
PROCESSO DE SOFTWARE
 Capaz de responder as perguntas:
 O que é feito? ===> Produto
 Como é feito? ===> Passos
 Por quem é feito? ===> Agente
 O que usa? ===> Insumos
 O que produz? ===> Resultados
MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE
 Deve incorporar uma estratégia de
desenvolvimento
definição do
problema
desenvolvimento técnico
integração da
solução
estado atual
MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE
 A modelagem é uma técnica de engenharia bem
aceita
 modelos de arquitetura de casas e de grandes prédios
 modelos matemáticos a fim de analisar os efeitos de
ventos e tremores de terra --> causas
MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE
MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE
 O que é?
 Simplificação da realidade
 Planos podem ser:
 Reais - Organização do sistema
 Comportamentais – dinâmica do sistema
 Porque é importante construir modelos?
 Melhor entendimento do sistema que está sendo
construído
 Especificar a estrutura e comportamento
 Guia a construção do sistema
 Documenta as decisões tomadas
MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE
 Objetivo
 Auxiliar ao gerente: controlar o processo de
desenvolvimento de sistemas de software.
 Auxiliar ao desenvolvedor: obter a base
para produzir, de maneira eficiente, software
que satisfaça os requisitos pré-estabelecidos.
MODELO X PROCESSO
 Modelo de software : documento teórico, conjunto
de possíveis ações
 Processo de software: deve determinar ações
práticas a serem realizadas pela equipe como
prazos definidos e métricas para se avaliar como
elas estão sendo realizadas
PROCESSO DE SOFTWARE
Estudo de
viabilidade
Relatório
de viabilidade
Levantamento
e análise de
requisitos
Especificação
de requisitos
Validação
de requisitos
Modelos
de sistemas
Requisitos do
usuário e do sistema
Documenta
ção
de
requisitos
PROCESSO DE SOFTWARE
 Estudo de viabilidade
 Econômica – relação custo/benefício;
 Técnica – tecnologia e capacitação;
 Jurídica – aspectos legais
 Levantamento de Análise de Requisitos
 Entrevista
 Observação
 Reuniões
PROCESSO DE SOFTWARE
 Especificação de requisitos
 Documento contendo os requisitos do usuário e do
sistema
 Funcionais e não funcionais
 Validação de requisitos
 Avaliação do documento de requisitos – consistência e
integridade
MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE
 Exemplo de modelos de processo:
 Workflow – sucessão de atividades
 Fluxo de dados – fluxo de informação
 Papel / Ação – representa os papeis das pessoas e as
atividades pelas quais elas são responsáveis
CICLO DE VIDA DE UM SOFTWARE
 Uma estratégia de desenvolvimento que englobe
processos, métodos e ferramentas, e as fases de
desenvolvimento...
CICLO DE VIDA DE UM SOFTWARE
 Modelo em Cascata - ciclo clássico
 Paradigma Evolucionário
 Prototipação
 Incremental
 Espiral
 Métodos Ágeis
 Modelos Formais
 Técnicas de 4ª Geração
 Orientado a Reuso
 Método sistemático e sequencial
 O resultado de uma fase se constitui na entrada
da outra
 Cada fase é estruturada como um conjunto de
atividades que podem ser executadas por pessoas
diferentes
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
Engenharia de
Sistemas
Análise de
Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
Engenharia de
Sistemas
Análise de
Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
 Engenharia de Sistemas
 Envolve a coleta de requisitos (nível de sistemas)
 Pequena quantidade de projetos
 Análise de alto nível
 Importante quando o sistema fizer interface
com outros elementos (hardware, pessoas e
banco de dados)
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
Engenharia de
Sistemas
Análise de
Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
 Análise de Requisitos
 Envolve a coleta de requisitos (nível de usuário) de
forma intensa
 Compreensão do domínio, função, desempenho e
interface necessários
 Os requisitos são documentados e revistos com o
cliente
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
Engenharia de
Sistemas
Análise de
Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
 Projeto
 Requisitos do software -> Representações
 Avaliação de qualidade
 Anterior a codificação
 Concentram em 4 atributos
 Estrutura de dados
 Arquitetura
 Detalhes de procedimentos
 Caracterização de interface
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
Engenharia de
Sistemas
Análise de
Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
 Codificação
 Implementação
 Tradução do projeto em código computacional
 Instruções executáveis pelo computador
 Linguagens de programação ( alto ou baixo nível )
 Quanto mais coeso o projeto e os requisitos mais
rápida é a codificação
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
Engenharia de
Sistemas
Análise de
Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
 Testes
 Concentra os aspectos lógicos internos
 Garante o teste de funcionalidade (código)
 Nos aspectos funcionais externos
 Descobrir erros (teste de funcionalidade)
 Entrada x produz saída y
 Garantir a confiabilidade
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
Engenharia de
Sistemas
Análise de
Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
 Manutenção
 Alterações depois de entrega efetuada
 Mudanças ocorrem por:
 Erros
 Adaptação para acomodação de mudanças em processo
organizacional
 Exigência do cliente para acréscimo funcional
 Em decorrência do desempenho
MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
PROBLEMAS COM MODELO EM CASCATA
 Projetos raramente seguem o fluxo do modelo
 Dificuldade de estabelecer os requisitos no início
do projeto
 O cliente deve ter paciência
 Uma versão do produto só ficará disponível numa
etapa avançada de desenvolvimento
MODELO EM CASCATA – COMENTÁRIO
 Mesmo com as fragilidades, ele é
significativamente melhor que uma abordagem
aleatória de desenvolvimento.
 Embora a entrega de uma versão “beta” seja
tardia o resultado é satisfatório porem demorado.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)DaviMatos25
 
Análise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de SistemasAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de SistemasGuilherme
 
Aula 1 Analise e Projeto
Aula 1   Analise e ProjetoAula 1   Analise e Projeto
Aula 1 Analise e ProjetoSergio Silva
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasClayton de Almeida Souza
 
IHM x IHM – INTERFACE x INTERAçÃO HOMEM-MÁQUINA
IHM x IHM – INTERFACE x INTERAçÃO HOMEM-MÁQUINAIHM x IHM – INTERFACE x INTERAçÃO HOMEM-MÁQUINA
IHM x IHM – INTERFACE x INTERAçÃO HOMEM-MÁQUINADiego BBahia
 
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Sérgio Souza Costa
 
Linguagem de programação
Linguagem de programação Linguagem de programação
Linguagem de programação Marcos Gregorio
 
Arquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareArquitetura de Software
Arquitetura de Softwareeros.viggiano
 
Aula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de SoftwareAula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de SoftwareCloves da Rocha
 
O Processo de Desenvolvimento de Software
O Processo de Desenvolvimento de SoftwareO Processo de Desenvolvimento de Software
O Processo de Desenvolvimento de SoftwareCamilo de Melo
 
Engenharia De Software
Engenharia De SoftwareEngenharia De Software
Engenharia De SoftwareFelipe Goulart
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosGleydson Sousa
 
Arquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareArquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareAricelio Souza
 

Was ist angesagt? (20)

Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)Sistema Operacional Windows (versão 11)
Sistema Operacional Windows (versão 11)
 
Análise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de SistemasAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas
 
Interface Humano Computador - Aula03 - design de experiência de usuário e aná...
Interface Humano Computador - Aula03 - design de experiência de usuário e aná...Interface Humano Computador - Aula03 - design de experiência de usuário e aná...
Interface Humano Computador - Aula03 - design de experiência de usuário e aná...
 
Aula 1 Analise e Projeto
Aula 1   Analise e ProjetoAula 1   Analise e Projeto
Aula 1 Analise e Projeto
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
 
IHM x IHM – INTERFACE x INTERAçÃO HOMEM-MÁQUINA
IHM x IHM – INTERFACE x INTERAçÃO HOMEM-MÁQUINAIHM x IHM – INTERFACE x INTERAçÃO HOMEM-MÁQUINA
IHM x IHM – INTERFACE x INTERAçÃO HOMEM-MÁQUINA
 
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
 
Linguagem de programação
Linguagem de programação Linguagem de programação
Linguagem de programação
 
Arquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareArquitetura de Software
Arquitetura de Software
 
Aula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de SoftwareAula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de Software
 
Usabilidade IHC
Usabilidade IHCUsabilidade IHC
Usabilidade IHC
 
Modelos de Processo de Software
Modelos de Processo de SoftwareModelos de Processo de Software
Modelos de Processo de Software
 
Apresentação da UML
Apresentação da UMLApresentação da UML
Apresentação da UML
 
O Processo de Desenvolvimento de Software
O Processo de Desenvolvimento de SoftwareO Processo de Desenvolvimento de Software
O Processo de Desenvolvimento de Software
 
Engenharia De Software
Engenharia De SoftwareEngenharia De Software
Engenharia De Software
 
Teste de software
Teste de softwareTeste de software
Teste de software
 
Aula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de SoftwareAula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de Software
 
Prototipagem
PrototipagemPrototipagem
Prototipagem
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidos
 
Arquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareArquitetura de Software
Arquitetura de Software
 

Andere mochten auch

Uma Introdução a Engenharia de Software
Uma Introdução a Engenharia de SoftwareUma Introdução a Engenharia de Software
Uma Introdução a Engenharia de SoftwareVinicius Garcia
 
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 1
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 1Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 1
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 1André Phillip Bertoletti
 
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Renato Leal
 
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2André Phillip Bertoletti
 
Engenharia de Software I - Aula 1
Engenharia de Software I - Aula 1Engenharia de Software I - Aula 1
Engenharia de Software I - Aula 1Alessandro Almeida
 
Introdução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de SoftwareIntrodução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de Softwareelliando dias
 
Introdução a engenharia de software aula 02
Introdução a engenharia de software   aula 02Introdução a engenharia de software   aula 02
Introdução a engenharia de software aula 02Franklin Matos Correia
 
Engenharia de software
Engenharia de softwareEngenharia de software
Engenharia de softwareJoao Johanes
 
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 3
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 3Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 3
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 3André Phillip Bertoletti
 
Como desenvolver e publicar aplicativos em Android no Google Play - Matheus P...
Como desenvolver e publicar aplicativos em Android no Google Play - Matheus P...Como desenvolver e publicar aplicativos em Android no Google Play - Matheus P...
Como desenvolver e publicar aplicativos em Android no Google Play - Matheus P...Matheus Piscioneri
 
Introdução à Engenharia de Software (parte II)
Introdução à Engenharia de Software (parte II)Introdução à Engenharia de Software (parte II)
Introdução à Engenharia de Software (parte II)Nécio de Lima Veras
 
Gestão de Projetos (25/08/2014)
Gestão de Projetos (25/08/2014)Gestão de Projetos (25/08/2014)
Gestão de Projetos (25/08/2014)Alessandro Almeida
 
Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de softwareCiclo de vida de software
Ciclo de vida de softwarediha36
 
Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de software Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de software caricati
 
Engenharia de Software para Jogos
Engenharia de  Software para JogosEngenharia de  Software para Jogos
Engenharia de Software para JogosRicardo Leite
 

Andere mochten auch (20)

Uma Introdução a Engenharia de Software
Uma Introdução a Engenharia de SoftwareUma Introdução a Engenharia de Software
Uma Introdução a Engenharia de Software
 
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 1
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 1Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 1
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 1
 
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
 
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
 
Engenharia de Software I - Aula 1
Engenharia de Software I - Aula 1Engenharia de Software I - Aula 1
Engenharia de Software I - Aula 1
 
Introdução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de SoftwareIntrodução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de Software
 
Aula 01 Revisão
Aula 01   RevisãoAula 01   Revisão
Aula 01 Revisão
 
Introdução a engenharia de software aula 02
Introdução a engenharia de software   aula 02Introdução a engenharia de software   aula 02
Introdução a engenharia de software aula 02
 
Engenharia de software
Engenharia de softwareEngenharia de software
Engenharia de software
 
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 3
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 3Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 3
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 3
 
Como desenvolver e publicar aplicativos em Android no Google Play - Matheus P...
Como desenvolver e publicar aplicativos em Android no Google Play - Matheus P...Como desenvolver e publicar aplicativos em Android no Google Play - Matheus P...
Como desenvolver e publicar aplicativos em Android no Google Play - Matheus P...
 
Introdução à Engenharia de Software (parte II)
Introdução à Engenharia de Software (parte II)Introdução à Engenharia de Software (parte II)
Introdução à Engenharia de Software (parte II)
 
Engenharia social
Engenharia socialEngenharia social
Engenharia social
 
Gestão de Projetos (25/08/2014)
Gestão de Projetos (25/08/2014)Gestão de Projetos (25/08/2014)
Gestão de Projetos (25/08/2014)
 
Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de softwareCiclo de vida de software
Ciclo de vida de software
 
Software Embutido
Software EmbutidoSoftware Embutido
Software Embutido
 
Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de software Ciclo de vida de software
Ciclo de vida de software
 
Engenharia de Software para Jogos
Engenharia de  Software para JogosEngenharia de  Software para Jogos
Engenharia de Software para Jogos
 
Aula2 processos sw
Aula2 processos swAula2 processos sw
Aula2 processos sw
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 

Ähnlich wie Introdução a engenharia de software aula 01

Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixIntrodução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Aula18_V&VTesteSoftware.pdf
Aula18_V&VTesteSoftware.pdfAula18_V&VTesteSoftware.pdf
Aula18_V&VTesteSoftware.pdfMichaelArrais1
 
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)Tiago Vizoto
 
Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1Elaine Cecília Gatto
 
2 engenharia de software
2   engenharia de software2   engenharia de software
2 engenharia de softwareFelipe Bugov
 
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de softwareT@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de softwareTargettrust
 
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de softwareT@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de softwareTargettrust
 
1 Qss
1 Qss1 Qss
1 Qsslcbj
 
Este trabalho trata
Este trabalho trataEste trabalho trata
Este trabalho trataRoni Reis
 

Ähnlich wie Introdução a engenharia de software aula 01 (20)

152191 11993
152191 11993152191 11993
152191 11993
 
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixIntrodução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Aula1 eng software
Aula1 eng softwareAula1 eng software
Aula1 eng software
 
Eng.ª do Software - 1. Introdução
Eng.ª do Software - 1. IntroduçãoEng.ª do Software - 1. Introdução
Eng.ª do Software - 1. Introdução
 
Rational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP)Rational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP)
 
Aula1 Apresentacao TEES
Aula1 Apresentacao TEESAula1 Apresentacao TEES
Aula1 Apresentacao TEES
 
Aula18_V&VTesteSoftware.pdf
Aula18_V&VTesteSoftware.pdfAula18_V&VTesteSoftware.pdf
Aula18_V&VTesteSoftware.pdf
 
Aula1 introducao engsw
Aula1 introducao engswAula1 introducao engsw
Aula1 introducao engsw
 
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)
 
Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1
 
Processo de Software
Processo de SoftwareProcesso de Software
Processo de Software
 
2 engenharia de software
2   engenharia de software2   engenharia de software
2 engenharia de software
 
Eng.ª do Software - 4. Processos de software
Eng.ª do Software - 4. Processos de softwareEng.ª do Software - 4. Processos de software
Eng.ª do Software - 4. Processos de software
 
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de softwareT@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
 
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de softwareT@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
 
1 Qss
1 Qss1 Qss
1 Qss
 
ES - 01
ES - 01ES - 01
ES - 01
 
Testes Funcionais
Testes FuncionaisTestes Funcionais
Testes Funcionais
 
Metodologias Ageis
Metodologias AgeisMetodologias Ageis
Metodologias Ageis
 
Este trabalho trata
Este trabalho trataEste trabalho trata
Este trabalho trata
 

Kürzlich hochgeladen

PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxAntonioVieira539017
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
 

Introdução a engenharia de software aula 01

  • 1. PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE – AULA 01 Prof.: Franklin M. Correia E-mail: franklin.correia@bonfim.ifbaiano.edu.br
  • 2. APRESENTAÇÃO  Franklin Matos Correia  Bacharel em Ciência da Computação  Faculdade Ruy Barbosa – 2009  Especialista em Engenharia de Software  Faculdade Ruy Barbosa 2013
  • 3. OBJETIVO Conhecer e aplicar as metodologias, ferramentas, procedimentos e boas práticas de Engenharia de Software.
  • 4. AVALIAÇÕES  2 Provas + Trabalho  Prova 1 (P1)  Prova 2 (P2)  Trabalho (Tb)  Nota Final = (P1 + P2 )*7 + Tb * 3
  • 5. DATAS AVALIAÇÕES  Prova 1 - 12/09/2013*  Revisão caso tenham dúvidas na primeira aula  Prova 2 - 10/10/2013  Revisão caso tenham dúvidas na primeira aula  Inclui também os assuntos da Prova 1  Trabalho – Seminário / Estudo de Caso – 17 e 24/10/2013  30 minutos.  Prova final  Assuntos do semestre inteiro.
  • 6. OBSERVAÇÕES & ALERTAS  Itens negociáveis  Datas das provas  Nunca no dia da prova  Tipo de trabalho  Nunca no dia da apresentação / entrega  Itens inegociáveis  Quantidade de provas  Trabalho  Data do trabalho  4 aulas/dia  2 aulas +intervalo de 10 minutos + 2 aulas.  1 aula = 50 minutos
  • 7. O QUE TEMOS PRA HOJE??  Introdução a Engenharia de Software  O que é software?  O que é Engenharia de Software?  Conceitos importantes  Tipos de Produtos  Processo de software  Fazes do processo de software  Modelos de Processo de software
  • 8. CRISE DO SOFTWARE  Termo Engenharia de software usando 1968 durante a crise do software.  Produção de um novo hardware usando circuitos integrados  Aplicações inviáveis tornaram-se realizáveis  Construção informal de software  Atrasos exorbitantes  Alto custo de construção de software  Custo do hardware caindo e de software subindo  Criação de técnicas para controle da produção do software
  • 9. ENGENHARIA DE SOFTWARE  O que é Engenharia de Software?  Ramo da engenharia cujo foco é o desenvolvimento dentro de custos adequados de sistemas de software de qualidade. Software é abstrato, intangível , não é limitado por materiais, ou controlado por leis físicas ou por processos de manufatura (Sommerville, 2003).
  • 10. O QUE É ENGENHARIA DE SOFTWARE Linguagens de programação Banco de Dados Infraestrutura OutrosProjetos Engenharia de Software
  • 11. O QUE É SOFTWARE?  Software não é apenas o arquivo executável / programa  É o Programa de computador, toda documentação associada(arquivos de configuração, manual de instalação e utilização) e o banco de dados.  Podem ser desenvolvidos para um cliente específico ou para um mercado geral
  • 12. TIPO DE PRODUTO SOFTWARE  Produto de Software de Prateleira / Genéricos  Chamado de stand-alone  Criados de forma genérica, para qualquer empresa.  Controle de estoque  Controle de farmácia  Programas de Contabilidade  Produtos sob encomenda / Personalizados  Software criados com objetivo de prover uma solução específica para um cliente específico  Software para dispositivos eletrônicos: Geladeiras, jogões, micro-ondas  Sistema de controle de tráfego aéreo
  • 13. PROCESSO DE SOFTWARE  Método utilizado para desenvolver ou produzir um software.  Define o que faz, como será feito e quando será feito
  • 14. PROCESSO DE SOFTWARE  Capaz de responder as perguntas:  O que é feito? ===> Produto  Como é feito? ===> Passos  Por quem é feito? ===> Agente  O que usa? ===> Insumos  O que produz? ===> Resultados
  • 15. MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE  Deve incorporar uma estratégia de desenvolvimento definição do problema desenvolvimento técnico integração da solução estado atual
  • 16. MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE  A modelagem é uma técnica de engenharia bem aceita  modelos de arquitetura de casas e de grandes prédios  modelos matemáticos a fim de analisar os efeitos de ventos e tremores de terra --> causas
  • 17. MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE
  • 18. MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE  O que é?  Simplificação da realidade  Planos podem ser:  Reais - Organização do sistema  Comportamentais – dinâmica do sistema  Porque é importante construir modelos?  Melhor entendimento do sistema que está sendo construído  Especificar a estrutura e comportamento  Guia a construção do sistema  Documenta as decisões tomadas
  • 19. MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE  Objetivo  Auxiliar ao gerente: controlar o processo de desenvolvimento de sistemas de software.  Auxiliar ao desenvolvedor: obter a base para produzir, de maneira eficiente, software que satisfaça os requisitos pré-estabelecidos.
  • 20. MODELO X PROCESSO  Modelo de software : documento teórico, conjunto de possíveis ações  Processo de software: deve determinar ações práticas a serem realizadas pela equipe como prazos definidos e métricas para se avaliar como elas estão sendo realizadas
  • 21. PROCESSO DE SOFTWARE Estudo de viabilidade Relatório de viabilidade Levantamento e análise de requisitos Especificação de requisitos Validação de requisitos Modelos de sistemas Requisitos do usuário e do sistema Documenta ção de requisitos
  • 22. PROCESSO DE SOFTWARE  Estudo de viabilidade  Econômica – relação custo/benefício;  Técnica – tecnologia e capacitação;  Jurídica – aspectos legais  Levantamento de Análise de Requisitos  Entrevista  Observação  Reuniões
  • 23. PROCESSO DE SOFTWARE  Especificação de requisitos  Documento contendo os requisitos do usuário e do sistema  Funcionais e não funcionais  Validação de requisitos  Avaliação do documento de requisitos – consistência e integridade
  • 24. MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE  Exemplo de modelos de processo:  Workflow – sucessão de atividades  Fluxo de dados – fluxo de informação  Papel / Ação – representa os papeis das pessoas e as atividades pelas quais elas são responsáveis
  • 25. CICLO DE VIDA DE UM SOFTWARE  Uma estratégia de desenvolvimento que englobe processos, métodos e ferramentas, e as fases de desenvolvimento...
  • 26. CICLO DE VIDA DE UM SOFTWARE  Modelo em Cascata - ciclo clássico  Paradigma Evolucionário  Prototipação  Incremental  Espiral  Métodos Ágeis  Modelos Formais  Técnicas de 4ª Geração  Orientado a Reuso
  • 27.  Método sistemático e sequencial  O resultado de uma fase se constitui na entrada da outra  Cada fase é estruturada como um conjunto de atividades que podem ser executadas por pessoas diferentes MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
  • 28. MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO) Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto Codificação Testes Manutenção
  • 29. MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO) Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto Codificação Testes Manutenção
  • 30.  Engenharia de Sistemas  Envolve a coleta de requisitos (nível de sistemas)  Pequena quantidade de projetos  Análise de alto nível  Importante quando o sistema fizer interface com outros elementos (hardware, pessoas e banco de dados) MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
  • 31. MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO) Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto Codificação Testes Manutenção
  • 32.  Análise de Requisitos  Envolve a coleta de requisitos (nível de usuário) de forma intensa  Compreensão do domínio, função, desempenho e interface necessários  Os requisitos são documentados e revistos com o cliente MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
  • 33. MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO) Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto Codificação Testes Manutenção
  • 34.  Projeto  Requisitos do software -> Representações  Avaliação de qualidade  Anterior a codificação  Concentram em 4 atributos  Estrutura de dados  Arquitetura  Detalhes de procedimentos  Caracterização de interface MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
  • 35. MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO) Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto Codificação Testes Manutenção
  • 36.  Codificação  Implementação  Tradução do projeto em código computacional  Instruções executáveis pelo computador  Linguagens de programação ( alto ou baixo nível )  Quanto mais coeso o projeto e os requisitos mais rápida é a codificação MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
  • 37. MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO) Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto Codificação Testes Manutenção
  • 38.  Testes  Concentra os aspectos lógicos internos  Garante o teste de funcionalidade (código)  Nos aspectos funcionais externos  Descobrir erros (teste de funcionalidade)  Entrada x produz saída y  Garantir a confiabilidade MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
  • 39. MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO) Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto Codificação Testes Manutenção
  • 40.  Manutenção  Alterações depois de entrega efetuada  Mudanças ocorrem por:  Erros  Adaptação para acomodação de mudanças em processo organizacional  Exigência do cliente para acréscimo funcional  Em decorrência do desempenho MODELO EM CASCATA (CICLO CLÁSSICO)
  • 41. PROBLEMAS COM MODELO EM CASCATA  Projetos raramente seguem o fluxo do modelo  Dificuldade de estabelecer os requisitos no início do projeto  O cliente deve ter paciência  Uma versão do produto só ficará disponível numa etapa avançada de desenvolvimento
  • 42. MODELO EM CASCATA – COMENTÁRIO  Mesmo com as fragilidades, ele é significativamente melhor que uma abordagem aleatória de desenvolvimento.  Embora a entrega de uma versão “beta” seja tardia o resultado é satisfatório porem demorado.